• Edilson Mougenot Bonfim
  • 01 Novembro 2018

 

A crítica virá de três segmentos: a oposição, os enciumados e os delinquentes. Não raro, detentores das três características. Moro tem biografia, todos os predicados que o qualificam para o relevante cargo outras muitas vezes amesquinhado por escolhas anãs. É a esperança de mudança se concretizando como realidade: prestigia-se a meritocracia, sai de cena o deplorável acumpliciamento. Seu papel na Lava-Jato foi superiormente cumprido, uma hora teria que parar, já que seus desdobramentos não acabarão jamais. Que troque agora de uma para outra relevante função.

« Depois que se chega ao topo da montanha, todo passo é para baixo » (ditado chinês). Assim, ele troca a montanha para outras importantes escaladas: ter em mãos todo o aparato federal para investigar e combater a criminalidade nacional e transfronteiriça, não é pouco! Quando da Lava-Jato, montou-se em paralelo por acusados e simpatizantes, sob os mais pífios argumentos, uma « operação queima-reputação », um « hate speech » em vã tentativa de conspurcar seu nome. Seguiu intacto e segue crescente.

Têm apoio popular. Esperávamos o que, que as três categorias de descontentes aplaudissem o novo presidente pela escolha?! Que não criticassem o escolhido com os mais sórdidos argumentos, depois deste ter prendido parte dos macro-delinquentes do país? Acabará a « Lava-Jato »? Não, bons juízes em Moro se espelharão, pois já ensinou o « savoir faire » e, agora, pode contribuir com o país de uma outra e muito estratégica posição.

« Ah, mas vão denunciar o Brasil no exterior, alegando que o processo era político?! ». Denúncia vazia, de fritar pipoca em penico de pressão. Não muda nada. Os « contrários » continuarão fazendo o que gostam de fazer, ser do contra; e Moro continuará também fazendo o que sabe, trabalhando.

Haverá barulho, muita espuma, mas no mar da maledicência e da calúnia, onde caem tantos dejetos, daqui a pouco, tudo se dissipará e o mar continuará serenamente sendo mar. E o mar da história, estou seguro, reservará a Moro a praça de grande navegador.

« Não me demoro», é como diz o presidente eleito, ao não hesitar na escolha. « Não me dê Moro », diz o crime, o ciúme e a oposição.

#escoladealtosestudosemciênciascriminais#escoladealtosestudos #mougenot #mougenotoficial #moro
*Do Facebook do autor.
 

Continue lendo
  • Antônio Augusto Mayer dos Santos
  • 31 Outubro 2018

 

Os pleitos de 2018 estão concluídos. É momento de estabelecer as transições pós-eleitorais. Para isso, os governantes e seus sucessores devem ajustar o tom. Aludidas providências, a par de muito bem vindas e civilizadas, se revestem de inquestionável importância porquanto asseguram aos eleitos, previamente à posse, o acesso a dados, informações e situações oficiais sobre o ente público que será administrado logo adiante.

A essência desses episódios está, inequivocamente, em preservar a continuidade administrativa e os serviços públicos, além de impedir que mesquinharias, intrigas eleitoreiras ou ressentimentos desviem tanto a finalidade quanto a rotina das instituições. Tais posturas, por mais incrível que possa parecer, são relativamente comuns após campanhas acirradas seguidas da vitória de adversários ferrenhos. Nesses momentos, com alguma frequência, os veículos de comunicação referem casos de sonegação de documentos, sabotagens, danificação de arquivos e até furtos de equipamentos no período que antecede a passagem do poder.

Relativamente ao plano federal, a Lei nº 10.609/02 previu ritos procedimentais de forma bastante clara e objetiva ao facultar ao candidato eleito para o cargo de presidente da República a constituição de uma equipe de transição supervisionada por um coordenador, a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração. Isso é importantíssimo na medida em que o vencedor, no primeiro ano de seu governo, executará um orçamento planejado e votado anteriormente.

