Silvio Munhoz
Para marcar os 100 dias de governo, a nova direção, praticando plágio, usou como slogan: “o Brasil voltou”. Ao ver a frase fiquei pensando, voltou para onde? Ao matutar, percebi o surgimento de um novo/velho rebanho que demarca o caminho trilhado que leva de volta ao passado e cheira a mofo e naftalina.
Temos a VACA MUERTA, gasoduto Argentino que será financiado pelo BNDES, voltando à velha prática de usar o dinheiro dos pagadores de impostos para financiar “amigos”. Autoridades garantem “não há risco de calote”, pois o FGE (fundo de garantia à exportação) garante a dívida e criticar o auxílio é “pura ignorância”. Lembram o calote de 2018 por Venezuela e Moçambique? O FGE cobriu? Não mesmo, na época foi aprovada a Lei nº 13.659 de 07/05/2018, criando crédito de 1.16 bilhões de reais para cobrir o rombo, que saiu do FAT (Fundo de Amparo do Trabalhador – seguro desemprego). Quem paga o rombo é o trabalhador, mas, é “ignorância” falar disso. A novidade é que o Congresso acordou e tentará impedir o prejuízo ao País.
Reapareceu para assombrar o agronegócio (responsável por 1/3 do PIB do país) a VACA PROFANA, que se revela na forma de invasões, feitas pela “associação criminosa” que já foi chamada de exército, mas se autoproclama “movimento social”, do qual não tem nada, pois só desestabiliza a sociedade ordeira. Voltou turbinada, após anos de calmaria, realizando, em 100 dias, quase o mesmo número de invasões dos últimos 04 anos. Pior, com apoio oficial, pois um ministro afirmou que em caso de invasões “só haverá diálogo quando ambos os lados cederem”... Pense, sua casa é invadida e quem tem de garantir sua segurança quer que você ceda algo, ao invés de expulsar os invasores. Nos novos tempos o chefe do exército marca entrevista coletiva para anunciar as invasões. Criando novo tipo de flagrante, como tuitou Ailton, o “Flagrante de Delito Avisado”, o criminoso avisa que vai praticar o crime para que ninguém se surpreenda e atrapalhe. Castigo para tal descalabro, bem capaz, ao contrário o chefe dos invasores é premiado com convite para fazer parte de comitiva oficial em viagem internacional.
Há espécimes que denunciam as mentiras eleitoreiras e o estado da economia, como a VACA TRANS - a galinha que se sente vaca e chama seu ovo de “picanha com casca” e acha que vai saciar a fome do pobre - só que não, pois seu preço foi às alturas, ou a VACA PÓS-MODERNA – o trigo que virou massa e sente (atenção, veganos e vegetarianos, segundo estudo científico as plantas sentem, e gritam quando são cortadas) que aquele “miojo sabor picanha” será a salvação da Pátria, novamente não, pois até o tradicional símbolo da comida barata vive tempos de alta. Claro, não esqueçamos a VACA CINDERELA, como no conto infantil, até meia-noite é uma bela representante bovina, com muitos quilos de gostosa proteína, com destaque para a suculenta “picanha”, passada a meia-noite o encanto termina e o churrasco vira abóbora...
Reimportaram da Índia a VACA SAGRADA, que, por sua sacralidade, ao invés de presa em seu cercado, anda livre, leve e solta por onde quiser. Recebe os méritos por eventuais acertos com pompa e destaque do consórcio da ex-imprensa, mas, como é sagrada, nunca é culpada dos erros. A culpa é sempre dos membros das direções anteriores, por isso a economia, entregue como uma máquina azeitada, funcionando a pleno, é chamada de herança maldita... Aliás, a expressão causa sensação de dèjá vu, parece que já a ouvi pelo idos de 2003.
