• Dagoberto Lima Godoy
  • 20 Dezembro 2024

 

Dagoberto Lima Godoy

       A má condução econômica pode não ser apenas um erro de gestão, mas  uma estratégia para subverter a ordem constitucional e instalar um regime autoritário. Um dos caminhos mais insidiosos para isso é a dominância fiscal, um fenômeno que ocorre quando o governo prioriza seus próprios gastos acima da estabilidade econômica, levando ao descontrole inflacionário. O governo acumula déficits insustentáveis e recorre ao Banco Central para financiar suas despesas, geralmente por meio da emissão de moeda. Essa prática desvaloriza a moeda, reduz o poder de compra da população e destrói a confiança no sistema econômico. O resultado? Uma espiral inflacionária que desorganiza a economia, criando condições de caos social.

Historicamente, regimes autoritários se aproveitaram de crises econômicas para justificar ações extremas. Na Alemanha dos anos 1920, a hiperinflação abriu caminho para a ascensão do nazismo. Na Venezuela e no Zimbábue, políticas fiscais desastrosas desencadearam colapsos econômicos que fortaleceram líderes autoritários sob o pretexto de "restaurar a ordem".

No Brasil, esse alerta não é irrelevante. A instabilidade econômica, aliada à deslegitimação de instituições democráticas, pode ser usada como justificativa para medidas excepcionais que centralizem o poder, calem a oposição e controlem as massas. Sob o pretexto de combater o caos, controles econômicos rígidos e a supressão de liberdades individuais podem ser impostos.

Evitar essa armadilha exige vigilância institucional e políticas fiscais responsáveis, sendo a autonomia do Banco Central crucial para evitar interferências políticas que sabotem o controle inflacionário.

Proteger a economia de abusos é proteger a própria democracia. O caos econômico manipulado, pode ser um caminho para a destruição das liberdades que tanto prezamos.

*         O autor é engenheiro civil, mestre em Direito, empresário e escritor.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 20 Dezembro 2024

Gilberto Smões Pires    

SÍNDROME DO PÂNICO

Antes de tudo, vale lembrar que o PÂNICO tem como característica a sensação de MEDO ou MAL-ESTAR repentinos. Ora, se levarmos em correta conta que esta fantástica -CRISE (CAOS) FISCAL, FINANCEIRA E ECONÔMICA que vem sendo imposta com extrema maestria pelo governo Lula promete ser LENTA, GRADUAL, SEGURA E DURADOURA, aí a SÍNDROME DO PÂNICO ganha claros contornos de notória DEPRESSÃO.

BANCO CENTRAL INDEPENDENTE

Mais do que sabido, o TRIO DE DESTRUIDORES PETISTAS -Lula, Gleisi e Fernando Haddad,- jamais escondeu o quanto detesta a -INDEPENDÊNCIA DO BANCO CENTRAL-.Pior do que isto é o fato de se obrigarem a suportar a permanência, nesses dois últimos anos, do economista -LIBERAL e pra lá de RESPONSÁVEL, Roberto Campos Neto que está se despedindo do cargo com as malas cheias de insultos de toda ordem e tamanho, que foram atirados pelo TRIO PETISTA.

O CAOS VENCEU

Esta triste e grave situação, pelo alto grau de destruição que já chegou, deixa bem claro que já não EXISTE O RISCO DA ECONOMIA DO PAÍS ENTRAR EM -DOMINÂNCIA FISCAL, conceito que se traduz quando o BANCO CENTRAL PERDE A CAPACIDADE DE CONTER A INFLAÇÃO POR MEIO DA POLÍTICA MONETÁRIA (leia-se AUMENTO DA TAXA SELIC). Ou seja, o RISCO já deu lugar à CERTEZA DE QUE, ENFIM, -O CAOS VENCEU-.

