Olavo de Carvalho

09/03/2009
Esta ? estrat?a comunista: infiltrar-se na Igreja, destru?a por dentro, esvazi?a do conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem revolucion?as. Se voc?e interessa pelos rumos da pol?ca mundial, chega um dia em que tem de escolher entre compreender os fatos e continuar tentando parecer um sujeito normal e equilibrado. Normalidade e equil?io s?coisas altamente desej?is, mas um esfor?exagerado para simular calma e pondera? quando na verdade voc?st?erplexo e desorientado prova apenas que voc? um neur?o incapaz de suportar suas pr?as emo?s. Como o calmante artificial mais popular consiste em negar as realidades perturbadoras, h?uito tempo os estrategistas revolucion?os e os engenheiros sociais a seu servi?j?prenderam a us?o como instrumento de controle da opini?p?ca. O truque ?e um esquematismo espantoso: eles simplesmente adotam o curso de a? mais ousado, estranho, inesperado e inveross?l, e ao mesmo tempo estigmatizam como louco paran? quem quer que diga que est?fazendo algo de anormal. De cada dez cidad?, nove caem no engodo. A inseguran?mesma da situa? faz a maioria apegar-se a falsos s?olos convencionais de normalidade, sufocando os fatos estranhos sob o peso dos lugares-comuns consagrados e assim ajudando a tornar ilusoriamente secreto o que na verdade est? vista de todos. Os exemplos de aplica? dessa estrat?a desde o in?o do s?lo 20 s?tantos, que seu estudo bastaria para constituir uma disciplina cient?ca independente. Vou aqui citar apenas um, cuja magnitude contrasta com a escassez de interesse geral em conhec?o. Desde a d?da de 20, enquanto os regimes comunistas promoviam a mais brutal e ostensiva persegui? aos crist? nos seus territ?s, os grandes estrategistas do comunismo – numa gama que vai de St?n a Antonio Gramsci – j?aviam chegado ?onclus?de que, nas na?s democr?cas, o ataque frontal ?greja n?ia funcionar: o que era preciso era infiltrar-se nela, corromp?a e destru?a por dentro, esvazi?a de todo conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem emanadas do comando revolucion?o. Todo mundo j?uviu falar disso. N?h?uem n?saiba que h?omunistas na Igreja. Mas quantos s? Quem s? Quais suas formas de a?? Como identific?os, denunci?os e expuls?os? Ser?azo?l imaginar que a subst?ia letal injetada no corpo da Igreja se reduza aos mais ?os e barulhentos padres de passeata, como os chamava Nelson Rodrigues, e que n?haja por tr?deles agentes de n?l incomparavelmente mais alto, agindo de maneiras mais discretas, camufladas e decisivas? A?de s?o, cessa toda a curiosidade. Perguntas naturais – inevit?is mesmo, para o fiel que se preocupe com a integridade da Igreja – come? a parecer, de repente, inconveni?ias de mau gosto, sinais de doen?mental, manifesta?s de desrespeito ?ierarquia eclesi?ica. A pretexto de evitar o esc?alo, reprime-se a investiga? do crime, semeando esc?alos mil vezes maiores no futuro. Recentemente, Bella Dodd, ex-agente sovi?ca que j?enunciara a infiltra? comunista na Igreja em seu livro The School of Darkness, consentiu em dar ao p?co, pela primeira vez, uma id? mais exata das dimens?do fen?o. Ela disse que havia milhares de agentes encarregados da opera?, cada um tratando de colocar em semin?os e outras institui?s religiosas o maior n?o poss?l de adormecidos, isto ?agentes sem nenhuma miss?imediata, encarregados de apenas permanecer dentro da Igreja, construindo identidades aparentes de cat?os fi?, aguardando instru?s que poderiam vir dentro de uma, duas ou tr?d?das. Bella Dodd, sozinha, colocou na Igreja mais de mil e duzentos adormecidos. O total dos agentes infiltrados s?s d?das de 30 e 40 dificilmente estar?baixo de cem mil, sem contar os que vieram depois, quase que certamente em n?o maior. Muitos desses s?traram em a? na ?ca do Conc?o Vaticano II. Outros continuam subindo discretamente na hierarquia ou em organiza?s leigas, onde uma de suas mais ?as fun?s ?pagar os sinais da pr?a presen?e, sob os pretextos mais santos, desestimular todo anticomunismo sistem?co, boicotando os grupos e organiza?s que insistam em continuar obedecendo ?rdem de Pio XII, transmitida a todos os cat?os do mundo, para que combatessem o comunismo at?om risco de suas pr?as vidas. Mais nefasta do que a tagarelice dos not?s padres vermelhos ? a? amortecedora, castradora, empreendida desde dentro e desde cima por prelados e l?res leigos aparentemente respeit?is, imunes a qualquer suspeita, cuja fun? estrat?ca n??regar o comunismo, mas simplesmente secar as fontes do anticomunismo cat?o at?ue a Igreja se resuma, como no Brasil de hoje se resume, ?greja esquerdista militante e agressiva de um lado, e de outro a Igreja apol?ca, omissa, silenciosa, manietada, debilitada e doente. Mitos, para justificar o injustific?l, alegam o primado do espiritual. Nossa miss? dizem, ?rar e buscar a santidade, n?sair em campo de armas em punho. Mas a hipocrisia desses indiv?os revela-se da maneira mais patente t?logo s?testados: se permanecem silenciosos e t?dos quando suas organiza?s e a Igreja como um conjunto s?difamadas e cobertas de inj?s pela esquerda, muito outra ?ua rea? quando algu?os critica desde um ponto de vista crist?e denuncia sua omiss?e pregui? A?eagem com a f? de mil dem?s, desancando o infeliz como se fosse um rebelde, um heresiarca, um dinamitador de sacristias. Muitos dos que fazem isso, ?laro, n?s?agentes infiltrados. S?apenas covardes genu?s, afetados da s?rome de simula? de normalidade que mencionei no in?o deste artigo. Mas ?mposs?l que estes, t?dos por natureza, entrem em combate com tanta presteza sem ser incitados pelos primeiros. Simplesmente n??eross?l que tanta omiss?em face do comunismo, aliada a tanta virul?ia contra o anticomunismo, n?tenha nada de comunista nas fontes que a inspiram. * Jornalista, ensa?a e professor de Filosofia

