Luiz Carlos Da Cunha

17/12/2008
“ O maior empreendimento empresarial do mundo foram as pir?des que at?oje est?produzindo lucros “ Peter Druck ( Famoso economista austr?o ) A arquitetura ?rte que se estriba em volumosos custos para sair do papel, ou da tela do computador. Das pir?des eg?ias de 4 mil anos ao del?o alucin?o da arquitetura de Dubai, onde emulam as mais sofisticadas t?icas da engenharia criativa sobre temas comerciais, alinhe-se o interregno hist?os das catedrais medievais, os pal?os renascentistas, o domus de Miguel ®gelo, ?odernidade dos museus de William Foster Pianno, a Pir?de de Cristal do Louvre, o museu de Bilbao em a?e tit?o de Frank Ghery, as pontes de Calatrava, o est?o Ninho de P?aro em Beijin - o tra?comum da inven?. Atender o objetivo imediato da ?a projetada interessa ao investimento particular, p?co, ou a ambos. Concebida pelo talento art?ico faz o empreendimento ascender, do rudimento necess?o da sustenta? comercial, ao patamar da cultura, que enseja ?bra art?ica, a qualidade respeit?l das coisas utilit?as do presente, promovidas ao g?io do porvir. Em sociedades cultas, e por isso exigentes, o primado est?co ?narred?l de qualquer realiza?, seja comercial ou religiosa. Cidade que ambiciona valorizar-se pela arquitetura, a face do urbanismo, constitui, alem do atrativo comercial, o valor cultural e tur?ico, advindos das obras de originalidade art?ica e t?ica. As obras vetustas e sempre permanentes : o Partenom de Atenas,( 450 AC), a Torre Eiffel ( 1989), o domus de Santa Sofia (1450), o Pal?o dos Doges em Veneza. A poucos privilegiados foi dado contempla-las. Seria admir?l o prefeito que, dispusesse aos porto-alegrenses conhecer atrav?de mostra , a arquitetura moderna mundial. Antes de liberar o Pontal. Trato privilegiado, de potencialidade grandiosa e conseq?e da obra ali feita, percebe-o o mais bisonho caminhante. Ao abrir os olhos sobre aquela ?a adormecida ao abandono, debru?a no espelho l?ido do estu?o impressionante. Porque n?trazer ?xposi? p?ca as obras recentes dos mais expressivos arquitetos internacionais ? Recentes se se pensar nos ?mos trinta anos da Inglaterra, Jap? Espanha, Fran?e Am?ca. A aprecia? do melhor que se faz em arquitetura, encantar? instruir? povo, t?icos, empreendedores privados e p?cos, legisladores e intelectuais citadinos. Quando propus o Plano Porto Alegre 2000, esbocei a necessidade de uma pra?c?ca para a cidade; um quadril?ro de cem por quatrocentos metros, balisado por um renque de reprodu?s escult?as dos grandes mestres mundiais. A chance de o povo se conhecer a arte sublime de Rodin pelo Pensador; Miguel Angelo pelo David; a est?a eq?re de Sforzza de Da Vinci; os grupos nus de Vigland, o noroegu? Indispens?l para conceber par?tros est?cos. Certa feita o magn?co e temido cr?co liter?o Agrippino Griecco, solicitado a opinar sobre um monumento eq?re no Rio da Janeiro, que ali se inaugurava, escorregou os olhos do alto a baixo, e disse ao autor : - ?.. mais um cavalo...Se o prefeito se satisfizer-se com um cavalo arquitet?o de concreto e empilhamento de tijolos, e no seu entender, a cidade merece...assuma . Os grandes erros de constru? numa cidade, se eternizam. Por que a demoli? ?empre de valor incalcul?l. E eterniza-se. Impinge-se aos p?ros a injusti?do fato consumado. * Arquiteto e escritor

