• Trey Gowdy
  • 23/02/2025
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Resposta de um congressista a um jornalista da CNN

 

Trey Gowdy

Texto enviado à revista eletrônica Inconfidência pelo seu colunista Cremilton  Silva.

Trey Gowdy, congressista da Carolina do Sul, respondeu a uma pergunta de um jornalista da CNN sobre a proibição do Ministério da Defesa de que pessoas trans se unam às forças armadas dos EUA.

Pergunta: Como o Presidente Trump pode afirmar que ele representa todos os cidadãos americanos, independentemente da orientação sexual, quando proibiu pessoas trans de ingressar no Exército? Isso não é discriminação?

Resposta de Trey Gowdy: "Ninguém tem o direito de servir nas Forças Armadas. Ninguém! O que faz você pensar que as Forças Armadas são um empregador que oferece oportunidades iguais? Está longe disso, e por boas razões, deixe-me citar algumas: As Forças Armadas usam critérios para negar a entrada de cidadãos porque são velhos ou jovens demais, gordos ou magros demais, altos demais ou baixos demais. É negado o acesso aos cidadãos com pés chatos, falta de força ou falta de dedos.”

Ele continuou explicando: "A propósito, má visão o desqualificará, além de dentes defeituosos. Desnutridos? Toxicodependência? História criminal? Ansiedade? Fobias? Auto-identificação como um unicórnio? Você precisa de uma rampa de acesso especial para sua cadeira de rodas? Você não pode fazer o número necessário de flexões? Você não gosta de acordar cedo? E se recusa a sair da cama antes do meio dia? Os militares têm um trabalho: vencer a guerra. Qualquer outra coisa é um desvio para essa responsabilidade".

Alguém exclamou: Isso não é justo! E ele respondeu: "A guerra é MUITO injusta! E não há exceções para ser especial, desafiador ou socialmente maravilhoso. Você deve mudar para atender aos padrões militares e não vice-versa. Repito: você não muda as Forças Armadas, precisa mudar a si mesmo. As Forças Armadas não existem para ser justas, existem para vencer! O Exército não precisa acomodar ninguém com problemas especiais. As Forças Armadas precisam vencer guerras e manter nosso país seguro: PONTO! Se algum dos seus problemas pessoais prejudica a preparação ou a letalidade, sinto muito e boa sorte em empreendimentos futuros".

“Alguma outra pergunta?” Calou a boca de todos...