Heitor de Paola

09/03/2009
N?costumo escrever sobre assuntos que est?fazendo furor na m?a porque nestes casos raramente existe algo de racional nas discuss? mas apenas opini?cat?icas.... e muito chute, travestidos de opini?abalizadas. Principalmente quando envolve a quest?do aborto, eutan?a e a Igreja Cat?a. Por? ap?eus ?mos artigos sobre o primeiro tema alguns leitores pedem a minha posi? sobre o caso da menina que engravidou por ser estuprada pelo padrasto e a excomunh? Para n?deixar meus leitores sem resposta, escreverei brevemente sobre isto agora. Para uma resposta completa eu deveria entender profundamente de tr?assuntos: gen?ca, obstetr?a e Direito Can?o. Como n?sou especialista em nenhuma delas, considerem que vou emitir opini?pessoais. Sobre gen?ca voltei a estudar para escrever aquele artigo que publiquei aqui e outro(s) em andamento. Obstetr?a a ?ma vez que estudei – e por pouco n?fiz esta gratificante especialidade - foi no sexto ano m?co em 1969! De l?ara c?uito pouco. E nunca estudei Direito Can?o. Mas vamos l??urpreendente que esta menina ovule aos 9 anos. Quem leu meu ?mo artigo sabe que a libera? dos o?os secund?os, popularmente chamados ?os, se d?a puberdade. Ser?m caso de puberdade precoce? E se for, por qu?Estimula? sexual precoce? Talvez. Ela, portanto, tem condi?s gen?cas para engravidar. Outra coisa s?as condi?s m?cas, obst?icas, para parir e da? precocidade. Se bem me lembro, nesta idade ainda n?existe o alargamento necess?o da bacia p?ica nem suficiente abertura pubiana para a sa? do feto, mormente para um parto gemelar. Como tudo na evolu? humana, o corpo da mulher vai se preparando aos poucos para a maternidade, e a menarca (primeira menstrua?) s? d?uando o abd? estiver suficientemente amoldado para acomodar o ?o gr?do e o p? pronto para a sa? dos fetos. Esta menina j?enstruava ou engravidou na primeira ovula?? Como n?sou adivinho como a maioria dos que anda opinando sobre o caso pelos jornais, n?posso afirmar sem d?as que este parto seria imposs?l. Seria necess?a, provavelmente, uma interven? ces?a precoce com a retirada de fetos prematuros (nos dois sentidos: temporal e de forma? dos ?os internos). Sobreviveriam? ?bem poss?l que n? Sobreviveria a menina? Talvez sim se a interven? fosse realizada no tempo certo por profissionais competentes. Mas opino que parto normal, a termo, seria imposs?l. Ent? era necess?o o abortamento? ?uma quest?que n?me atrevo a julgar. Creio que a melhor conduta obst?ica seria intern?a numa maternidade de primeira, especializada em gravidez de alto risco, e acompanhar a gravidez hora a hora tomando-se a medida necess?a na hora certa. Qual seria esta medida, abortamento de feto invi?l por risco de tr?vidas, ou ces?a de fetos j?i?is? Como j?isse, n?sou adivinho, ?reciso perguntar aos especialistas como o iminente (sic) obstetra e “especialista” em Direito Can?o, Dr. Merval Pereira que est?heio de certezas (Estupra, mas N?Mata, O Globo, 07/03/2009. (No caso eminente n?se aplica, iminente sim, quem sabe ele come?os curso de Medicina e Teologia agora?). Quanto ?xcomunh?seria tamb?necess?o consultar outra especialista em Direito Can?o, a jornalista Fernanda de Esc?a que afirma (A F? a Intoler?ia, O Globo, 06/03/2009) ser cat?a e quer ensinar missa ao vig?o ao proferir o absurdo que acreditar ou n?na vida desde a concep? ?uest?de foro ?imo e a cren?de cada um n??ebate do interesse da esfera p?ca. At??s meus conhecimentos de Direito Can?o e Doutrina da Igreja chegam: para um cat?o n??uest?de foro ?imo, nem cren?pessoal, pois a Doutrina ensina que o ser humano come?na concep? e n?admite contesta?s. Portanto, esta dona Esc?a n??at?a, s?nsa que ?E tamb?n?tem nem id? do que seja Inquisi? e de quando ocorreu. A Inquisi? medieval n?matou ningu? dona Esc?a, era exatamente isto: inquiri?, discuss?intermin?is sobre a boa Doutrina e a filosofia que fizeram do medievo uma das ?cas intelectualmente mais f?eis da hist? humana. Esta hist? de “volta ?trevas patrocinadas pela Arquidiocese de Olinda e Recife” indica que esta senhora, al?de n?cat?a, ?gnorante em hist?. H?uito tempo historiadores s?os j?emonstraram que esta est? de “Idade das Trevas” ?ma balela inventada pelo Iluminismo, que pouco iluminou, muito mais cegou. A Inquisi?, que matou muito menos gente do que os totalitarismos do s?lo XX – com a enorme vantagem num?ca dos comunistas (ver em http://www.hawaii.edu/powerkills/) – foi a utilizada pelos reis de Espanha, chamados “Reis Cat?os”, t?cat?os como a Dona Esc?a, Fernando e Isabel. E a patrocinada por uma das personagens mais sinistras e cru? da hist?: Catarina de M?cis, m?dos ?mos