Hermes Rodrigues Nery

17/12/2008
H??das querem impor e generalizar a pr?ca do aborto nos pa?s da Am?ca Latina, torn?o inclusive um direito humano, o direito da mulher torturar e matar um ser humano inocente e indefeso dentro de seu pr?o ventre, o direito de elimin?o com subst?ias salinas, succion?o, quebrar-lhe os ossos e priv?o do direito de nascer e ser acolhido como pessoa. Para isso, os promotores do aborto usam de todos os artif?os e ardilosidades, ocultando p?idas inten?s e interesses sombrios. A quest?do aborto est?nserida no contexto do controle demogr?co. Os especialistas que fundaram o Conselho Populacional da ONU (em 1952), entre eles, Warren Thompson, j?ndicavam o aborto como estrat?a pragm?ca para conter e at?iminuir as popula?s pobres do mundo. “O exterm?o de milh?de nascituros – reconheceu recentemente o papa Bento XVI – em nome da luta ?obreza, constitui na realidade, na elimina? dos mais pobres dentre os seres humanos”. O Conselho Populacional da ONU funcionou como cabe?pensante para gestar a implanta? do aborto no mundo, estabelecendo uma pol?ca global de controle populacional, em fases distintas. A primeira (1952-1959) teve como mentor o eugenista Frederick Osborn, que investiu no desenvolvimento do DIU. Depois (1959-1968), com o dem?fo Frank Notestein, o Conselho Populacional recebeu apoio da Funda? Ford, que se destacou no financiamento do controle populacional, per?o este em que foram implantadas f?icas de DIU nos pa?s asi?cos. Na terceira fase, sob a influ?ia da Funda? Rockefeller, foi feito um forte lobby junto ao governo federal norte-americano para incluir o controle demogr?co mundial como um problema de seguran?interna dos EUA, resultando, com isso, no documento conhecido como Relat? Kissinger, afirmando explicitamente que “jamais nenhum pa?conseguiu diminuir a taxa de crescimento populacional sem ter recorrido ao aborto”. Na quarta fase (de 1978 at?oje), houve uma mudan?de estrat?a. O que antes era pesado investimento na contracep?, hoje os abortistas passaram a investir na modifica? da moral sexual, pois o movimento populacional n?conseguia ganhar espa?no governo norte-americano, nem dentro da ONU. Com a mudan?de paradigma cultural, buscou-se atacar a moral do aborto, para viabilizar sua aceita? junto ?pini?p?ca. Da?s investimentos na dissid?ia da Igreja Cat?a, no movimento homossexual, na educa? sexual liberal, etc. A partir de ent? a m?a deu evid?ia cada vez maior ao feminismo radical, especialmente ap?s Confer?ias Populacionais promovidas pela ONU, de Bucareste, do M?co, do Cairo e de Pequim. Hoje, h?ma forte press?dentro da ONU, para reconhecer o aborto como direito humano, intensificando a press?sobre os governos da Am?ca Latina para a sua legaliza?. Em 2003, mais de 700 OnGs financiadas para promoverem o aborto no mundo, reuniram-se em Londres, estabelecendo a meta de tornar o aborto legal e dispon?l em todo o mundo, at?015. O governo brasileiro firmou compromisso com essas metas e est?ondicionado por elas para fazer de tudo para legalizar o aborto, o quanto antes. Como vemos, a “conjura contra a vida” ?m processo de um poderoso sistema (cultural, pol?co e econ?o) que age sem que muitos n?se d? conta de estarem sendo v?mas de aliena? e manipula?. Agora, temos a oportunidade – com a CPI do Aborto – rec?criada no Congresso Nacional – de apresentar documentos, relat?s e depoimentos para expor e erradicar essa “chaga social”, com isso, trabalhando na defesa do direito ?ida dos milh?de exclu?s, barbaramente torturados e assassinados, para atender a l?a perversa dos poderosos, que agem contrariando o princ?o universal de que a plenitude da vida ?m direito de todos e um bem para todos. * Secret?o Geral da Executiva Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, coordena a Comiss?Diocesana em Defesa da Vida e o “Movimento Legisla? e Vida”, da Diocese de Taubat?e Vereador eleito (PHS) no Munic?o de S?Bento do Sapuca?SP).