No entanto, há necessidade dessa adequação normativa ser estendida aos demais planos federativos. Em nome e em função da soberania popular, é imperioso elevar todas as transições pós-eleitorais a um patamar institucional de modo a proteger a legalidade e eficiência públicas, valores administrativos que devem ser preservados independentemente da orientação partidária que estiver no poder. Afinal, além de eleitor, o cidadão também é contribuinte e, nesta condição, merece ser respeitado no momento da troca de gestores. Eis aí uma tarefa relevante para o Congresso Nacional a partir na nova legislatura.

A democraciaagradeceria.

*Publicado originalmente em Zero Hora.

**Advogado e professor de Direito Eleitoral
 

Continue lendo
  • Alex Newman
  • 28 Outubro 2018

 

Em mais uma tentativa das Nações Unidas de sexualizar e doutrinar nossos filhos em uma idade cada vez menor, a Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas (UNESCO) revelou um novo conjunto de padrões para uma “Educação Sexual Compreensiva” da humanidade. Dentre outras controvérsias, o esquema global de educação sexual da ONU, advoga a masturbação, aborto, confusão de gênero, homossexualidade, paternalidade homossexual, contracepção, fornicação e mais. O documento, que cita a gigante do aborto Planned Parenthoodquase 20 vezes, representa um descarado assalto aos direitos dos pais e moralidade tradicional, que críticos dizem que pode devastar toda uma geração de jovens. Mas a ONU quer que tais padrões sejam obrigatórios para cada criança do planeta, começando aos 5 anos.

O documento da ONU, apelidado de “Orientação técnica internacional sobre educação em sexualidade”, pretende fornecer uma “abordagem baseada em evidências” para ensinar tudo a crianças pequenas sobre sexo, homossexualidade, confusão de gênero e muito mais. Mas, como o próprio documento deixa claro, muitas das “evidências” vêm de organizações extremistas que promovem o aborto, a “liberação” sexual, a fornicação e muito mais. A Planned Parenthood, por exemplo, forneceu grande parte das alegadas “pesquisas” e “provas”. Isso apesar do fato de que o aborto subsidiado por impostos e a ONU tenham sido expostos no Congresso dos EUA por ajudar o regime comunista chinês em seus esquemas de controle populacionais coercitivos, incluindo abortos forçados. Outra equipe envolvida no esquema da ONU era o radical grupo de defesa LGBT, OutRight Action International.

Mesmo que o ministério da educação da UNESCO, pretenso e infestado de escândalos, tenha tido um lugar primaz no desenvolvimento do controverso novo padrão de educação sexual, ele dificilmente está sozinho, na verdade as novas diretrizes da “Educação Sexual Compreensiva” são publicamente apoiadas pela UNICEF, a agência da ONU ostensivamente responsável por “proteger“ as crianças do mundo; pela UNAIDS, que supostamente existe para proteger a humanidade de doenças sexualmente transmissíveis; ONU Mulheres, o disfarce radicalmente pró-aborto, que supostamente lidera a luta global pelos “direitos da mulher”. Mesmo a Organização Mundial da Saúde, uma organização cujos líderes estão cegos de tal maneira, que recentemente tentaram nomear um ditador genocida marxista como “embaixador da benevolência”, devido a um alegado sucesso em prover uma “assistência médica universal” às vítimas de sua tirania bárbara.

O próprio documento seria considerado chocante para qualquer um que tenha noções tradicionais de família e moralidade, sejam cristãos, judeus, muçulmanos ou virtualmente qualquer outra religião. Por exemplo, o documento promove “prazeres sexuais”, iniciando-se antes mesmo delas atingirem 10 anos de idade. Tendo 9 anos, as diretrizes da UNESCO pede que crianças “descrevam respostas masculinas e femininas a estímulos sexuais”. Também, aos nove anos, as crianças são ensinadas que “masturbação é normal, mas deve ser praticada de maneira privada. Os padrões também, descaradamente encorajam a fornicação (relações sexuais fora do casamento), inclusive entre crianças, tratando a moralidade tradicional como errada e retrógrada. Com nove anos de idade, os padrões dizem que as crianças devem “demonstrar respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade”. E aos 12 anos, se espera que as crianças acreditem que diversas formas de sodomia são “prazerosas” e pouco prováveis de trazer infecções. Também sendo ensinadas sobre utilização de camisinhas.

