ARthur Chagas Diniz - IL

12/02/2009
No pronunciamento de Paulo Skaf, presidente da FIESP, al?de uma justificada cr?ca ?medidas protecionistas adotadas por pa?s ricos ele cobra do governo ... medidas de restri? as importa?s, em especial, ?oriundas da Argentina. O fim das medidas protecionistas, ou sua grandes redu?, proporcionaram ao mundo todo uma prosperidade nunca vista. Pedir medidas protecionistas ?mporta? significa, em outras palavras, pedir medidas protecionistas contra a nossa exporta?. Em coro, com o famigerado Carlos Lupi, Dilma Roussef critica “demiss?al?do que a crise justificaria”. Estamos fartos de saber que a administra? de qualquer empresa n?demite pessoal por gosto. ? uma atitude na maioria das vezes, que implica na manuten? do emprego de todos os que ficam. A melhor prote? para o emprego continua sendo a flexibiliza? das leis trabalhistas. Outra boa medida que deveria ser defendida, tanto por Skaf quanto por Dilma, seria a redu? de impostos. Cerca de 43% da carga tribut?a no Brasil ?riunda de impostos sobre o consumo. O exemplo da redu? no caso dos autom?s deveria servir de exemplo. O Estado para cortar impostos tem que, necessariamente, cortar custos correntes. Como a maior parte do gasto estatal ?om sua gigantesca folha salarial (inclusive Judici?o e Legislativo) a economia bem poderia ser feita em rela? ao pagamento de eventos “fora de hora”. Veja-se, por exemplo, a realiza? do F? Social Mundial onde as despesas com preservativos anais j?ntecipava um gigantesco contub?io Agora a reuni?dos prefeitos foi federalizada para servir de palanque, fora de ?ca, a candidatura da indigitada Dilma. O pleito de Skaf e os gastos fora de hora de Dilma t?um enorme grau de semelhan?em seus poss?is resultados. * Presidente do IL