UOL Notícias

17/12/2008
Fabiana Uchinaka Enviada especial do na Costa do Sau? ?um privil?o dar boas-vindas a Cuba, disse o presidente do M?co, Felipe Calder?que coordena o grupo. Em discurso de agradecimento durante o encontro, o presidente da ilha Ra?astro comemorou a ades? uma vez que o pa?est?ora dos organismos multilaterais liderados pelos Estados Unidos, e ressaltou que a atitude dos vizinhos sul-americanos n??ma quest?de credos ou ideologias, mas de um reconhecimento consciente de um modelo econ?o. N?sei o que pensar?voc? mas para n? um momento transcendental de nossa hist?. Em um r?do filme na minha cabe?passam centenas de cenas diferentes, milhares de rostos de companheiros que n?est?mais nessa luta, disse Castro, que em seguida fez um retrospecto de hist? da revolu? cubana, da persegui? americana e do sofrimento do povo cubano com o embargo imposto pelos Estados Unidos. N?podemos, com ou sem americanos, ingressar na OEA. Essa sigla deve desaparecer. Respeitamos voc?que seguem pertencendo ?EA, mas n?ertenceremos ao Grupo do Rio, defendeu o presidente, ao pedir o fim da Organiza? dos Estados Unidos. Aos jornalistas, o ministro das Rela?s Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil sempre manteve o di?go com a ilha e que a ades?no Grupo do Rio n?deve ser vista como uma forma de pressionar a ningu? ?uma decis?nossa, mas se servir tamb?para que o futuro presidente dos Estados Unidos (Barack Obama) veja para que lado est?soprando os ventos, ent?acho ?, disse. Ao encerrar a cerim? de ades? o presidente Luiz In?o Lula da Silva ressaltou que foi um dia importante para todos nos latinos-americanos e caribenhos. Demorou muito tempo. Muitas vezes, sem que estudiosos entendam, quase que como um furac?pol?co e ideol?o, come?se a fazer mudan? pol?cas profundas. Nem sempre com a pressa com que todos n?ostar?os, mas certamente com aquilo que o tempo entende que ?volu? pol?ca e consci?ia do nosso povo, completou. Sobre o embargo da ilha comunista mantido pelos Estados Unidos h?uase cinq?a anos, Lula declarou que est?speran?o com a mudan?que acontece no governo norte-americano. A elei? de um negro para presidente na na? mais poderosa do mundo ?e um simbolimo excepcional. Entretanto, entre a elei? e o cumprimento do mandado, todos n?abemos das dificuldades, falou. Ele destacou ainda as mudan? que representariam sinais importantes da mudan?nos Estados Unidos: uma nova pol?ca para a Am?ca Latina e o Caribe, o fim do bloqueio a Cuba e o fim da viol?ia no Oriente M?o. Por fim, Lula destacou a mudan?do perfil pol?co e ideol?o da Am?ca Latina, que, segundo ele, culminou com a ades?de Cuba, e citou a elei? dos presidentes da Bol?a, Evo Morales, do Paraguai, Fernando Lugo, da Argentina, Nestor Kirchner e Cristina Kirchner, e do Chile, Michelle Bachelet. Tudo o que aconteceu na Am?ca Latina foi em apenas oito anos de vida pol?ca, em oito anos aconteceu essa mudan?extraordin?a na nossa querida Am?ca Latina, disse.

Rodrigo Pedroso

17/12/2008
Nesta segunda semana de dezembro o grande fato pol?co na C?ra dos Deputados foi a cria? da CPI (comiss?parlamentar de inqu?to) para investigar o com?io clandestino de subst?ias abortivas e a pr?ca ilegal do aborto no pa? Este acontecimento promete render muita discuss?e tamb?muitas surpresas para o ano de 2009, que em breve se inicia. Uma CPI ?m grupo de parlamentares instalado por uma das casas do Congresso Nacional para a investiga? de fato determinado, de repercuss?nacional. Constitui um exerc?o das fun?s fiscalizadoras do Parlamento, pois ao Congresso n?basta apenas fazer as leis em nome do povo: ele deve tamb?verificar se essas leis est?sendo bem executadas pelos ?os competentes. Por isso o poder de fiscalizar ?nsito ao poder de legislar: o poder de fazer as leis deve compreender tamb?o de fiscalizar a sua aplica?. Na verdade, a fun? fiscalizadora talvez seja mais indispens?l que a pr?a fun? legislativa, porque nem sempre ?reciso elaborar novas leis, mas sempre ?ecess?o verificar se as que j?xistem est?sendo cumpridas corretamente. Desta vez, o fato determinado foi trazido ?ona pelo pr?o ministro da Sa? sr. Jos?omes Tempor? que n?esconde a sua op? ideol?a pela legaliza? do aborto. Em entrevista concedida em 16 de abril de 2007, ao programa Roda Viva, apresentado pela TV Cultura, o ministro afirmou que subst?ias abortivas estavam sendo traficadas impunemente, numa flagrante confiss?da incompet?ia do governo no cumprimento das leis penais do Pa? Efetivamente, n?apenas o aborto ?rime, como o simples an?o de subst?ia abortiva est?apitulado como delito no art. 20 da Lei das Contraven?s Penais. Se o ministro estivesse sinceramente preocupado com a sa?dos brasileiros, ele de imediato procuraria tomar as provid?ias necess?as para coibir um tr?co ilegal e indiscriminado de subst?ias que p?em risco a sa?p?ca, e n?valer-se demagogicamente do fato para propalar a legaliza? do aborto, medida que fere o direito constitucional ?ida. Mas esperamos que a CPI n?se limite a investigar apenas os pequenos traficantes de subst?ias de uso controlado pela vigil?ia sanit?a, uma vez que a quest?do aborto envolve aspectos ainda mais obscuros e perniciosos. H??os ind?os de que a pr?ca do aborto clandestino ?stimulada e promovida pelas mesmas ONG’s internacionais e funda?s supercapitalistas norte-americanas que financiam os movimentos em prol da legaliza? do aborto no mundo todo, com o sinistro objetivo de controlar a popula? e conter as potencialidades s?-econ?as e militares dos pa?s ditos “em desenvolvimento”, entre os quais o Brasil, que figurava como prioridade para o controle demogr?co no Relat? Kissinger. Ou seja, a quest?do aborto ?ma quest?de soberania e seguran?nacional. Como disse o general Andrada Serpa: “Tudo poder?er recuperado. Apenas uma ?a coisa n?pode jamais acontecer: ? interrup? do nascimento de brasileiros”. Como a CPI j?oi criada, cabe agora ?lideran? partid?as indicar os deputados para compor a comiss? respeitando a representa? proporcional das bancadas. Incumbe a n?na qualidade de cidad? conscientes e atuantes, o dever de pressionar os l?res partid?os para que indiquem deputados comprometidos com a defesa da vida, desde a concep?, para compor esta CPI, que esperemos desvende as mazelas da promo? internacional do aborto clandestino. Procure voc?amb?informar-se a respeito dos correios eletr?os, n?os de telefone e fax dos l?res partid?os, para entrar em contato com eles solicitando a indica? de representantes em harmonia com as convic?s majorit?as do povo brasileiro, que ?ontra o aborto. Esta ? nossa parte nessa tarefa. Sob a prote? de Deus, lutemos em defesa da P?ia, da Vida e da Fam?a. * Advogado graduado pela USP, especialista em direito constitucional e biodireito, mestrando em filosofia ?ca e pol?ca e membro da Comiss?de Defesa da Rep?ca e da Democracia da OAB/SP.

