• Bruno Braga
  • 11 Janeiro 2016

 

 Há quase um mês, Héctor Arboleda foi preso na Espanha. Ele era o "enfermero" das FARC que submetia guerrilheiras ao aborto forçado - matava crianças no ventre de suas mães. O grupo comunista narco-terrorista colombiano estabeleceu a proibição da gravidez para não perder as mulheres como "instrumento de guerra". As que recusassem o sacrifício dos filhos estavam sujeitas à pena de fuzilamento. Héctor Arboleda - que já está solto - pode ter assassinado até 500 bebês [1].

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia negam as acusações - acusações fartamente documentadas [2].

As FARC são sócias do PT no Foro de São Paulo - em um comunicado à organização fundada por Lula e por Fidel Castro agradeceram ao partido da Presidente abortista Dilma Rousseff por manter vivo o movimento comunista na América Latina [3]. A diretriz que impede a gravidez de guerrilheiras, que determina o assassinato de seus filhos, e a prisão do "enfermero" abortista remetem aos grupos terroristas que - com a colaboração da, hoje, mandatária petista - tentaram certa vez implantar pelas armas o comunismo no Brasil. Eles tinham orientação semelhante: mulheres não podiam engravidar, e a ordem era abortar. Foi o caso, por exemplo, de Eleonora Menicucci. A Ministra abortista da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidente Dilma foi militante do POC (Partido Operário Comunista). Ela, que acha "uma coisa muito linda" a "técnica" de sucção e dilaceramento de fetos - tendo recebido treinamento clandestino na Colômbia - passou por um aborto. Menicucci conta a experiência macabra assim:
[...] “nós decidimos, eu e o partido, que eu deveria fazer aborto” [...] “A luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Aí, junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível...” [4].

REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. [http://www.noticiascaracol.com/mundo/queda-libre-el-enfermero-de-las-farc-acusado-de-500-abortos-forzados].

[2]. Cf. [http://www.noticiascaracol.com/colombia/farc-califico-como-burdo-montaje-caso-de-el-enfermero-que-realizaba-abortos].

[3]. Cf. "Um desajuste nocivo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/07/um-desajuste-nocivo.html].

[4]. Cf. "Teste de sensibilidade - Um resultado provável" [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_18.html].

 

Continue lendo
  • Luiz Carlos Da Cunha
  • 11 Janeiro 2016


“No caso do ensino de História é um duro golpe. Mais ainda, é um crime de lesa pátria” / Historiador Marco Antônio Villa

O MEC de um governo em decomposição preparou à sorrelfa um plano para monopolizar a educação. Transformar a escola publica e particular em madrassas encarregadas de forjar o cérebro infantil aos moldes ideológicos do poder. Chama de Base Nacional Comum Curricular.

Cabe ao estado prover a educação básica universal e gratuita que a Revolução Francesa universalizou e a Carta dos Direitos Humanos consagrou. As ditaduras hitleriana e stalinista fizeram do dever laico e democrático do estado ferramenta ideológico a serviço de seus fins. Hitler classificou a “Física dos judeus”; Stalin inventou a “Biologia burguesa. É o que o MEC se propõe realizar no ensino da História no Brasil. Na receita da professora Sandra Corazza: “abrindo espaços para valores de culturas minoritárias e vozes caladas do currículo”. Traduzindo: Substitui o cerne cultural milenário que somos pela “cultura” tribal da África trazida pela escravidão ou a de nossos gentios deambulando na idade da pedra.

O candomblé, a capoeira, vão substituir Rousseau e Tomás de Aquino, Gilberto Freire e Euclides da Cunha. A professora chama isto de “conquistas progressistas”. Substituir a realidade pela ficção política. A herança cultural africana, que o MEC prioriza, evidencia um retardamento astronômico comparada ao Egito de Tutancâmon há cinco mil anos estampado na pedra Roseta.

O objetivo deste persistente avanço sobre as liberdades individuais programado por governos petistas, como demonstra este famigerado programa de revisionismo histórico do Brasil, usurpando a influência educacional dos pais e tripudiando sobre autoridades intelectuais consagradas em documentos, tempo e estatura intelectual. Ao invés da Revolução Francesa ou da Constituição Americana de 1776, que serviram de modelo às repúblicas vigentes nos países do continente, em mais de duzentos anos, o MEC agenda aos escolares brasileiros a revolução cubana e bolivariana, apreciadas como vitrines da inclusão social e do igualitarismo da miséria. Realmente – um trampolim para ensino brasileiro saltar no abismo.

