Paulo Henrique Araujo
A nova tendência dos agrupamentos marxistas brasileiros é negar a existência do comunismo e as suas ramificações em diversos países.
Segundo estes, a Venezuela não é socialista, Fidel Castro jamais foi comunista, a Coreia do Norte é vítima de desinformação ocidental, a China utiliza o comunismo como um agregador puramente histórico (COMO ASSIM?), a Rússia é um bastião histórico de luta pelas tradições espirituais e do cristianismo.
A verdade estratégica por trás disto é relativamente fácil de identificar: sendo o comunismo-socialismo uma doutrina baseada na sua maior parte na FILOSOFIA marxista que se adaptam as necessidades culturais e temporais de cada nação, criando assim fragmentações diversas e tensões internas no que compõe a totalidade da máquina revolucionária.
Um bom e atual exemplo disto é a dicotomia de superfície que existe entre os "comunistas clássicos" (herdeiros das diretrizes e profundidades das três primeiras internacionais e posteriormente do pacto de Varsóvia), contra os "socialistas frankfurtianos", que utilizam a já famigerada Revolução Sexual, que explodiu em paixão revolucionária no maio de 1968 em Paris (que hoje está sendo lavada e até mesmo auxiliada pelos conservadores que a descobriu como "cultura Woke").
Este processo encontra terreno fértil no Brasil, pois o despertar político eleitoral acabou de completar uma década, mas este foi baseado quase que unicamente pela inconformidade econômica e pela aparente corrupção executada pelas diversas células revolucionárias - Note que, mesmo quando citado os mais diversos problemas e crimes do Foro de São Paulo, somente aqueles de cunho monetário, ou seja, corrupção, são os que geram verdadeira indignação – espalhadas em todos o continente.
Uma sociedade, como a brasileira, que foi vítima da hegemonia marxista nas suas mais diversas vertentes, está pronta para ser subvertida com os gatilhos certos e as simplificações mais basilares, planificando o terreno para a implementação de uma nova hegemonia revolucionária, afinal, ao contrário do que a "direita" crê como um fato absoluto, quando a "esquerda" se divide ela não perde força, mas aumenta o seu raio de atuação nos mais diversos campos de ação, criando diversos satélites que irão difundir e aprofundar suas doutrinas e a fé revolucionária.
Transformar regimes ditatoriais, autocracias e democracias de fachadas, alimentadas em seu âmago pela Filosofia Marxista, em vítimas inocentes obrigadas a adotar este caminho para sobreviver é a "nova onda do verão". Talvez o caro leitor pode pensar neste momento: "Mas isto não chega no povão", ledo engano... pois o papel da classe intelectual, principalmente a revolucionária, é estabelecer as diretrizes do debate, subverter ao máximo os suscetíveis às suas ideais e influenciar o debate público através dos intelectuais orgânicos gramscianos nas redes sociais, canais de YouTube, mídia de médio porte, universidades e afins. Nos últimos dois anos esta estratégia tem dado muito certo e avançado para a destruição por dentro dos movimentos de combate contra-revolucionários, colhendo frutos principalmente no Brasil, Estados Unidos e França, onde viciados em "verdades ocultas da NOM", acreditam nas mais diversas histórias, meias verdades, simplificações e enquadramentos políticos, diplomáticos e históricos.
Não existe caminho fácil, não existe conhecimento profundo adquirido em thread do twitter, não existe formação em vídeo de 15 minutos no YouTube que irá lhe proteger de tais influências. Somente um programa de estudos sérios, abstinência de opinião sobre assuntos que não domina, acompanhados de muita oração é que lhe darão o suporte mínimo para compreender e enfrentar tudo isso.
Idem vele et idem nolle.
* Reproduzido do perfil do autor no Twitter.