Sem dúvida, o documento da ONU, que distorce a educação da abstinência, está cheio da ideologia da revolução sexual, que ajudou a devastar famílias em todo o mundo Ocidental. Aos 12 anos, os “objetivos pedagógicos” da ONU, demandam que as crianças “apoiem os direitos de todos” para “expressar seus desejos sexuais”. E por “desejos sexuais”, a ONU se refere ao completo hedonismo, com o sexo totalmente divorciado da moralidade. No manual, que a UNESCO espera ser utilizado para doutrinar todas as crianças do planeta, fica claro que a ONU espera que todos apoiem a agenda “Lésbica, Gay, Bissexual, Transsexual, Queer e Intersex” (LGBTQI). Na verdade, o documento está cheio de referências à promoção de guerra contra a “homofobia” e “transfobia”, termos que rotineiramente são utilizados para descrever a oposição à redefinição (ou anti-definição) do casamento, que começou em anos recentes e culminou numa farsante decisão da Suprema Corte em criar o “direito” a algo chamado de “casamento homossexual”.

Os documentos ficam ainda piores, por exemplo, tendo nove anos de idade, as crianças devem ser capazes de “explicar como a identidade de gênero de uma pessoa pode não corresponder ao seu sexo biológico”. Em outras palavras, mesmo antes de atingir os dez anos de idade, elas devem não apenas aceitar, mas “respeitar” a confusão de gênero que é fortemente relacionada a dificuldades mentais, suicídio, dentre outros. Com cinco anos de idade, se espera que as crianças sejam capazes de “definir gênero e sexo biológico, e descrever como eles são diferentes”. Também se espera que “expressem respeito” pela paternidade homossexual, “todas as pessoas devem poder amar a quem quiser”, explica o documento da UNESCO, uma clara referência a normalizar e promover relações homossexuais.

O manual de educação sexual da ONU também doutrina as crianças para que lutem contra a “discriminação”, baseada na “identidade de gênero ou orientação sexual”, que é o mesmo mantra que é usado para prender pastores cristãos na Europa Ocidental que citam a Bíblia em assuntos de gênero ou homossexualidade, também para destruir as vidas de empresários americanos, que se recusam a celebrar “casamentos” homossexuais fazendo os bolos ou providenciando arranjos florais. As crianças também são ensinadas a rejeitar os valores e crenças de seus pais, no que tange sexo e casamento, ao ensinar às crianças que elas devem “reconhecer” que seus valores podem ser diferentes dos de seus pais e guardiões.

Também, sem ser algo surpreendente, considerando as visões da ONU e sua confiança em abortistas raivosos para prover “evidências” e “pesquisas”. O assassinato de crianças ainda não nascidas, no útero, é retratado como um “direito” de mulheres e meninas, o inalienável direito à vida dos bebês não é citado em momento algum no documento da ONU.

Em uma seção sobre como as escolas públicas devem lidar com pais ou comunidades indignadas que contestam a sexualização de seus inocentes filhos, a UNESCO tem tópicos argumentativos para tudo o que os críticos podem dizer. Por exemplo, em uma seção sobre como a Educação Sexual Compreensiva (ESC) priva as crianças de sua inocência, promotores da ESC da ONU são treinados para responder que: “Educação Sexual é sobre mais do que sexo, ela inclui informações sobre o corpo, puberdade, relacionamentos, habilidades para a vida, etc.”, e eles não estão brincando; de acordo com o documento, as diretrizes da ESC compreendem “emoções, auto-gestão, (i.e., sobre higiene, emoções, comportamento), consciência social (i.e., empatia), habilidades de relacionamentos (i.e., relacionamentos positivos, como lidar com conflitos) e tomada de decisões (i.e., escolhas construtivas de ética)”.