* Livre Docente da UFRGS e Ex-professor titular da UnB
 

Continue lendo
  • Augusto Nunes
  • 11 Janeiro 2016

OS SETE INQUILINOS DA CASA COVIL
Augusto Nunes
Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.

O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.

O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias e médico especializado em operações ilegais.

Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão. A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de "aloprados". O conjunto da obra dos antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil na Era Lulopetista.
Ele é o homem num lugar cujo ocupante tem por missão fazer do jeito certo a coisa errada.
 

Continue lendo
  • Paulo Briguet
  • 09 Janeiro 2016

(Publicado originalmente em http://www.gazetadopovo.com.br)


Perdoem-me os leitores por escolher um título tão ao gosto dos paulofreirianos. Sim, eu sei que não é elegante estropiar o verbo e muito menos utilizar um substantivo no singular depois do artigo definido “as”. Acontece que não consigo fazer outro comentário diante da ideologia esquerdista predominante nas universidades, na mídia nacional e, lamento dizer, em amplos setores da própria Igreja Católica. Tudo que eu consigo fazer, tantas vezes, é pôr as mãos no rosto e dizer baixinho: “Ó as ideia”.

Dos mais velhos eu já desisti, mas devo confessar que ainda acompanho com apreensão o percurso de alguns jovens seduzidos pela militância esquerdista, incapazes de ver o estrago que a ideologia poderá fazer em suas vidas pessoais e na vida do país como um todo. Nesta semana, por exemplo, li o comentário de um destes jovens face ao desemprego causado pela política econômica do Partido dos Trabalhadores. O referido jovem milita em um partido nanico à esquerda de qualquer vestígio de lucidez, mas eu ainda alimentava alguma esperança quanto a ele. Esperança desfeita quando ele afirmou, ao comentar a demissão de colegas: “Os burgueses são descartáveis, nós não”.

Quer dizer: se você pertence à classe proprietária dos meios de produção, mesmo que esse meio de produção seja uma banquinha de sanduíches no centro da cidade, você pode perder sua renda, sua família, sua liberdade e até sua vida – que esse jovem e os companheiros de seu partido não darão a mínima. É assim que o Brasil está indo para o abismo enquanto eles gritam para redobrar os esforços que o levaram até lá. Não vê que o empresário é a solução, não o problema, criatura?

Existe um momento em que o esquerdista deixa de ser um bocó para se tornar um canalha. Com o coração nas mãos, tenho visto muitos jovens cruzando esse limiar nos últimos anos. O totalitarismo faz sempre o mesmo com seus entusiastas: depois que você cruzou determinado ponto, perde a categoria de idiota útil para ganhar a de cúmplice. É o preço cobrado por uma ideologia cuja essência é a mentira e a corrupção. Foi basicamente isso que permitiu a morte de 100 milhões de pessoas ao longo do último século. Foi basicamente isso que permitiu ao PT destruir a economia brasileira.

Costumo dizer, parafraseando Churchill, que há militantes esquerdistas honestos e inteligentes: o problema é que os honestos não são inteligentes e os inteligentes não são honestos. Chega um tempo em que a mínima dose de honestidade intelectual para manter uma pessoa viva sobre duas pernas faz o bobo se transformar em pulha. Se existe algum líder da organização criminosa que alguma vez esteve ao lado dos bocós, já cruzou essa fronteira há muitos anos. Pessoalmente acredito que os graúdos sempre souberam o que faziam.

Tempos atrás, muitos amigos ficaram assustados com as citações sanguinárias de um poema de Bertolt Brecht por um professor esquerdista e ex-candidato presidencial de um desses partidos nanicos. Eu não me assustei e não me surpreendi nem um pouco. Brecht, um pulha talentoso, vivia pregando a morte de seus adversários. Minha citação preferida de Brecht é uma fala da peça didática A medida punitiva: “Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; prestar serviços e negar serviços; manter a palavra e não cumprir a palavra; enfrentar o perigo e evitar o perigo; identificar-se e não se identificar. Quem luta pelo comunismo tem, de todas as virtudes, apenas uma: a de lutar pelo comunismo”.

Como é possível construir uma sociedade justa a partir desse relativismo demoníaco? A perversidade, disse o crítico marxista Georg Lukács, não passa de uma “concepção burguesa”. Se é burguesa – como lembrou aquele jovem –, é descartável. “A ética comunista toma como seu dever maior a aceitação da necessidade de agir perversamente”, diz o mesmo Lukács, citado por Roger Scruton no excelente livro Pensadores da nova esquerda. Afinal, como o mesmo Lukács já havia afirmado em seu clássico História e consciência de classe, “não é possível ser humano na sociedade burguesa”. Esses descartáveis burgueses, segundo o autor húngaro, possuem somente a aparência da existência humana. São sombras – e qual o problema em fuzilar uma sombra?

