Gilberto Simões Pires
PONTO ALTO
Ontem, com muita pompa e circunstância, sob os holofotes do alinhado CONSÓRCIO DA MÍDIA ABUTRE, o PALCO E A PLATÉIA que se fizeram presentes na festa de posse do -servidor público petista- Luiz Roberto Barroso como presidente do STF, teve como ponto alto a intencional AUSÊNCIA DA AUTÊNTICA DEMOCRACIA assim como do ESTADO DE DIREITO.
PERDEU MANÉ, NÃO AMOLA!
Antes de tudo, para que não seja acusado de produzir alguma FAKE NEWS, o novo presidente da Corte Suprema, em tom de comemoração explícita da vitória de Lula como presidente da República, disse, em 15 de novembro de 2022, em Nova York, a seguinte frase - PERDEU MANÉ, NÃO AMOLA!
NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO
Mais: ao discursar no Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), no dia 13 de julho deste ano, Barroso declarou - NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO!. Detalhe: as duas declarações-VERDADEIRAS- podem ser facilmente acessadas no YouTube, o que não dá margem alguma para qualquer tipo de contestação e/ou negação.
PETISTA DA GEMA
O pior de tudo é que o petista declarado, Luís Roberto Barroso ao ocupar a presidência do STF também assume a presidência do CNJ - Conselho Nacional de Justiça. Mais: se já não fosse demais para decretar a MORTE MATADA DA DEMOCRACIA, outro -PESTISTA DA GEMA, Edson Fachin, tomou posse como Vice-Presidente da Corte.
Vale lembrar que Edson Fachin simplesmente anulou as condenações de Lula relacionadas à Lava Jato. Na sua -ótica petista-, considerou que 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula.
O POVO É SOBERANO
Resumindo: ainda que a palavra -DEMOCRACIA- tivesse sido pronunciada diversas vezes nos discursos proferidos na cerimônia de posse dos dois petistas, uma coisa é mais do que certa: todas elas são FALSAS! Mais do que sabido, em qualquer DEMOCRACIA, O SOBERANO É O POVO. Ou seja, a VERDADEIRA DEMOCRACIA FOI BARRADA NO BAILE DA POSSE DO STF.
Olavo de Carvalho
Para milhões de brasileiros, o irracional tornou-se um direito e um motivo de orgulho
Numa carta recém-publicada em ÉPOCA, o remetente, após admitir que não compreendia nem meu vocabulário, nem meus argumentos, passava, com a mais cândida naturalidade, a opinar sobre minhas idéias num tom de absoluta segurança.
Eu gostaria de poder dizer que esse homem é um louco, um anormal. Não posso. No padrão atual de nossas classes alfabetizadas, sua conduta se tornou não apenas normal, mas obrigatória. Não é sintoma de maluquice individual: é sinal dos tempos. A total ignorância, a radical desorientação já não constituem, para o brasileiro legente, motivo razoável para refrear a volúpia de opinar, de julgar, de condenar ou aplaudir. A exigência de compreender é que se tornou abusiva, suspeita, intolerável.
Mas não é só isso. Quanto menos um brasileiro conhece um assunto, quanto menos tem a condição de pensar com independência, quanto mais, portanto, está reduzido a confiar cegamente em frases feitas, tanto mais se sente livre e senhor de si ao repeti-las e ao impugnar com veemência feroz o que lhe pareça contradizê-las.
E se, com a maior paciência, o interlocutor lhe demonstra ponto por ponto que tem razão, o ouvinte, ao ver-se compelido pelo peso das provas a admitir a conclusão que não deseja, se julga oprimido por uma imposição tirânica, injusta, arbitrária. Expulsa da alma, a razão é vivenciada como força externa hostil, inimiga do eu e da liberdade. Chegamos, pois, à completa inversão: a obediência automática a um ídolo amado tornou-se liberdade racional, a argumentação e a prova tornaram-se repressão autoritária. Autoridade é razão, razão é autoridade.