Ricardo Bergamini e dados do IBGE

12/02/2009
Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Sal?o – Fonte IBGE Base: Dezembro de 2008 Em dezembro, emprego industrial recuou 1,8% Foi a maior queda na compara? com o m?imediatamente anterior (com ajuste sazonal) desde o in?o da s?e, em 2001. Confrontado com dezembro/07, o indicador registrou a primeira taxa negativa (- 1,1%) ap?9 meses consecutivos de expans? Contudo, no acumulado no ano, o resultado ficou positivo (2,1%). Em 2008, o n?o de horas pagas cresceu 1,9%, mas recuou tanto na compara? com o m?imediatamente anterior (- 1,7%) - s?e ajustada - como tamb?frente a dezembro/07 (- 1,8%, a menor taxa em cinco anos). A folha de pagamento real fechou o ano de 2008 com ganho de 6,0%, mas recuou 0,7% no confronto com novembro/08 (s?e ajustada), assinalando, na compara? com dezembro/07, a 36a alta (4,1%) consecutiva. PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em dezembro de 2008, na s?e livre de influ?ias sazonais, o emprego na ind?ia recuou 1,8% em rela? a novembro, maior retra? observada na s?e hist?a com in?o em 2001. Esse resultado foi o terceiro negativo consecutivo, per?o em que acumulou perda de 2,5%. Com isso, o ?ice de m?a m? trimestral em dezembro (-0,8%) acentuou o ritmo de queda frente ao m?anterior (-0,2%). No confronto com dezembro de 2007, o pessoal ocupado registrou a primeira taxa negativa (-1,1%), interrompendo uma sequ?ia de 29 meses de crescimento, com o menor resultado desde janeiro de 2004 (-1,2%). O indicador para o fechamento do ano ficou em 2,1%, abaixo do resultado acumulado at?etembro (2,7%), antes da altera? no cen?o econ?o mundial. Na an?se trimestral, o quarto trimestre de 2008 registrou varia? positiva de 0,3% frente a igual per?o de 2007, mas na compara? com o trimestre imediatamente anterior - s?e ajustada sazonalmente - recuou 1,1%, interrompendo uma s?e de dez trimestres de expans?nessa compara?. No indicador mensal, o contingente de trabalhadores foi 1,1% menor do que em dezembro de 2007, com redu? em onze dos quatorze locais e em nove dos dezoito ramos pesquisados. S?Paulo (-0,8%), Santa Catarina (-3,2%), Paran?-3,1%) e regi?Nordeste (-2,0%) exerceram as press?negativas mais significativas no total do pa? Nesses Estados, os segmentos que mais contribu?m para a redu? do emprego foram: vestu?o (-11,3% e -14,2% nas ind?ias paulista e catarinense, respectivamente); madeira (-21,0%) na ind?ia paranaense; e t?il (-8,3%) na ind?ia nordestina. Vale destacar que S?Paulo, que responde por aproximadamente 35,0% do emprego industrial, n?mostrava queda nesse indicador desde abril de 2004 (-0,8%). Neste local, os setores de meios de transporte, m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s e m?inas e equipamentos, que vinham liderando o crescimento nacional at?etembro, apontaram clara redu? no ritmo de expans?frente aos resultados de meses anteriores. Em termos setoriais, no total do pa? os principais destaques negativos na m?a global foram vestu?o (-8,4%), cal?os e artigos de couro (-8,7%) e madeira (-11,9%). Em bases trimestrais, o emprego industrial vem sustentando resultados positivos h?ez trimestres consecutivos, com desacelera? na passagem do terceiro (2,5%) para o quarto trimestre (0,3%), ambas compara?s contra igual per?o do ano anterior. A perda de dinamismo observada entre esses dois per?os atingiu a maioria dos locais (11 dos 14) e dos setores (16 dos 18). No corte setorial, as perdas mais significativas, entre julho-setembro e outubro-dezembro, foram as de m?inas e equipamentos, que passou de 10,9% para 5,8%; produtos qu?cos (de 9,4% para 1,4%), meios de transporte (de 8,7% para 4,1%) e m?inas e aparelhos de comunica?s (de 11,1% para 5,8%). Entre os locais, os destaques foram: S?Paulo (de 3,1% para 0,5%), Minas Gerais (de 6,1% para 3,0%), Paran?de 1,1% para -1,6%) e Rio Grande do Sul (de 3,1% para 0,8%). No ?ice para o fechamento do ano de 2008, o contingente de trabalhadores registrou expans?de 2,1%, praticamente repetindo o resultado de 2007 (2,2%), com destaque para as contribui?s positivas de onze locais e de doze ramos. S?Paulo (3,0%), Minas Gerais (4,2%), regi?Norte e