Pior é a VACA AMARELA. Lembram a brincadeira infantil, a panela cheia de podridão, mas ninguém pode falar e quem falar primeiro come tudo. Esse o rumo que querem para o País com o aval da Corte Suprema, querem calar os brasileiros, regulando e mandando nas redes sociais. É a volta ao passado onde só existia a “narrativa oficial”, sem questionamentos. Para o bem do Brasil rezo que o rebanho não esteja iniciando a marcha da VACA QUE VAI PARA O BREJO.
Lutemos, sem LIBERDADE DE EXPRESSÃO não existe Democracia. Retorno à luta lembrando a inconfidência Mineira e encerro com seu lema.
“Libertas quae sera tamem. Liberdade ainda que tardia.”
Que Deus tenha piedade de nós!..
Silvia Gabas
Tenho lido algumas análises a respeito do dia de hoje (19/04) que fazem todo o sentido.
Lula se indispôs com o governo americano.
Irritou sobremaneira os americanos com a sua intromissão de idoso etílico na geopolítica mundial, abandonando um parceiro geopolítico de mais de meio século e jogando-se no colo da China e da Rússia, oponentes naturais dos Estados Unidos da América.
A resposta veio a cavalo.
A CNN, vejam só, é empresa americana.
Coincidentemente, a embaixadora daquele país visitou hoje (19/04) os estúdios dessa rede de televisão, parabenizando a empresa pelo bom serviço realizado aqui na terrinha pela "empresa americana", segundo suas palavras.
Estranhamente, foi essa empresa americana televisa que escancarou o que aconteceu no fatídico 8 de Janeiro, apresentando os vídeos que haviam sido negados por duas vezes ao Congresso e sobre os quais o próprio General Gonçalves Dias havia imposto um sigilo de cinco anos, por uma questão de "segurança nacional".
Chegou a alegar também que câmeras do local estavam "indisponíveis".
Por um passe de mágica, essas mais de 100 horas de gravação foram depositadas nas mãos da CNN.
Em poucas horas, a informação se disseminou feito rastro de pólvora, e o Brasil foi informado sobre um fato sobre o qual pairavam muitas dúvidas, mas não se tinha acesso algum.
A lição que fica:
Os americanos são profissionais, não brincam em serviço e podem implodir um governo quando assim o entenderem.
Enquanto amigos, tudo.
Sentindo-se traídos, aplicaram a lei mafiosa.
Sorry, Lula!
Durma com um barulho desses.
Moraes,
que fria, hein, meu filho?
* Reproduzido da página da autora no Facebook
Alex Pipkin, PhD
Passaram-se três meses de governo petista. Ainda bem que o tempo passa. Converso com gente que votou no ex-presidiário. Muitos desses tinham e têm verdadeira aversão ao Capitão.
No entanto, pelo trimestre inicial do lulopetismo, com seus abissais equívocos de política econômica, a metralhadora imparável de asneiras e de devaneios e, especialmente, o espírito de porco, de ódio, de ressentimento e de revanchismo, do olhar para trás, fez com que esses raivosos de Bolsonaro percebessem que, assim como à vida, existiam iniciativas muito positivas para o país no execrado governo anterior, em especial, em nível econômico.
A reflexão e o arrependimento, sem dúvida, demonstram claros sinais de inteligência.
Evidente que indivíduos são diferentes e, assim, possuem distintas visões de mundo; muitos se consideram progressistas. Nenhum problema.
O imbróglio está numa parcela da população que, independentemente dos fatos, encontra-se acometida de uma virulenta cegueira deliberada.
Aconteça o que acontecer, essa trupe de sectários ideológicos, do tipo Jim Jones tupiniquim, se afunda com o barco encharcado, e/ou naufraga a embarcação vermelha, verde e amarela.
Parece-me que há duas questões importantes a serem consideradas.
É inquestionável que as instituições brasileiras foram assaltadas pelos ideais coletivistas. Por óbvio, para “os outros”.
Esses “progressistas” estão majoritariamente na pequena grande mídia, moldando grande parte da manipulação dos cruciais temas nacionais.