Nada disso seria revelante se personagens como Marx, Lênin, Trotsky, Mao, Brecht, Lukács, Gramsci, Prestes, Che Guevara, Marighella e outros não fossem considerados exemplos de retidão moral e honestidade intelectual em nossos meios acadêmicos e midiáticos. Mas, na atual situação, é necessário dizer com Roger Scruton: “A teoria é espantosa, os pressupostos são falsos e o resultado é abominável”. Ou, em português claro: “Ó as ideia, ó as ideia!”

* Jornalista
 

Continue lendo
  • Gilnei Lima
  • 07 Janeiro 2016

 

Tenho um tantinho de dó, outro tanto de repulsa pelo que a raça bolivariana (será pior que a 'ariana'?) está fazendo dia a dia com a os jovens e ex-jovens nascidos nos últimos 25 anos. Esse meninos e ex-meninos nada sabem, e nem sabem que nada sabem, pois que já foram moldados na mais pegajosa argila: a da ideologia nefasta.

Um ex-menino de vinte e cinco anos de idade, tinha apenas cinco quando se percebeu o início da lavagem cerebral que estava em curso. Um ex-menino de vinte nem tinha nascido, ou melhor, já nasceu escravizado. Meninos e meninas - vou registrar aqui uma coisa pré-histórica: os gêneros masculino e feminino -, são coisas extintas por um pretenso senso de "politicamente correto".

Nossos meninos e meninas, com menos de vinte anos nem têm ideia do que havia antes do bolivarianismo mau-cheiroso que se espalha pelas ventarolas, venezianas e persianas. A educação atingiu seu nível mais depreciativo em todos os tempos da história brasileira. Os currículos escolares estão sendo redesenhados, a história reescrita pelo donos do poder, e boa parte dela está sendo apagada.

Pouquíssimas exceções são os meninos e meninas "anormais", que sabem - ou melhor, têm consciência - que o desastre havido com a intervenção militar ocorrida em 1964, no século passado, jamais teria ocorrido, se os malucos e alucinados, sedentos de poder e sangue que hoje comandam as vidas de todos nós, não tivessem se lançado em guerrilhas armadas e em atos terroristas similares ao que hoje assistimos pela TV, cometidos por extremistas radicais que matam sem dó ou piedade quem estiver no caminho de sua sanha de destruição, movidos por uma insanidade imensurável, cuja base é sua crença religiosa.

Não que sirva de desculpas ou justificativas, mas estes extremistas acreditam que cometem atrocidades em nome de sua fé e idolatria deísta.

Os nossos extremistas terroristas, cometeram tantas e incontáveis atrocidades, matando sem dó ou piedade quem estivesse no caminho de sua sanha de destruição, movidos pela insanidade imensurável, baseados apenas em sua ganância e desejo de privilégios especiais. Suas regras se baseavam nos sete pecados capitais, mesmo que não soubessem disso. Tudo isso ocorreu, e ainda ocorre, por puro egoísmo.

Mais do que destruir a história e as mentes juvenis, estes carrascos transformaram nossa juventude em zumbis dos sete pecados. Porém, assim como a história está sendo reescrita e inventada, os pecados capitais também estão sendo reeditados, reduzidos a três: Ira, Inveja e Vaidade.

- Ira: A Ira é o intenso e descontrolado sentimento de raiva, ódio, rancor que pode ou não gerar sentimento de vingança. É um sentimento mental que conflita o agente causador da ira e o irado. A ira torna a pessoa furiosa e descontrolada com o desejo de destruir aquilo que provocou sua ira, que é algo que provoca a pessoa. A ira não atenta apenas contra os outros, mas pode voltar-se contra aquele que deixa o ódio plantar sementes em seu íntimo.

- Inveja: A pessoa invejosa ignora suas próprias capacidades e prioriza o status de outra pessoa no lugar do seu próprio esforço para progredir. É o desejo exagerado por posses, status, habilidades e tudo que outra pessoa tem e consegue. O invejoso ignora tudo o que é possui para cobiçar o que é de outra pessoa. A inveja, muitas vezes confundida com a Avareza, é o desejo incontido por riqueza material, a qual pode ou não pertencer a outros. Do latim invidia, que quer dizer olhar com malícia.