Eu gostaria de poder atribuir esse estado de coisas à pouca instrução. Não posso. Só as pessoas muito pobres, analfabetas ou quase, conservam o senso natural da diferença entre saber e não saber, entre anuência racional e crença cega. Nas classes média e alta esse senso foi desativado, precisamente, pela instrução: o tipo de instrução que não visa fazer do homem um sábio, um técnico, um trabalhador qualificado, mas um militante. Aquele que a recebe sente orgulho: imagina-se um “deserdado da terra” que ergueu a cabeça. Mas essa auto-explicação é pura fantasia. Um universitário não é um “deserdado da terra”. Seu orgulho, sua obscena alegria têm outra fonte. Sua vitória não foi sobre os privilegiados (pois ele próprio é um deles): foi sobre a insegurança que advém da consciência de não saber. Ressentindo-a como humilhação insuportável, ele aprendeu a vencê-la – mas não por uma longa e árdua busca de conhecimento. Aprendeu a sufocá-la pelo meio mais fácil: a repressão da consciência, substituída pelo embriagante sentimento de pertencer à multidão dos que “fazem História”. Estes não precisam “saber”. São superiores ao conhecimento. Não querem compreender, mas “transformar”. Por isso se sentem livres quando marcham ao som de slogans e palavras de ordem, escravos quando intimados a parar para pensar. Por isso seu discurso contra a opressão do mundo soa tão falso: é racionalização política de uma auto-exaltação vaidosa, é pretexto edificante de uma sórdida farsa interior.
Eu gostaria de poder resumir esse fenômeno sob o nome de “fanatismo”. Não posso. Nem todo fanatismo destrói a consciência. Esse é algo mais: é um fanatismo de sociopatas. E é a essa multidão de pequenos Hitlers que estamos confiando os destinos morais do país.
* Artigo publicado na Revista Época em 5 de novembro de 2000 e reproduzido aqui do site de Olavo em https://olavodecarvalho.org/2000/page/10/
Bernardo Guimarães Ribeiro
Enquanto esperava os meninos na escola, ouvi no rádio uma música que me chamou a atenção, tanto pela linda voz, como pela melodia. Como gosto muito de Soul, acionei um app que tenho no celular de pesquisa musical e vi que se tratava de um dueto, sendo uma das cantoras a revelação Agnes Nunes. Rapidamente, então, fui ver de quem se tratava, qual minha surpresa em ler que a jovem cantora se declarava representante dos nordestinos e dos negros (https://www.uol.com.br/splash/noticias/2021/04/29/mulher-negra-e-nordestina-agnes-nunes-a-nova-xodo-da-musica-brasileira.htm). A outra cantora do dueto era nada menos que Ivete Sangalo, hoje uma notória militante do movimento LGBT (https://vejasp.abril.com.br/coluna/pop/ivete-sangalo-se-posiciona-sobre-criminalizacao-da-homofobia-e-divide-fas/), mas que não foi poupada pelos próprios fãs ao abster-se de posicionamento nas eleições presidenciais de 2018 (https://veja.abril.com.br/cultura/ivete-sangalo-fala-sobre-politica-e-famosos-e-um-direito-nao-um-dever/).
A recente morte de Marília Mendonça chocou o Brasil pela prematuridade e por ter ela deixado um filho pequeno, mas grande parte das informações noticiadas à época do acidente foram direcionadas para a explicação da sua importância para o empoderamento feminino e até contra a gordofobia!!! Não sei se de forma deliberada ou não, mas referida cantora foi identificada como representante feminista e de pessoas gordas. Como ela acabou encampando o ativismo, foi criticada ao perder peso (https://claudia.abril.com.br/famosos/marilia-mendonca-perda-peso-criticada/) e quase cancelada ao não se posicionar publicamente contra um participante do “erudito” BBB (https://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2021/04/marilia-mendonca-apos-hate-na-web-por-bbb21-fazia-tempo-que-nao-chorava-tanto.html).
Num recente Miss Universo – o último que vi – as manifestações das modelos trilhavam sempre a lógica politicamente correta e o engajamento em alguma causa. A relevância atribuída à militância era nítida, tudo em detrimento do verdadeiro motivo do concurso, qual seja a beleza da mulher. Havia modelos feministas, ambientalistas, LGBTistas, antirracistas e tudo mais que pudesse gerar exibicionismo moral. Nada contra a que mulheres exibam todo o seu cardápio de militância política, mas talvez fosse mais razoável criar um Miss Politicamente Correta!
