Gilberto Simões Pires,
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CORRIDA CONTRA O TEMPO
Hoje, 27, o desgoverno Lula completa 86 dias repletos de tragédias e mentiras que por si só garantem, inequivocamente, a certeza de que o Brasil corre contra o tempo para assumir, muito em breve, a liderança do seleto TIME DE PAÍSES LATINOAMERICANOS, cujos presidentes-tiranos- fizeram valer os -PRINCÍPIOS E PROPÓSITOS COMUNISTAS- que estão elencados de forma extremamente didática e cuidadosa na CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO, organização que reúne de maneira promíscua partidos políticos de esquerda, organizações criminosas e grupos de narcotraficantes.
PROJETO DE DESTRUIÇÃO NACIONAL
Lembro bem, e até mencionei num dos meus editoriais, o MENTIROSO DISCURSO que o líder do crime proferiu no Congresso, no dia 01/01, sob aplausos da Mídia Abutre Consorciada, quando classificou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro como PROJETO DE DESTRUÍÇÃO NACIONAL. Alto e bom tom, Lula subiu nas tamancas do comunismo ao dizer que estava assumindo o país sob TERRÍVEIS RUÍNAS e com um DESASTRE ORÇAMENTÁRIO. Que tal?
GÊNERO, NÚMERO E GRAU
Considerando a importância que é dada, tradicionalmente, aos primeiros 100 dias de governo, período que o novo governante usa para marcar o território das suas intenções e propósitos para os 4 anos de mandato, o que temos, faltando apenas 14 dias para o fechamento deste ciclo, é simplesmente ASSUSTADOR. Ou seja: tudo de ruim e péssimo que se poderia esperar de Lula & Cia já excedeu, de forma gritante, e inquestionável, em GÊNERO, NÚMERO E GRAU. Um legítimo HORROR.
DADOS DA OCDE, BANCO MUNDIAL E MINISTÉRIO DA ECONOMIA
Observem que Lula, seguindo a velha e conhecida lógica de Goebbels, de que uma mentira repetida várias vezes faz dela uma verdade, disse inúmeras vezes que durante o governo Bolsonaro (2019 a 2022) o Brasil ficou ISOLADO do resto do mundo. Pois, para que não se perca de vista a verdade, eis o que dizem, por exemplo, os dados compilados a partir de estatísticas da OCDE, BANCO MUNDIAL E MINISTÉRIO DA ECONOMIA:
1. O *Brasil foi o 4° maior destino de investimento estrangeiro direto (IED) em 2021* segundo a OCDE.
2. O *Brasil foi o maior destino de investimento estrangeiro direto (IED) como proporção do PIB* em 2021, consideradas as 15 maiores economias do ranking do Banco Mundial.
3. *Em 2022, o Brasil se consolida como 4° maior destino de IED e maior destino como proporção do PIB*, com base em dados da OCDE.
4. A *OCDE formalizou o processo de acessão do Brasil* à Organização em 2022.
5. O *Brasil é o único país a integrar o G20, o BRICS* e em processo de ingresso à *OCDE.*
6. De *2019 a 2022, Brasil* conclui *15 acordos de comércio internacional*.
7. Em 2019, o *Brasil liderou a conclusão do acordo Mercosul-União Europeia, maior tratado* entre blocos econômicos da *história do comércio internacional.*
8. Em 2019, o *Brasil liderou a conclusão do acordo Mercosul-EFTA*, a área de livre comércio que reúne os países mais ricos da Europa fora da zona do euro.
9. *De 2003 a 2018*, o Brasil concluiu 17 acordos, todos *de abrangência menor do que os dos últimos 3 anos e meio.*
10. De 2018 a 2021, o *Brasil* é a economia dentre os *países do G20* que *mais aumentou a participação do comércio exterior* (exportações + importações) como percentual do *PIB.*
11. *Em 2021, o comércio exterior brasileiro atingiu recorde sobre PIB*. A soma de exportações e importações chegou a 39% do PIB, *maior patamar da série histórica iniciada pelo Banco Mundial* em 1960.