Embora a proeminência das redes sociais, que sacudiram o coreto da velha imprensa, a mídia continua manobrando e, ironicamente, tirando o foco da discussão dos assuntos que interessam a genuína classe trabalhadora do país. O pão e o circo do Império Romano segue o baile, ou melhor, prossegue sambando.
Por outro lado, há os coletivistas-raiz, que exercem enorme influência e controle sobre as instituições, inclusive no meio empresarial, e que com seus valores radicalmente “progressistas”, apoiam e suportam pesadamente tais equivocadas políticas, que trazem no seu bojo grandes prejuízos econômicos, sociais e culturais para a população brasileira.
Isso me cheira e me recorda a monumental obra Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Impregnou-se também aqui, inegavelmente, de um condicionamento psicológico abissal, que manipula e força os indivíduos a viverem numa farsa, dentro de um contexto de faroeste sem leis, com regras sociais impostas goela abaixo por ativistas e minorias identitárias, que corrompem abertamente os valores morais, éticos e religiosos dos brasileiros.
Vive-se no Brasil de hoje numa realidade paralela, irreal.
Neste sentido, o mais destruidor desta fuga da realidade é, sem dúvida, a falta de liberdades, transformando as pessoas em escravas da mentira e da desinformação, e eliminando a possibilidade de viverem de acordo com suas próprias escolhas.
Muitos tupiniquins não conseguem enxergar, e principalmente pensar, além “da telinha”, servindo como uma peça na engrenagem coletivista que, factualmente, acarreta em menor nível de emprego, de renda e de efetiva prosperidade para os mais necessitados.
Com pesar, é cristalino observar que os mais carentes, aqueles despojados do cartão privê da elite - podre - nacional, terão mais uma vez, a sua felicidade frustrada pelo embuste e pelo circo amparado fortemente pela pequena mídia tupiniquim.
O tempo passa. Mais um trimestre virá, e pelo andar da carruagem rubra, com indicadores econômicos terríveis para o bolso e a barriga dos brasileiros.
Caso isso se imponha de fato, a aparente perfeição da irrealidade lulopetista pressionará com mais sofrimento o tecido social mais carente, fazendo os descamisados pensarem “fora da caixa”, e das telinhas. Impactos são imprevisíveis.
Apesar disso, evidente que a cegueira ideológica da turma sectária continuará intacta.
Os valores e os ideais coletivistas, distorcidos, nunca se dobram a verdadeira reflexão e as experiências e aos resultados daquilo que genuinamente conduz ao crescimento cultural, ético, econômico e social.
O tempo, e a reflexão, irão produzir e brindar a resposta.
Gilberto Simões Pires
PASÁRGADA
PASÁRGADA, segundo o poeta Manoel Bandeira, autor da conhecida obra- VOU ME EMBORA PRA PASÁRGADA-, é o grande sonho ou a grande esperança que estejam no mais fundo da alma do homem. É o lugar maravilhoso que permite amar à vontade, praticar todos atos físicos que a saúde lhe veda no mundo real. Mais: em PASÁRGADA não poderá haver tristeza nem desalento, pois tudo lhe permitiria o seu rei e livre seria o seu corpo para todos os tipos de prazeres.
DISTRITO FEDERAL
Pois, quem se dispõe a analisar e comparar -PASÁRGADA-, como definiu o poeta Manuel Bandeira, com - BRASÍLIA- verá, com muita nitidez, que ambas têm muita coisa em comum. Vejam, por exemplo, o que segundo o Boletim de Conjuntura do Distrito Federal, em 2022 a ECONOMIA BRASILIENSE cresceu 4,3%, se comparado ao ano anterior, registrando um PIB de R$ 337,063 bilhões.
RESULTADOS ALTAMENTE POSITIVOS
A publicação indica RESULTADOS ALTAMENTE POSITIVOS no MERCADO DE TRABALHO DO DF, como : QUEDA de 1,1% na TAXA DE DESEMPPREGO na comparação entre os últimos trimestres de 2021 e 2022, além de CRESCIMENTO de 3,4% no RENDIMENTO MÉDIO dos trabalhadores entre o terceiro e o quarto trimestres de 2022.