Gilberto Simões Pires
LENTA, GRADUAL E SEGURA
Enquanto a maioria dos eleitores brasileiros não perceber que a DEMOCRACIA não se restringe ao fato de que o Presidente da República é eleito pelo povo, isto, com absoluta certeza, será sempre muito bem aproveitado pelos políticos que comungam do ideário COMUNISTA para fazer avançar -DE FORMA -LENTA, GRADUAL E SEGURA-, a TRANSFORMAÇÃO do nosso REGIME POLÍTICO, que, a rigor, nunca foi realmente DEMOCRÁTICO.
DE FATO E DE DIREITO
É preciso admitir, com ou sem vontade, que de dois ou três anos para cá, o COMUNISMO avançou -DE FATO E DE DIREITO- quando, o STF, de forma MONOCRÁTICA e/ou COLETIVA, simplesmente mandou às favas, numa só empreitada, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, o PODER EXECUTIVO e o PODER LEGISLATIVO, que em países DEMOCRÁTICOS APROVAM AS LEIS QUE DEVEM (OU DEVERIAM) SER RESPEITADAS POR TODOS...
DE FATO
A seguir, com a eleição presidencial -que se caracterizou pela absoluta FALTA DE TRANSPARÊNCIA, o que levou milhões de eleitores a DESCONFIAR DO RESULTADO DO PLEITO, o PARTIDO -VENCEDOR (??)- não perdeu tempo: tratou de comemorar -DE FATO-, através da TROCA DE ALIANÇAS E JURAS DE AMOR ETERNO, o adorado e perseguido -CASAMENTO COM A TIRANIA- .
ANTIDEMOCRÁTICO
Enquanto isso, para deixar o povo sossegado, a todo momento é dito e repetido que o propósito do governo -COMUNISTA- é GARANTIR A DEMOCRACIA. Ou seja, quem se manifestar contra a CLARA E INDISFARÇÁVEL TIRANIA passou a ser imediatamente tratado como ANTIDEMOCRÁTICO. Como tal, a nova ORDEM -NADA DEMOCRÁTICA- impõe que o descontente seja tirado de circulação, sem direito à mínima defesa, como prevê -ou previa- a LETRA MORTA da CONSTITUIÇÃO.
Jorge Hernández Fonseca
O marxismo é proverbial em falsos postulados. Seus pensadores, imaginando-se dotados de improvisadas ??clarividências da realidade, argumentavam mediante postulados decorrentes de um voluntarismo impróprio para pensadores sensatos. Dizem-nos, por exemplo, que os verdadeiros méritos na construção de um porta-aviões, pertenceram aos trabalhadores que fundiram as suas peças, soldaram as suas peças e apertaram os seus parafusos. Nada para os engenheiros que criaram tal obra, nada para quem pagou pelos materiais e pelos salários, nada para quem conseguiu passo a passo a fabricação de tal aparelho. Nada tão tolo!
Mas a desinformação marxista é causada por um absoluto desconhecimento das qualidades humanas, especialmente daquelas que o ser humano é naturalmente agraciado ao nascer, quando o Criador, caprichosamente, distribuiu de forma desigual, mas cuidando para que cada pessoa possua um dos atributos naturais existentes. Alguns nascem com fortes condições para o esporte. Poucos são capazes de fazer a bola desaparecer toda vez que ela é rebatida. Outros possuem um soco devastador com os punhos, levando seus oponentes para a lona. Há quem sempre que remata a bola faça um golo fantástico. Porém, há quem tenha voz de ouro, alguns são tenores, outros são barítonos e assim por diante.
No desporto e na música, tal como no xadrez, no salto em altura, ou nas corridas rápidas ou de longa distância, há indivíduos que se destacam pelas suas condições naturais. Pois bem, o marxismo descarta o fato de que também existem pessoas que nascem com a qualidade natural de fazer negócios, indo bem sempre que investem o seu dinheiro. O marxismo acredita que, assim como o mérito da construção de um porta-aviões pertence aos trabalhadores envolvidos, bons negócios podem ser feitos por qualquer pessoa, principalmente se for “do partido”. O desconhecimento das qualidades naturais de cada ser humano, especialmente daqueles que “sabem fazer negócios” leva as sociedades marxistas a ignorar o capital humano que cada país possui e, portanto, a fracassar, colocando um bom militante sem os atributos requeridos no comando de uma empresa ou negócio que já havia sido expropriado de seu legítimo dono.
