(Publicado originalmente em http://www.folhadelondrina.com.br/blogs/paulo-briguet)
Venho por meio desta informar-lhes que o Partido dos Trabalhadores faleceu neste domingo, 2 de outubro de 2016, após 36 anos de uma existência dedicada a fazer tudo que fosse necessário para chegar ao poder e conservá-lo indefinidamente. Morreu de morte matada, mas por legítima defesa. Os eleitores de todas as principais cidades do Brasil negaram-lhe sobrevida, com exceção de Rio Branco, capital do Acre, que assim reforça a lenda de que esse Estado da federação não existe.
Em Londrina, a morte política do PT foi nada menos do que acachapante. O candidato do partido recebeu 1% dos votos, numa cidade que já elegeu prefeitos petistas em três ocasiões e foi o berço político de algumas das principais lideranças petistas no País, tais como Gilberto Carvalho, Paulo Bernardo, Márcia Lopes e André Vargas. As linhas auxiliares do PSOL e da Rede também tiveram aqui votações humilhantes. Não foi apenas o PT que morreu em Londrina, foi a esquerda: nem um só vereador eleito pertence às hostes autodenominadas "progressistas".
O triste fim do PT de Londrina foi praticar "voto útil" no candidato Marcelo Belinati (PT), eleito em primeiro turno. Não foram um nem dois os petistas que resolveram votar em Belinati, cristianizando o pobre Odarlone; foram milhares. Mais um capítulo na história do belinato-petismo.
Winston Churchill dizia que a diferença entre a guerra e a política é que na guerra se morre uma vez só; na política, várias vezes. O PT está morto, mas pode renascer, inclusive sob outros nomes. É uma velha característica da esquerda, que não segue os critérios lógico-formais, mas histórico-dialéticos: diante das derrotas que parecem mais insuperáveis, ganham nomes, roupagens e discursos novos. Não era por acaso que Stálin possuía tantos codinomes (mais de 50).
Mas isso não é tudo. Escorraçados pelas urnas, golpeados pela vontade popular, os esquerdistas agora se dedicarão a uma das atividades em que são mais competentes: a luta clandestina, subterrânea, obscura. Utilizarão para tanto as suas amplas redes de militantes e simpatizantes na mídia, nas igrejas e principalmente nas escolas e universidades. Sindicatos, movimentos sociais, conselhos "populares" e ONGs serão também importantíssimas frentes de batalha na luta da esquerda para ressurgir mais forte e mais perigosa. Fiquem atentos, principalmente aos engenheiros sociais e militantes travestidos de professores que desejam cooptar nossos filhos para essa guerra suja.
Como eles gostam de dizer, a luta continua.
(Publicado originalmente em IstoÉ)
João era um aluno exemplar. Não matava aula para fumar maconha, não fazia bagunça, não desrespeitava o professor, nem mesmo quando ele aparecia com um broche do seu partido na escola, o que é proibido. Sentava na primeira fila e tirava notas boas. Mas João tinha um “problema”, e por isso sofria bullying dos colegas, era alvo do escárnio de seus pares, e até o professor o intimidava.
Pedro queria muito ser um cineasta. Desde cedo via tudo que era filme, adorava os melhores diretores, lia sobre o assunto, era muito esforçado. Acabou acumulando um vasto conhecimento na área, de dar inveja aos melhores profissionais do ramo. Mas Pedro tinha um “defeito”, e por isso era constantemente boicotado, não recebia um só centavo da Lei Rouanet.
Mariana era uma boa menina. Numa vizinhança dominada pelo tráfico, ela fazia questão de usar uma roupa decente, de falar um português correto, gostava de música clássica e lia Shakespeare, além de cuidar da avó. Ela namorava firme e frequentava a missa aos domingos. Mas Mariana tinha um grave “ponto fraco”, e por isso era ameaçada pelos vizinhos.
Tanto João como Pedro e Mariana eram liberais com viés conservador. Eram, portanto, a menor minoria de todas em seus respectivos ambientes. Na escola de João, a maioria era socialista, inclusive o professor, que bancava o militante em sala de aula e escrevia “Fora, Temer” no quadro. Havia adesivos do PSOL no mural, e o grande “problema” de João era não aderir ao politicamente correto, preferir ler os clássicos em vez de repetir slogans marxistas. Sofria represália por isso.