www.biodireito-medicina.com.br

17/12/2008
Escrito por Celso Galli Coimbra em Dezembro 16, 2008 Em cap?lo escrito por n?ara o Relat? Azul de Direitos Humanos de Assembl? Legislativa do Estado Rio Grande do Sul, detivemo-nos particularmente na fal?a golpista ?normas constitucionais brasileiras e dos tratados e conven?s internacionais firmados pelo Brasil em plena vig?ia neste pa? para demonstrar qual o real significado do demag?o apelo aparentemente “democr?co” para “debater a legaliza? do aborto”, quando, preliminarmente, diante do presente pacto social constitucional em vigor, este debate, antes de mais nada, deve ser questionado primeiro se ele pode ou n?ocorrer, como uma quest?de ordem para sua validade jur?ca e democr?ca. A leitura deste cap?lo escrito para o Relat? Azul de Direitos Humanos pode ser feita no endere? http://biodireitomedicina.wordpress.com/ A leitura da not?a sobre as declara?s de Lula pode ser feita no endere? http://biodireitomedicina.wordpress.com/2008/12/16/58/ O Presidente da Rep?ca tem como condi? “sine qua non” para ser empossado neste cargo e poder exerc?o, o juramento de respeito ?rdem constitucional do Pa? caso contr?o ele se assume como um d?ota. Lula jurou respeitar a Constitui? Federal em sua posse como presidente e n?cumpriu com seu juramento, mas obedece ao inconstitucional estatuto de seu partido e sequer leu a Lei Maior do povo brasileiro. Sim, os estatutos e regimentos internos de todos os partidos t?que se subordinar ao bloco constitucional brasileiro, caso contr?o podem ser objeto de declara? de inconstitucionalidade seja pela via indireta ou pela via direta deste procedimento judicial. Como autoridade p?ca as a?s e decis?do Presidente da Rep?ca somente podem ser aquelas que a lei brasileira permite ou autoriza, porque ele possui poder delegado e de outorga popular. O poder que ele possu? outorgado, n?lhe pertence, e dele deve presta? de contas ?opula? brasileira. Mas Lula age como se o poder de que est?nvestido por empr?imo popular fosse propriedade sua e de seu partido, o que somente ocorre em ditaduras. Al?disto, Lula n?sabe o que realmente ? tal “quest?de sa?p?ca”, que tem defini? em lei federal e que sequer um analfabeto pode alegar desconhecer. O que dizer, ent? de um presidente da rep?ca? Notoriamente, este presidente n?tem conhecimento nem disposi? para informar-se sobre o que significa sa?p?ca. Ele n?se interessa em fazer distin? entre a Constitui? e o Regimento Interno inconstitucional de seu partido. Para ele o regimento partid?o vem acima de toda a legisla? brasileira. Quem enganava-se com o estere?o do “presidente que de nada sabe”, mesmo ignorando que como presidente sua responsabilidade ?bjetiva, sempre que algo n??avor?l a seu governo, deve ter a intelig?ia e a ?ca de rever suas posi?s. Quem aceita a premissa falaciosa da necessidade de debate aceita tamb?a armadilha que ela traz, ignorando que cl?ula p?ea constitucional somente pode ser debatida em nova Assembl? Nacional Constituinte, pois j? foi na anterior com a devida representa? popular. ?muito comum ver esse erro cometido com persist?ia, devido ao receio de muitos em parecerem e aparecerem na m?a como n?democratas. Ora, o pressuposto de uma democracia ? respeito ao estado de direito e aos procedimentos materiais e formais para alterar cl?ulas do pacto social eleito pela sociedade como regras de conviv?ia, que est?inscritas no bloco constitucional. Celso Galli Coimbra OABRS 11352 www.biodireito-medicina.com.br