12. *Em 2021, a corrente de comércio brasileira* (exportações + importações) foi de *meio trilhão de dólares*. Recorde histórico.*
13. *Em 2021, as exportações brasileiras* foram de *US$ 280,4 bilhões. Recorde histórico.*
14. *Em 2021, o superávit comercial brasileiro* (exportações - importações) foi de *US$ 61 bilhões. Recorde histórico.*
15. De janeiro a agosto de 2022, as *exportações brasileiras somaram *US$ 225,1 bilhões, recorde histórico para o período.*
16. De janeiro a agosto de 2002, a *corrente de comércio exterior* (exportações + importações) de jan a ago 2022 é de *US$ 407 bilhões, recorde histórico para o período.*
17. O *Brasil é o *país ocidental que apresenta o maior superávit* em seu comércio bilateral *com a China.*
18. Nos últimos 3 anos e meio o Brasil obteve superávit comercial com a China superior ao acumulado *durante os 16 anos de governos anteriores..*
19. Comparado com os números de 2018, *em 2021 o Brasil teve crescimento em sua corrente comercial com União Europeia, EUA, países da ASEAN e do Oriente Médio.*
20. Na comparação entre janeiro-agosto de 2022/2021, *dos 20 principais destinos de exportação do Brasil, houve crescimento nas transações para 19*, sendo que 17 tiveram *crescimento de dois dígitos.*
21. *Superávit comercial médio mensal nos governos brasileiros de 2003-2018* foi de US$ *2,28* bilhões. *Superávit comercial médio mensal de janeiro de 2019 a julho de 2022:*US$ *4,35* bilhões.
22. *De janeiro de 2019 a agosto de 2022, o *superávit comercial acumulado do Brasil* chegou a US$ 191 bilhões. O valor é equivalente a *R$ 1 trilhão.*
DEMOCRACIA
Tudo isto, infelizmente, está sendo atacado e destruído a todo vapor. Assim, sem tirar nem pôr, a considerar o quanto os primeiros 100 dias já se mostraram catastróficos, tudo leva a crer que os próximos 100 dias serão marcados por TRAGÉDIAS que neste momento ainda estão fora da nossa imaginação. Mais: a julgar o que significa -DEMOCRACIA-, por tudo que estamos assistindo, e principalmente sentindo, este REGIME já deixou de existir no nosso Brasil. Isto ficou claro a partir do momento em que o STF e o PCC, com total determinação, passaram a governar o nosso país.
J.B. Shark
* WEF - World Economic Forum
** IA – Inteligência Artificial
Quando Sir Thomas More escreveu a sátira sociopolítica sobre uma fictícia e insular sociedade no Novo Mundo, ele deu a ela o engenhoso nome Utopia, derivado do grego básico, que significa "nenhum lugar". Embora More estivesse dizendo à sua plateia, de forma humorística, que a idealizada comunidade não existia em lugar nenhum, séculos de importantes planejadores enveredaram à procura de concretizar a fantasia de sociedades utópicas, simplesmente não entenderam a piada. Pior do que isso, para cada comunidade religiosa pacífica que busca se afastar da civilização moderna, há um tirano sedento de poder querendo impor a sua vontade aos demais.
Parece que não passa nenhuma geração sem que algum megalomaníaco se levante para proclamar: "se ao menos o mundo fizesse exatamente o que eu quero, eu daria a todos o paraíso aqui na Terra". Normalmente, esses egocêntricos passam para a história como vaidosos bufões ou tiranos sedentos de sangue, geralmente os dois.