Centro-Oeste (2,6%) e Rio Grande do Sul (2,1%) exerceram as influ?ias mais relevantes sobre a taxa geral. A lideran?na m?a global, em termos setoriais, ficou com m?inas e equipamentos (10,4%), meios de transporte (8,5%), m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (10,6%) e alimentos e bebidas (2,3%). Vale destacar que os tr?primeiros setores citados mostraram clara perda de ritmo frente ao acumulado no ano at?etembro, influenciados pela desacelera? que se deu de forma mais acentuada no ?mo trimestre do ano. Em sentido contr?o, cal?os e artigos de couro (-8,7%), vestu?o (-6,1%) e madeira (-8,7%) permaneceram apontando os principais recuos de 2008 e, entre os locais, Santa Catarina (-1,4%), Pernambuco (-0,9%) e Esp?to Santo (-0,4%). N?ERO DE HORAS PAGAS O n?o de horas pagas aos trabalhadores da ind?ia, em dezembro, recuou 1,7% pelo segundo m?consecutivo, no confronto com o m?imediatamente anterior, na s?e livre dos efeitos sazonais. Com isso, o indicador de m?a m? trimestral que, em outubro, interrompeu a trajet? de crescimento presente h?uatro meses e assinalou -0,4% em novembro, intensificou o movimento de queda em dezembro (-1,2%). Ainda na s?e com ajuste sazonal, no confronto com o trimestre imediatamente anterior, o quarto trimestre de 2008 mostrou redu? de 1,7%, ap?umento de 0,9% no per?o anterior. No confronto com igual m?do ano anterior, o n?o de horas pagas recuou 1,8% em dezembro, menor taxa desde dezembro de 2003 (-1,9%). Com isso, o indicador acumulado em 2008 ficou em 1,9%. Na an?se trimestral, os ?mos tr?meses do ano apontaram varia? negativa de 0,2% frente a igual per?o do ano anterior. Na compara? com dezembro de 2007, o n?o de horas pagas caiu 1,8%, com decr?imo em onze dos quatorze locais e onze dos dezoito ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais contribui?s negativas vieram de vestu?o (-8,7%), madeira (-11,5%) e t?il (-7,8%). Em sentido contr?o, minerais n?met?cos (6,2%), refino de petr? e produ? de ?ool (12,3%) e metalurgia b?ca (4,3%) exerceram as press?positivas mais importantes. Vale destacar que os setores de m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (-3,0%), meios de transporte (-1,2%) e m?inas e equipamentos (0,7%), que vinham liderando em termos de magnitude de crescimento, mostraram clara desacelera? no n?o de horas pagas frente aos resultados de setembro e outubro. Ainda no indicador mensal, os locais que assinalaram os maiores impactos negativos no resultado nacional foram: S?Paulo (-1,4%), Paran?-3,8%) e regi?Norte e Centro-Oeste (-3,5%). No primeiro, oito segmentos reduziram o n?o de horas pagas, com destaque para borracha e pl?ico (-11,1%) e m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (-8,4%). Na ind?ia paranaense, madeira (-23,7%) e vestu?o (-19,4%) exerceram as maiores influ?ias negativas, assim como na regi?Norte e Centro-Oeste (respectivamente, -17,6% e -13,9%). Na an?se trimestral, com a varia? de -0,2% no per?o outubro-dezembro, o n?o de horas pagas interrompeu sequ?ia de onze trimestres consecutivos de taxas positivas. Entre o terceiro (2,5%) e o quarto (-0,2%) trimestre de 2008, ambas compara?s contra igual trimestre do ano anterior, os quatorze locais e dezessete atividades apontaram perdas entre os dois per?os. Entre os setores, os destaques ficaram com m?inas e equipamentos (de 12,3% para 5,4%), meios de transporte (de 9,4% para 2,7%) e m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (de 10,3% para 1,2%), enquanto entre os locais sobressa?m Minas Gerais (de 6,8% para 3,0%) e S?Paulo (de 3,2% para 0,0%). O indicador acumulado no ano cresceu 1,9% em 2008, praticamente repetindo o resultado observado em 2007 (1,8%). Onze locais aumentaram o n?o de horas pagas nesta compara?, com destaque para S?Paulo (2,8%), Minas Gerais (4,6%) e regi?Norte e Centro-Oeste (2,5%). No corte setorial, doze segmentos apontaram expans?no n?o de horas pagas, com as seguintes contribui?s mais relevantes: m?inas e equipamentos (11,0%), meios de transporte (8,9%) e m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (8,4%). Por outro lado, as press?negativas mais significativas foram exercidas por cal?os e artigos de