Na verdade, o marxismo é uma filosofia que tem componente político de ditadura, tem componente de economia estatista e tem componente de filosofia, sobretudo analisando a história de forma revisionista, pouco objetiva com méritos individuais e priorizando as componentes coletivas sem levar em conta as individualidades. E são essas, sem dúvida, as que fazem história segundo suas condições naturais, habilidades e capacidade de liderança em todos os países do Globo.
Como foi destacado, o marxismo não é apenas ditadura, estatismo econômico e pobreza material e espiritual, é também uma tentativa, por parte dos menos dotados, de nivelar uma sociedade pela sua classe mais baixa, ignorando todos os que nasceram com uma qualidade relevante.
* Os artigos deste autor, em espanhol, podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com
** Enviado ao site pelo autor. Tradução livre.
Sílvio Lopes
Verificamos hoje que nós, que defendemos valores da cristandade afinados com o espírito que nos anima enquanto criaturas de Deus, relaxamos ao ignorar, sobre nosso pensar e agir, o peso, a influência e a sedução das ideologias marxistas de combate e destruição dos seres humanos, ameaça e propósito do mal desde o começo do mundo.
O " matar, roubar e destruir" constitui, sim, e antes de tudo, poderoso arsenal de armas diabólicas lançadas contra a criação divina, exatamente nós, eu, você. Desde a Revolução Francesa, por Antoine de Tracy, filósofo à época, o termo ideologia passou a cunhar a chamada teoria liberal ampla do indivíduo, da sociedade e da política. No seu livro "Fundamentos da Ideologia", foram praticamente lançadas as bases da libertação dos homens do ferrolho da escravidão física e intelectual.
O marxismo, de sua parte, defendeu a submissão deste, lançando-o no cadafalso da escravidão e absorção intelectual de um Estado opressor e inclemente, sob a promessa (cínica e hipócrita) de libertá-lo das correntes do capitalismo "desumano e cruel".
Ideologia importa, sim, discutir e, se necessário - como hoje se percebe, clara e objetivamente - combater com firmeza e destemor. Por longo tempo evitamos sequer nos referir ao termo, como se isso o condenasse ao ostracismo e desinteresse. A ideologia move o mundo e pavimenta a estrada por onde milhões passaram ou estão prestes a caminhar, conscientes ou não do que irão encontrar na estação de chegada. Os exemplos aí estão, muitos deles próximos, outros distantes de nós. Todos, contudo, apontam e sintetizam para uma realidade de extrema miséria humana em todos os sentidos e dimensões de nossas vidas a que nos conduz a ideologia de esquerda.
Queremos isso prá nós? Se nada fizermos, se continuarmos a desprezar o poder do mal sobre nossas vidas, nosso futuro, logo deixaremos de partilhar a sala de espera para mergulhar, inapelavelmente, nas profundezas do inferno. E aí nada mais irá importar senão o choro e o ranger de dentes. Com tristeza, constato que já vivemos, sim, esse transcendental momento em nossas vidas. Muitos ignoram, outros desacreditam e até há os que contestam. Seja qual for sua posição, todos nós seremos atingidos pelas consequências de nossa ação. Ou omissão. Pense nisso!
* O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.
Alex Pipkin, PhD
Na atual sociedade do espetáculo e da bisonha sinalização de virtude, o caminho para o fracasso é bastante curto e rápido.
Não basta ser, todos querem parecer ser apologistas “do amor, da benevolência, da fraternidade, da devoção ao outro”, enfim.
Evidente que o mais importante de tudo é gritar aos quatro ventos a posse da suprema virtude da bondade.