Hoje, Klaus Schwab se alça na qualidade de líder do Fórum Econômico Mundial (WEF) e com a promessa do "Grande Reset" para a raça humana. Ele vislumbra a futura utopia que será alcançada por meio da precisão tecnológica, gerenciamento centralizado dos recursos da Terra, cuidadosa observação dos cidadãos, a fusão da inteligência humana e artificial e a monopolização do poder governamental por uma pequena classe profissional de reconhecida expertise. Embora o WEF tenha passado os últimos 50 anos organizando conferências, publicando propostas de políticas e conectando líderes globais na indústria, bancos, tecnologia da informação, coleta de informações, estratégia militar e política, o objetivo de sua missão é impressionantemente simples: os mais inteligentes e melhores do mundo deveriam governar todos os demais.
Fora todas as intensões de "salvar o mundo" do descontrolado crescimento populacional e do apocalipse climático, o WEF não apresenta nenhuma novidade. Seus fundamentos estão circulando por aí pelo menos desde os tempos de Platão, quando há dois milênios e meio o filósofo grego propôs que a cidade-estado ideal seria governada por "reis filósofos." A exemplo de Platão que pesquisou o mundo e, como era de se prever, concluiu que os que tinham aptidões análogas as dele, pela lógica, deveriam governar todas os demais, as "elites" globais do Fórum Econômico Mundial chegaram a uma conclusão surpreendentemente semelhante. Longe de apresentar algo voltado para o futuro ou moderno, Schwab e seus asseclas seguem os passos do grego milenar. Por meio século, os membros do WEF se engendraram na missão para conceber o perfeito governo global sem que as populações votantes das nações ocidentais tivessem algo a dizer e, sem pegar ninguém de surpresa, esses mesmos "reis filósofos" se autonomearam tomadores da decisão de governar. Nada mau.
A exemplo do que acontece com praticamente todas as ideias utópicas, a nova ordem mundial do WEF será impressionantemente centralizada. "Especialistas" em mudanças climáticas determinarão quais tipos de energia poderão ser usadas por empresas e por consumidores. "Especialistas" em sustentabilidade irão determinar quais alimentos os humanos (pelo menos a variante não "elite") poderão consumir. "Especialistas" em desinformação determinarão que espécie de notícias e que lado de um debate poderão ser conhecidos e promovidos. "Especialistas" em saúde pública determinarão quantas vezes cada cidadão deverá ser "vacinado" com vacinas novas e, se os cidadãos deverão ser mantidos em confinamento "para o próprio bem deles" e, se máscaras deverão ser usadas para provar a contínua conformidade. "Especialistas" em extremismo determinarão que tipo de discurso é "prejudicial". "Especialistas" em racismo determinarão quais grupos da sociedade gozam de "privilégios" injustos. Os "especialistas" em desigualdade determinarão quais propriedades deverão ser confiscadas e quais grupos o Estado deverá recompensar. "Especialistas" em tudo o que o Estado exigir determinarão que o Estado está agindo adequadamente em cada etapa do processo. Contudo, a liberdade de pensamento, a liberdade de expressão, os direitos individuais e outras liberdades pessoais significarão muito pouco em um futuro construído pelo WEF e executado com base no expertise do rei filósofo. Em nenhum momento as necessidades, desejos ou interesses de um indivíduo poderão obstruir o "bem maior". Esta é a sombria visão da Utopia de Schwab.
Se ele e o clã WEF tiverem êxito, eles farão uso da tecnologia para enfraquecer, em vez de fortalecer a espécie humana. As pessoas já se familiarizaram com os novos termos de futura escravidão. Moedas digitais do banco central permitirão que governos não só rastreiem o histórico de renda e de aquisições de cada cidadão em tempo real, e a tecnologia também será usada para limitar o que uma pessoa pode gastar, dependendo da pontuação de crédito social determinado pelo governo, infrações observadas em relação ao "bem comum" ou quem sabe posse injusta de "privilégio sistêmico". Passaportes digitais de vacinações não só fornecerão rastreamento universal dos movimentos de cada um, como também garantirão conformidade baseada em incentivos e punições em futuras obrigatoriedades durante as declaradas "emergências sanitárias". As marcas de cada um relacionadas ao carbono no sentido de medição a "culpabilidade" pela assim chamada mudança climática provocada pelo homem terão o efeito de registrar tudo o que uma pessoa come e onde quer que ela vá, cada cidadão será constantemente "cutucado" com recompensas ou penalidades digitais para modificar o comportamento para se alinhar ao ajuste dos padrões do governo. Desnecessário dizer que, quando qualquer governo conta com poderes onipotentes de tal natureza, as invasões de privacidade só irão se expandir, as declaradas "emergências sanitárias" se tornarão ainda mais numerosas e as "cutucadas" do governo se tornarão ainda mais invasivas.