Gélio Fregapani

16/12/2008
Vimos com satisfa?, a coragem do Min. Marco Aur?o. Espera-se que fa?um arrazoado completo do perigo que corre o Brasil de esfacelar-se em na?s ?icas, ind?nas e quilombolas, e quem sabe japonesas, italianas, alem? polonesas e o que mais for, deixando de ser uma na? para permanecer apenas uma refer?ia geogr?ca, assim como Pindorama, a terra das palmeiras, abrigando mir?es de pequenas “na?s” tupis, tapuias, g? nu-aruaques e outras tantas que nem a Hist? guardou o nome. O julgamento ser?etomado no ano que vem. O resultado s?r?evertido, mesmo que os votos do Presidente e dos Ministros mais antigos sejam pela unidade territorial, se tr?dos ministros mudarem seus votos -, Disto existe uma t?e esperan?dos votos do min. Peluso, o qual curvou-se a opini?da maioria mas demonstrou conhecer o problema, e do min. Direito, que tamb?entendeu o perigo para a Na?, mas ainda n?atinou que ?as povoadas exclusivamente por grupos distintos do conjunto nacional estar?sempre em perigo de secess? Mais t?e ainda seria a esperan?de revis?do voto do min. Joaquim Barbosa que pareceu desconhecer totalmente as implica?s da ?a cont?a. Mesmo que convencido pelos argumentos que esperamos do Min. Marco Aur?o, parece-nos que faltaria coragem moral para voltar atr? Seria demasiado otimismo tamb?esperar mudan?nos votos das ministras, ainda que a min. Hellen Gracie tenha, em ?cas anteriores, demonstrado sensibilidade para com o perigo para a unidade nacional. Imposs?l mesmo ?sperar uma mudan?de opini?dos min. Ayres de Brito, Eros e Lewandovski. Estes, seja por ideologia ou por qualquer outro fator, empenham-se pela conserva? das desproporcionais ?as ind?nas na fronteira, cont?as a mesma etnia do outro lado, aparentando n?conhecer que isto tende a desmontar sua pr?a P?ia– ou quem sabe, n?se importar com isto. Um deles chegou a afirmar que at?eria vergonhoso para as nossas For? Armadas, estar-se alegando riscos ?oberania Nacional. N?foi sem prop?o o imediato aplauso de ONGs internacionais - espi?- e do norte-americano James Anaya, relator da ONU para os direitos dos povos ind?nas, que aqui j?stivera, na primeira fase do julgamento. Em face da probabilidade de derrota nacionalista no STF podemos tra? o cen?o prov?l do que acontecer?o nosso Pa? Uma convuls?social, arriscando a desintegra? ou a novo tipo de governo. Na Raposa, muito mais do que a resist?ia dos fazendeiros, pode-se esperar o conflito entre grupos ind?nas. A maioria, contr?a a sa? dos n??ios, se sustentava com seus empregos nas fazendas ou com o arroz que ganhavam e ainda com os peixes colhidos nos canais de irriga?. Sem cair gr? nos canais, os peixes desaparecer? Ali? tamb?desaparecer?os canais juntamente com a produ? de arroz. Muitos ?ios me confidenciaram: “se os arrozeiros forem expulsos, ainda ter?meios de se manter, mas n?ndios, passaremos fome” Em todo o Pa?j? grande a revolta contra a agenda indigenista-ecol?a orientada de fora do Pa? que acaba travando a produ? e acaba com os empregos, empurrando a popula? para a marginalidade. Com a crise mundial rondando os calcanhares da nossa fr?l economia, o aumento do desemprego tender? criar condi?s para uma revolta popular no campo, cuja espoleta poder?er uma rea? em Roraima, no Mato Grosso do Sul ou qualquer outra regi?onde a cria? de reservas ameace acabar com grande n?o de empregos. O alcance e conseq?ias dessa revolta s?dif?is de estimar, mas ser? oportunidade de diversos grupos elevarem suas reivindica?s ao absurdo, sejam de ?ios , de quilombolas ou de sem-terras. No caso particular das mineralizadas terras ind?nas da fronteira com a Venezuela, j?abemos de que pa?s estrangeiros receber?incentivos e apoio. Entrando o campo em convuls? espera-se o caos nas grandes cidades, onde o desemprego tender? ser mais atroz. O banditismo s?de aumentar com o desespero dos desempregados e dos refugiados dos campos e pode ressurgir a amea?dos sem-teto. A popula?, desarmada e inicialmente inerme, tender? se organizar em grupos de auto defesa e a perder os ?mos tra? de respeito pelas leis e pela autoridade. Os apelos ?For? Armadas ser?cada vez mais fortes, podendo at?er o in?o de um filme ao qual j?ssistimos Ningu?deseja que este cen?o aconte? nem mesmo os ministros que deram seu voto, inconseq?emente, nesta dire?, mas at?gora n?errei em nenhuma das previs?que profissionalmente tive que fazer na ABIN. Deus queira que nesta eu esteja errado. *Coronel