Lamentável que chegamos a esse ponto. Hoje, caridosos de plantão, repletos de ideologias interesseiras em suas cabeças enjauladas, escassas de experiências pragmáticas, concedem legítimos “fast pass” para o fracasso de pessoas, especialmente, dos mais jovens e, por consequência, de todo o conjunto social.
Mais uma vez, tangenciando a pretensão, digo que eles não sabem o que dizem. Aliás, caridosos, normalmente, entendem de tudo, mas não sabem de quase nada.
Evidente, esses não leem nada, escutam de outros em suas bolhas, em seus grupos de pertencimento, ou leem muito, mais muito pouco. São caridosos papais que confundem conceitos e coisas.
Esses não conseguem discernir as diferenças, por exemplo, entre egoísmo e interesse próprio.
Adam Smith, em 1759, em Teoria dos Sentimentos Morais, já afirmava que a busca pelo interesse próprio, ou seja, de determinados objetivos pessoais, inevitavelmente, beneficiaria outros indivíduos.
Em 1776, em A Riqueza das Nações, Smith apontava que o interesse próprio estimularia a cooperação social e, nos mercados, outras pessoas seriam beneficiadas pelas interações voluntárias que ocorrem no seu interior.
Justamente a “mão invisível” do mercado smithiana, tinha a intenção de explicar que em uma economia concorrencial, a busca pelo interesse individual resultaria em melhoria do bem comum.
Um sujeito agindo de acordo com seu interesse próprio, segundo seus próprios objetivos, para que esses fossem alcançados, teria que agir de forma a atender os interesses daqueles que se encontram envolvidos nos relacionamentos voluntários e colaborativos com tal indivíduo.
Nesse grotesco faz de conta atual, progressistas de araque berram pelo fim da economia de mercado. Essa é aquela capaz de gerar emprego, renda, riqueza e prosperidade, e de tirar milhões e milhões de pessoas da linha da miséria e da pobreza.
Esses não querem que os reais trabalhadores, que se associam em relações voluntárias nos mercados, ganhem e fiquem eles próprios com os recursos criados. Desejam que o poderoso e grande Estado se aproprie dos recursos gerados pelos indivíduos, e que esse execute a regra básica da dependência, a redistribuição da renda produzida pelos criadores de riqueza.
O progressismo de araque opera dentro de uma estratégia clara e objetiva.
Trabalha desde as bases.
Na educação, ao invés de privilegiar o interesse próprio do aluno que, sem dúvida, é receber um ensino de qualidade em português, matemática, ciência, computação, história, filosofia, entre outras, a fim de formar pessoas e profissionais competentes, “professores” persistem pregando a ladainha opressora, que de acordo com suas agendas ideológicas pessoais, conduzirá ao bem de todos e, assim, da sociedade.
O objetivo da educação não é beneficiar a sociedade, é sim formar profissionais excelentes em suas áreas de atuação que, dessa forma, estarão contribuindo de maneira eficaz para o genuíno bem comum.
Reitero a educação tem que ajudar os estudantes, não a sociedade.
Qualquer sujeito que faz uso da racionalidade, sabe que uma sociedade não progride sustentada por fantasias e sonhos caridosos.
Aludo o grande e saudoso Roberto Campos: “O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes”. Ponto.
Silvio Munhoz
De novo a censura, como está longo o intervalo após a retirada de pauta do PL DA CENSURA (PL 2630), com o passar do tempo vão surgindo novidades importantes, que preciso comentar com meus poucos, mas, fiéis leitores.
Outra censura ao riso, avisei da possibilidade na crônica sobre a lei antipiada e a punição contra o comediante Léo Lins. Desta feita foi o humorista conhecido pelo personagem @JoaquimTeixeira, investigado pelo MP, que pediu o fim da conta com mais de 500mil seguidores. O dono do perfil e o advogado fizeram um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), para não ser aplicada a pena de morte ao personagem (encerramento da conta), mantendo-a mediante pagamento de multa e outras condições. Mais uma vez, no Brasil, alguém é denunciado por PIADAS. Como disse um grande amigo, “até os reis absolutistas permitiam a gozação do bobo da corte”. No Brasil moderno querem decretar o fim da piada e do riso.