Caso isso pareça mais distópico do que utópico e como uma prisão indesejada supervisionada por inúmeros agentes governamentais, é exatamente o que parece ser. Os fanáticos do WEF nem escondem mais suas intenções, já chegaram até a impelir a construção de "cidades inteligentes" ou "cidades de quinze minutos" nas quais dezenas de milhões de pessoas possam ser realocadas, viverem lado a lado em pequenos complexos de apartamentos e se movimentarem por um labirinto de incontáveis entradas e saídas acessadas exclusivamente por meio de verificação e aprovação de identidade digital. Em essência, o objetivo é criar um panóptico digital que implementará todos os programas de vigilância mencionados acima, para dar aos futuros governantes controle absoluto, ao mesmo tempo em que os demais permanecerão em um estado prostrado de encarceramento. No linguajar do WEF, tais esquemas de supervisão total e modificação comportamental criarão um futuro "sustentável" para a humanidade. Sem dúvida, os carcereiros sentem o mesmo quando os condenados são mantidos atrás das grades em fileiras de jaulas de segurança. A diferença é que na Utopia do WEF, não é preciso cometer nenhum crime para se colher as injustas "recompensas" de Schwab.
Muito bem, se os povos ocidentais compreendessem o que está por vir, eles poderiam se enfurecer e resistir à nova ordem mundial do WEF. Por isso mesmo, a guerra mais importante sendo travada hoje é aquela que nunca é comentada abertamente pela imprensa: a guerra secreta pela informação. Quando as pessoas têm a permissão de debater abertamente ideias em praça pública (incluindo a praça digital das redes sociais e as páginas da Internet, livres de banimento de plataformas digitais em mecanismos de busca), este "livre mercado de ideias" irá para algum lugar onde as pessoas que estiverem debatendo essas ideias as levarem. Para que as "narrativas" governamentais não só sobrevivam, como também dominem todas as opiniões dissidentes, as plataformas aliadas ao governo devem pender a balança da liberdade de expressão a seu favor, ridicularizando, censurando ou criminalizando, de fora a fora os pensamentos e palavras de mentes dissidentes. Em qualquer outro mercado, tal interferência intencional seria considerada conluio anticompetitivo em violação às leis antitruste, mas porque os asseclas do Fórum Econômico Mundial tratam a liberdade de expressão conflitante como perigosa "desinformação", o "livre mercado de ideias" se transformou em um "espaço seguro" controlado para os amigos do governo.
O que acontece quando a ambivalência do governo em relação à liberdade de expressão é misturada com a amoral força tecnocrática por trás dos planos do WEF no tocante à Utopia global? Bem, como o Herr Schwab recentemente proclamou na Cúpula Mundial de Governo em Dubai ao discutir inteligência artificial (IA), atendentes virtuais e identidades digitais: "Quem dominar estas tecnologias, de alguma forma, dominará o mundo." (Daí para frente, o governo mundial único ainda é considerado uma "teoria da conspiração"?) Se o WEF controlar o mundo digital, então ele irá essencialmente controlar as pessoas. Outrora matéria de ficção científica, os tecnocratas do WEF têm até um plano para "hackear" a mente dos funcionários via monitoramento e decodificação das ondas cerebrais.
O Google não perdeu o trem do controle de pensamento: a empresa declarou a intenção de expandir o programa que "antecipa e expõe a trapaça" destinado a "imunizar" as pessoas contra o que o Google vê como sendo "propaganda" ou "desinformação", doutrinando usuários desavisados da Internet com a sua própria propaganda feita e aprovada por ela mesma. Ao manipular os usuários do Google sem o conhecimento deles, o gigante do mecanismo de busca tem condições de bloquear ideias diferentes – brilhante!