Arthur Chagas Diniz

16/12/2008
O encontro** que reunir?nos pr?os dias, 33 chefes de Estado da Am?ca Latina e do Caribe (na Bahia) dever?er como estrela o presidente equatoriano Rafael Correa. Ele, que j?nformou ao Brasil que n?pagar? d?da com o BNDES, parte agora para uma opera? bem mais ampla: Correa se nega a reconhecer juros do b? Global 2012, d?da esta emitida em 2000, no governo Noboa. As alega?s de Correa partem, como sempre, da suposi? (provavelmente correta) de que as autoridades equatorianas que assinaram os contratos o fizeram com dolo. A auditoria que mandou realizar nas contas padece de um desvio ideol?o irrevers?l, pois, entre seus membros, figura um historiador argentino e uma brasileira de vi?esquerdista, a funcion?a da Receita Federal do Brasil, Maria L? Fatorelli Carneiro. ?muito poss?l que tenha existido uma vasta corrup? na contra? dos empr?imos e no reescalonamento da d?da. Os culpados s? certamente, os hermanos equatorianos, sem os quais seria imposs?l a contra? das d?das nos moldes em que foi feita. A primeira provid?ia de quem reclama deve ser processar seus delegados na assinatura dos contratos e deles reaver, pelo menos, a taxa do suborno porque, afinal, os respons?is pela contra? da m??) d?da s?os corruptos. Se essa doutrina pegar, vai ter gente se co?do no Brasil e no resto da Am?ca Latina, j?ue, embora o prest?o brasileiro no ?ice de corrup? da Transpar?ia Internacional seja dos mais altos do mundo, os hermanos n?devem ficar muito atr? * Presidente do IL