Já Pedro tinha excelentes ideias de filmes, queria falar sobre o amor entre um homem e uma mulher, sobre virtudes como o heroísmo individual, a coragem, a determinação. Coitado! Era ridicularizado por todos, alvo dos mais duros ataques daqueles que recebiam polpudas verbas públicas e faziam filmes elogiando comunistas. Pedro era um estranho naquele ninho, uma minoria punida por seu “defeito”: a ideologia errada.
Mariana, por sua vez, só queria ser feliz com seu namorado, absorver as lições bíblicas aos domingos, mergulhar nas incríveis histórias shakespearianas sobre a natureza humana, imutável ao longo dos séculos. Mas não a deixavam em paz. Ela era vítima dos mais sujos rótulos, pois não simpatizava com o movimento feminista, não era da turma LGBT, não achava que banalizar o aborto era algo legal.
Por muito tempo os três sofreram calados a condição de minorias atormentadas. Não mais! Agora eles decidiram sair de vez do armário. Resolveram se assumir pelo que são: liberais clássicos e conservadores, fãs de Reagan e Thatcher, ou “coxinhas reacionários” pela ótica de seus detratores. Passara da hora de reagir…
A "filósofa" marxista Marilena Chauí disse no Colégio Oswald, aqui em São Paulo, que "a família é uma invenção do final do século XVIII" e, conclui: "quem sai às ruas defendendo a família é uma besta".
Pois bem, Aristóteles, 21 séculos antes do século XVIII, dizia que "essas duas primeiras associações, a do senhor e do escravo, a do esposo e da mulher, são as bases da família, e Hesíodo disse muito bem este verso: 'a casa, depois a mulher e o boi arador', porque o pobre não tem outro escravo que o boi. Assim, pois, a associação natural e permanente é a família, e Corondas pôde dizer dos membros que a compõem 'que comiam à mesma mesa', e Epimênides de Creta 'que se aqueciam no mesmo lar'".
[A Política, Livro I, Capítulo I]
-- Entenda-se "escravo", no texto de Aristóteles, como aquele que desempenha serviços inferiores de ajuda à mulher da casa. Hoje, que não precisamos mais nos servir nem de animais, esses "serviços" são muito bem desenvolvidos pelos eletrodomésticos, dos quais deve estar cheia a casa da Sra. Chauí, fanaticamente anti-capitalista.
Pois bem, vê-se que a "filósofa" não leu direito nem o início de "A Política" e, apressando-se em xingar os outros de "besta", acaba por mostrar-se ela mesma como tal.
Como dizia São Tomás de Aquino, é a família que educa o homem para a virtude, e o Estado constringe apenas aqueles que não aprenderam na educação doméstica a que aprendam por força da lei, pois, "como, dizia Aristóteles (Política, Livro I), 'embora o homem exercitado na virtude seja o melhor dos animais, quando se afasta da lei torna-se pior que todos eles'… É que, para satisfazer suas concupiscências e iras, o homem conta com a arma da inteligência, que não possuem as bestas" (Suma Teológica, I-II, q. 95, a. 1, Resposta).
É impressionante como a Sra. Chauí, num colégio de adolescentes, confessa publicamente seu ódio à família, respaldada nos mesmos argumentos de Marx, de que esta é uma invenção burguesa, a transmissora da psicologia mesma do poder.
Desde então, pessoas como ela não param de atacar a instituição familiar servindo-se de invencionices como a "Teoria Crítica" de Horkheimer, o "Desconstrucionismo" de Derrida, o "Pós-estruturalismo" de Foucault, a "Ideologia de gênero" de Butler ou qualquer outra estupidez que possa inventar uma mente perversa, enchendo a cabeça dos desavisados com os sofismas mais alucinantes, que seriam capazes de causar vertigens e náuseas até mesmo em Sócrates.
Por isso, precisamos defender a família e, para defendê-la, apontar o erro. Ei-lo.
Em certo sentido, tem razão a Sra. Chauí, mas recai nas mesmíssimas metonímias de seu Padroeiro, Marx. A Revolução Industrial criou sobre a estrutura da sociedade fundada sobre a família uma superestrutura: o sistema financeiro.