Mesmo as atitudes das crianças serão medidas e vigiadas para ter certeza de que todas as crianças têm as atitudes que a ONU (não os pais) quer que tenham. “A ESC inclui um número de resultados de educação, baseado em atitudes e habilidades”, diz o documento. Ele fala também que o “aprendizado” destas atitudes aprovadas pela ONU sobre sexo, aborto, homossexualidade, confusão de gênero, dentre outros, está “distribuído em uma gama de assuntos escolares”. Os valores devem mudar também, “é essencial incluir um foco em valores […] dentro de uma aproximação compreensiva da educação sobre sexualidade”, diz a ONU depois de repetidamente enfatizar que valores são subjetivos.

Basicamente, portanto, o documento é auto-evidente: A ONU gostaria de ver todas as mentes infantis saturadas de sexualização através de uma miríade de assuntos na escola. O objetivo é garantir que alcancem os “resultados de atitudes” e “valores” corretos. O documento então prossegue advogando que todo os esquemas de sexualização devem ser transmitidos “sem a criação de julgamentos sobre comportamento sexual, orientação sexual, identidade de gênero ou estado de saúde”. Portanto a ONU quer que nossos filhos desenvolvam valores aprovados por ela mesma, sobre sexualidade (mais conhecido como valores e atitudes LGBT), debaixo do disfarce do ensino de que não há valores. Reflita sobre isso.

Considere os problemas tratados pelo clube de ditadores: Aborto, globalismo, redistribuição de renda, controle de armamentos, liberdade de expressão, promoção LGBT, e mais, e veja se eles se alinham com os seus. Mas a ONU tem uma resposta a isso também. Quando alguém diz que é função dos pais ensinar estas coisas aos filhos e não a ONU ou as escolas públicas, a UNESCO oferece uma resposta altamente controversa: “o governo deveria dar suporte e complementar o papel desenvolvido pelos pais e a família, ao providenciar uma educação integral para todas as crianças e jovens em um ambiente de ensino apoiador.

O documento então procede, ridicularizando e desprezando as preocupações dos pais sobre a sexualização de crianças pequenas, por parte da ONU e do governo. “Objeções dos pais aos programas da ESC nas escolas comumente são baseadas em medo e falta de informação sobre a ESC e seu impacto”, diz a ONU, sugerindo que pais ignorantes aprovariam, caso soubessem o quão importante é que seus filhos de cinco anos, suportem a confusão de gêneros e homossexualidade. Os pais devem entender, continua a ONU, “que eles não serão completamente retirados de cena, a ONU somente quer entrar em uma “parceria com os pais”, e obviamente, em seu ponto de vista, a ONU é quem sabe das coisas.

Não fica claro de onde a ONU e seus governos-membros retiraram a ideia de que eles têm autoridade de relegar os pais como “parceiros” no processo de criar seus filhos. Foram citados vários esquemas globais no documento, mas analistas legais disseram que tal documento interpreta extremamente mal, acordos internacionais existentes; acordos que jamais teriam sido aprovado, caso os governos membros percebessem que seriam utilizados para promover a homossexualidade entre crianças de cinco anos e masturbação para crianças com nove anos.

A UNESCO também disse que deseja que a introdução das crianças ao sexo, seja um “processo cuidadosamente planejado”, que comece “no início da educação formal”, por isso temos os “resultados de educação” focados em crianças começando aos cinco anos. Porém não é suficiente que os estudantes sejam doutrinados na cosmovisão da ONU em todos estes assuntos, os professores também devem ser sujeitos a um rigoroso programa de doutrinação, de maneira que possam transmitir as visões e valores requeridos pela ONU, no que tange sexo e basicamente tudo mais, “este treinamento pode ser incluído como parte do currículo dos institutos de treinamento dos professores (antes da formação), ou em treinamento de professores já formados”, explica o documento da UNESCO.

