• Jorge Hernández Fonseca
  • 03 Outubro 2018

                                   Nota do editor: Oposição cubana acompanha com grande interesse o momento eleitoral brasileiro.

As eleições brasileiras estão caminhando para uma polarização direita-esquerda na segunda rodada eleitoral. A esquerda do gigante sul-americano é representada por Fernando Hadad e a direita por Jair Bolsonaro. A estratégia da esquerda é dirigida desde a prisão por Lula da Silva e dentro do PT, quem muito provavelmente da as cartas e administra o dinheiro desviado é José Dirceu.

Dirceu é um homem dos serviços de inteligência cubanos, que na época passou por cirurgia plástica em Havana, para ser despachado com uma identidade falsa para o Brasil, com o objetivo de espionar para Cuba na época. Derrotada a ditadura militar brasileira, Dirceu recebeu desde Havana a ordem de –usando agora sua identidade verdadera-- se aproximar de Lula Da Silva e assim, foi dos militantes fundadores do Partido do Trabalho, PT, visando controlar o jogo dentro do partido, para ser um futuro candidato a presidente do PT primeiro y do Brasil finalmente. Em paralelo, Cuba preparou, junto com Dirceu, o venezuelano Nicolás Maduro, para um papel semelhante na Venezuela, ou seja, aproximar-se de Hugo Chávez para se tornar seu homem de confiança, como ele fez, ate que finalmente foi seu substituto na presidencia.

Dirceu PT, já era presidente do partido quando Lula ganhou a eleição de 2002. Ele foi nomeado Ministro da Casa Civil, segundo homem no governo. Imediatamente criou o chamado esquema do "mensualão", destinado a desviar dinheiro do Estado Brasileiro para comprar as vontades dos congressistas, com a finalidade de conquistar "associados", entregando um suculento dinheiro "mensal", o qual converteu ao Dirceu no centro do poder do primeiro governo Lula.

Descoberto o esquema de Dirceu, ele e seus cúmplices foram processados e condenados por corrupção (Lula isentou-se da culpa, hipocritamente) e Dirceu foi preso. Como o PT continuava no poder, Dirceu foi rapidamente libertado e criou um outro esquema, o da Petrobrás, no qual desviou cerca de 30 bilhões de dólares que foram "perdidos" dos cofres públicos. Ele foi novamente preso e condenado a mais de 30 anos de prisão, mas, por obra e graça dos "amigos" ele está novamente na rua e agora, nesta eleicao, dando as cartas.

O plano de Cuba e Dirceu é financiar o PT nas eleições atuais (ha muito dinheiro roubado) com vistas a, como ele disse ao jornal "El País", "tomar o poder, que é diferente de ganhar eleições".
(https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/01/politica/1538422024_108394.html). Então, o dilema brasileiro resume-se numa escolha entre a direita brasileira e um homem que vai ser comandado pelo "controle remoto" desde Cuba --José Dirceu-- como fez a ilha com Nicolas Maduro depois da morte de Hugo Chávez, operado e morto em e por Havana.

Os dois primeiros mandatos de Lula deveriam ter sido seguidos pela candidatura de José Dirceu, mas, ele já estava na cadeia, e sua substituta, Dilma Rousseff, fez as coisas tão mal que estragou os planos de eternização do PT no poder, coisa que pretendem nesta elição. Agora o plano é quase perfeito: desacreditar um homem que é muito satanizado e eleger um fantoche para fazer o assalto ao poder que Dirceu prometeu em entrevista ao "El País" e implantar em Brasil o esquema de governo chavista, semelhante ao que foi feito pelo seu ex-companheiro de estudos en Cuba, Nicolas Maduro.

O Brasil está a tempo de desviar o curso do seu desastre potencial hacia a pobreza generalizada do socialismo do século 21, que atualmente é Cuba, Nicarágua e Venezuela. Não há outras alternativas nas condições atuais da situacao brasileira: a direita imperfeita, mas democrática, ou o socialismo empobrecedor e eterno de José Dirceu.