Bill Gates, fundador da Microsoft, é da mesma opinião. Em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, o autointitulado especialista em vacinas argumenta que tecnologias de IA deveriam ser usadas como ferramentas poderosas para combater a "desinformação digital" e a "polarização política". Isso na esteira de uma recente descoberta que a Microsoft já está usando o think tank britânico, Índice Global de Desinformação (GDI), para secretamente colocar na lista negra empresas de mídia conservadoras dos Estados Unidos e impedi-las de gerarem receita publicitária. O mandante? O Departamento de Estado dos EUA vem financiando o trabalho de "desinformação" da GDI com dinheiro dos contribuintes para o National Endowment for Democracy e para o seu próprio Centro de engajamento global, que são então transferidos para o GDI antes que o GDI enxugue o grosseiro ponto de vista da discriminação de volta à Microsoft e a outras empresas por meio de um fino véu de "objetividade."
Seguindo o modelo do WEF de criar uma parceria toda poderosa entre a indústria privada e a autoridade governamental, a Microsoft e o Departamento de Estado descobriram um jeito de minar a dissidência fazendo com que uma organização terceirizada, o GDI, rotule todo esse tipo discurso como "desinformação prejudicial" em sua "Lista de Exclusão Dinâmica."
Na mesma linha, agências de notícias em todo o Ocidente que contam com financiamento público, incluindo Alemanha, Canadá, Suíça e Bélgica, estão trabalhando juntas para "desenvolver soluções online" visando "comentários de ódio e crescente desinformação". O que poderia dar errado quando instituições controladas pelo Estado conspiram para controlar a disseminação de informações? Conforme, testemunhou perante o Congresso o ex-executivo para "Confiança e Segurança" do Twitter, Yoel Roth, "a irrestrita liberdade de expressão paradoxalmente resulta em menos discurso, não mais." A partir deste padrão de discurso orwelliano de duas caras, a linha clara que separa a proteção à liberdade de expressão da censura total se resume na condição do orador articular pontos de vista que estejam de acordo com a coalizão governante do WEF dos titãs da Big Tech e das autoridades governamentais ou não. Na Utopia de Schwab, não há espaço para a verdadeira liberdade de expressão.
O que aconteceria quando o trabalho de censurar o público for colocado inteiramente nas mãos digitais da inteligência artificial? Embora alguns líderes políticos tenham alertado que a IA poderá virar uma "ameaça existencial" para a humanidade, e mesmo quando os pioneiros da tecnologia, como o ex-chefe do Google, Eric Schmidt, admitem que os poderosos sistemas de computador com IA deveriam ser vistos de fora a fora tão poderosos como armas nucleares, a corrida em direção à Utopia construída pela IA está acelerando a todo vapor. Isso deveria dar a qualquer um de mente sã uma pausa para se preocupar. Afinal, os vieses cognitivos das "elites" da Big Tech, como Gates, Schmidt e outros, quase que indubitavelmente se traduzirão em vieses digitais em qualquer inteligência artificial.
O ChatGPT, um programa de software de IA lançado no final do ano passado, já está aterrorizando as pessoas com seu explícito viés político. Em um caso, a IA concluiu que um insulto racial é pior do que permitir que uma cidade seja arrasada por uma bomba atômica. Em outro, a IA justificou a repressão aos eleitores de Trump como necessária para "defender a democracia" e impedir a disseminação de "discurso perigoso", ao mesmo tempo em que argumentou que "a IA não deve ser usada para suprimir a liberdade de expressão" dos apoiadores de Biden. Enquanto isso, assim que alguns experimentadores obtiveram acesso ao novo chatbot com IA da Microsoft, o cérebro sintético começou a ameaçar pessoas.