SEM ESPAÇO PARA ILUSÕES

Assim, da mesma forma como o IBGE, por exemplo, deixou de ser INDEPENDENTE, por conta de metodologias suspeitas que foram decididas e colocadas em prática pelo seu presidente, Márcio Pochmann, o BANCO CENTRAL, nas mãos e pés do seu novo presidente e mais três novos diretores, todos escolhidos a dedo por Lula, já está comprometido em fazer tudo aquilo que o governo quer. Tal qual, aliás, aconteceu no governo Dilma, quando a inflação subiu e o COPOM, por vontade da então PRESIDENTA, decidiu baixar a TAXA SELIC. Como se vê, não há mais espaço para ILUSÕES...

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  • Dartagnan da Silva Zanela
  • 20 Dezembro 2024


Dartagnan da Silva Zanela

 

       Manter-se vigilante, eis aí uma das lições que o Tempo do Advento nos apresenta. Lição que, infelizmente, entra ano, sai ano, nós insistentemente deixamos pra depois. Um depois que nunca chega.

Cristo, no horto das oliveiras, conclamou os apóstolos a orarem com Ele e a manterem-se vigilantes. Bem, todos conhecemos o fim desse episódio. A rapaziada pregou os olhos enquanto Jesus, em agonia, orava.

Ao falarmos em vigília, não estamos aludindo aos desafios que a vida nos apresenta em seus caminhos e encruzilhadas, referimo-nos às sedições e seduções que se fazem presentes no âmago do nosso coração que, por pura distração de nossa parte, vira e mexe, acabam por ditar o rumo e o prumo dos nossos passos.

Ora, quantas vezes tomamos decisões tontas por termos dado ouvidos aos nossos caprichos, medos, ressentimentos e desejos desordenados? Com toda certeza o número não é miúdo. Aliás, nós realmente refletimos sobre isso? Pois é.

Sim, somos muito mais impulsivos que reflexivos e, por sermos assim, imaginamos que nossa reatividade infantil seria sinônimo de "bom senso".

Vigiamos, atentamente, a vida alheia, especialmente daqueles que têm a infelicidade de estarem na lista dos nossos desafetos; mantemo-nos atentos a todas as miudezas, que fluem de boca em boca, pelas malhas do whatsapp e similares, para ficarmos bem informados sobre tudo aquilo que não nos diz respeito e, por isso, acabamos sempre subtraindo o pouco valor que tínhamos em nosso peito por um preço vil.

Agindo assim, fragmentamos a consciência que temos a respeito dos nossos semelhantes e, de quebra, terminamos por nos alienar de nós mesmos, por ignorarmos a presença e o poder das inúmeras inclinações tortas e desordenadas que atuam através de nós, como bem nos lembra Louis Lavelle.

Alienados, com o olhar turvado, acreditamos ser pessoas "do bem", ou "de bem", ao mesmo tempo que torcemos pelo cancelamento da humanidade daqueles que não caminham dentro do nosso riscado.

Por essa e por outras razões, o filósofo Leszek Kolakowski nos lembra que aquele que nunca parou para considerar a possibilidade de ser uma farsa é o mais infeliz dos homens, porque rendeu-se por inteiro aos inimigos da alma humana.

E quanto a nós, seríamos uma dessas pobres almas ou não? Eis aí o ponto que deveríamos levar em consideração.

*O autor é professor, escrevinhador, bebedor de café e autor de "A QUADRATURA DO CÍRCULO VICIOSO", entre outros livros.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 20 Dezembro 2024

 

Alex Pipkin, PhD


        Tenho posto que à discussão sobre redução da pobreza no Brasil assemelha-se a um verdadeiro “papo de bar”.

É imprescindível mencionar que o elixir “mágico” para retirar as pessoas da pobreza é, sem dúvidas, o crescimento econômico. Para tanto, o foco de políticas públicas deveria estar no aumento da produtividade nacional, essa aportando mais oportunidades, mais empregos e melhores níveis salariais.