couro (-9,2%) e vestu?o (-6,1%), entre os ramos, e por Santa Catarina (-0,9%) e Pernambuco (-2,1%), entre as ?as pesquisadas. Em s?ese, a mudan?do quadro macroecon?o a partir de setembro teve impactos negativos sobre a atividade industrial e, consequentemente, sobre o n?o de horas pagas e o emprego. A desacelera? nestes indicadores ficou evidente nas compara?s mensal e trimestrais, com reflexos no fechamento do ano. Outro sinal de menor dinamismo foi observado nas compara?s livres de influ?ias sazonais, onde o emprego e o n?o de horas pagas mostraram, pelo terceiro m?consecutivo, taxas negativas frente ao m?anterior, o que levou a compara? com o trimestre imediatamente anterior a apontar recuos recordes para as duas vari?is (-1,1% no pessoal ocupado e -1,7% no n?o de horas pagas). FOLHA DE PAGAMENTO REAL Em dezembro, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da ind?ia ajustado sazonalmente recuou 0,7% em rela? ao m?imediatamente anterior, assinalando a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando uma perda de 3,6%. Com estes resultados, o indicador de m?a m? trimestral decresceu 1,2% entre novembro e dezembro, ap?irtual estabilidade (-0,1%) no m?anterior. Ainda na s?e com ajuste sazonal, no ?ice trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o valor da folha de pagamento real apontou queda de 0,7% no ?mo trimestre do ano, interrompendo dez trimestres consecutivos de taxas positivas. Nos confrontos com iguais per?os do ano anterior, os resultados continuaram positivos: 4,1% no indicador mensal, 4,3% no quarto trimestre e 6,0% no acumulado no ano. O indicador mensal da folha de pagamento real cresceu 4,1%, assinalando a trig?ma terceira taxa positiva consecutiva. Para este resultado contribu?m doze dos quatorze locais pesquisados, cabendo a S?Paulo (6,0%) a maior press?positiva, em fun?, principalmente, de meios de transporte (8,3%), m?inas e equipamentos (8,2%) e produtos de metal (14,4%). Em seguida, vale citar Minas Gerais (4,1%) e Paran?5,4%). Estes locais apresentaram, respectivamente, os principais ganhos salariais em meios de transporte (31,6%) e m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (24,9%); e m?inas e equipamentos (15,3%) e alimentos (8,4%). Por outro lado, somente Rio Grande do Sul (-1,1%) registrou perda, por conta, principalmente dos setores de alimentos e bebidas (-12,9%) e cal?os e artigos de couro (-4,3%). Setorialmente, ainda no indicador mensal, o valor da folha de pagamento real aumentou em quinze dos dezoito setores fabris. As maiores influ?ias positivas vieram de meios de transporte (10,5%), m?inas e equipamentos (8,2%), produtos de metal (10,2%) e m?inas e aparelhos eletroeletr?os e de comunica?s (7,1%). Em sentido oposto, as principais retra?s foram verificadas em vestu?o (-14,0%) e madeira (-9,9%). Na an?se trimestral, o valor real da folha de pagamento industrial sustenta taxas positivas h?inte per?os consecutivos, na compara? com igual trimestre do ano anterior, mas desacelera entre o terceiro (7,1%) e o quarto (4,3%) trimestres de 2008. Doze locais e treze ramos reduziram o ritmo de crescimento da folha real entre os dois per?os, com destaque para produtos qu?cos, que passou de 17,8% para 3,5%, meios de transporte (de 12,4% para 7,7%) e metalurgia b?ca (de 15,0% para 8,1%), entre os setores; e Paran?de 10,0% para 6,0%), Minas Gerais (de 11,9% para 8,2%) e S?Paulo (de 8,4% para 4,8%), entre os locais. O indicador acumulado no ano fechou em 6,0%, com incremento da folha de pagamento real em todos os locais pesquisados. Os maiores impactos positivos vieram de S?Paulo (7,0%) e Minas Gerais (9,0%), sobressaindo, respectivamente, os aumentos de meios de transporte (11,2%) e produtos qu?cos (15,1%); e meios de transporte (17,8%) e minerais n?met?cos (19,1%). Em termos setoriais, das treze atividades que registraram expans?na massa salarial, meios de transporte (11,7%), m?inas e equipamentos (8,1%) e produtos de metal (13,0%) exerceram as principais influ?ias. Do lado negativo, as principais press?vieram de cal?os e artigos de couro (-6,1%) e papel e gr?ca (-2,4%). Arquivos oficiais do governo est?dispon?is aos leitores.