Em uma resposta às recentes diretrizes da ESC, a presidente do Family Watch International, Sharon Slater não exitou: “Nós alertamos repetidamente os governantes, pais e outros líderes que a Educação Sexual Compreensiva (ESC) é uma aproximação radical, gráfica, baseada no prazer e nos direitos sexuais, que promove a promiscuidade, aborto e diversas práticas sexuais e identidades para crianças pequenas”, disse Slater em uma declaração por e-mail, “com esta nova diretriz técnica da UNESCO, nós temos agora evidências conclusivas para provar isto”.

Esta publicação recente da UNESCO, continua ela, “claramente revela a furtiva agenda global para manipular e sexualizar crianças através da educação sexual compreensiva”, como um exemplo, ela notou que o documento abertamente promove uma “ideologia não-científica, que pede às crianças que identifiquem as diferenças entre sexo biológico e gênero”, ela também ensina as crianças que elas “têm um direito às relações sexuais”, ela adiciona, citando o texto, “até mesmo pede que crianças de 9 anos demonstrem respeito por diversas práticas relacionadas à sexualidade e que identifiquem pessoas de ‘diversas orientações sexuais e de gênero’”. Slater também indagou sobre qual o propósito da ONU em pedir que crianças “descrevam as respostas masculinas e femininas ao estímulo sexual”, ou que “resuma os elementos principais do prazer sexual”.

“Os pais deveriam estar ultrajados pelo conteúdo da publicação da UNESCO, e os Estados-Membros da ONU deveriam exigir que suas agências patrocinadoras retirem seu suporte imediatamente”, adicionou Slater, cuja organização trabalha pela defesa do casamento e família no mundo. Notando a vasta gama de agências da ONU que estão avançando o plano, Slater ressalta o perigo: “este é um descarado e descoberto assalto na saúde e inocência das crianças do mundo, vindos de algumas das instituições mais poderosas e financeiramente poderosas, que estabelecem os padrões de saúde para mulheres e crianças no mundo”, disse ela.

O mantra do ESC é uma arma crucial na guerra contra a família. Slater concluiu: “A Educação Sexual Compreensiva é uma arma primária, usada para avançar a agenda global do aborto e dos direitos sexuais, e foi desenhada para mudar as normas tradicionais de gênero e sexo da sociedade pela mudança da visão de mundo das crianças”, ela explicou. Para mais informações sobre esta agenda perigosa, Slater recomendou um curto documentário em vídeo sobre o ESC, feito pelo Family Watch International, postado em WarOnChildren.org.

A administração de Trump, publicamente anunciou que os planos para retirar os EUA da UNESCO representam um bom começo, pois no fim, a organização, que que há tempos é dominada por comunistas, globalistas e outros extremistas, está em uma guerra contra a liberdade americana, sua moral, entre outros, há gerações. Como esta revista documentou repetidamente, esta agência da ONU está literalmente tentando padronizar a doutrinação no mundo, sob o disfarce de “educação”, não apenas sobre sexo, mas em tudo. De fato, os líderes da UNESCO abertamente demandam que a educação pública force mudanças drásticas nas visões, comportamentos, valores e ética das crianças em todo o mundo.

Porém, a UNESCO é só parte do problema. Como o The New American anunciou ano passado, a ONU designou um czar LGBT que disse que no que tange a lavagem cerebral de crianças para que suportem a agenda, “quanto mais novas forem, melhor”. Também, outras agências da ONU oprimem governos para que se submetam, mesmo a Declaração Universal dos Direitos Humanos serve para perverter o significado dos direitos, transformando-os em privilégios que podem ser revogados facilmente. Em anos recentes, a ONU também atacou liberdades fundamentais, desde liberdade de expressão e armamento, até processo devido e liberdade religiosa. Enquanto isso, oficiais da ONU foram expostos dando impunidade ao estupro de milhares de crianças ao redor do mundo.