O grande imbróglio é que em razão de uma “nova consciência benevolente” - e interesseira -, abdicou-se da preocupação com as alavancas da produtividade e do crescimento em favor de um assistencialismo contraproducente, sentimental e desmedido. De maneira genuína, a lógica ilógica passou a ser o centro na redistribuição de renda, transferindo-se renda - e responsabilidades - daqueles que produzem para aqueles que pouco ou nada produzem.

Os indivíduos são imanentemente diferentes, dotados de recursos, de habilidades e de atitudes distintas, vivenciando diferentes circunstâncias na vida. Diga-se de passagem em determinadas situações, naturais e transitórias. É claro que existem reais incapacitados, que merecem acessar uma rede de proteção e auxílio do aparato estatal - e das “comunidades” envolvidas” -, a fim de sanar suas necessidades e sofrimentos. No entanto, é necessário tratar tal questão com lógica, conhecimento e ciência “de verdade”, além de um humanismo racional, para distinguir entre aqueles incapacitados e aqueles capazes de assumir suas próprias vidas e responsabilidades correspondentes.

Comprovadamente, não há uma relação direta entre assistencialismo e redução da pobreza. O resultado prático e efetivo é, sem dúvidas, o aumento de barreiras à criação de mais empregos, mais oportunidades, à inovação, e ao incremento da produtividade, obstaculizando o “salvador” crescimento econômico.

O Leviatã, “salvador” dos fracos e oprimidos, com sua gastança inconsequente em programas sociais, acaba intervindo com a mão pesado do Estado, interferindo abusiva e equivocadamente na economia, gerando exatamente consequências não intencionais - e intencionais -, que redundam em uma série de barreiras e problemas para o alcance da criação de empregos, para o aumento de produtividade e para o vital crescimento econômico.

Pior do que isso, cria-se um ciclo vicioso, em que a justificativa de aplacar às dificuldades dos mais necessitados, faz com que o Leviatã siga intervindo e gerando ainda mais problemas para a vida, em especial dos mais pobres, e de todos. Objetivamente, é o Estado grande quem gera disfunções na esfera privada e na economia, e que, posteriormente, posiciona-se com o responsável para solucionar os dificuldades geradas por ele próprio.

Governos populistas e irresponsáveis, especialmente aqueles da “esquerda bondosa”, miram, trivialmente, nas consequências de suas políticas esdrúxulas e “bem-intencionadas”, abstendo-se das reais causas da pobreza e do fracasso na direção do legítimo crescimento econômico.

É mister dar um “basta” na explosão infrutífera de benefícios àqueles que, seguramente, podem e devem ser estimulados a trabalhar, a assumir suas responsabilidades e a conquistar à dignidade individual. Por via de consequência, direcionando as políticas públicas para iniciativas que criem liberdade individual e econômica para às pessoas, interferindo menos na vida privada e na economia, a fim de que os agentes econômicos possam estabelecer relacionamentos colaborativos e voluntários mais lucrativos, em um ambiente propício e favorável aos negócios e a respectiva geração de empregos, de renda, de produtividade e de mais prosperidade para todos.

Como realizar tal objetivo? Deixando-se de lado o populismo, a inconsequência e a incompetência, intervindo menos e mais acertadamente. Simples assim. É fundamental melhorar em muito à qualidade da educação, em especial, a dura, na base. É preciso inovar em parceria com a iniciativa privada, criando centros de treinamento técnico nas amplas e variadas áreas industriais, gerando programas efetivos para inserção de jovens - e velhos - no mercado de trabalho e, principalmente, tirando dos ombros da iniciativa privada o fardo de um ambiente econômico repleto de normas, de regulamentos e de legislações risíveis e absurdas. Essas últimas, geradoras de aumento de tributos e custos insustentáveis para o aumento de empregos, das inovações, da produtividade e do alcance do necessário crescimento econômico.

Passou da hora de separar o joio do trigo, de inverter os incentivos para o “andar com as próprias pernas”, ao invés da nefasta “dependência planejada”!  Os brasileiros do bem e aqueles que produzem, não suportam mais financiar à ideologia do fracasso, o populismo e a incompetência estatal, via um assistencialismo ideológico e contraproducente.