O saldo final desse caldeirão de excrescências é que a celebridade pós-moderna tanto capitaliza sobre as agendas de minorias, angariando novos admiradores, como delas também se torna refém. Ou seja, o exibicionismo moral agrega, mas cobra seu preço – o ídolo passa a ser pautado pelos seguidores, isto é, teleguiado por alguma minoria que representa. Assim, o artista não é mais um farol para a sociedade; ele é um mero vagão, cuja locomotiva implacável é guiada por seu público ativista. Um exemplo claro disso ocorre com a atriz Marina Ruy Barbosa, sempre obrigada a se explicar perante os fãs que a guiam como um timoneiro à embarcação. Mencionada atriz foi criticada por uma ONG ao aparecer numa fotografia com um cachorro da raça Beagle, o que fora enquadrado como uma espécie de racismo animal (???), tendo que se justificar pela falha (https://www.purepeople.com.br/noticia/marina-ruy-barbosa-posa-com-cachorro-de-raca-e-responde-critica-mais-amor_a155085/1) e, mais recentemente, precisou se explicar por ter feito uma festa de aniversário durante a pandemia (https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2021/07/4936029-marina-ruy-barbosa-sobre-festa-de-aniversario-eu-nao-sou-perfeita.html).
Em paralelo a isso, com o incremento das redes sociais, temos um novo fenômeno ao qual denomino de carteirada por prestígio. Celebridades – e subcelebridades com elevada autoestima – são instadas a manifestar-se sobre qualquer discussão do momento, mesmo que não tenham o menor conhecimento do objeto. O palpiteiro vê-se obrigado a opinar nos mais variados assuntos do momento, de atracamento de navio a acasalamento de muriçocas. Logicamente, o posicionamento segue sempre a manada, visando a fornecer àquela posição um ar de credibilidade com o repaginado “sabe com quem está falando?”. Recentemente, o deputado Alessandro Molón participou de uma live (https://www.youtube.com/watch?v=JCeDLBOFXH8) com a funkeira e especialista em todas especialidades, Anitta, que, dentre as inúmeras pérolas, disse estar surpresa por existir no Brasil “mais cabeça de gado que cabeça de pessoa”. A ideia subjacente de quem explora o prestígio alheio é a de que pessoas ignorantes pensem: “olha, você viu o que a Anitta disse sobre o peido das vacas ser muito poluente”? Anitta declarou recentemente que daria um tempo nos comentários políticos; nós agradecemos!
Como não há nada tão ruim que não possa piorar, os palpiteiros profissionais encontraram uma fórmula pra lá de criativa de constranger outras celebridades a opinarem no sentido do que desejam. Através do chamado desafio, um provoca o outro na intenção de engrossar o coro em direção a alguma opinião. O constrangimento é inexorável, pois eventual silêncio é sempre interpretado como a assunção de uma opinião contrária à finalidade da provocação, o que não pega tão bem para a opinião pública. Esse fenômeno sucedeu com a própria Ivete Sangalo e também com Cláudia Leitte, quando desafiadas por – de novo ela – Anitta (https://www.hypeness.com.br/2018/09/anitta-adere-ao-movimento-elenao-e-desafia-ivete-sangalo-e-clauda-leitte/).
A consequência da adoção obrigatória de uma causa como bengala moral é o paradoxo da desumanização a pretexto da exibição de virtudes humanitárias. Uma pessoa é sempre um ser humano único, com suas qualidades, mas também com inúmeras imperfeições. A obrigatoriedade de ter uma causa a tiracolo para chamar de sua desloca os holofotes do objeto para o sujeito. À condição de indivíduo foram adicionados anexos sem os quais ele não é mais nada. É sobretudo por isso que o status pessoal passou a ser condicionado à agenda dos fãs censores. O cantor não é mais reconhecido pela sua música ou letra, mas pelo trabalho social ou ativismo ideológico que porventura desenvolva. Ao atleta não basta ser bom no esporte; ele tem que ser engagé. O ator não presta se não for aquele enfronhado na militância de algum partido que se oponha ao mal, mesmo que sequer se saiba o que é isso. Até o programa televisivo mais culturalmente underground, como o BBB, hoje tem seus participantes como diletos representantes de algum grupo!