Para lidar com a ameaça da ONU de uma maneira sensata, o congresso deve cortar os financiamentos e retirar-se por completo da ONU, utilizando o HR 193, o Ato de Restauração de Soberania, a legislação cortaria os laços dos EUA com o clube dos ditadores e retiraria sua sede do solo americano. Tal medida não protegeria todas as crianças do mundo da doutrinação nociva do clube de ditadores, mas, pelo menos ajudaria a proteger as crianças americanas da ideologia radical que etá sendo forçadas nas crianças do corpo global. E ainda, encorajaria outras nações a retomar sua soberania.

* Alex Newman. “UN “Sex Education” Standards Push LGBT Agenda on 5-Year-Olds”. The New American, 13 de Fevereiro de 2018.
** Tradução: Samuel Kultz

 *** Traduzido e publicado por Tradutores de Direita: http://tradutoresdedireita.org/padroes-de-educacao-sexual-da-onu-forcam-agenda-lgbt-em-criancas-de-5-anos-de-idade/

Continue lendo
  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 27 Outubro 2018



ENCERRAMENTO DA CAMPANHA
Com este editorial dou por encerrada a minha longa, porém sempre muito focada na CAMPANHA CONTRA A -GRANDE PRAGA PETISTA/NEOCOMUNISTA-, que deixou um fantástico rastro de destruição por todos os cantos do nosso empobrecido Brasil.

RÁPIDO BALANÇO

Fazendo um rápido e -breve- BALANÇO DA HECATOMBE produzida pela PRAGA PETISTA/NEOCOMUNISTA durante os 14 desastrados anos em que governou (?) o Brasil, eis aí alguns dos tantos ESTRAGOS que estão empilhados e a mostra nos diversos escombros espalhados por todos os cantos do país:

ALGUNS ESTRAGOS
1- o fabuloso ROMBO nas CONTAS PÚBLICAS;
2- inúmeros ATOS DE CORRUPCAO;
3- milhões de cérebros dilacerados por dedicada EDUCAÇÃO IDEOLÓGICA e MEDIDAS POPULISTAS ;
4- parte considerável do tecido ECONÔMICO/SOCIAL destruídos, como mostra a queda brutal do PIB e aumento expressivo da taxa de DESEMPREGO; e,
5- emprego da MATRIZ BOLIVARIANA, que levou a Venezuela a miséria total.

METADE DO POVO EXIGE MAIS CATÁSTROFE
Vejam que o terrível estrago produzido pela EDUCAÇÃO IDEOLÓGICA e MEDIDAS POULISTAS nas mentes de grande parte do nosso povo foi muito bem pensado. Só o fato de 40% de eleitores dizerem que vão votar no representante da PRAGA PETISTA/NEOCOMUNISTA, segundo apontam as pesquisas, aí está a prova do quanto estes milhões de brasileiros aprovam os males produzidos pela PRAGA PESTISTA/NEOCUMINISTA. Mais: ainda não estão satisfeitos com os ESTRAGOS.


COMEMORAÇÃO DA VITÓRIA DE BOLSONARO
Bem, acho melhor parar por aqui, na certeza de que o meu próximo editorial, do dia 29, seja reservado, integralmente, para a COMEMORAÇÃO DA IMPORTANTE VITÓRIA DE JAIR BOLSONARO nas urnas do Brasil todo. A partir daí, mais do que nunca, vamos precisar, além de muito folego, grande serenidade e forte compreensão, Afinal, a remoção dos ESCOMBROS não será tarefa fácil e muito menos de curto prazo.