Esses desconcertantes sinais preliminares dão credibilidade à advertência de Schmidt de que a IA deve ser considerada tão perigosa quanto as bombas nucleares. Onde ele e outras "elites" globais aliadas ao WEF diferem dos cientistas envolvidos no Manhattan Project, no entanto, é no desejo aparentemente urgente de usar essas incríveis armas de IA diretamente contra os povos ocidentais.
É óbvio que, se o Fórum Econômico Mundial concebido por Schwab pretende inaugurar uma Utopia alimentada por IA, onde ele poderá ser o "mestre do mundo", então para ele os seres humanos, como tais, tem pouca utilidade. Literalmente, os seres humanos virarão nada mais do que "coisas" a serem contadas, rearranjadas, categorizadas, etiquetadas, monitoradas, manipuladas e controladas. Elas se tornarão nada mais do que uma grande engrenagem na máquina tecnocrática "transhumanista" do WEF, útil por um tempo, talvez, mas no final das contas um fardo para alimentar e abrigar e, logicamente descartável. Se a inteligência artificial pode pensar e imaginar o que Schwab precisa e apoiar as ideias que Schwab adora, então os humanos estão só estorvando. Se o Fórum Econômico Mundial concretizar a Utopia centralizada, a "coisificação" da raça humana será um passo gigantesco em direção ao seu final descarte.
*Publicado originalmente por Gatestone Institute, em https://pt.gatestoneinstitute.org/19528/voce-mira-escravidao
**JB Shurk escreve sobre política e sociedade.
Alex Pipkin, PhD
Uma das coisas mais interessantes para se ler e aprender, e que conta com farta literatura, é Psicologia e comportamento humano.
O que diferencia os seres humanos dos animais é a capacidade humana da racionalidade.
Contudo, muita gente têm estudado e mostrado que os indivíduos, de modo sistemático, adotam padrões de pensamento que os tornam previsivelmente irracionais.
Não há momento tão propício como o presente para constatar que as pessoas buscam fazer conexões entre fantasias e impossibilidades e a vida real mesmo quando isso não é racional.
Quando os indivíduos desejam o impossível, eles vestem antolhos para a realidade.
Sonhar, adotar um otimismo exacerbado, ser inspirado pela “intelectualidade” e embasar seus pensamentos e crenças nas artes, na música, enfim, tudo isso aparenta muito bom, moderno e altruísta.
Não imagino, porém, que seja prudente descolar os pés do chão duro da realidade, com a manutenção da mente coladinha a essa. A realidade lida com como as coisas são, de fato, não como as coisas deveriam ser.
Mas não adianta, o sentimentalismo bondoso está, definitivamente, entre nós. E com o pensamento mágico reinando, potencializa-se na mente das pessoas a crença de que desejos e utopias possam influenciar na realidade vivida. Justamente por isso se agarram aos salvadores da pátria, aos intelectuais que arrotam platitudes sobre tudo, aos especialistas em nada, além de rotundos embusteiros.
O progenitor da irrealidade e de sonhos, Karl Marx, por exemplo, enxergava o lucro como a fonte de exploração dos trabalhadores, quando, genuinamente, é o lucro que faz gerar mais empregos, produtividade, inovações, e a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores.
A era é do extremo bom-mocismo e da sinalização de pseudovirtudes. Claro, todos tem que parecer bondosos!
E por mais paradoxal que possa ser, a ignorância econômica e em uma série de outras áreas sempre quer se esconder, por meio de princípios ideológicos pífios, em especial, em nome da “moralidade”.
Tendo em vista os últimos - horripilantes - acontecimentos com o “pai dos pobres”, fico me indagando como alguém ainda pode acreditar nesse sujeito, comedor de “s”, com formação e especialização em atividades público-privadas ilícitas, um bravateiro enganador ao máximo.
Como se pode crer num sujeito que só arrota comprovadas asneiras?
Como se pode crer num sujeito que fala em “amor”, porém, quer destruir todos aqueles que, com provas cabais, o fizeram dormir no xadrez?