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11/02/2009
No basta decir pa’ lante, hay que saber pa’ d?”. l 8 de Septiembre del a?994, d?de la fiesta de la Virgen de la Caridad del Cobre, el Padre Jos?onrado en medio de una situaci?ist?a muy peculiar que viv?el pa?pues entre otros acontecimientos acababa de ocurrir el hundimiento del remolcador 13 de marzo, la crisis de los balseros y el “maleconazo”, lee en su parroquia una carta titulada “Cuando la Patria Peligra”.. Ese mismo a?s enviada al Jefe del Estado cubano, Doctor Fidel Castro Ruz, por aquel entonces Presidente de la Rep?ca de Cuba. Este hecho permiti?e muchos cubanos y no cubanos conocieran de la existencia de este Padre que de una manera muy autentica, sincera y responsable hab?reflejado el sentir de nuestro pueblo. El 4 de Diciembre de 2007, a ra?de la profanaci?e su parroquia por fuerzas combinadas de la Polic?y la Seguridad del Estado, su nombre resalta una vez m?en todo el Globo Terr?eo al asumir valientemente la defensa de su Iglesia y de los fieles que se encontraban dentro. De “Pachanga Terrorista” calific?do el ostentoso operativo y su arrojo y coraje en defensa de los Derechos Humanos ese particular d?en que se celebraba la fiesta de Santa Barbar?fue reconocido y recordado hasta la actualidad. El 5 Febrero de 2009 tambi?ser?econocido por la historia. La noticia ya est?n la calle: “El Padre Jos?onrado le acaba de enviar una carta abierta a Ra? Una vez m?la veracidad de los planteamientos y de sus argumentos, son el reflejo y el sentir de los pobladores en general, ser?de gran utilidad que la misma pudiera llegar de forma masiva a la poblaci?que ver?reflejada en ella sus propias preocupaciones. Es como el pueblo hablando por medio de nuestro sacerdote insigne. No obstante la preocupaci?e los que tuvimos la oportunidad de leer la carta nos conmocion?te la posibilidad que tomaran alg?ipo de represalia contra el Padre. Prepar?i agenda y muy temprano en la ma? entraba en el “Sal?arroquial” de su Iglesia. Fue gratificante ver la cantidad de personas que buscaban la posibilidad de inscribirse en los Talleres de Oraci?otras admiraban y buscaban la forma de inscribirse en el nuevo Gimnasio. Abajo tres personas esper?mos por ? estaba terminado de atender una llamada del exterior. Muy cordialmente al bajar nos salud?todos y me invit?sentarme en el portal de su casa desde donde orient?car del congelador los ingredientes que usan en el ajiaco que tres d? a la semana preparan para los enfermos postrados y los m?necesitados. Periodista Independiente Juan Carlos Hern?ez Hern?ez: ¿Estimado Padre, a ra?de la carta, no teme que la jerarqu?eclesi?ica pueda tomar medidas contra usted como la vez pasada y sacarlo a estudiar de nuevo al extranjero? Padre: Realmente te puedo decir que si y que no. Como bien me recuerdas hace 15 a? pues la anterior carta fue escrita en 1993, le? en 1994 y conocida en el 1995 debido a la dif?l situaci?ue viv?el pa?pero donde al igual que en esta, tratar?ue se divulgue internamente, pues reflejaba mi sentir, el pensamiento de mi comunidad y el de mi pueblo en general. Nosotros atendemos en nuestra comunidad- que como ves -aunque est?ituada en la calle Enramadas, que es una calle c?rica de la ciudad, nosotros estamos en el extremo pobre de la misma, donde asistimos y, entre otras muchas cosas, tambi?damos un ajiaco o caldosa bien preparado sobre todo a los enfermos postrados y m?pobres. Por otro lado, ya pienso que a mi edad no me deban de pedir que salga o trav?a estudiar, pienso que lo he hecho suficiente. Periodista: Padre, ¿Cuando usted le dice al General de Ej?ito Ra?astro Ruz, Presidente de la Rep?ca de Cuba, y cito: “Tenemos que tener la enorme valent?de reconocer que en nuestra patria hay una violaci?onstante y no justificable de los Derechos Humanos, que se expresa en la existencia de decenas de presos de conciencia y en el maltrecho ejercicio de las m?elementales libertades: de expresi?informaci?prensa y opini?y serias limitaciones a la libertad religiosa y pol?ca”, no teme ser considerado un disidente. Padre: Yo soy un hombre de bien, soy un hombre bueno, continuamente estoy pensando c?ayudar a la gente sin ninguna aspiraci?e ning?ipo, esto que he hecho y Dios lo sabe es sin anhelar nada, solo el bienestar de mi pueblo. El estar al lado de las personas, acompa?as luchando por la verdad, la justicia y hacer el bien en la medida de lo que pueda y hasta en la que no pueda es lo m? Mi misi?s estar siempre al lado de los enfermos, de los desvalidos, de los que sufren, buscando comida para ayudar a los que pasan hambre, los que tienen necesidad y pienso que por eso no me clasifiquen como un disidente. Periodista: Padre aunque el objetivo de su misiva no fue presentar una lista de quejas y agravios sobre nuestra realidad nacional, ¿c?considera usted que podemos ir enfrentando nuestra situaci?ctual teniendo en cuenta la crisis econ?a que est?iviendo el mundo en general? Padre: La predicaci?el Evangelio es lo ?o que puede despertar la llama de la Fe y de la esperanza en la gente, todos nuestros problemas tienen respuesta desde Jesucristo. Periodista: Padre muchas gracias Padre: Gracias Fonte: CubaNet http:www.cubanet..org