PASÁRGADA BRASILEIRA
Ora, mais do que sabido e comentado, a imensa maioria que habita o DF é composta por FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. Como tal, queiram ou não, o fato é que são pessoas que NÃO FAZEM PRODUTO ALGUM. Na real se APROPRIAM daquilo que é disponibilizado por quem produz. Mais: por pertencerem à seleta -PRIMEIRA CLASSE DE BRASILEIROS-, têm DIREITO À SALÁRIOS E BENEFÍCIOS absurdamente maiores do que recebem os BRASILEIROS DE -SEGUNDA OU TERECEIRA CLASSE-, cuja OBRIGAÇÃO -CONSTITUCIONAL é PROVER RECURSOS PARA GARANTIR O ALTO SUSTENTO dos habitantes da PASÁRGADA BRASILEIRA.
LAGO SUL
Aliás, de acordo com o estudo da FGV Social, divulgado recentemente, o BAIRRO mais rico do nosso país é o -LAGO SUL-, situado no Distrito Federal. No Lago Sul, a renda média da população é de R$ 23.241 -três vezes maior que o rendimento da cidade mais abastada, que fica em Nova Lima, em Minas Gerais. O Lago Sul, para quem não sabe, é habitado basicamente por FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. Que tal?
Maurício Nunes
Nota do editor: Sempre encontro lições relevantes na página da Toca do Lobo no Facebook.
"As massas nunca tiveram sede da verdade. Elas se afastam de evidências que não são do seu gosto, preferindo confiar no erro, se o erro os seduzir. Quem quer que possa lhes fornecer ilusões é facilmente seu senhor; quem tenta destruir suas ilusões é sempre sua vítima. ”
Essa é uma citação atribuída a Gustave Le Bon, um psicólogo social francês conhecido por seu estudo de multidões.
Em seu livro, “A Multidão: Um Estudo da Mente Popular”, Gustave faz um mergulho profundo nas características das multidões humanas e como, quando reunidas em grupos, as pessoas tendem a renunciar à deliberação consciente em favor da ação inconsciente da multidão.
O psicólogo Carl Jung, seguindo esta teoria, afirmou uma vez que:
“Não é fome, nem terremotos, nem micróbios, nem câncer, mas o próprio homem que é o maior perigo do homem para o homem, pela simples razão de que não há proteção adequada contra epidemias psíquicas, que são infinitamente mais devastadoras do que as piores das naturais catástrofes.”
Você sabe o que diferencia o totalitarismo moderno dos estados totalitários anteriores?
A tecnologia.
Os meios para incitar o medo e manipular o pensamento das pessoas nunca foram mais eficientes ou eficazes do que são hoje, onde a TV, internet, smartphones e mídias sociais são todas nossas fontes de informação, o que tornou ainda mais fácil do que nunca controlar o fluxo dessas informações, especialmente nos casos em que problemas médicos e de saúde estão envolvidos, como a atual pandemia em que vivemos, onde jornalistas e políticos têm mais poder junto aos pacientes, do que os próprios médicos.
Os algoritmos são quem decide o que você vai receber como informação, pois filtram automaticamente todas as vozes da razão e do pensamento racional, substituindo-as por narrativas de medo.
O psicanalista Joost A.M. Meerloo, autor do livro "The rape of the mind" (O e$tupr0 da mente) foi taxativo:
"Quem dita e formula as palavras e frases que usamos, quem é dono da imprensa e do rádio (e hoje podemos incluir a internet), é dono da mente. Sem descanso, sem meditação, sem reflexão e sem conversa, os sentidos estão continuamente sobrecarregados de estímulos. O homem não aprende mais a questionar seu mundo. A tela (smartphone?) oferece respostas já feitas.”
A confusão aumenta a suscetibilidade de uma queda nas ilusões do totalitarismo.