TRÊS PRAGAS
Ah, quando já dava por finalizado o editorial, recebi este texto do pensador Roberto Rachewsky, que vem a calhar com o que o que defini como PRAGA DESTRUÍDORA do Brasil. Segundo Rachewsky são TRÊS AS PRAGAS QUE PRECISAM SER COMBATIDAS IMPLACAVELMENTE:

1- EMPRESÁRIOS CORPPORATIVISTAS, que querem proteção do governo para espoliarem seus clientes;
2- TRABALHADORES SINDICALISTAS, que querem proteção do governo para espoliar os empresários, logo os clientes destes; e, a pior delas,
3- O PRÓPRIO GOVERNO, que se presta a isso e sem o qual a espoliação não seria possível.

 

Continue lendo
  • Renato Sant’Ana
  • 26 Outubro 2018

 

Por que só o PT? É preciso saber! Quando, em 05/06/2018, o TSE propôs que os partidos políticos firmassem um compromisso de não propagar, mas combater "fake news", dos 35 partidos, com exceção de três nanicos, o único que não quis assinar foi o PT. Era o prenúncio de uma campanha sórdida, em que a mentira seria o meio de destruir a imagem do adversário perante eventuais eleitores ingênuos.

Algumas mentiras só não fazem rir porque são criminosas. Fernando Haddad explorou à exaustão o que disse abestadamente o cantor Geraldo Azevedo, que declarou ter sido torturado pelo General Mourão em 1969, quando Mourão tinha... só 16 anos! Azevedo teve que reconhecer a falsificação e pediu desculpas. Haddad se retratou? Óbvio que não!

Mas há mentiras que assustam pela truculência totalmente desprovida de escrúpulos: o PT criou uma personagem, produziu um fatoide e acusou "apoiadores de Bolsonaro".

Para constrangimento de homossexuais - cuja maioria é, sim, de pessoas íntegras -, a farsa contou com uma personagem que foi para os noticiários (e discursos de campanha) como "lésbica", porque era muito útil explorar o tema da "homofobia". A farsa foi garatujar uma cruz suática no ventre da "vítima" para, depois, atribuir a autoria do feito a "apoiadores de Bolsonaro".

Só que a investigação policial (inclui perícia técnica) foi conclusiva quanto a não haver ocorrido oposição da "vítima" a que o desenho fosse realizado, sendo possível que ela mesma o tenha feito. Uma farsa! Muito útil! Uma parcela da imprensa, sem uma pauta de responsabilidade, imprimiu um caráter emotivo nas matérias que trataram do caso. Fernando Haddad e demais membros da seita emitiram juízos condenatórios sobre Jair Bolsonaro. Será que alguém vai, como fez Geraldo Azevedo, pedir desculpas pelos exageros, assim como pelas calúnias desse caso? Claro que não!

Saliente-se, por fim, só um aspecto que pode ficar ofuscado nessa farsa. A esquerda, sendo o PT a sua frente mais avançada no Brasil, roubou a agenda dos homossexuais, assim como a dos negros, das mulheres, das pessoas com deficiência, de todos que possam ter algum desconforto social. Todas essas pessoas são catalogadas como vítimas, às quais a esquerda se apresenta com seu salvacionismo, adulando-as e as aprisionando numa teia de ilusões. Para quê? Para usá-las num projeto diabólico de poder que só garante conforto aos dirigentes da "revolução".

O positivo é que, entre os homossexuais, os negros, as mulheres e as pessoas com deficiência, o salvacionismo da esquerda já não cola:é muito ampla a rejeição ao projeto petista e sua bajulação descarada.

Comprovadamente há maioria nalguns casos - entre mulheres, por exemplo - votando em Bolsonaro. E é um tapa na cara da impostura que haja pessoas usando o Facebook para, declarando-se gays, repudiar a programada degradação dos valores (pauta esquerdista) e abrir voto para Bolsonaro.

O PT não contava com tamanha demonstração de dignidade!

*Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.
**Publicado Originalmente em www.alertatotal.net

 

Continue lendo
  • Xico Graziano
  • 26 Outubro 2018

 

Bolsonaro vence nas capitais do Nordeste, Haddad lidera no interior nordestino. O fato remete, com sinal trocado, à época da ditadura: a direita ganhava nos grotões, perdia nos grandes centros urbanos. Hoje inverteu a bússola da política.