Diretório Nacional do PT

11/02/2009
Resolu? contra a instala? da CPI do Aborto O Diret? Nacional do Partido dos Trabalhadores, ?ontr?o a CPI do Aborto e reafirma o compromisso de luta pela descriminaliza? do aborto e em defesa da igualdade e autonomia das mulheres sobre seu corpo e sua vida. O Partido dos Trabalhadores - PT- em seu 3° Congresso Nacional, ao tratar deste tema definiu e aprovou a seguinte resolu?: ´´defesa da autodetermina? das mulheres, da descriminaliza? do aborto e regulamenta? do atendimento a todos os casos no servi?p?co evitando assim a gravidez n?desejada e a morte de centenas de mulheres, na sua maioria pobres e negras, em decorr?ia do aborto clandestinos e da falta de responsabilidade dos Estados no atendimento adequado ?mulheres que assim optarem.`` Tratar desse tema criminalizando as mulheres, impondo valores religiosos ou morais, ?postar no autoritarismo que queremos que n?exista em nossa sociedade. Bras?a, 09 de fevereiro de 2009. Diret? Nacional do PT

Tibiriçá Ramaglio

11/02/2009
Na Folha de S. Paulo de hoje, 11/02/09, um artigo intitulado Homens-bomba de batina, do jornalista Cl? Rossi, desenvolve um racioc?o falacioso que constitui um desrespeito ?ntelig?ia do leitor e, mais ainda, uma verdadeira afronta a qualquer moral, religiosa ou laica, de vez que a premissa do articulista implica a defesa do exterm?o de idosos com Alzheimer, dementes e qualquer pessoa com rebaixamento cr?o da consci?ia – ainda que ele mesmo n?tenha percebido essa implica? de seu arrazoado. Rossi principia apresentando a seguinte declara? de Beppino Englaro, o pai de Eluana Englaro, a mo?italiana que se encontrava em coma h?7 anos e morreu tr?dias ap?s m?cos deixarem de aliment?a: As pessoas vivas s?capazes de entender e decidir por elas pr?as. Baseado nessa afirma?, cuja veracidade e objetividade Rossi acredita ter uma nitidez que os melhores fil?os e te?os ter?dificuldade em acompanhar, o articulista decreta que Eluana n?era um ser vivo e que at?a a uma m?ina como pretendiam o Vaticano e o governo italiano seria desumano. Pois bem, se se toma essa defini? de Beppino Englaro ao p?a letra, de maneira t?n?da e perempt?, os idosos com Alzheimer, os dementes e qualquer pessoa com rebaixamento cr?o da consci?ia, para n?falar nas crian?, n?podem ser considerados seres vivos. A identifica? entre consci?ia e vida humana ?laramente reducionista e n?encontra fundamento na ci?ia m?ca.Trata-se de uma premissa evidentemente falsa, a menos que Rossi considere aconselh?l e humano o exterm?o dessas pessoas... Ora, partindo de uma premissa como essa, s? pode chegar a conclus?falsas e incorretas. Por? o articulista da Folha desafia toda l?a ao deduzir, a partir dessa premissa, que a atitude do Vaticano ?d?ica ?os homens-bomba, que se matam e matam quantos estejam a seu redor. Muito pelo contr?o, ao condenar o desligamento das m?inas que mantinha Eluana viva, o que o Vaticano visava era precisamente evitar uma morte. Isso ?ncontest?l. Para piorar, a partir da?numa atitude que tanto tem de anticlerical quanto de sensacionalista, Rossi mistura alhos com bugalhos e v?a revers?da excomunh?do bispo brit?co Richard Williamson o mesmo desrespeito ?ida por parte do Vaticano. A prop?o do caso de Richard Williamson, a pr?a Igreja j?e encarregou de deixar claro o que o papa Bento XVI pensa do Holocausto. Talvez devesse explicar melhor o significado de uma excomunh? para Rossi compreender que sua revers? no caso Williamsom, n?significa ratificar as id?s do bispo, mas, mal comparando, comutar uma pena de morte em pris?perp?a, ato perfeitamente compat?l com a caridade ensinada aos homens por Jesus Cristo. Contudo, evidentemente, Cl? Rossi n?est?nteressado em caridade. O que ele quer, nesse discurso que, subrepticiamente, se arvora em racional e progressista, ?tacar a o papa conservador e a Igreja, e concluir apressadamente que o catolicismo tamb?est?ujeito ao fundamentalismo. Ora, est?sim, como qualquer outra doutrina: se por fundamentalismo se entende o integrismo ea obedi?ia rigorosa e literal a um conjunto de princ?os b?cos, at? pensamento laico est?ujeito a ele. Os exemplos mais evidentes s?o fascismo e o socialismo – com o qual Cl? Rossi flerta. No varejo, a Igreja pode estar equivocada ao condernar o desligamento das m?inas que mantinham Eluana viva. Talvez se tratasse de um caso em que se buscava, de fato, evitar que sua vida biol?a se prolongasse indefinidamente, em estado vegetativo. No atacado, por? a Igreja est?erta, como se v?ela confus?que o pr?o Rossi faz entre consci?ia e vida, advogando inadvertidamente uma eutan?a desumana, que at?oje, historicamente, s?i posta em pr?ca na Alemanha nazista. http://observatoriodepiratininga.blogspot.com