Por estas e outras, quanto mais lixo você consumir, mais os algoritmos vão lhe oferecer. Selecione o que você lê, ouve e assista, pois esta é ainda a única chance de ao menos tentar "enxergar fora da caixa", driblando os sistemas do totalitarismo do qual o mundo se tornou refém.
Vigie-se para não ser vigiado!
Bianca Nunes, Revista Oeste
A Diretora de Redação da Oeste, em conteúdo enviado para divulgação da mais recente edição da revista, afirma:
Em outubro de 2022, o resultado oficial das eleições mostrou que Lula ganhara em 13 das 27 unidades da Federação: todos os Estados do Nordeste, além de Amazonas, Pará, Tocantins e Minas Gerais. Nesta quarta-feira, o site Poder360 informou que o número de beneficiários do Bolsa Família supera o de trabalhadores com carteira assinada em 13 das 27 unidades da Federação: todos os Estados do Nordeste, além de Amazonas, Pará, Amapá e Acre.
"Lula, o PT e a esquerda, obrigatoriamente, têm de segurar o Brasil na miséria, na ignorância e no atraso; ou é desse jeito, ou não existem. É daí que vêm os votos que lhes permitem estar no governo", afirma José Roberto Guzzo, no artigo de capa desta edição. "Lula perdeu em todos os Estados brasileiros, sem falhar um, onde há mais progresso e menos pobreza; ganhou em todos os Estados, também sem falhar um, onde há mais subdesenvolvimento e mais miseráveis." Resumindo: sem pobreza a esquerda brasileira morre.
Sobram provas de que Lula não perdeu uma única oportunidade de deixar o número de pobres no Brasil igual ou maior ao que é hoje. Entre elas estão a anulação do novo Marco do Saneamento, a revogação da nova Lei do Ensino Médio, a destruição da Lei de Cabotagem e os ataques, por enquanto verbais, ao agronegócio. "O sucesso do agro significa, acima de qualquer outra coisa, o sucesso do capitalismo no campo brasileiro", observa Guzzo. "Simetricamente, é a prova do fracasso da 'reforma agrária' e outros contos do vigário ideológicos."
No momento, o Maranhão é o Estado em que a relação de dependência do Bolsa Família é mais forte — governado durante oito anos por Flávio Dino, atual ministro da Justiça. Para cada trabalhador com carteira assinada há duas famílias recebendo o benefício. Nesta semana, em vez de explicar essas disfunções, Dino preferiu consumir seu tempo atribuindo ao ex-presidente Jair Bolsonaro os crimes que ocorreram em escolas brasileiras.
"Tem influência da ideia de violência extremista a qualquer preço, a qualquer custo", delirou Dino. "O ethos, o paradigma de organização do mundo que golpistas políticos, agressores de crianças e assassinos de crianças têm é o mesmo. É a mesma matriz de pensamento. É a matriz da violência." As invencionices do ministro e de outros oportunistas do caos foram desmontadas na reportagem de Edilson Salgueiro e Joice Maffezzolli.
Outro destaque é o resultado das apurações feitas por Fernando de Castro. Nosso correspondente no Nordeste percorreu parte da transposição do São Francisco e comprovou que há trechos da obra completamente secos. "Sem as águas da Estação de Bombeamento EBI-3, o cenário na Barragem de Jati é de terra abandonada", resumiu. "O mato cresce entre o cimento, a pouca água que ainda existe está represada e o concreto seco começou a rachar". Sem água, a estrutura da barragem e dos canais será irremediavelmente danificada.
Idealizada em 1840 por Dom Pedro II, a transposição começou a sair do papel com Lula, em 2007, e foi concluída por Jair Bolsonaro, em 2022. O descaso dos governos estaduais e do poder federal em mãos de Lula mostra que a falta d'água na região é mais um dos problemas cuja solução não interessa aos políticos.
Boa leitura.
Branca Nunes
Diretora de Redação
* Nota do editor do site Conservadores & Liberais: Sou assinante da Revista Oeste e a recomendo enfaticamente a meus leitores!