Artigos deste autor podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com, onde o texto foi publicado originalmente.
 

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  • Harley Wanzeller, magistrado
  • 03 Outubro 2018

 

Oh Zé,
Desce desse muro. Pula!
Para direita ou esquerda, tanto faz.
Só não me apraz ver-te aí,
Sentado onde jaz um ignorante
Ruminando idiotice própria de quem não se conhece.
De quem não sabe a que veio,
Nem mesmo onde está.

Oh Zé,
Desce desse muro!
Escolhe o caminho duro, e ele te dará algo.
Te fará homem, Zé...
Dará sentido a essa vida medíocre e ignóbil que escolheste levar.
Esses passos trarão ciência de tudo.
Te apresentarão o mundo que existe fora do bar.
Talvez, até mesmo retornes ao lar, Zé.
Quem sabe?
Quem sabe um dia te tornes alguém além do ninguém que és.
Sabe-se lá...
Mas torço por ti.
Para que desças desse muro,
E saindo do escuro,
Escolhas tuas convicções.

Escolhe, Zé!
Aceita logo o lado.
Para esquerda ou direita, não importa.
Me importa, sim, teu voto,
Pois padeço em tuas pífias reflexões.
E minhas decisões vão ao esgoto quando confrontadas com as tuas visões.
Por sermos iguais, Zé,

Acabo pagando a conta que fizeste.

Antes pagasse a conta do bar, quando alguns níqueis resolvem.
Sofreria menos...

Para, Zé!
Que queres com isso?
Maltratar?
Apunhalar?
Tua incúria me fere a alma, e me torna cara a segunda-feira.
Meu corpo padece no cansaço do trabalho,
E o país sendo entregue a ti e aos teus,
Que nada querem além de um trago a mais,
Uma cachaça a mais,
Uma noite a mais,
Uma ilusão a mais...

Toma tento, Zé!
Escolhe o teu lado e pula.
Para direita ou esquerda,
Tanto faz.
Urge que saias do muro,
E busques a paz que só a cultura pode guarnecer.
Me encantaria ver-te crescer e não mais vender teu voto por um pedaço de corrupção.
Te perdoo todo prejuízo que sofro.
Até mesmo o atentado contra a nação.
Mas te peço, como irmão.
Desce logo Zé,
Vira homem,
Larga de ser Mané!

Harley Wanzeller (25.01.2018)
 

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  • Ives Gandra da Silva Martins
  • 02 Outubro 2018

 

                                                                                                                                   Soneto da poética política, enviado pelo amigo Ives.

 

Quando um povo não vê o populismo

E acredita em promessas de assaltantes;

Quando governos levam para o abismo

Os sonhos que se fazem mais distantes;

 

Quando presos comandam dirigentes

Do crime organizado e da política,

Na condução não sendo diferentes

Sem terem da nação nenhuma crítica;

 

Quando o ganho ilegal é sempre ganho

Dos eleitores tendo um grande apoio

E o querer ao Brasil parece estranho,

Pois se troca o bom trigo pelo joio;

 

Vai se perdendo aos poucos a esperança

E o mal dos que são maus, no tempo, avança.

 

* Ex-presidente da Academia Paulista de Letras.

SP. 30/09/2018

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 01 Outubro 2018

 

A partir de hoje, a maioria dos eleitores de todo o Brasil deixa de contar os dias que nos separam das Eleições/2018. Ou seja, até o próximo domingo, 7 de outubro, a contagem, regressiva, passa a ser por horas faltantes até o momento da confirmação do voto nas (pouco confiáveis) urnas eletrônicas.
 

ESCLARECIMENTOS
Até lá, de forma incansável, sigo escrevendo editoriais com o propósito de contribuir com esclarecimentos que julgo importantes e necessários para que os eleitores cumpram bem o DIREITO DE VOTAR nos políticos que podem tirar o Brasil do atoleiro.