Marx, porém, inverteu a realidade: considerava a economia como estrutura e a família como superestrutura. Não deu-se conta de que foi justamente o sistema financeiro que começou a desarraigar as famílias do campo e, transferindo-as para a cidade, torná-las cada vez mais fracas, nucleares, doentes e inexpressivas, destruindo-as… E, isso, por um motivo: para fortalecer o mercado de trabalho.
Sim, a FAMÍLIA MODERNA é uma invenção do século XVIII, uma invenção artificial, criada para ser destruída.
Foi o capital que destruiu a família! Mas Marx considerava que é destruindo a família que se destruiria o capital, não percebendo que este é o caminho mais fácil para fortalecê-lo.
De fato, está provado: os marxistas são umas bestas!
E nós, todavia, defendemos a família não por sermos bestas, mas para não nos tornarmos piores que elas, incluídos aí os marxistas.
(Publicado originalmente em pontocritico.com)
CARTEIRO GOVERNAMENTAL
A cada dia que passa o CARTEIRO OFICIAL DO GOVERNO bate nas portas de todos os brasileiros para entregar mais um envelope pardo, com o mesmo conteúdo dos anteriores, ou seja, NOVAS CONTAS PÚBLICAS QUE DEVEM SER PAGAS IMEDIATAMENTE.
RECEITAS E DESPESAS
Neste mês de setembro, que encerra hoje, não foi diferente: enquanto as RECEITAS não param de despencar, graças às eficientes administrações desastrosas dos governos Lula/Dilma/Petistas que levaram o país à breca por vontade própria, as DESPESAS, ao contrário, continuam crescendo. Pode?
PNAD CONTÍNUA
Pois, para deixar a tragédia ainda mais emocionante o IBGE, no dia em que encerra o mês de setembro, aproveitou para divulgar a -Pnad Contínua- (pesquisa nacional por amostra de domicílio) do último trimestre encerrado em agosto, que mostrou a espetacular Taxa de Desemprego de 11,8%. Detalhe: é a maior já registrada na série histórica, que foi iniciada em 2012.
FORÇAS DO MAL
Pois, mesmo diante da catástrofe que parece não ter fim, um bom número de brasileiros continua esperançoso e confiante de que a partir de outubro tudo vai melhorar. Tomara. Entretanto devo confessar que continuo dominado por elevado índice de incredulidade. Até porque as FORÇAS DO MAL, que se colocam contra as reformas (Previdenciária e Trabalhista, principalmente estas duas) vão fazer de tudo para que não aconteçam.
IDIOTAS
O fato é que por força do fantástico POPULISMO PETISTA, o brasileiro em geral se transformou num verdadeiro e completo IDIOTA. Aliás, o inesquecível articulista Nelson Rodrigues escreveu isto muitos anos atrás, como mostra na crônica que leva o título: -A REVOLUÇÃO DOS IDIOTAS. Eis:
A REVOLUÇÃO DOS IDIOTAS
Até o século XIX o idiota era apenas o idiota e como tal se comportava. E o primeiro a saber-se idiota era o próprio idiota. Não tinha ilusões. Julgando-se um inepto nato e hereditário, jamais se atreveu a mover uma palha, ou tirar um cadeira do lugar.
Em 50, 100 ou 200 mil anos, nunca um idiota ousou questionar os valores da vida. Simplesmente não pensava. Os "melhores" pensavam por ele, sentiam por ele, decidiam por ele. Deve-se a Marx o formidável despertar dos idiotas.
Estes descobriram que são em maior número e sentiram a embriaguez da onipotência numérica. E, então, aquele sujeito que, há 500 mil anos, limitava-se a babar na gravata, passou a existir socialmente, economicamente, politicamente, culturalmente etc. houve, em toda parte, a explosão triunfal dos idiotas.