Desconhecido

11/02/2009
Lula vai visitar um hosp?o e ?ecepcionado por uma comiss?de pacientes que gritavam entusiasmados: - Viva o Lula! - Viva o Lula! - Viva o Lula! Ao ver um deles calado, um assessor do Lula perguntou: - E voc?por que n?est?ritando: Viva o Lula? - - Eu n?sou louco, sou o m?co!

Cláudio De Cicco

11/02/2009
Tenho lido na imprensa que repercutiu mal no Vaticano a decis?do Presidente norte-americano Barack Obama de rever a pol?ca anti-aborto dos governos anteriores, tirando qualquer impedimento legal para o uso de recursos federais norte-americanos para a promo? do aborto no mundo. ?de conhecimento geral que a elei? de Barack Obama para presidente dos Estados Unidos da Am?ca foi saudada dentro e fora daquele pa?como o in?o de uma Nova Era de compreens?e paz para o mundo. Confesso ter compartilhado de uma certa emo? por ver um afrodescendente chegar ?uprema magistratura de um pa?conhecido no passado como racista. Tamb?achei simp?co da parte dele convidar para Secret?a de Estado sua contendora Hillary Clinton. Mas no seu discurso de posse ele proclamou: A sociedade muda, os Estados Unidos tem que mudar com ela. S?ora entendi o sentido da frase barackiana: quando a sociedade muda, ?reciso mudar sempre. Ser?E se mudar para pior? Obama representaria a mudan?sem estar preso a nenhum valor, pois um dos seus atos inaugurais de governo foi revogar o impedimento legal para o financiamento de campanhas abortistas fora dos Estados Unidos, o que vinha sendo reiteradamente reafirmado pelos governos republicanos. Ora, ?o m?mo falta de coer?ia fechar Guantanamo, por motivo humanit?os e depois liberar verbas para o financiamento de massacres de inocentes. Afinal, nisto os dois Bush, Ronald Reagan e demais republicanos estavam certos. Muitos dir?que isto j?ra esperado, pois Barack Obama nunca escondeu ser abortista. Mas cabe ent?ponderar se isto foi enfatizado suficientemente por ele em sua h?l campanha, em que os holofotes estavam mais centrados sobre a crise econ?a e sobre a situa? no Iraque. Seria o caso de supor que os eleitores esqueceram esta quest? Ali? o que n?faltou nesta campanha foi emocionalismo, envolvendo o Dream de Martin Luther King, o sorriso aberto de Obama e um apoio total da m?a americana e mundial pr?rack. Por acaso, gravei um dos debates entre John McCain e Obama, em que o simp?co senador por Illinois n?respondia a nenhuma das contundentes perguntas de seu rival. Sa?pela tangente e mudava de assunto. No entanto, no dia seguinte a imprensa inteira noticiava a Vit? de Obama no debate! Foi mais incr?l ainda o que a m?a americana e internacional fez para boicotar a candidata a vice de Mc Cain, Sarah Palin. Num primeiro momento, sua entrada em li?parecia um golpe na campanha at?nt?tranquila de Obama. A escolha da governadora do Alaska, Sarah Palin, para vice de John McCain, com uma revers?das inten?s de voto nas pesquisas, lembrava a for?da opini?p?ca americana, baseada em princ?os morais e religiosos. A candidata era conhecida porque recusou abortar o ?mo dos filhos, mesmo sabendo que nasceria com a s?rome de Down. Mas havia algo “imperdo?l” para certos formadores ou deformadores da opini?p?ca: opunha-se ao aborto em todos os casos; era contra o “casamento” homossexual; era grande defensora de pol?cas pr?m?a; era a favor da abstin?ia sexual antes do matrim?; defendia o ensino do criacionismo nas escolas. Foi logo taxada de fundamentalista. Quer dizer, ficou bastante patente para que lado tendiam as simpatias dos magnatas da m?a. E isto, a meu ver, teve enorme peso nas elei?s que deram a vit? ao abortista Barack Obama. Mas, algum leitor poder?omentar: o senhor est?upondo que o povo norte-americano ?omposto de d?is mentais, incapazes de discernir e que foram conduzidos pela imprensa falada e escrita para uma dire? que eles n?queriam. N??postar demais na ingenuidade dos americanos? Respondo dizendo que, se estou enganado, ent?devo concluir que o povo est?um processo de decad?ia moral, abandonando os princ?os morais que fundaram a na?. E nesse caso, cada povo tem o governo que merece. Mas isso n? d? Obama o direito de supor o mesmo sobre outras na?s em que uma imensa maioria ?ontr?a a qualquer viola? da vida, como ? massacre de crian?, conhecido com o nome de aborto. Isso n?autoriza a querer reviver o antigo imperialismo norte-americano, agora sem a justificativa do combate contra o nazismo e o comunismo, mas para ajudar a matar inocentes. No entanto, Barack Obama invocou a ben? de Deus sobre os Estados Unidos, no seu discurso como candidato vitorioso. Por que ent? logo em seguida, feriu gravemente a vontade divina, patrocinando o aborto? Mau sinal. A menos que retroaja, o novo presidente americano corre o grave risco de passar para a Hist? como o presidente que come? uma “Nova Era” de desgra? para o povo yankee e para o mundo. Deus tal n?permita. * Professor de Teoria Geral do Estado na PUC-SP e livre docente em Filosofia do Direito pela USP. ?autor do livro “Hist? do Pensamento Jur?co”, S?Paulo, Ed. Saraiva, 2009, 4ª Ed.

Carlos Chagas

11/02/2009
BRAS?IA – Mais passa o tempo, mais se consolida a evid?ia de que nada de novo existe sob o sol. Falamos da ?ma pesquisa da CNT-Sensus. A popularidade do presidente Lula continua em alta: agora, disp?e 84%, maior que a aceita? de seu governo, em 72,5%. Mesmo assim, Jos?erra lidera os percentuais para presidente da Rep?ca, com 42,8%. Importa menos que tenham ca? dois pontos, dada sua vantagem sobre os demais concorrentes. Dilma Rousseff quebrou a barreira de um d?to, est?om 13,5%, quer dizer, a diferen?entre ela e o governador de S?Paulo permanece t?grande que apenas um milagre abriria perspectivas reais para sua candidatura. Ent?.. Ent? partindo-se da premissa de que os companheiros e penduricalhos far?tudo para n?entregar o Pa?aos tucanos, prevalece o que vimos alertando faz dois anos: s?Lula bater? Serra. medida que os meses deste ano crucial se escoarem, permanecendo os n?os conforme a natureza das coisas, e apesar das sucessivas declara?s do presidente Lula de n?aceitar o terceiro mandato, logo se tornar?mposs?l aos detentores do poder conter o grito que escondem na garganta. Bem antes que o Natal se aproxime a palavra de ordem ser?FICA!” Importa menos verificar tratar-se de um golpe de estado em gesta? adiantada, de um casu?o abomin?l, t?parecido com outros j?contecidos em nossa cr?a pol?ca. Infelizmente, ?ssim que as coisas funcionam entre n?Da prorroga? do pr?o mandato pelo marechal Castelo Branco ao aumento progressivo dos per?os presidenciais que com Costa e Silva e M?ci ficaram em quatro anos, com Ernesto Geisel, cinco, e com Jo?Figueiredo, seis, quem protestou? Desembocamos no crime perpetrado por Fernando Henrique contra as institui?s democr?cas, pois eleito para um mandato, arrancou do Congresso a reelei? para outro, no exerc?o do cargo. Valeu-se Luis In?o da Silva da mesma prerrogativa e, agora, dever?ecidir no tempo oportuno: entrega o pal?o do Planalto a Jos?erra, ant?se de seus programas e concep?s de governo, ou cede ao imp?o das circunst?ias? Quem quiser que duvide, a come? pelo pr?o Lula, mas ?ssim que o processo pol?co brasileiro funciona. Com crise ou sem crise, o PT e aliados n?entregar?o ouro ao bandido, encontrando todo tipo de argumentos para a viabiliza? do terceiro mandato. Ou v?para o sacrif?o, com Dilma Rousseff?