reis da dinastia Valois e av?trav?de sua filha, dos primeiros Bourbons. Houve participa? da Igreja Cat?a nestes acontecimentos? Sim, mas jamais um projeto de exterm?o patrocinado pelo Vaticano, como o Holodomor comunista (ver os artigos sobre o tema na se? com este nome do meu site) e a “solu? final da quest?judaica” nazista. Embora eu n?seja um especialista em Direito Can?o, como os dois citados, n?me parece que para a excomunh?seja necess?o um processo Can?o, ?utom?ca nos casos previstos, e o abortamento ?m deles. Alguns defendem que n?depende nem mesmo de um ato de algum prelado, mas do fato em si pass?l de excomunh?ter sido cometido. ?preciso reconhecer que a excomunh?n??m ato humano, mas Divino. Incorre em excomunh?– expuls?do seio dos fi? - todo cat?o que comete um pecado cuja pena ?sta, independentemente de que qualquer outra pessoa, prelado ou n? tome conhecimento. Esta id? idiota se refere a uma cren?generalizada – cada vez mais! – de que crime ? que ?onhecido pela sociedade. O que se passa na calada da noite n? Outra p?la do “especialista” Merval ?ue “o chefe da Igreja Cat?a em Recife a coloca em flagrante distanciamento com o sentimento generalizado da popula? brasileira, que ela deveria representar”. A ?ase ?inha para mostrar o rid?lo desta afirma?: a Igreja n??epresentante dos homens, mas sim de Deus e pouco importa o “sentimento generalizado da popula?”. A observa? de Mestre Merval n??urrice, ???esmo, pois todo o seu artigo ?ma defesa aberta da demonologia da liberta?. Finalmente Dom Jos?ardoso Sobrinho deu a deixa para ser atacado por ter limpado a sua Arquidiocese do lixo demonol?o que lhe imp? “bispo vermelho”, Helder C?ra. A comunalha jamais aceitou sua a? depuradora. Concep? ?m termo religioso para o mais correto fertiliza? e como expressei no meu ?mo artigo sobre o tema n?h?iscuss?poss?l: a vida n?come? flui, e o novo ser j?st?resente ap? fertiliza? com o nome de zigoto. A ?a discuss?poss?l ?e dever-se-ia matar dois seres humanos na presun? de que poderiam matar o hospedeiro. Isto sim ?uest?de foro ?imo para os n?cat?os. ?claro que a tchurma da campanha a favor do aborto e da eutan?a e contra a Igreja Cat?a – por estes e qualquer outro motivo! - est?eitando e rolando! At?ua Emin?ia Ignor?ica, S?Luis Ign?o, Doutor Ign? Causa em tudo, meteu a sua colher de ‘especialista” em Teologia e Medicina, afirmando do alto de sua bendita insapi?ia que “a medicina est?ais correta do que a Igreja”. Os meus milh?(!) de leitores sabem que n?sou cat?o, mas me identifico com a Igreja em fun? da minha profiss? pasmem, pois sendo psicanalista deveria atacar as religi?porque segundo Freud, um Mestre na cl?ca dos dist?os mentais, mas que tamb?tinha sua emp?a de se meter em tudo, disse que a religi??penas uma neurose obssessivo-compulsiva coletiva e “provou” que Mois?n?era judeu, mas eg?io. Minha identifica? com a Igreja ?orque tamb?sou considerado um dinossauro por continuar fazendo psican?se e n?esta mix?a em que se transformou minha Especialidade – com E mai?lo mesmo e sem aspas – em fun? da “modernidade”. Recuso-me a aceitar esta fal?a de que o homem mudou com os tempos. A mente humana continua exatamente a mesma desde o in?o dos tempos. A maioria dos que se denominam psicanalistas, incluindo as institui?s formadoras, est?destruindo a psican?se, tal com a demonologia da liberta? est?estruindo a Igreja Cat?a. _____________________________________________ Ver tamb?o depoimento do p?co de Alagoinhas, Pe. Edson Rodrigues, que acompanhou todo o processo, GRVIDA DE G?EOS EM ALAGOINHA, em http://www.veritatis.com.br/article/5639/gravida-de-gemeos-em-alagoinha. A coisa ?uito mais escabrosa do que saiu na imprensa oficial.

http://noticias.uol.com.br

09/03/2009
Menina estuprada de 9 anos ??mais jovem do Peru LIMA, 2 dez (AFP) - Uma menina de nove anos deu ?uz um menino neste s?do, fruto de um estupro, em um hospital p?co de Lima, informou o ministro peruano de Sa? Carlos Vallejos. O beb?asceu com 2,520 kg e 47 cm e apresenta dificuldades respirat?s. Por isso, permanece na UTI. A m?precoce receber?juda psicol?a, e seu filho ter?oda assist?ia de que precisar, ressaltou o ministro Vallejos, ap?isit?a. Ela permanecer?o hospital todo o tempo que for necess?o at?ue seu filho e ela estejam em perfeitas condi?s, declarou. A garota foi v?ma de abuso sexual de um primo de 29 anos, em um povoado pobre da prov?ia de Pachitea, no departamento centro-andino de Hu?co. O caso comoveu o Peru, quando sua gesta? foi revelada em setembro passado, tornando-a a m?mais jovem do pa? Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/02/ult34u169397.jhtm