BRETE FISCAL SEM PRECEDENTES
Mais do que sabido, independente da visão obtida de qualquer um dos pontos cardeais, o Brasil está envolvido num astronômico BRETE FISCAL, sem precedentes. E neste vasto horizonte de inúmeras encrencas que precisam ser enfrentadas com urgência, o maior de todos é o ROMBO CRÔNICO das CONTAS da PREVIDÊNCIA (1ª e 2ª CLASSES).

STEPHEN KANITZ
Pois, neste final de semana, enquanto lia o blog do mestre em Administração, Stephen Kanitz, me deparei com o seguinte texto, que esclarece a importante relação CAUSA/EFEITO da encrenca chamada PREVIDÊNCIA SOCIAL. Eis o que diz Kanitz:

Fico abismado com a ignorância desses professores que saem a campo dizendo que não há déficit na Previdência.
E dos jornalistas que os entrevistam.
A Previdência começou deficitária desde o primeiro ano de vida.

A lei Eloy Chaves de 1923 concedeu de imediato aposentadorias a todos que tivessem 50 anos de idade, justamente os velhos que nada haviam contribuído.
"Art. 12. Aposentadoria ao empregado ou operário que tenha prestado, pelo menos, 30 anos de serviço e tenha 50 anos de idade."

Daí o déficit inicial da Previdência, por incluir quem não havia contribuído um único centavo.

Déficit que somente foi se agravando ano após ano.
No ano seguinte, milhares de velhos que haviam contribuído somente um ano também se aposentaram com salários integrais.

E assim por diante, até chegarmos ao déficit atual de R$ 560 bilhões por ano.

Déficit previsível desde 1923.

Déficit escondido por todos os nossos Ministros da Fazenda.
Déficit que somarão um total R$ 15 trilhões nos próximos 30 anos, por baixo.

E tem imbecil que ainda acha que os aposentados atuais não têm um problema.

O de provavelmente morrerem de fome porque essa dívida é impagável, e portanto não será paga.

Em vez de nossas contribuições serem investidas por 30 anos, para que tivéssemos recursos financeiros para arcar com essa previsível obrigação no futuro, nossos Ministros da Fazenda as usaram para "cobrir o déficit".

Em vez de investir em empresas e debêntures de longo prazo.
Por isso nossos juros são estratosféricos.

 

DUAS PREVIDÊNCIAS

Ora, todos os eleitores que até agora se mantém dispostos a votar em candidatos POPULISTAS, notadamente PT, PDT, PSOL, PSTU, PCdoB, etc., precisam entender de uma vez por todas que a simples existência de-DUAS- PREVIDÊNCIAS (INSS e SERVIDORES PÚBLICOS) representa o que há de mais injusto, criminoso e indecente no mundo todo.

DISCURSO LAMENTÁVEL

Portanto, mais do que nunca é necessário que se leve o máximo de esclarecimentos aos eleitores para que não se deixem levar pelo discurso lamentável dos candidatos POPULISTAS, principalmente Fernando Haddad, do PT, (que está bem cotado nas pesquisas) que simplesmente abominam a necessidade de uma REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Pode?

 

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  • Maria Lucia Victor Barbosa
  • 01 Outubro 2018

Estrutura partidária e recursos financeiros são, sem dúvida, muito importantes para candidatos em campanha. Existe, porém, algo mais que vai além de imagens construídas artificialmente por marqueteiros. Trata-se dos elementos carisma, identificação, confiança.

Carisma, conceito geralmente confundido com populismo, significa “dom da graça”. Em seu estudo sobre autoridade carismática, Max Weber analisa essa característica atribuída a profetas e heróis vistos como forças realmente revolucionárias na história.

Transposto o conceito para a política, carismático é o personagem que foge ao habitual graças a sua ascendência sobre os demais, ao seu fulgor que impõe a adesão e admiração, ao seu talento pessoal.