O Tempo - Vittório Medioli

10/02/2009
Uma escolha inevit?l Lula prepara sua candidatura a presidente da Internacional Socialista, meca dos movimentos socialistas. Ao sair do Planalto, essa presid?ia conferir? Lula o status de papa socialista, colocando-o em evid?ia e, de certa forma, ao reparo de ataques rasteiros que enfrenta um ex-presidente qualquer. O PT, que vive diuturnamente imerso em assuntos de poder e pol?ca, passaria a ter (com ele no v?ice da Internacional) uma consagra? sem fronteiras e um eficaz rem?o para tratar das sequelas do mensal?e outros esc?alos ainda n?resolvidos. Bem por isso, as rela?s, cada vez mais intensas, apesar de aparentemente est?is, com os presidentes bolivarianos e socialistas da Am?ca Latina aproximam Lula da presid?ia da prestigiosa entidade. Quem cuida da empreitada socialista ?elipe Belis?o Wermus, codinome Luis Favre, marido franco-argentino de Marta Suplicy, antigo assessor do ex-primeiro-ministro franc?Leonel Jospin, e, ainda amigo do atual presidente dos PSF, Fran?s Hollande. Chegar ?resid?ia da Internacional passa pelos socialistas franceses, talvez os mais ortodoxos e radicais, apesar de artificiais e pouco pragm?cos, da Europa. Favre conhece de perto o ambiente parisiense e a nata socialista desde a d?da de 90 quando se casou com a fervorosa petista Mar?a Andrade (herdeira da Andrade Gutierrez). O casal instalado num fabuloso apartamento em Paris era anfitri?de intelectuais, artistas, escritores e figuras socialistas do mundo inteiro. Hospedaram sob seu teto a pr?a Lurian, filha mais velha de Lula, que trataram com grande aten?, proporcionando-lhe estudos, amparo e cirurgias pl?icas. Precisa lembrar dessa ?ca para entender o caso Cesare Battisti. O affair que abala as rela?s diplom?cas com a It?a tem tudo a ver com Felipe Belis?o, mais que com a primeira dama francesa Carla Bruni Sarkozy, como divulgam desinformados colunistas brasileiros. As filigranas dos epis?s atestam a a? de Favre desde o dia da pris?do terrorista italiano, interceptado pela PF no cal??de Copacabana ao t?ino de uma a? conduzida pelos Servi? de Intelig?ia da Fran?(sob influ?ia de Sarkozy). Naquele dia, quem conduziu a PF at?attisti foi uma mulher de 55 anos, francesa, que desembarcou poucas horas antes no Rio proveniente de Paris, trazendo consigo 9.400 euros. Ela tentou esconder sua identidade se registrando com o nome de solteira, Lucie Genevieve Old? Detida em Copacabana, em pleno cal?? foi interrogada e liberada de imediato pela PF quando o normal teria sido ficar presa dias, inocente ou culpada que fosse. Na libera? a jato, pesou algo poderoso: a interfer?ia de Favre junto ao Minist?o da Justi? Assim, Lucie Old?se refugiou na resid?ia carioca da escritora francesa Fred Vargas, hoje l?r do Comit?e apoio a Battisti, e ainda a escritora que assina o pref?o do ?mo romance policial do italiano (Ma Cavale). Old? na realidade, ?onhecida como Lucie Abadia, que, botando de novo os p?na Fran? declarou ao Le Figar?o conhecer Battisti e nunca ter falado com ele. O jornal nota que Abadia mente. Mostra os la? estreitos entre ela, presidente de uma Associa? de escritores Noires de Pau (estilo policial praticado por Battisti e Fred Vargas) e o terrorista italiano. No site Noires de Pau, mantido pela Abadia, o italiano ?ratado com venera? entre devaneios radicais que chegam a lamentar at? queda do Muro de Berlim (!). Precisa lembrar que Favre, em Paris, foi dirigente da Quarta Internacional (fundada por Leon Trotsky em 1938) cuja miss?era editar livros e op?los de inspira? socialista e subversiva. Agora, dar ref? e passaporte brasileiro a Cesare Battisti, para o presidente Lula (que ambiciona a presid?ia da Internacional Socialista) ?ma decis?obrigat? e inevit?l. Sem esse gesto, perderia a possibilidade de chegar a presidir a Internacional Socialista; com ele, na pr?ca, garantiu o cargo. Favre reafirma sua fama de bem-sucedido condutor de estrat?as. Mais uma vez a dele prevaleceu sobre qualquer outra. E-mail: vittorio.medioli@otempo..com.br