Chega de intervencionismos baratos, do incentivo à cultura da dependência, e da gastança inconsequente do dinheiro dos reais criadores de empregos e de riqueza. Definitivamente, o foco nacional deve ser colocado na geração de empregos sadios, na geração de novas ideias e inovações, e no vital incremento da produtividade nacional.

São esses fatores que induzem a verdadeira solução para a redução dos níveis de pobreza.

É o crescimento econômico, estúpido!

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  • Sílvio Lopes
  • 12 Dezembro 2024

 

Sílvio Lopes

       Uma nação que se preze, é a tal que ofereça uma bem montada e diversificada estrutura econômica que permita à população experimentar a estimuladora mobilidade social.

Mobilidade social é, talvez, o maior instrumento de motivação humana dentro de uma sociedade livre. Nos modelos totalitários, tanto o individual quanto o coletivo, o propósito de crescimento dos humanos- pessoal e profissional- fica subordinado (e até absorvido), aos interesses do aparelho estatal, suas ideologias e idiossincrasias. Platão já a isso se referia. Sim, ele mesmo.

Crescer no intelecto, se realizar como pessoa detentora de direitos como o livre pensar e se expressar, e agir conforme sua vontade, são prerrogativas e princípios impostergáveis e inegociáveis numa sociedade democrática e livre, verdadeiramente.

Pois bem. O Brasil, ao longo do tempo, promoveu justo o casamento entre uma virtude social desejável - a mobilidade - e um defeito perverso - a iniquidade. Nosso desafio é, portanto, eliminar o defeito sem, no entanto, comprometer a virtude.

Temos tudo, porém, capaz de nos auxiliar no sentido de desmontar  essa

armadilha histórica que nos vem aprisionando desde sempre. O desafio é perseguir com firmeza e determinação ao expurgo dessas elites nefastas que nos escravizam e condenam ao subdesenvolvimento que origina injustiças no tecido social pelas ações iníquas que praticam.

A verdade é que nosso Brasil tem sido conduzido, há séculos, em suas várias instâncias (política, empresarial e institucional em geral), por bandos de fanfarrões que, na condição de tiranos brutais, desperdiçam os recursos do Estado e mantém o país em situação de agitação e incertezas.

As ações antidemocráticas emanadas a partir da principal Corte jurídica do país e imitadas por outras instituições antes respeitáveis, assemelham-se, sem tirar nem pôr, à tirania de imperadores como Augusto, Calígula e Nero, que levaram à ruína o poderoso império romano.

 A luta é sem quartel (no sentido que o leitor quiser emprestar à expressão), e de todos nós. Vamos resistir. Nada nos irá deter.

*      O autor, Silvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 12 Dezembro 2024

 

Alex Pikin, PhD

     Tenho opinado que os pregadores da “cartilha ideológica progressista”, aquela do politicamente correto, haviam exterminado com o essencial humor em nossas vidas.

É mister enfatizar que é por meio do humor que existe uma facilitação das relações sociais, necessária para a aproximação das pessoas. Sobretudo, para aumentar o nível de aceitação e confiança entre pessoas e/ou grupos sociais.
Atual e tristemente, tudo se transformou em algo ofensivo, tudo é a tal de micro agressão.

Dou a mão à palmatória. Equivoquei-me.

Na verdade, faz parte desse mesmo modus operandi, dividir a sociedade em facões menores, genuinamente, obcecadas com o melodrama holofotizado, berrando e demonstrando sua suposta superioridade ideológica.
Errei. A esquerda festiva, utilizadora das pautas identitárias para fins puramente partidários e eleitoreiros, é a piada que já vem pronta!


Ninguém aguenta mais tamanha hipocrisia em relação a badalada indústria da “diversidade e inclusão”. A banalização e o oportunismo “progressista” foi tão avassalador, que as grandes corporações estão, de fato, abandonando a brincadeira séria de transformarem suas lideranças em “estadistas”, salvadores da humanidade.