Desconhecido

09/03/2009
PARA LOS LING?STAS En espa?existen los participios activos como derivados verbales. El participio activo del verbo atacar, es atacante, el de sufrir, es sufriente, el de cantar, es cantante, el de existir, existente. ¿Cu?es el participio activo del verbo ser? El participio activo del verbo ser, es ente. El que es, el ente. Tiene entidad. Por ese motivo, cuando queremos nombrar a la persona que denota capacidad para ejercer la acci?ue expresa un verbo, se agrega al final de su ra? la terminaci?nte. Por lo tanto, a la persona que preside, se le dice presidente, no presidenta, independiente del sexo que tenga. Se dice capilla ardiente, no ardienta. Se dice estudiante, no estudianta. Se dice adolescente, no adolescenta. Se dice paciente, no pacienta. Pasa el mensaje a todas las inocentes personas que, correctamente, la llaman Presidenta porque todav?creen que tiene la capacidad para realizar la acci?ue denota el verbo. -------------------------------------------------------------------------------- Un buen ejemplo de lo mismo: La presidenta era una estudianta adolescenta, sufrienta y poco pacienta, que quer?ser eleganta, para que la nombraran representanta y adem?llegar a ser integranta independienta de la asamblea constituyenta. Ahora es la presidenta existenta en la Argentina. Pero un d?llegar?n que la veremos sonrienta en una capilla ardienta por ahora inexistenta. ¡Qu?al suena, Presidenta, pol?ca dirigenta, que se ponga tan violenta con el pobre castellano, para quedarse contenta!

Jorge Hernández Fonseca (Ciudadano de segunda)

09/03/2009
Comandante: Mira que la gente habla basura. Venir a decir que, porque Ra?urg?l gobierno a los hombres suyos y puso a sus generales, es que le est?ando un golpe militar. Ellos no saben nada de lo que realmente sucede entre Ud. y Ra? ni se imaginan que es realmente Ud. el que lo dirige todo, aunque est?edio muerto por aquella cagalera. Claro, el hecho que Ra?e haya llevado las pruebas de la traici?e P?z Roque y de las infidelidades de Lage con el imperialismo, no significa que sea Ra?l que manda. Aunque a su secretario Chomy lo hayan puesto de portero del capitolio, no importa, nuestro aguerrido y sacrificado pueblo trabajador sabe que detr?de todo, est?d., incluso “detr?del palo”. No pod?ser diferente, ya lo dijo en la reflexi?ue aclar?e no hab?habido injusticias en los truenes de sus hombres. Todos los obreros y campesinos cubanos saben muy bien que no fue Ud. quien propuso a P?z Roque de ministro. Ese periodiquito Granma de esa ?ca que circula clandestinamente entre los vende-patrias, donde dice que P?z Roque se nombraba Canciller a propuesta suya, es una falsificaci?ro-imperialista. Por ac?uera esa purga estalinista ha sido muy bien recibida. Sobre todo en los pa?s de los dos presidentes que llegaron a Cuba para felicitar a Ra? se encontraron con la escabechina, Rep?ca Dominicana y Honduras. En ambos pa?s hubo referencias elogiosas hacia la manera “limpia” como se les pidi?los “complotados” que escribieran sus cartas de contrici? arrepentimiento, en presencia de los dos presidentes “de fuera”. En todo esto hay algo evidente. Todo el mundo sab?que P?z Torpe ten?que caerse en alg?omento “del caballo”. Ese tipo cuando no la hac?a la entrada, la hac?a la salida. Menos mal que los generales de Ra?e pudieron “para su carabela” sigui?ole los pasos pa’onde quiera que iba, hasta que lo cogieron “asando ma? con Obama. Lage es otro que bien baila. A nadie le gust?e dijera en Caracas que Cuba era muy democr?ca porque ten?dos presidentes, Fidel y Ch?z. Ese tipo de jueguito contra Ra?e paga caro y seguramente que detr?de todo eso hay mucha envidia contra ? porque se sabe que Ra?o soporta a Ch?z por mal educado. Por eso hubo que “bailarse” a dos hombres de Lage, a Estenocito y a Jos?uis Rodr?ez (¿el puma?). Ahora Comandante, mucho cuida’o con lo que escribe en sus pr?as “reflexiones” mire que los generales de Ra?icen que ahora que afilaron el cuchillo, la pr?a cabeza a rodar pudiera ser la suya, porque no es lo mismo “despertarse y enterarse que al Comandante en Jefe le tronaron sus hombres en el gobierno, porque los generales de Ra?os mandaron pa’l campo”, que, “el Comandante en Jefe qued? campo, porque los generales de Ra?omaron el gobierno”. ¡Mucho ojo con esos generales! Su v?ima. Ciudadano de Segunda