Como alertei na crônica citada, não esqueçam, que para a consumação dos crimes mencionados na matéria há necessidade de dolo e, em alguns, inclusive, dolo específico (desejo de injuriar – conhecido como animus injuriandi) e PIADA E SÓ UMA PIADA, goste ou não o ouvinte, e o comediante, ao contá-la, não possui tal dolo, com certeza.
Descobrimos, igualmente, que a sanha desabrida do atual Governo para aprovar o PL da Censura não era para impedir ataques à crianças em colégio, desinformação ou Fake News (os últimos dois não são crimes no Brasil e nunca esqueçam a Constituição: “não há crime sem lei anterior que o defina”), era só para silenciar (censurar) as vozes da direita que governos socialistas/progressistas, com eco na ex-imprensa, chamam de extrema-direita. Sabe as tias do zap e os comediantes? Extrema-direita...
A última é que fomos brindados com uma confissão do aspecto que denunciei em vários dos escritos (com este somam 10) sobre censura, como no chamado Silêncio: “Estavam acostumados com os tempos anteriores às redes sociais, quando criavam narrativas que, a troco de propagandas pagas com verbas do erário – dinheiro dos pagadores de impostos –, eram difundidas por grande parte dos órgãos de imprensa, hoje apelidada de ex-imprensa”.
No episódio, durante uma intervenção ao vivo em um jornal noturno, um repórter admitiu o seguinte: “Eles querem que o foco fique mesmo nessas denúncias que estão aparecendo, disse Balza, na noite da sexta-feira 18. Inclusive, pela manhã, mandei mensagem para o ministro, para perguntar sobre outro assunto, falar a respeito de reforma ministerial, se teria anúncio de ministro novo, e ele disse o seguinte: ‘Nada disso. Nem hoje, nem nos próximos dias. Vocês têm que ficar focado em Cid e Delgatti. A imprensa já tem muito trabalho. Então, esqueça essa história de reforma ministerial’.”
Percebem, usam a ex-imprensa para criar “narrativas” buscando atingir aquele que julgam ser seu pior adversário e, ao mesmo tempo, escondem o verdadeiro “desgoverno em série” – o número de equívocos já permite um filme – que é o atual Governo. Como no caso a preocupação do Repórter, pois é aventada uma reforma ministerial, a qual serviria junto com a liberação de bilhões de “emendas” – hoje sob a batuta do Presidente e servindo para fins escusos – na tentativa de conseguir o apoio, que não possui, no Congresso Nacional para aprovar seus projetos. Aliás, notaram como pouco se noticiam os “equívocos e atropelos” do atual Governo, uma breve notícia e, pronto, logo é criada mais uma “cortina de fumaça”.
Para isso, precisam calar as redes sociais e, por isso, o desespero para aprovar o PL 2370/19, sobre direitos autorais. Nele incluíram temas desmembrados do PL DA CENSURA, pois acham que podem ser aprovados com menor resistência. No PL que querem aprovar constam temas que ferem de morte os mecanismos de pesquisa, redes sociais, obrigando-os ao ressarcimento da ex-imprensa e às empresas de streaming. Incluída, igualmente, proibição da utilização de IA no Brasil, pois seria plágio. Caso aprovado e conforme a amplitude da aprovação pode gerar, inclusive, a saída de redes, sites de pesquisa e streamings do Brasil.
Dá para perceber os porquês dos ataques do Governo na busca de diminuir, quiçá, acabar com as redes sociais?
“Quem deseja derrubar a liberdade de uma nação deve começar por subjugar a liberdade de expressão.” (Benjamim Franklin)
Que Deus tenha piedade de nós!..