Nesta eleição de 2018, se pode dizer que entre os candidatos à presidência da República, Jair Messias Bolsonaro é o carismático. Note-se que ele é chamado de mito. E mito tem simbologias ligadas a personagens como deuses e heróis. Esses componentes são por vezes misturados a fatos que caracterizam humanos. Assim sendo, Bolsonaro é percebido pelo inconsciente coletivo como uma espécie de herói por ser um homem contra o sistema.

Um homem sem estrutura partidária, sem recursos financeiros, que enfrenta um sistema onde avulta a infamação de sua imagem pela mídia mais poderosa. Um sistema infiltrado pelo PT em desespero para retornar ao poder. Um poderoso sistema que quase deu fim sua vida.

A identificação também é essencial ao candidato e se dá quando alguém se assemelha aos eleitores através de propósitos, valores, comportamentos. E quando nesses tempos do politicamente correto um líder fala o que está preso na garganta de milhões de pessoas, a identificação acontece. O eleitorado de Bolsonaro se identifica com o mito que tem a coragem de se expressar corajosamente pela maioria silenciosa.

Bolsonaro representa também o antipetismo e o porquê disto é fácil de entender. Depois de quase 14 anos de PT chegou-se a um ponto de degradação não apenas econômica, mas também de valores. Nesses anos de Lula/Dilma a esquerda requentada, que escamoteou a realidade dos tenebrosos e fracassados sistemas comunistas, tornou a corrupção institucionalizada. Promoveu a louvação e a defesa dos bandidos insuflando assim a violência. Dedicou-se a perversão das crianças através da falácia de que não existem meninos e meninas, estimulando a sexualidade prematura e a pedofilia. O aborto tornou-se algo natural. O feminismo descambou em manifestações grotescas de mulheres nuas que, paradoxalmente, se ofereceram como objeto. A Lei Rouanet financiou exposições abertas a crianças e jovens onde prevaleceram a degradação da arte, a vulgaridade, a mediocridade, o apelo a pedofilia, a zoofilia, a profanação através de aberrantes figuras religiosas.

A reação a esse estado de coisas não pode ser explicada simploriamente como conservadorismo da direita radical, de moralismo burguês, mas trata-se da repulsa espontânea da sociedade diante da depravação, da decadência moral, do favorecimento a desintegração social.

Nesse quadro, em que todos os mecanismos morais, éticos e estéticos afrouxaram sente-se a necessidade da ordem, do equilíbrio. Desse modo, quando Bolsonaro vocaliza as angústias e perplexidades porque passa a sociedade brasileira, a identificação acontece naturalmente e ele se torna um de nós.

Finalmente, sem confiança nenhum candidato vence. Mais atento nessa eleição, descrente dos políticos mergulhados nos esquemas de corrupção do governo petista, o povo está mais imune às promessas mirabolantes. Pouco interessa aos eleitores os partidos, as simulações ideológicas, os programas de governo. O que se deseja é alguém que transmita segurança e esperança. Alguém em que se possa confiar. E isso Bolsonaro transmite, o que também o diferencia dos demais candidatos.

Entenda-se, que se ganhar, Bolsonaro não fará milagres porque a herança maldita do presidiário e de seu poste Rousseff não se conserta em um dia. O Congresso seguirá venal com parlamentares voltados para seus próprios interesses. A Justiça, com exceção do juiz Moro e de outros magistrados continuará injusta. Haverá sempre o risco de nova tentativa de assassinato. Continuará a perseguição pelos meios de comunicação, O PT tentará destruir o eleito porque petistas não perdoam quem ganha dos seus companheiros.

Mesmo com toda dificuldade que o espera, sendo bem-intencionado e cônscio de sua responsabilidade, Bolsonaro fará o que estiver ao seu alcance. O que não dá é reeditar o pesadelo do autoritarismo, da incompetência, da corrupção, da esbórnia petista. Isto sim, seria uma desgraça inominável.

*Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
 

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  • Harley Wanzeller, magistrado
  • 29 Setembro 2018

 

A relação proposta encerra um debate imprescindível para que a democracia seja estabelecida, e as instituições possam cumprir a contento com suas finalidades.

Mas seria este o fim do problema, ou apenas uma faceta dele?

Diria que a proposição de extinção do acesso ao Judiciário pelo "quinto constitucional" é apenas o início de uma discussão mais ampla.

Devemos ter em foco que esta forma de acesso à função judicante é um exemplo a ser repelido. E aqui já adianto minha opinião.

Porém, e de igual forma, devemos fortalecer o debate estendendo o questionamento desta forma de acesso em cotejo com todas as áreas do serviço público.

Quero dizer, com isso, que os argumentos sólidos para afastar o "quinto constitucional" são irretocáveis e estão expostos na própria Constituição, pois a Carta, ao instituir o concurso público como regra geral de acesso às carreiras públicas, demonstra na própria gênese normativa a evidente discrepância das exceções, casuística e clinicamente selecionadas, a ponto de expor uma evidente contradição sistêmica.

Ou seja: regra geral - concurso público, baseado nos princípios constitucionais administrativos. Exceções - explicações das mais variadas (como o mantra da oxigenação) tentam se valer, genericamente, da teoria dos freios e contrapesos para justificar, ao cabo, o desrespeito das diretrizes básicas constitucionais.

E não se enganem: estas discrepâncias invariavelmente perpassam ao serviço prestado. Não ficam somente no viés do acesso.

Assim, baseado nos princípios administrativos consagrados no artigo 37 da CF, não só o acesso ao Judiciário como toda e qualquer forma de ingresso ao serviço público permanente deveria ser viabilizada a partir do acesso universal garantido por um certame pautado na imparcialidade, na impessoalidade, na moralidade e na eficiência.

Bem ou mal, o único meio de nos aproximarmos do cumprimento pleno destes princípios é o concurso público.

Gostem ou não.

Não se pretende com isso questionar a capacidade e competência dos pretensos e atuais integrantes do "quinto".

Ao contrário.

Creio que a aprovação no concurso público só iria expor de forma ampla, pública, objetiva e irrefutável o notório saber jurídico que portam, respaldando sua investidura perante a sociedade.

Teríamos assim um notório saber jurídico como critério objetivo, atestado por meio de provas e títulos (como ocorre com os magistrados de carreira), e não como critério subjetivo e político atestado pela declaração de verossimilhança por parte daqueles que, por lei, podem fazê-lo.

Portanto, a submissão ao concurso é um ato de comprometimento com o trato da coisa pública.
É, sobretudo, ato de dedicação extrema ao ideal que se busca.

Mostra que os candidatos pretendem dedicar uma vida inteira às carreiras que almejam, ressaltando que tal dedicação é iniciada à base de uma plena e romântica incerteza, quando dedicam horas de seus dias na preparação para um concurso que nem mesmo sabem se lhes renderá frutos.

E a saga dos heróis continua.

Quando bem-sucedidos, passam a provar das agruras e desafios próprios da carreira eleita, sendo tais experiências capazes de potencializar o melhor de cada agente público.

A carreira forja os magistrados.

Os constrói.

E este processo de construção/formação não deve ser subtraído dos agentes públicos, sob pena de ser-lhes subtraída em igual medida a sensibilidade e a capacidade que somente a experiência plena da carreira pode proporcionar.

Lembremos: toda e qualquer escada é constituída de degraus. E para se chegar ao ponto mais alto da escada, cada degrau deve ser vencido.

Suprimidos os degraus, teremos espaços vazios, pisaremos em falso e, ao fim, não atingiremos o topo.

Este hiato deve ser corrigido, para o bem da nação e de uma sociedade que clama por extirpar a influência política no Poder Judiciário.

 

 

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