- Vaidade (ou orgulho): Conhecida como soberba, é associada à orgulho excessivo, arrogância e vaidade.

Segundo o filósofo São Tomás de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora da escala convencionada, devendo ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial.
Os donos do poder, que se ocupam de esvaziar mentes e encher os bolsos, são apóstolos vivos de Tomás de Aquino, seguindo à risca os três pecados que lhes são mais atraentes. Acreditem!
Os sete pecados capitais são quase tão antigos quanto o cristianismo. Mas só foram formalizados no século 6.

É uma estranha coincidência, mas foi somente no século "13" que a lista dos pecados capitais só se tornou oficial, com a publicação da Suma Teológica.

Ou acabamos com essa praga ou eles acabaram com o que sobrou do Brasil.

*Jornalista

 

Continue lendo
  • Ives Gandra da Silva Martins
  • 07 Janeiro 2016

 

Quando elaborei meu parecer sobre a improbidade administrativa no governo Dilma, em 26 de janeiro, entendi haver fundamentos para o impeachment por culpa grave. A lei dos crimes contra a responsabilidade administrativa admite a culpa como crime (omissão), assim como há decisões do STJ (Superior Tribunal de Justiça) nessa linha.
Concluí o documento, todavia, dizendo que o julgamento na Câmara e no Senado, se aberto o processo, seria exclusivamente político.

No referido parecer, comentei que, no regime de governo da "responsabilidade a prazo incerto", que é o parlamentarismo, todas as falhas detectadas já teriam permitido o afastamento da presidente sem traumas, pelo voto de desconfiança, e a eleição de um novo condutor, indicado pelo Parlamento.

No regime de "irresponsabilidade a prazo certo", que é o presidencialismo, só o traumático processo de impeachment leva à destituição do primeiro mandatário.

Não há dúvida de que todos os ingredientes do julgamento político estão presentes no curso do pedido de impeachment..

Não cuidarei, neste artigo, dos argumentos jurídicos –violação ao artigo 3º, inciso 3, da Lei do Impeachment (nº 1.079/50) e ao artigo 11 da lei dos crimes contra a probidade da administração (nº 8.429/92)– nem das "pedaladas" violentadoras da Lei de Responsabilidade Fiscal, ou seja, culpa nas primeiras e dolo na segunda. Servem apenas para embasar o julgamento político.

Para este artigo é de se lembrar que a presidente foi alertada por técnicos do Tesouro Nacional de que as "pedaladas" maculariam o diploma legislativo, podendo tirar do Brasil o grau de investimento das agências de "rating", o que, efetivamente, aconteceu. Outros elementos econômicos e políticos foram, também, deletérios e corrosivos.

O governo congelou preços, prejudicando a Petrobras e as produtoras de energia elétrica e etanol, o que terminou por gerar, em 2015, inflação reprimida pela técnica de controle de preços, que desde o Código de Hamurabi, há 3.800 anos, não é bem sucedida. Diocleciano, em 301, no Império Romano, e os planos Cruzado, Bresser e Primavera também fracassaram nisso.

A presidente mentiu, quando da campanha, ao afirmar que as finanças públicas estavam bem, em momento em que já se encontravam corroídas por péssima administração e por empréstimos ilegais junto a bancos oficiais.
O governo gerou uma inflação de dois dígitos. Viu o país rebaixado de grau de investimento para grau especulativo, perdendo os investimentos dos fundos de pensão dos países desenvolvidos. Fez o PIB recuar em 3%, com perspectivas de recuos ainda maiores neste ano.

Cortou o Fies, deixando uma legião de alunos universitários sem financiamento. Elevou os juros para 14,25% (taxa Selic), com o que passou, o governo, a pagar em torno de R$ 500 bilhões por ano para rolar a dívida. Nem por isto segurou a brutal desvalorização do real.

O governo perdeu o diálogo com o Congresso, com empresários, com estudantes e com o povo. Foi desventrada, no seio dele, a maior rede de corrupção de nossa história.

São esses os fatos que serão analisados pelo Congresso, para saber se um governo com tal sinistro currículo pode continuar a dirigir o Brasil por mais três anos.

O Congresso, como caixa de ressonância dos 140 milhões de eleitores brasileiros, deverá decidir, sem desconhecer os fundamentos jurídicos, mas exclusivamente pelo prisma político, se a presidente Dilma poderá continuar a conduzir o governo com a pior performance econômica entre os países americanos, excetuando-se a Venezuela, deste desastrado aprendiz de ditador que é Nicolás Maduro.

 

Continue lendo