El Universal

09/03/2009
Felipe P?z Roque Jorge Monta?e?s cubanas El Universal Viernes 06 de marzo de 2009 LA HABANA (DPA y EFE).— Los dos altos dirigentes cubanos destituidos a comienzos de semana por Ra?astro, Carlos Lage y Felipe P?z Roque, emitieron un mea culpa y renunciaron a todos los cargos del gobierno y el Partido Comunista (PCC, ?o) que a?stentaban, en sendas cartas publicadas hoy por la prensa nacional en las que reconocen, sin especificar, “errores”. A s?dos d? de que el hist?o l?r cubano Fidel Castro acusara p?camente de ser “indignos” a quienes hasta entonces se consideraba hombres de su total confianza, el diario Granma public?te jueves sendas cartas de ambos pol?cos dirigidas al presidente cubano en las que asumen su “responsabilidad” por los “errores cometidos”. En su misiva Lage, “liberado” el lunes de su cargo de secretario del Consejo de Ministros, un virtual primer ministro, presenta al “compa? Ra?su renuncia a seguir siendo miembro del Comit?entral del PCC y de su Bur?l?co, as?omo a su “condici?e diputado, miembro del Consejo de Estado y vicepresidente del Consejo de Estado”. “Reconozco los errores cometidos y asumo la responsabilidad”, agrega Lage en la misiva, que muestra a?l membrete de la Secretar?del Consejo de Ministros y que es publicada, junto a la de P?z Roque, en p?nas interiores del rotativo. En t?inos casi id?icos se explica el ex canciller P?z Roque, en cuya carta anuncia su dimisi?omo miembro del Consejo de Estado, diputado e integrante del Comit?entral del PCC. “Reconozco plenamente que comet?rrores (...) Asumo mi total responsabilidad por ellos”, sostiene el desde el lunes ex jefe de la diplomacia cubana, sustituido por el diplom?co Bruno Rodr?ez. Ambos aseguran adem?que su “fidelidad” se mantiene respecto a “Fidel, al partido” y al propio presidente cubano. Las misivas est?fechadas el 3 de marzo, un d?despu?de que Ra?astro acometiera la mayor reestructuraci?el gobierno cubano en d?das. La maniobra fue interpretada en un principio como un proceso de “desfidelizaci?del gobierno cubano, ya que ambos, al igual que los tambi?sustituidos Jos?uis Rodr?ez Garc?al frente de la cartera de Econom?y Otto Rivero, hasta entonces encargado de la “Batalla de Ideas”, estaban considerados figuras m?pr?as al hist?o l?r cubano que a su hermano menor. Con la salida de Lage del Consejo de Estado, la media de edad de la c?a cubana (el presidente y ahora cinco vicepresidentes) pasa de 71.4 a 75 a? Mientras muchos cubanos se preguntaban hoy cu?podr?ser el “error” cometido por Lage y P?z Roque, el opositor Manuel Cuesta Mor?onsider?e el verdadero mensaje no est?n el fondo, sino en la forma del mea culpa que, a su juicio, es una muestra de que Cuba “todav?est?ajo un gobierno estalinista que siempre transfiere la culpa general a personas y los pone como chivos expiatorios”. A falta de respuestas oficiales, , lo que parece quedar claro es que el futuro pol?co de Lage y P?z Roque ha llegado a su fin. Lage menciona en su carta un “nuevo puesto de trabajo” que no especifica, pero P?z Roque no hace alusi?lguna sobre posibilidades laborales terminada su mete?a carrera pol?ca.

Ricardo Noblat

09/03/2009
Confirmada a visita em mar?ao Brasil de Sua Alteza Real o Pr?ipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra. Ele visitar?no Rio de Janeiro, uma exposi? sobre Chico Mendes, seringueiro, ativista ambiental, assassinado em dezembro de 1988. Ir? S?Paulo para encontro com empres?os. De l?oar? Bras?a, onde poder?ncontrar Lula. Em seguida visitar?anaus e Santar? No dia 14, viajar?e Manaus a Santar?e pegar?m barco no Alter do Ch? onde conversar?om especialistas sobre os desafios do desenvolvimento sustent?l. Alter do Ch??ma praia localizada na margem esquerda do rio Tapaj?a cerca de 32 km de Santar? Moram ali cerca de seis mil pessoas. De Alter do Ch? o pr?ipe ir?ara outra reuni?com representantes da comunidade de Maguari, que fica na Floresta Nacional do Tapaj?munic?o de Belterra. A embaixada inglesa come? a expedir convites para autoridades e estudiosos do meio ambiente com quem o pr?ipe gostaria de se encontrar. Em outubro de 2007, Charles criou a funda? Princes Rainforest Project para ajudar na preserva? das florestas tropicais. A primeira iniciativa da funda? foi convidar para um encontro em Londres o Grupo Solu?s da Amaz?, formado por ministros, governadores, parlamentares, banqueiros, empres?os e ONGs brasileiras. Realizado no final de abril do ano passado no Pal?o Saint James, resid?ia oficial do pr?ipe, o encontro durou dois dias. Charles esteve presente (foto no alto). A?asceu a id? dele de revisitar a Amaz?. O pr?ipe j?steve uma vez na Amaz?. Foi no in?o dos anos 90 durante o curto governo do presidente Fernando Collor Boas inten?s Em Outubro de 2007, sua Alteza Real o Pr?ipe Charles criou uma funda? para cuidar da Amaz?. O principal objetivo da Princes Rainforest Project seria ajudar a preservar as florestas tropicais. Primeiro ato de Charles: reuni?com ministros, governadores, parlamentares, empres?os, banqueiros brasileiros e ongs. Apenas por mera coincid?ia, Charles far?m mar?um passeio ao Brasil - pertinho do julgamento final, no STF, do caso Raposa Serra do Sol, que promete a faixa cont?a na fronteira com a Guiana (controlada pela Inglaterra). Foi de l?ue o CIR (Conselho Indigenista de Roraima) embarcou para a corte inglesa um grupo de ?ios contr?os ?resen?de brasileiros brancos dentro das reservas. Roteirinho Um tal Grupo Solu?s da Amaz? ?iderado por Charles, que agora vem ao Brasil outra vez, sob a desculpa de ver uma exposi? sobre Chico Mendes. Charles peregrina por S?Paulo, Rio de Janeiro, Bras?a e regi?da Amaz?: Manaus, Santar?e Alter Ch? De l?uma praia no rio Tapaj?a 32 km de Santar? onde moram cerca de seis mil pessoas, o pr?ipe ir?ara outra reuni?com representantes da comunidade de Maguar?que fica na Floresta Nacional do Tapaj?