Como se pode crer num sujeito que, além do tradicional pensamento mágico, ideologicamente interesseiro, encontra-se em completo desequilíbrio psicológico? Ele sempre mentiu pelos cotovelos, mas agora, como presidente, tem mentido ainda mais, e utilizado desses embustes para falar sobre economia e outras temáticas sérias que desconhece. Nada, absolutamente nada, tem correspondência com os fatos.
Esse sujeito pós-graduado em “atividades não-republicanas”, faz espumar entre seus lábios, sentimentos de ódio, rancor e até mesmo de inveja.
Nada de novo no Reino da Republiqueta das Bananas, ele não sabe de nada, mesmo!
Possuído de uma alma má, seu grande projeto de governo do “amor” é a vingança. O ódio é a vingança do covarde e do pervertido psicologicamente.
O ex-presidiário sempre foi 100% emoção, zero de racionalidade. Que lástima!
Mas não há nada que não possa ficar pior!
Apesar de tudo isso, de fatos que saltam aos olhos de todos, seus fiéis sectários persistem em acreditar e dobrar a aposta no “competente” bravateiro Luís Inácio.
Pois tudo isso é presumivelmente irracional.
Triste, mas a crença na realização de desejos impossíveis em terras tupiniquins não tem data para acabar.
Gilberto Simões Pires
AGENTE 13
Com forte inspiração no fictício AGENTE SECRETO 007, do serviço de espionagem britânico, criado pelo escritor Ian Fleming, o PT, com a chancela especial conferida pela Corte Suprema do país, criou o -AGENTE 13- concedendo a ele, ou a quem queiram a -LICENÇA PARA MATAR-.
PCC E CV
Na 3ª feira, 21, na entrevista que concedeu ao site petista 247, Lula assumiu, publicamente, o papel de - AGENTE 13- ao declarar que -SÓ VAI TÁ BEM QUANDO EU FODER ESSE MORO-. EU TÔ MAIS PRA ME VINGAR DESSA GENTE-. Sem ser minimamente perturbado pela Corte Suprema, entidade que lhe conferiu IMUNIDADE TOTAL, Lula, o -AGENTE 13-, e seu partido (PT), substabeleceram a -LICENÇA PARA MATAR- aos amigos que integram o PCC e o CV, apontando como alvo inicial a ser eliminado a FAMÍLIA DO EX- JUIZ E ATUAL SENADOR SÉRGIO MORO; e, na medida do possível, todos os demais juízes e desembargadores que, à frente das mais diversas instâncias, o colocaram na prisão.
CARTÃO VERMELHO
De novo: este tipo de manifestação carregada de muito ÓDIO, com requintes de VINGANÇA CRUEL DECLARADA, é tudo e mais um pouco que em qualquer sociedade do mundo é considerada como PONTO FINAL na carreira de um Chefe de Estado. Não se trata de LIMITE ATINGIDO, mas de LIMITE ULTRAPASSADO no seu mais alto grau do imaginável. A única saída para esta situação triste é a aplicação imediata de um CARTÃO VERMELHO do tipo que livre para todo o sempre o povo brasileiro das garras deste perigoso BANDIDO CONFESSO.
FECHADOS COM LULA
O que causou maior estupefação é que o SENADO BRASILEIRO, como instituição, não emitiu uma nota sequer. Muito menos o STF. Os presidentes de ambas instituições, dando a entender que estavam -fechados- com seu líder Lula, permaneceram calados. Bem diferente do que sempre aconteceu, dia sim dia também, durante o governo anterior, quando Bolsonaro apenas tentava colocar o Brasil no BOM CAMINHO.
Silvio Lopes
Desde a criação do mundo, temos de certo modo conceitos claros do que sejam (e representem), a luz e as trevas. Tivemos períodos considerados de vigência da luz, como o próprio movimento iluminista do século XVIII, tido como o" século das luzes", e o vasto período da Idade Média (século IV ao XV) taxado como, "século das trevas", de ruínas e flagelos. Nem um, nem outro, seguramente, ou só produziram luz, ou unicamente trevas.