ÚLTIMA CHAMADA
Ah, não esqueçam: neste domingo, dia de Eleições Municipais, trate de escolher candidatos que têm condições de fazer a mudança que o país exige. Experimente votar em candidatos LIBERAIS. Querem uma dica? Aí estão os CANDIDATOS-PENSADORES, que integram o Pensar+, todos LIBERAIS:
Anotem aí:
Para -PREFEITO -
Nelson Marchezan Jr. - 45
Fábio Ostermann - 17
Para -VEREADOR -
Ricardo Gomes - 11022
Felipe Camozzato - 30500
Fernanda Barth - 11456
(Publicado originalmente no Estadão)
Tivesse mantido a aura de médico sanitarista, prefeito bem-sucedido de Ribeirão Preto (SP) e ás do diálogo e da composição, Palocci teria todas as condições para disputar a sucessão de Lula em 2010. Tinha um patrimônio pessoal: sólidas relações em três mundos cada vez mais embolados, o político, o empresarial e o financeiro. E tinha um patrimônio herdado de Lula: o crescimento econômico de 7,5% naquele ano.
Seria imbatível dentro do governo, da base aliada e do próprio PT, já que José Dirceu tinha a máquina do partido, mas jamais foi próximo o suficiente de Lula para ser lançado por ele à Presidência e começou a balançar já no início da era petista, quando seu braço direito, Waldomiro Diniz, foi flagrado pedindo propina… a um bicheiro. Dirceu foi afundando até ser tragado pelo mensalão. Quanto mais ele submergia, mais Palocci emergia.
Dirceu caiu da Casa Civil de Lula em junho de 2005 e Palocci caiu da Fazenda menos de um ano depois, metido numa casa suspeita no bairro mais rico de Brasília e em figurinos bem diferentes do jaleco do médico do bem, cara bonachão, maridão exemplar, político acima de qualquer suspeita. Segundo o caseiro Francenildo Pereira, a tal casa era usada para orgias à noite e para acomodar pastas de dinheiro durante o dia.
O destino ainda deu uma segunda chance a Palocci. Por intermédio de Lula, virou o cérebro da campanha de Dilma Rousseff, caiu nas graças dela e voltou por cima a Brasília: do antigo Ministério da Fazenda, subiu para a chefia da Casa Civil, no Planalto. Mas ele desabou de novo, agora sob o peso de contas milionárias, empresas mal explicadas e negócios esquisitos que, tantos anos depois, continuam vagando como fantasmas – dele e do PT.
O “Italiano”, como Palocci é chamado nos e-mails da Odebrecht, deveria ser o guardião da economia nacional, mas cuidava era das contas milionárias do PT e era pau para toda obra da maior empreiteira do País. É suspeito de dar jeitinhos para ajustar regras de IPI numa medida provisória, favorecer a empresa no nebuloso negócio dos navios-sonda e mergulhar até no projeto de submarinos da Marinha, o Prosub. Como “é dando que se recebe”, Palocci é acusado pelos investigadores de dar uma força para a Odebrecht com uma das mãos e embolsar uma gorda porcentagem com a outra.
Lá atrás, com a queda de Dirceu e de Palocci em 2005 e 2006, Lula chegou a namorar a tese de um terceiro mandato, mas os amigos e o bom senso entraram em campo para dissuadi-lo dessa saída “bolivariana” e só restou para sua sucessão em 2010 o nome de Dilma, que não tinha a liderança política de Dirceu nem a habilidade pessoal e o trânsito de Palocci. Uma tragédia.
A vida não é feita de “se”, mas impossível não derivar para uma reflexão quando Palocci é preso pela Lava Jato: se fosse realmente grande, como se imaginava, ele poderia ter sido o candidato do PT à Presidência em 2010 e toda a história poderia ter sido muito diferente. Mas Palocci, segundo o despacho de Moro, preferiu usar as campanhas e os mais altos cargos da República para achacar empresários, fazer negócios escusos e amealhar a bagatela de R$ 128 milhões (fora os R$ 70 milhões ainda em investigação) para o PT. Moral da história: ao tentar eternizar o partido no poder, ele se transformou no oposto – em agente decisivo para ameaçar o PT de extermínio.
No clássico romance “Os Irmãos Karamazov”, Dostoievski nos fala de um personagem abjeto, Fiodor Pavlovitch, o Karamazov pai, sujeito que embute na alma corrompida a “volúpia de mentir”. O gigante russo, abarcando como nenhum outro os abismos da alma humana, considera, com agudo senso psicológico, que o sujeito que mente a si próprio e que mergulha na própria mentira, acaba por não poder mais discernir a verdade, nem em si mesmo, nem em torno de si, deixando, portanto, de respeitar a si próprio e aos outros.