La Nación

08/03/2009
La fe que mueve millones La Iglesia Universal del Reino de Dios se expande en medio de la pol?ca. Creada hace 30 a?en Brasil, donde ya tiene 4500 templos y un imperio de medios de comunicaci?hoy es fuerte en toda Latinoam?ca. En Argentina, tiene casi 200 sucursales. La estrategia es la misma en todos los pa?s: dar la batalla en los medios y predicar la salvaci? cambio de dinero http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1106238 envi?u comentario Cuando el obispo Paulo Roberto grit?i usted da, Dios le da!, despu?de decir que la crisis no deber?servir de pretexto para negar el diezmo o la ofrenda, Mercedes no lo pens?s veces. Levant? mano y tir?n una bolsa roja, los 500 pesos mexicanos (US$ 33) que su madre le hab?prestado. Atra? por un anuncio que hab?visto en el subterr?o, ¿Est?ufriendo y no encuentra una salida?, la mexicana llev?s esperanzas al templo en el antiguo cine Jalisco, en el barrio popular de Tacubaya, Ciudad de M?co, donde pidi?Dios trabajo,salario, salud y paz familiar. Al aceptar el desaf?de regresar en ocho d? con otra donaci?la mexicana Mercedes estaba as?umentando el reba?e la Iglesia Universal del Reino de Dios (IURD). Mientras en todo el mundo s?se habla de cortes, retracci?e inversi ones y reducci?el crecimiento, la iglesia fundada hace 30 a?en Brasil se aprovecha de la crisis para atraer fieles desesperados y consolidar su imperio evang?co en Latinoam?ca. Con excepci?el nombre, ya que en la mayor?de los pa?s se autodenomina ¡Pare de sufrir!, la IURD utiliza para crecer la misma f?la aplicada en Brasil: predica la prosperidad a cambio de donaciones, rituales de liberaci?spiritual y un trabajo doctrinario fuertemente apoyado por los medios de comunicaci? Con uno u otro contratiempo, la IURD ampl?su reba?in encontrar dificultades locales. A pesar de las pol?cas en las que estuvo involucrada en Brasil por denuncias sobre blanqueo de dinero, falsedad ideol?a, prejuicio religioso, entre otros problemas, una investigaci?ealizada en la Argentina, Uruguay, M?co, Venezuela, Colombia, Costa Rica, Ecuador y Puerto Rico muestra que las autoridades, hasta ahora, pr?icamente no han puesto restricciones a la expansi?de este imperio de la fe en sus pa?s. En M?co, la IURD enfrenta una acci?udicial por no haber registrado a 35 de sus ministros en la Secretar?de Gobierno (Segob); la multa podr?llegar a 204.000 pesos mexicanos (US$ 13.600). En San Jos?e Costa Rica, la IURD compr?a sinagoga jud? en US$ 2.000.000, y la transform? su sede. Ya en Buenos Aires, la adquisici?e una emisora de radio por US$ 15.000.000 millones aceler? expansi?ver recuadro). En la mayor?de los pa?s, la Universal est?egistrada como organizaci?ivil, que es una importante estrategia para que los gobiernos locales tengan menos margen de regulaci?Adem?de eso, conseguir status de iglesia probablemente representar?la necesidad de estar en contacto con otros liderazgos religiosos locales. Ni siquiera las diferencias culturales ni la barrera del idioma (el portu?de los pastores brasile? representan obst?los a la Universal. El diezmo es la palabra clave para abrir las puertas de Dios, predica el obispo Paulo Roberto, junto a un desempleado, a un enfermo de c?er, a una madre soltera, a un endeudado, a un negociante fracasado, a un divorciado, entre otros desesperados. Si quieren parar de sufrir, deben seguir al obispo. Si usted da, Dios le da, repite Paulo Roberto, al pedir donaciones que van de 20 pesos a mil pesos (de US$ 1,5 a US$ 100).. Como en Brasil, el cobro del diezmo es el objetivo central de la iglesia. Irma Saavedra, ex-seguidora de la IURD en Venezuela, frecuent?r algunos meses un templo en Maracay. Los pastores le dicen que cuanto m?grande es su contribuci? Jes?m?recibir?recuerda. Saavedra comenta que ellos tienen el cuidado de decirle que el diezmo no es obligatorio, pero si no lo da, no debe esperar recibir grandes favores, y es cuando la gente deja todo lo que tiene, resume. En el templo central de Costa Rica, los cultos son interrumpidos para la exhibici?e un video que muestra la historia de un empresario argentino que hab?perdido todos sus bienes. Despu?de hacer un sacrificio y entregar a la Iglesia el dinero ahorrado para su matrimonio, ?hab?comenzado a prosperar hasta hacerse un magnate. ¿Cu?o vamos a ver un testimonio como ?e en esta iglesia?, pregunta el pastor. Me encantar?que ustedes prosperaran as?como lo hizo este hombre. El pastor les pide que todos vuelvan a sus asientos y depositen sus ofrendas, lo que cada uno pueda, en dos bolsas de pa? Despu? el pastor les pregunta qui?s est?dispuestos a hacer el sacrificio, y solamente dos o tres levantan las manos. El pastor sonr?y les dice: No hay problema, cada uno sabe cu?o puede hacer en sacrificio para el Se? ¿Saben lo que decimos cuando no podemos hacer el sacrificio? ¡Que tenemos a Judas agarrado al bolsillo! ¿Qui?tiene a Judas agarrado al bolsillo? El les pregunta con una sonrisa, bromeando, y varias personas le responden levantando las manos. Brasil, donde todo comenz? Peleas religiosas, esc?alos, denuncias, detenciones, marcan los 30 a?de la Iglesia Universal en Brasil. Para esta iglesia neo-pentecostal, los medios de comunicaci?el catolicismo y las religiones afrobrasile?son sus principales oponentes. Desde el a?asado, la Universal ha promovido represalias contra los medios de comunicaci? periodistas que se cruzan en su camino. Con el argumento de que un eventual da?oral causado por las investigaciones period?icas, fieles de varios lugares del pa? en una acci?laramente organizada, movieron procesos individuales contra la periodista Elvira Lobato, del peri?o Folha de S. Paulo, tras su investigaci?obre el imperio de comunicaci?ontado por la iglesia en estas tres d?das. La misma maniobra intent?timidar a la Red Globo de Televisi?cuando la emisora exhibi? el programa Linha Direta una investigaci?obre la participaci?e tres pastores de la Universal en el asesinato de un joven en Bah? en 2001. De las 96 acciones judiciales promovidas por fieles con el mismo argumento del da?oral, 87 ya tuvieron sentencias favorables a la Red Globo. La investigaci?e Elvira Lobato, inform?or ejemplo, que la IURD tiene su propia empresa de taxi a?o, la Alliance Jet, en Sorocaba, San Pablo. Seg?atos de la empresa, facturar? 