Osmar José de Barros Ribeiro

16/12/2008
Um governo fraco, um governo que carece de autoridade, deixa de cumprir a sua fun? e ??imoral quanto um juiz corrupto, um soldado covarde ou um professor ignorante. (Samuel P. Huntington) A sociedade, em todos os n?is, reclama da crescente viol?ia que, ap?ssenhorear-se dos grandes centros, j?ai se espraiando, de forma cada vez mais acelerada, para as cidades de m?o e mesmo de pequeno porte. Estaremos deixando de ser uma coletividade fundada no respeito ?ei e caminhando para uma outra, constru? com base na viol?ia, na vingan? na lei do mais forte? Em uma mera “Terra Habitada”, como vaticinou o grande advogado brasileiro Sobral Pinto? Quais seriam as causas dessa epidemia? Sem d?a alguma, as drogas, as quadrilhas, a pobreza, e outros males, s?ingredientes que resultam nessa mistura explosiva. Mas, seriam apenas estes? O enfraquecimento dos la? familiares e religiosos, a permissividade, o comportamento desregrado de algumas “celebridades televisivas” expostos diariamente pela m?a, assim como a mostra da viol?ia gratuita em filmes e v?os, tamb?n?estariam contribuindo com sua cota para esse quadro desalentador? E o que dizer dos exemplos de fraqueza e de tibieza dos maiores da Rep?ca, na aplica? dos princ?os da Autoridade e da Lei no exerc?o de suas obriga?s constitucionais? A grande verdade ?ue ?alta de exemplos sadios a na? est?cada vez mais, a merc?e grupos pol?cos e de interesses esp?s que em nada t?contribu? para seu engrandecimento, com destaque para a pr?ca do acobertamento de il?tos penais, a partidariza? do servi?p?co, o revanchismo injustificado, o conflito entre os ?os de seguran? as barretadas a grupos ideol?os que agem ao arrepio de toda e qualquer legisla?, a toler?ia criminosa ao aumento da viol?ia e ?ei do mais forte, no campo e nas cidades e, o mais grave, o evidente descaso e a busca de diminui? da import?ia das For? Armadas no contexto nacional. ?preciso ressaltar que estes maus exemplos n?come?am no atual governo, muito embora nele tenham atingido alturas nunca vistas anteriormente. Se ao tempo do FHC teve in?o a premia? de terroristas, no atual estamos assistindo ?ersegui? odiosa ?eles que, quando dos governos militares, arriscaram a sua vida e a de seus comandados, para evitar que nosso pa?viesse a se tornar numa enorme Cuba. Hoje em dia, os homenageados e premiados com indeniza?s milion?as s?os que, um dia, se levantaram de forma violenta contra a Lei e a Ordem estabelecidas. A manifesta? mais recente dessa idiossincrasia mental que acomete nossas lideran? pol?cas encontramo-la, h?oucos dias, na inaugura?, em pra?p?ca, e com palavras elogiosas do Presidente, da est?a de um marinheiro, suposto l?r de um motim que, al?de assassinar cruel e covardemente muitos dos seus oficiais, bombardeou a cidade do Rio de Janeiro, causando a morte de civis inocentes. Enquanto isso, as coisas que devem ser encaradas com seriedade em defesa do interesse nacional, s?deixadas de lado, entregues a ONGs internacionais (a maior delas a pr?a ONU) que ditam, diretamente ou atrav?prepostos, as leis que devem reger o desenvolvimento da Amaz?, que proclamam a exist?ia de “povos” e “na?s” ind?nas e que s?obedecidas, com singular presteza, por v?os ?os governamentais. A maior prova desse desinteresse ?ausa p?ca e ?oberania nacional, ? desaten? com que est?endo tratada a quest?do reaparelhamento das For? Armadas e do desprest?o que lhes est?endo conferido, fatos que t?dado margem a que pa?s vizinhos se d? o direito de questionar nossos interesses, a fazer t?a rasa de tratados assinados e de perseguir brasileiros que neles residem e trabalham, sem uma rea? ?ltura das nossas autoridades. E assim, desgastada a autoridade maior, o mal se espraia para os escal?menores. N?ser?om id?s “politicamente corretas” que um novo rumo ser?ado ao Brasil. H?ue ser restabelecido o princ?o da autoridade e isso somente acontecer?uando os respons?is maiores pelos destinos da Na? convencerem-se de que, somente com exemplos de autoridade moral, de obedi?ia ?ei, de cumprimento do Dever, ser?oss?l restabelecer a Ordem e, com ela, alcan?mos o Progresso. A na? brasileira est?arente de Autoridade! ***