Dostoievski tem o velho Karamazov, assassinado pelo próprio filho (Smerdiakov), na conta de um debochado contumaz e lança suas luzes sobre o tipo: “Os embusteiros calejados, que passam a vida inteira mentindo, têm momentos que tomam o seu papel tão a sério que chegam a chorar e a tremer de emoção, embora nesse mesmo instante (ou um segundo depois) possam dizer a si próprios: - Mentes, velho sem-vergonha; não passas de um palhaço, apesar de toda tua ‘santa’ ira e do teu ‘santo’ minuto de cólera”.
Tudo bem medido e pesado, não há diferença básica entre o tragicômico personagem do romancista russo e a figura farsesca de Lula. No caso do vosso velho sindicalista, o exercício diuturno da mentira, para além de manifesta degeneração de caráter, revela uma forma voluptuosa de prazer: no frigir dos ovos, Lula da Silva goza mentindo – e eis a explicação pertinente encontrada pelo escritor russo, que, ademais, no romance, associa o vício incontrolável de mentir à histeria compulsiva do Karamazov pai.
Muito bem. Desde o episódio em que o Ministério Público Federal, baseado em fatos, denunciou o líder do PT como “comandante máximo” do esquema de corrupção montado para saquear a nação, armou-se, em pífia resposta, a encenação de lastimável ópera-bufa. Nela, como émulo do Karamazov pai, saracoteia a figura de Lula da Silva, a um só tempo, patética e burlesca.
Com efeito, sem argumentos válidos para contestar a denúncia sobre os milhões subtraídos dos cofres públicos, o milionário do ABC, no centro do picadeiro habitual, depois de beijar a camisa vermelha, chorar, bufar, esganiçar e se comparar a Getúlio Vargas, JK, Jango e ainda, num ato de estúpida bravata, ao próprio Jesus Cristo - terminou por jurar que, uma vez comprovada sua culpa, “ia a pé”, de São Bernardo a Curitiba, “para ser preso” .
Pior: mais tarde – mesmo sabendo que a mulher de Guido Mantega fazia simples exame de colonoscopia, considerado procedimento de rotina pela filha do ex-ministro preso – Lula vociferou, roufenho de tanto mentir, que a prisão do encalacrado petista era uma falta de “humanitarismo” da PF, silenciando, no entanto, quanto ao achaque de Mantega ao trêfego Eike Batista, o empresário “forte” do governo petista cevado na grana manipulável do BNDES.
Como todos sabem, os comunistas vivem da e para a mentira. Fidel Castro, o Vampiro do Caribe, por exemplo, se jactava de mentir em discursos enfadonhos nos quais castigava o povo cubano (a ouvi-lo de pé) por mais de 12 horas; Stalin, genocida por vocação, mentia sem pestanejar, em especial quando promovia jantares para homenagear camaradas do PC que mandava fuzilar no dia seguinte; por sua vez Lenin, carniceiro-mor, mentia de forma consciente quando iludia o povo com promessas de fortuna igualitária nunca estabelecida na malfada Rússia dos Sovietes; e Mao, o grande pedófilo, sacrificou literalmente 75 milhões de chineses com a campanha do “Grande Salto Para Frente”, mentindo que iria melhorar a vida da população em tempo recorde.
E Lula? Bem, este mente por convicção. Certa vez escrevi que Lula mente até quando diz a verdade – se isto é possível. Mário Morel, autor da biografia “Lula, o Metalúrgico”, narra episódio em que um jovem aprendiz de torneiro mecânico pede ao patrão para fazer hora extra, aos sábados, pois precisa de dinheiro. O dono da fábrica de autopeças resiste, depois cede e avança algum dinheiro ao aprendiz, que não cumpre o trabalho. Cobrado pela falta, Lula, em resposta, diz que estava mentindo e, no deboche, pelas costas, manda o patrão “vtnc”.
O “Comandante máximo”, que se acha um sujeito “safo” na sua eterna permissividade, é um péssimo exemplo que nos leva à desídia e à dissolução. Nunca se matou tanto, nunca se roubou tanto, nunca se mentiu tanto no Brasil.
Chegou a hora de trancafiá-lo.
FONTE: Coluna do Jornalista Claudio Humberto