Especialmente nas eleições majoritárias de 1974 e 1978, o regime militar viu a oposição crescer na opinião pública. Vivíamos, então, o bipartidarismo: pelo espectro ideológico da direita, defendendo o governo, operava a ARENA; na oposição de esquerda, pregando a volta da democracia, estava o MDB.

Eu comecei a fazer política, dentro do movimento estudantil, nesses tempos de chumbo, década de 1970. Aprendi que, quanto mais evoluída e bem informada a sociedade, mais ela tendia ao progressismo. Adotava o discurso da mudança.

Por outro lado, quanto mais atrasada, e isolada estava, a sociedade defendia a situação. Era, por conseguinte, no interior empobrecido do país que a ARENA validava seu discurso, em defesa do poder constituído. A direita, assim nós percebíamos, manipulava os pobres incautos.

Hoje, curiosamente, funciona ao contrário. O antigo território da direita, Nordeste principalmente, garante a força esquerdista de Lula/Haddad; já a modernidade brasileira, majoritária no Sul/Sudeste, coloca o direitista Bolsonaro na liderança.

A esquerda ficou retrógrada, ou a direita se avermelhou? Vem cá, o PT é de esquerda mesmo, ou virou uma força conservadora na sociedade?

Responder a esse enigma é essencial para entender a dinâmica dessas eleições de 2018. Eu afirmo, com convicção: a campanha de Haddad representa o retrovisor de nossa sociedade. O PT se coloca como esquerda, mas virou um partido obsoleto.

Apresento 4 argumentos em favor de minha opinião:

* O PT defende a carcomida estrutura do Estado brasileiro, banca velhas e desnecessárias empresas estatais, se alia ao pior corporativismo, quer manter privilégios salariais. Apoia o intervencionismo público e condena o mercado capitalista. O PT não entende de economia globalizada;

* O PT professa uma ideologia antiga, típica da sociedade de classes, polarizada entre patrões e operários, ricos e pobres. Suas ideias marxistas são ultrapassadas, não se coadunam com a economia pós-industrial, da era tecnológica e digital, da sociedade complexa e empreendedora. O PT não gosta da meritocracia, detesta ver gente subir na vida pelo esforço próprio;

* O ideário do PT se coloca contra o avanço científico na engenharia genética, combate o moderno agronegócio e defende o campesinato rural. Valoriza a falsa ciência, das terapias alternativas e exotéricas, em detrimento da medicina de ponta. O PT namora com o obscurantismo;

* O PT não promove a emancipação dos miseráveis, preferindo mantê-los aprisionados pelo favorecimento político. Antes se trocava votos por cestas básicas e água; agora se compra a consciência com bolsa-família. No campo, o MST faz da reforma agrária um antro de poder, às custas da dependência dos assentados.

O PT sofreu uma metamorfose em sua trajetória. Nasceu pobre, ficou rico. Vendeu uma ilusão, galgou o poder, nele se locupletou, tornou-se anacrônico. A prova está dada nos resultados eleitorais.

Vota em Haddad quem votava na ARENA. Vota no PT quem defende privilégios.

Falando em regalia, destaco certa contradição. Surgido no seio dos operários, o PT defende causas culturais próprias da fina flor pós-modernista. Quando seus militantes desfilam nus em frente às igrejas, ofendem as pessoas simples. Se isso é esquerda, o PT é elite.

As ideologias antigas, que amparavam as receitas socialistas ou capitalistas, andam, na verdade, se esfarelando, se mesclando, às vezes se invertendo. Ainda mais após a Lava Jato, moralidade tomou o lugar da ideologia. Esquerda virou sinônimo de corrupção.

Bolsonaro terá uma vitória consagradora neste próximo domingo (28.out.2018). Para entender seu sucesso, fica a dica: hoje em dia, mais importa ser "direito" que "direita".

*Publicado originalmente em http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/
 

Continue lendo