Aos 60 anos da revolução que destruiu a antiga Pérola do Caribe, ampliei e atualizei neste livro a primeira edição da obra, publicada em 2004. A análise da realidade cubana segue os mesmos passos, mas o foco do texto vai posto, principalmente, no jovem leitor brasileiro. Enquanto a primeira edição olhou de modo descritivo a realidade em si, esta segunda edição amplia as informações e registra as alterações constatadas ao longo dos últimos 15 anos, levando em conta a necessidade de confrontar as mentiras que a propaganda pró Cuba conta com a verdade que lá se vê, e de destruir com as razões da Razão os sofismas que são construídos para justificar a perversidade do regime.
Ano - 2019.
Preço: R$ 60, incluído o frete pelos Correios na modalidade registro módico, com código para rastreamento. Pode ser autografado pelo autor ao adquirente.
Pequenos ensaios sobre problemas brasileiros compõem este livro publicado com o intuito de mostrar que, em política, os ingênuos estão na cadeia alimentar dos mal-intencionados.
Gostar ou não de política é irrelevante. Ela é uma dessas coisas irremovíveis da vida de quem se recuse a viver no mato. Tem fortíssimo poder de determinação sobre a qualidade da vida social e econômica, os valores morais, os princípios fundamentais da ordem social, a dignidade da pessoa humana, o progresso e a civilização. Desinteressar-se por tema tão dominante e inafastável da vida dos povos não é atitude moralmente responsável.
Se a política é inevitável, não relaxe nem goze. Não seja uma pomba no meio dos gaviões. Alerte-se contra os que o querem estraçalhar. Leia este livro pelo qual tenho particular apreço.
Ano - 2010.
É meu primeiro livro. Consiste numa seleção de crônicas políticas publicadas, na imprensa estadual. Todos os textos focam o mesmo alvo: a sedução do totalitarismo contra o qual lutaram os democratas ao longo do século XX e, de modo particular, os democratas do Rio Grande do Sul durante os difíceis anos do governo Olívio Dutra.
Ano - 2001.
Ano - 2015.
Este livro resulta de uma imposição de consciência. Num período em que a esquerda radical dava as cartas na política rio-grandense e os símbolos do comunismo cubano eram vendidos nas esquinas da Rua da Praia em Porto Alegre, resolvi conhecer Cuba. O que vi chocou-me profundamente.
A Pérola do Caribe fora convertida numa grande e decadente prisão, onde os naturais anseios humanos por liberdade olhavam para além do mar e os queixosos viravam prisioneiros de consciência. Retornei a Havana um ano mais tarde para escrever este livro e relatar minhas experiências e a realidade que vi e vivi. Porque contatei com dissidentes, senti sobre mim a opressão do mesmo aparelho repressivo que desde 1959 pesa sobre o povo da ilha.
Ano - 2004.