Na pós-modernidade, nem mesmo cidadãos comuns e anônimos escapam à força gravitacional da afetação de virtudes. Todos querem representar algo ou alguém e ninguém quer ser o patinho feio sem causa. Se você não tem algo genuíno que se identifique, não tem problema, pois há todo um mercado emergente de temas, principalmente de hiperestimulação de ressentimentos e de gênese de novas minorias “oprimidas”. Encerro, pois, parafraseando o comercial oitentista do Neston: “existem mil maneiras de ter uma causa, invente uma”.
* Publicado originalmente por Burke - Instituto Conservador, em 28 de março de 2022
Gilberto Simões Pires
REDES SOCIAIS E WHATSAPP
No Brasil, tão logo ficou escancarado que a SUPREMA CORTE, por estrita vontade de uma coesa maioria, passou as DAR AS CARTAS E JOGAR DE MÃO, provando que a SOBERANIA é uma exclusividade daquela nojenta INSTITUIÇÃO E NÃO DO POVO, as REDES SOCIAIS, notadamente o WHATSAPP, passaram a ser utilizados como instrumentos próprios e efetivos de TERAPIA DE GRUPO.
TIRANIA DA CORTE
Mesmo sabendo que a qualquer momento podem vir a ser TRAÍDOS E/OU DENUNCIADOS por -INFILTRADOS- pelo fato de usarem a SANTA LIBERDADE para expressar e repudiar, de todas as formas, os flagrantes descumprimentos da Constituição, o número de GRUPOS DE BRASILEROS que usam as REDES SOCIAIS, notadamente o WHATSAPP, cresce sem parar abrigando, na sua grande maioria, pessoas pra lá de indignadas e revoltadas com a TIRANIA DA CORTE.
ABRIGO DA ESPERANÇA
Estes espaços, que se tornaram próprios e prontos para a prática da -TERAPIA DE GRUPO- funcionam como -ABRIGO DA ESPERANÇA-, onde reinam as mais diversas expectativas de que em algum momento a CORDA ARREBENTE e a DEMOCRACIA -SEQUESTRADA- PELA CORTE SUPREMA- recupere a LIBERDADE e com isso o POVO VOLTE A SER O LEGÍTIMO SOBERANO.
DRAMA
Sem tirar nem pôr, como se percebe, boa parte das REDES SOCIAIS se transformaram em GRUPOS DE APOIO que guardam similaridade com as RODAS DE CONVERSA do tipo -ALCOÓLICOS ou NARCÓTICOS ANÔNIMOS, onde cada um conta o seu DRAMA e assim, de forma coletiva, todos consigam reunir forças para BRECAR O CURSO DO COMUNISMO, que a olhos vistos está destruindo, sem dó nem piedade, o nosso empobrecido Brasil.
Afonso Pires Faria
Se deu certo na China e na União Soviética, porque não daria aqui?
Se a terminologia é a mesma e os métodos idem, o que impede o nosso país de ser levado a extrema felicidade de uma "ditadura democrática"? A coisa, dependendo do modus operandi, tem um tempo e um jeito um pouco diferente, mas o fim é o mesmo.
A ordem das atitudes, também pode mudar, como também a sua nomenclatura. Na China, há mais de sessenta anos, Mao falou que se deveria acabar com os que ele chamava de contrarrevolucionários, bem como privar proprietários de terras e capitalistas de seus direitos. A coisa aqui não anda muito diferente, guardadas as devidas proporções temporais e hierárquicas.
Os métodos para capturar os que estão estorvando o processo já está em curso. A coleta de dados sobre a vida pregressa dos alvos, que antes eram complicados, hoje estão a um "clic" no mapa das possibilidades.