O mundo hoje, se bem observarmos, flerta muito mais com o conceito de trevas que de luz. O Brasil, então, parece mais próximo de se casar definitivamente com o mal (as trevas) ao tempo em que se divorcia espantosa e rapidamente do bem (as luzes).
Vejam que o texto do profeta Isaias (5;20), escrito há milênios, parece ter-se inspirado no que seria Brasil de hoje, tal a disposição de nos entregar, avida e ingenuamente, ao mergulho numa nova era de trevas. Profetizou ele: " Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem de mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; fazem do amargo doce, e do doce, amargo..." Ai dos que justificam ao ímpio por suborno, e aos justos negam a justiça".
Não é o que hoje, cristalinamente, vemos acontecer na sociedade brasileira? O certo é decretado errado, o errado, transformado em certo. E ai dos que se atrevam a contestar os "donos da verdade" – serão, impiedosa e cruelmente, lançados na fornalha dos "traidores da única ideologia que, para esses doentes mentais irremediáveis, é capaz de render(?) a desolação e a desgraça do ser humano em sua desventura na terra e lhe reservar o "nirvana" (como no budismo) para desfrute agora mesmo, e aqui.
Que desfaçatez! Quanta hipocrisia e cinismo dessa plêiade de criminosos confessos que sequer coram o rosto quando se dispõe a defender tais e tão sórdidos disparates. Apesar de tudo, e dos brasileiros que tanto ontem como hoje, sequer desconfiam do tamanho da desgraça que decretaram para a nação na eleição passada, vamos resistir. O bem acabará vencendo. É, quem sabe, a chance final que temos de evitar a tragédia que significará deixarmos as trevas prosperarem.
* O autor, Silvio Lopes, é jornalista e economista.
Alex Pipkin, PhD
A que ponto de alerta - VERMELHO - se chegou em terras verde-amarelas.
O ex-presidiário, em suas costumeiras e burlescas bravatas, afirma que os jovens não podem ser presos por “roubarem um celular”, apenas um celular…
Outro quadrilheiro petista, André Sanchez, disse ontem que “roubar é um direto”. Você não compreendeu errado, esse cidadão afirmou exatamente isso!
Não se trata da externalização de ojeriza e de ódio por esses sujeitos, trata-se sim de um comportamento pensante e lógico sobre essas falas populistas, coletivistas e destruidoras.
Onde nós estamos, para onde vamos?
Qualquer indivíduo racional sabe que os incentivos importam.
O prêmio Nobel em economia, Gary Becker, faz tempo, já demonstrou que o comportamento criminoso é motivado e/ou inibido pelos incentivos.
Assim, antes de agir no crime, o bandido avalia os eventuais ganhos e os custos implicados em sua ação.
Como por aqui não há leis, imperando a impunidade, aliado aos motivadores discursos palacianos, todo mundo sabe que o crime compensa!
Esse país, portanto, tende a ficar cada vez mais inseguro e criminoso. Simples assim.
Um presidente ex-presidário, e seus comparsas, induzindo ao crime. Escárnio.
O que se está operando com a mente das pessoas, em especial, dos moços, das moças e de assemelhados tupiniquins?
A mentalidade arrasa-quarteirão da turma petista, ao invés de realmente agir para melhorar a condição de vida dos mais necessitados, destila seus sentimentos reais de ódio, de inveja e de rancor por àqueles que empreendem, correm riscos, empregam, e geram maiores laços associativos e de solidariedade voluntários entre pessoas.
Essa mentalidade petista tacanha, invejosa, repleta de ódio e de rancor, enaltece as vicissitudes da pobreza, contrariamente às virtudes daqueles que se esforçam e que produzem para si e para os outros.
Como esse país pode dar certo, estimulando o ato de roubar e outros vícios do fracasso, ao invés das virtudes do sucesso?
Me tira o tubo! Não dá mais!
Já me tiraram todos, ou quem sabe, já roubaram todos os tubos existentes.