Repito. Quanto mais os “guerreiros sociais” enfatizam a estratégia de dividir, mostrando diferenças, menor é a probabilidade de que as pessoas se atentem legitimamente para tais diferenças. Há mesmo um desmagnetismo, representando um convite para aqueles que não engolem tais falácias identitárias politizadas, voltarem-se contra tais aberrações. Ou melhor, são legítimas comédias hollywoodianas.


O fetiche identitário da turma progressista é hilário. A (des)elite progressista branca, dos “grandes” intelectuais (ungidos) e artistas - e seus seguidores - agora pode expor suas pseudovirtudes, transpirando seus sentimentos culposos, buscando aliviar suas consciências pesadas. Mas foram eles que, por exemplo, escravizaram negros e brancos em séculos passados? Não há como reconstruir o mundo vivido!


Tenho assistido verdadeiras óperas dantescas. É tragicômico ver cidadãos negros discordarem de pautas apropriadas e politizadas pela burguesia branca “progressista”, como assisti em recente debate televisivo. É preciso comentar o comportamento do mediador da “grande mídia”? Piada!


Tais militantes partidários dão de ombros para a essencial solidariedade e empatia - que necessita de real coesão social -, mostrando somente boas intenções, sem que haja efetivo comprometimento no aprofundamento de temas importantes, embora controversos. Eles querem mesmo é fazer barulho e espuma “vermelha”, abordando tal qual a casca de um ovo, ao invés do fundamental conteúdo, a clara e a gema.


De fato, as pautas identitárias politizadas pela esquerda, servem, de maneira fervorosa, de suporte para o real objetivo “progressista”, ou seja, o alcance do total controle estatal sobre às vidas sociais e econômicas das pessoas. Só a liberdade individual é legitimamente capaz de fazer com que os indivíduos sejam livres para pensar e tomar às suas próprias decisões - e se desenvolverem com as próprias pernas, braços e mentes.


Além de ser uma grotesca piada para aqueles que não se alinham às tribos esquerdistas, esses partidários vermelhos acabam gerando um tremendo desserviço para às minorias de LGBTQIA+++, de negros, de feministas de verdade, entre outras. Funciona como um contra remédio para a verdadeira batalha contra a discriminação e o preconceito.


É quase impossível não enxergar que negros, gays, feministas e outras minorias, são só negros, gays e feministas se estiverem em conformidade com as várias tribos esquerdistas. Se não pensarem de acordo com a manada progressista, eles mudam de cor, gênero, raça e/ou pauta.


A hipocrisia e os clichês utilizados têm sido tão transparentes e repugnantes, no sentido de colocar luz sobre as narrativas e falácias referente ao sofrimento e opressão dos grupos minoritários, para benefício da eliminação de culpa das elites brancas - e do propósito do controle do Estado (este não tão nítido) -, que se transformaram em motivo de chacota.


Seja honesto consigo mesmo! Como pode a trupe esquerdista apoiar terroristas sanguinários do Hamas, Hezbolah e outros, desejando limpar o Estado de Israel do mapa e, por via de consequência, varrer os “judeus opressores” do globo? Escárnio total. O ódio do bem vermelho, além de tirar o antissemitismo do armário, proclama livremente o retorno de práticas nazistas, entoadas junto com bandeiras vermelhas com a suástica. Escárnio total.


Como a piada já vem pronta, percebo que a conscientização social sobre tais encenações dantescas, especificamente referente à politização canhota, vem crescendo substancialmente, enquanto que a hipocrisia identitária vermelha tem perdido fôlego proporcional.


É necessário discussão profunda, científica e séria sobre esses temas relevantes para a sociedade, em especial para reestabelecer os vínculos de confiança e coesão social.


Pautas legítimas precisam ser tratadas com severidade e respeito, não como fantasmas de mentiras e falácias voltadas unicamente para os propósitos espúrios e partidários de progressistas de araque. Tomara que meu prognóstico seja certeiro - para o bem de todos.

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