A célebre frase de Lavrenti Pavlovitch Beria durante o Grande Expurgo - "mostre-me o homem e eu lhe mostrarei o crime" - está facilitada pois todos àqueles que foram capturados no dia 08/01 poderão facilmente ser enquadrados em algum crime. Se ainda não existe lei para tipificar o ato como delituoso não tem problema, a nossa Suprema Corte, celeremente, cria uma nova terminologia jurídica para o devido enquadramento.
Lá, a ordem era eliminar fisicamente os oponentes do "regime democrático". Aqui, a coisa ainda está incipiente e a eliminação é ainda moral e social. Os indivíduos são eliminados da comunicação social, silenciados.
Que a ordem e a celeridade do método não sejam tão semelhantes aqui, quanto foi lá. E que Deus olhe para o nosso país.
Alex Pipkin, PhD
Vive-se nessa Republiqueta vermelha, verde-amarela, um cenário satírico. Na realidade objetiva uma tragédia.
Aparenta ser uma piada, e efetivamente o é, entretanto, uma de extremo mau gosto e desilusão.
Os mais jovens não tiveram oportunidade de assistir o programa humorístico do grande Chico Anysio, apresentado na TV Globo, que naquela época praticava um jornalismo factual.
Em plena distopia de 2023, parece que estou vendo, e gargalhando sobre o personagem do Chico, o deputado Justo Veríssimo.
Esse personagem pode ser caracterizado pela famosa “Lei de Gérson”, ou seja, em tudo que se mete quer tirar algum tipo de vantagem.
Que se explodam as questões éticas, morais ou legais, “eu quero o meu!”.
Como político, seu esporte favorito é roubar dos pobres, sendo um exímio praticante da cleptocracia e do mais nefasto tipo de corrupção.
Sua fala característica: “Eu quero que o pobre se exploda!”.
Lamentável que o povo brasileiro, cujo qual o atual presidente se autodenomina “pai dos pobres”, sofra da Síndrome de Estocolmo, e não enxergue a Síndrome de “Veríssimo”, característica do atual mandatário.
Embora sua retórica seja a da preocupação com o povaréu, “o homem mais honesto do Brasil”, só pensa em si próprio e em alguns membros de sua camarilha. Zero de verdadeira empatia com os descamisados.
De fato, comprovado pelas políticas públicas populistas e ineficientes, não há real preocupação com a economia e com a geração de empregos, portanto, em acabar genuinamente com a mazela da pobreza. O discurso, claro, é o das desigualdades sociais…
O “bon vivant” megalomaníaco só quer saber de hotéis luxuosos - para disfarçar reclama da comida de chef’s renomados -, vinhos finos caros, relógios Rolex, canetas Mont Blanc, camas e móveis faraônicos, entre outros prazeres miliardários.
Evidente que o cartão corporativo rola livre, leve e solto; nenhuma questão, a não ser que a culpa é do Bolsonaro.
Da mesma maneira que alguns super-ricos no país, é dotado de um comportamento imoral, crendo que pode corromper e comprar qualquer pessoa e/ou instituição.
O “pai dos pobres” é astuto, sabe que sua atitude e comportamento desviantes, na condição esdrúxula de autoridade, no país da impunidade para os poderosos e ricos, sempre estará livre de consequências.
“Lule” está em Cuba. Que marravilha! Será que curte a comida do reconhecido chef Claude Troisgros?
Ele, juntamente com o presidente cubano, descendente do guerrilheiro marxista Che Guevara, afirma, claro, que a culpa pelo embargo econômico, é dos yankees. A causa ainda é o imperialismo americano…
Pena que a piada é muito séria! Todos nós, brasileiros, sofremos com esse impostor.
Tristemente, o gado doméstico estúpido, segue docilmente para o matadouro.
Parece não haver reação. Já perdemos nossa resistência, nossos músculos morais.
A banalização do mal está entre nós. E o povaréu dá risadas, como se estivesse assistindo às cenas de Justo Veríssimo, do inesquecível Chico Anysio.
O Chico fazia a gente rir, essa irreal realidade do capô faz a gente chorar!