500 mil reales mensuales (US$ 210.000), tienen tres aviones, uno de ellos adquirido por US$ 28.000.000, en 2007. Tambi?inform?e la Unimetro, empresa de la IURD, estar?asociada a la Cableinvest, registrada en el para? fiscal de Jersey, en el Canal de la Mancha. El eslab?parec?en los registros de la empresa en la Junta Comercial de San Pablo. Una hip?is es que los diezmos de los fieles ser? enviados a para?s fiscales, escribi? periodista. La cantidad de empresas asociadas a los obispos, otro dato relevante del trabajo, reforz?s de nuncias publicadas sistem?camente por los medios de comunicaci?desde los a?90, de que la IURD se vali? terceros para la adquisici?e las emisoras de radio y de televisi?en flagrante ilegalidad. La persistencia del problema muestra que el poder pol?co representado por la combinaci?medios de comunicaci?e´ logr?e varios gobiernos fingieran que no ve? el modelo de negocio que garantiz? expansi?e este imperio. La Universal repite en Latinoam?ca el modelo ya probado en Brasil, como la ocupaci?e antiguos cines y teatros para sus sedes, con predilecci?n barrios pobres y populares, la venta de supuestos objetos milagrosos y el alquiler de horarios de emisoras de radio y televisi?n la madrugada. Otra pr?ica que se repite fuera de Brasil es la organizaci?em?ca de los cultos semanales. El martes, por ejemplo, empez?ser el d?de la liberaci?cuando los religiosos limpian a las personas de los esp?tus malos). El lune s, es el d?dedicado a la prosperidad. Mi?oles y domingo, son los d? del Esp?tu Santo. El viernes, la liberaci?parecido al martes) y el jueves, la familia (el s?do, las actividades se encargan a los obreros y a los pastores auxiliares, ya que es el d?del descanso del pastor titular). Aunque los temas sean distintos, una pr?ica se repite todos los d?: los intensos pedidos al pago de los diezmos. Fue en el comienzo de la d?da de los 90 que la Universal atraves?s fronteras brasile?para instalarse inicialmente en Uruguay y Argentina. El desarrollo en direcci?l Uruguay, por ejemplo, empez? la ciudad brasile?e Santa Ana do Livramento, lim?ofe con el departamento uruguayo de Rivera, y en otras zonas fronterizas. Para los frentes colonizadores, la c?a de la iglesia optaba por enviar a j?es pastores brasile? dispuestos a trabajar duro e iniciar nuevas iglesias en una situaci?ue seguramente no es f?l y que les exige mucha dedi caci? compromiso. Dos d?das despu? sin embargo, los l?res locales ya empiezan a ascender en la jerarqu?de las iglesias en sus pa?s. Desde el comienzo, los obispos, los pastores y los obreros promueven cultos sincr?cos, en los cuales mezclan elementos de varias religiones y hacen sesiones de exorcismo, liberaci? cura. Predican la idea de que la mala suerte de las personas se explica por la presencia del demonio. Como salida para esos males, la iglesia les ofrece a los fieles la Teolog?de la Prosperidad, surgida en los Estados Unidos, un discurso que predica que la pobreza es obra de Satan? y les promete asceno social a las clases m?pobres. En noviembre pasado, en una sesi?e liberaci?urante una ceremonia en el Centro de Ayuda Espiritual de Sabana Grande, unidad de la IURD en Venezuela, el pastor intentaba liberar del demonio a una mujer presuntamente traicionada por su marido. La ceremonia obedece siempre al mismo gui?El pastor empieza hablando en voz baja: Lib?se, mujer, del sufrimiento, porque encontr?rcas de l?z labial en la camisa de su marido. La voz se hace m?fuerte y enf?ca hasta que la mujer grita y el pastor la agarra por el pelo: ¿Esp?tu maligno, quien eres t?dice ? mientras la mujer se niega a contestarle y se contorsiona. Por fin, le contesta: Maria Lionza [figura central de un culto venezolano en el que se mezclan ritos y creencias cat?as, ind?nas y africanas, incluyendo la santer?y el vud? Descubierto el problema, el pastor le ordena a la mujer que ponga las garras (manos) hacia atr? para luego pedirle que expulse todo el mal que hab?sembrado en la v?ima. La multitud permanece estupefacta. La mujer, llevada al altar, hace muecas. Sus gestos indican la extracci?e algo que no se puede ver. ¿Ya ha expulsado todo?, le pregunta el pastor. Con la voz ronca, la mujer le contesta que s?Aparentemente el demonio se hab?marchado y la creyent e se dirigi?anquila a la panader?contigua. Si ya no hab?demonios ni dolor, hab?tiempo para un caf? El especialista mexicano Bernardo Barranco explica que esa iglesia neo-Pentecostal se encuentra en un mete?o crecimiento porque manipula emociones como la risa, el llanto y la alabanza en una sociedad r?da, en crisis econ?a y de valores y con una Iglesia Cat?a predominante que no satisface las necesidades espirituales de la sociedad. Sin embargo, destaca: No se sabe la l?a divisoria en la cual comienza la empresa o la religi?Manipulan un negocio de lucros intercambiados, porque la gente no es tonta y tampoco se deja enga? Ellos van porque reciben a cambio lo que el estado o la iglesia predominantemente no les da: esperanza de vida. © LA NACION