http://notalatina.blogspot.com

16/12/2008
?com imensa alegria que o Notalatina divulga, em primeir?ima m? a funda? de uma organiza? que re?intelectuais, acad?cos, juristas, escritores e estudantes de v?os pa?s da Am?ca Latina, em defesa da democracia e da liberdade em nossos pa?s. E com muita honra anuncio que eu e o meu amigo Heitor De Paola somos os representantes do Brasil nesta organiza? que se chama “Uni?de Organiza?s Democr?cas da Am?ca” – UNOAM?ICA. A iniciativa da cria? desta entidade partiu de Alejandro Pe?sclusa, meu dilet?imo amigo presidente da ONG Fuerza Solidaria, da Venezuela (da qual sou representante no Brasil), que h?nos viaja pelo mundo denunciando os ardis do Foro de S?Paulo e tentando agrupar pessoas que estivessem dispostas a fazer frente ao avan?do comunismo em nosso continente criando um “Anti-Foro de S?Paulo”. Finalmente a Federaci?erdad Colombia encontrou as condi?s prop?as para organizar o evento que ocorreu neste fim de semana, dias 13 e 14 de dezembro em Bogot?Col?a. Eu e Heitor fomos convidados a nos unir aos representantes dos outros pa?s mas, por problemas alheios ?ossa vontade, n?pudemos participar pessoalmente. Enviamos uma mensagem que foi lida durante o encontro, onde aderimos e assinamos a declara? final, j?a condi? de membros. E abaixo segue a tradu? da nota divulgada por Fuerza Solidaria e a Declara? Final do evento, que d?ma panor?ca do que prop? UNOAMERICA. Em breve divulgaremos outras not?as a respeito desta entidade que j?asce grande e merecedora de respeito, pois tem como presidente, aclamado por unanimidade, o incans?l e abnegado Alejandro Pe?sclusa. Meus parab? a todos os participantes pela escolha e a Alejandro, que Deus o proteja e o Esp?to Santo o ilumine em t??ua tarefa! Fiquem com Deus e at? pr?a! ***** Criam confedera? de ONGs para enfrentar o avan?do Foro de S?Paulo Bogot?14 de dezembro – Foi criada hoje nesta cidade uma confedera? internacional de organiza?s n?governamentais, denominada Uni?de Organiza?s Democr?cas da Am?ca – UNOAM?ICA – cujo objetivo principal ser? defesa da democracia e da liberdade, amea?as pela expans?do castro-comunismo e sua nova vers? o Socialismo do S?lo XXI, atrav?do Foro de S?Paulo. A reuni?fundacional contou com a participa? de delegados e ades?da Argentina, da Bol?a, do Brasil, da Col?a, de El Salvador, do Peru, do Uruguai e da Venezuela. Os delegados denunciaram os m?dos que os integrantes do Foro de S?Paulo usam para destruir as democracias e acabar com as liberdades, utilizando mecanismos como as reformas constitucionais e a fraude eleitoral, para controlar os poderes p?cos e eternizar-se no poder, assinalando particularmente Hugo Ch?z, Evo Morales, Rafael Correa e Daniel Ortega. Do mesmo modo, acusaram a UNASUL de ser um instrumento do Foro de S?Paulo para intervir nos assuntos internos de outras na?s e favorecer a seus membros, como ocorre na Bol?a, onde a UNASUL avalizou a gest?totalit?a de Evo Morales e tergiversou os fatos sobre o massacre de Pando (Informe Mattarollo), culpando injustamente o governador Leopoldo Fern?ez. Tamb?criticaram o intervencionismo de Ch?z, que financia ilegalmente seus aliados, como o fez com Cristina de Kirchner e o faz agora com o salvadorenho Mauricio Funes, da Frente Farabundo Mart?e Liberta? Nacional (FMLN). Segundo indica sua declara? final (ler abaixo em portugu?, a Uno-Am?ca proporcionar?os setores democr?cos do continente um mecanismo de interc?io de informa?, coordena? e permanente apoio m?. Adicionalmente, UnoAm?ca elaborar?rogramas de desenvolvimento e industrializa?, a fim de resolver os problemas de fundo da regi? particularmente o da pobreza, como verdadeiro ant?to ao totalitarismo. UnoAm?ca ser?residida por Alejandro Pe?sclusa, presidente da ONG venezuelana Fuerza Solidaria, que foi eleito por unanimidade, enquanto que a Secretaria Executiva ficar? cargo da Federa? de Organiza?s N?Governamentais Verdad Colombia. Ao finalizar o encontro, os delegados invocaram a guia e a prote? de Deus, para cumprir cabalmente com seus objetivos, e convidaram todas as for? democr?cas da Am?ca a incorporar-se a esta iniciativa. ***** UNIÏ DE ORGANIZA?ES DEMOCRTICAS DA AM?ICA O continente americano atravessa um momento importante. As mais antigas e tradicionais democracias est?amea?as por movimentos de proced?ias duvidosas, como o expansionista Socialismo do S?lo XXI. cr?ca situa? venezuelana se unem, entre outros, o Equador, a Nicar?a e a Bol?a, e na mira encontram-se democracias que resistiram a cair nos encantos do prodigioso tal?de cheques petroleiro de Hugo Ch?z. Fraude eleitoral, expropria? de terras e empresas, persegui? a l?res da oposi?, v?ulos com grupos terroristas, malversa? de dinheiros provenientes de recursos p?cos, censura a meios de comunica?, toler?ia com o narcotr?co e desejos de perpetuar-se no poder, s?algumas das caracter?icas de quem lidera o Socialismo do S?lo XXI. Os principais grupos terroristas do continente se uniram a representantes de governos e partidos pol?cos afeitos a movimentos extremistas, e conformaram um engendro que se conhece como Foro de S?Paulo. Desde sua funda?, a cargo de Fidel Castro, at?eus recentes encontros liderados por Hugo Ch?z, esse Foro se caracterizou por servir de porta-voz dos grupos terroristas para o logro de seus objetivos pol?cos e armados. Preocupados pelo destino dos pa?s do continente, um grupo de analistas e representantes de organiza?s n?governamentais, nos unimos para formular alternativas de solu? frente ?rescente amea?expansionista de movimentos extremistas. Convidamos-lhes a conhecer, por meio de nossa p?na eletr?a, a Uni?de Organiza?s Democr?cas da Am?ca – UNOAM?ICA. Coment?os e Tradu?s: G. Salgueiro