Percival Puggina

08/03/2009
No Brasil e em diversos lugares onde ainda persistem restri?s ao aborto, o Dia Internacional da Mulher foi assinalado por passeatas e manifesta?s favor?is ?ua legaliza?. Esse pol?co tema, sem d?a, ? que mais claramente define sobre quais bases morais uma sociedade deseja situar-se. Sou contra o aborto porque, com robusta base cient?ca e filos?a, sei que a vida do embri?e do feto ?ida humana distinta da vida da m?e que nenhum direito pode prevalecer contra o direito ?ida de um ser humano inocente. Ponto. Embora cat?o e conhecedor da doutrina da Igreja sobre o assunto, tenho-a como totalmente dispens?l para fundar minha convic? como cidad? Ali? a orienta? da Igreja sobre o tema mudou acompanhando a Ci?ia. Foi ela, a Ci?ia, foram os m?cos, foram os embriologistas que informaram ser humana a vida do embri?e do feto. A posi? da lei brasileira ?lara e boa: a) o aborto ?rime; b) esse crime s?o implica penaliza? em caso de gravidez decorrente de estupro ou que ponha em risco a vida da m? N?preciso mencionar aqui os atropelos administrativos e legais praticados no Brasil com portarias que violentaram o crime de estupro com o objetivo de favorecer o aborto, fazendo com que, para sua realiza?, seja suficiente a declara? da v?ma. ?como emitir-se norma dispensando a per?a para o pagamento de indeniza? a v?mas de inc?io com danos materiais. Falou, est?alado. Os defensores do aborto tentam fazer chover para cima. Usam sofismas berrantes e sustentam, com o ar mais s?o do mundo, tolices que constrangeriam um ruminante. Assim, por exemplo, uma desembargadora ga? aposentada declarou outro dia, num debate de tev?que “se a lei n?penaliza o aborto em certas condi?s, ent?ela o autoriza”. At? parafuso que sustenta o quadro instalado na minha parede, ao lado do aparelho de TV, balan? a cabe?em reprova?. Se n?penalizar for o mesmo que autorizar, ent? doutora, a lei brasileira autoriza o crime de menor! Ora bolas! O que a lei brasileira faz, mesmo reconhecendo a natureza sempre criminosa do ato, ?evar em conta, nesses dois casos, que suas condicionantes s?t?graves que a condena? criminal seria uma viol?ia inaceit?l. O caso da menina pernambucana potencializa todas essas condi?s: a v?ma do estupro tem nove aninhos, o estuprador era seu padrasto e a gravidez, para agravar ainda mais o quadro, era de g?os. Temos a?m criminoso que deveria passar o resto da vida atr?das grades, para nunca mais chegar perto de uma crian?e uma m?correspons?l pela inomin?l viol?ia praticada contra sua filha, porque, ou ela sabia o que estava acontecendo ou tinha a obriga? de saber o que estava acontecendo. Mas quem vem sendo execrado perante a opini?p?ca? O bispo, que simplesmente enunciou um princ?o, tornando clara uma pena espiritual que os pr?os envolvidos se autoaplicaram e ?ual n?parecem atribuir maior import?ia. “Morte ao bispo!” clama, quase un?ona, a m?a internacional. Um tarado, uma m?com muito a explicar a respeito do que acontecia sob seu teto, mas o monstro da hist? ?.. o bispo. Atravessamos o border line da esquizofrenia social. Vivemos numa sociedade que jogou os valores morais no lix?de suas pr?as desordens e libertinagem. Ela n?mais aceita que algu?insinue que existe o certo e o errado, o bem e o mal, a verdade e a mentira. O certo, o bem e a verdade s?impronunci?is porque implicam coisas t?infames quanto exame de consci?ia, ju? moral, sentimento de culpa, arrependimento, perd?e repara?. Estamos construindo um mundo sem essas coisas e aparece um bispo para estuprar nossa insensibilidade! Moral ?oisa que s? cobra de pol?cos, n??esmo?