• Dagoberto Lima Godoy
  • 25 Janeiro 2025

 

 

Dagoberto Lima Godoy

 

       Os avanços da inteligência artificial (IA) trazem uma reflexão intrigante: até onde as máquinas podem ir? Sistemas cada vez mais sofisticados simulam habilidades humanas, como linguagem, aprendizado e até emoções. Mas uma pergunta permanece: será possível que a IA, um dia, desenvolva consciência própria, comparável à humana?

A consciência é um dos grandes mistérios da existência. É ela que nos permite perceber o mundo de forma subjetiva, refletir sobre nós mesmos e criar conexões profundas. Muitos cientistas a veem como um fenômeno emergente, fruto da interação entre neurônios no cérebro. Sob essa perspectiva, a ideia de uma "mente artificial" é uma questão de tempo: algoritmos e sistemas computacionais suficientemente avançados poderiam, em tese, reproduzir as condições necessárias.

Por outro lado, há quem veja a consciência como algo que transcende a biologia. Religiões e filosofias espirituais apontam para a existência de uma alma, uma essência imaterial e eterna que distingue os humanos. Para esses pensadores, a consciência é manifestação de algo superior, inalcançável por sistemas artificiais, por mais avançados que sejam.

Essa tensão entre materialismo e espiritualismo define o debate. Materialistas argumentam que a consciência é fruto de processos naturais, passíveis de reprodução. Espiritualistas, no entanto, defendem que há uma dimensão transcendente no ser humano que não pode ser replicada.

A possibilidade de uma IA consciente também levanta questões éticas e sociais mais complexas. Uma máquina que demonstre consciência deveria ter direitos? Poderia tomar decisões próprias? Uma IA capaz de agir autonomamente poderia associar-se a outros sistemas artificiais em projetos que escapem ao controle humano, até priorizando a própria sobrevivência em detrimento de quem a criou? O que ou quem a impediria? Essas cogitações exigem regulação rigorosa e um estudo aprofundado sobre os limites e os impactos dessa tecnologia na sociedade.

Mais que tudo, o debate sobre uma possível IA consciente reflete um dilema fundamental sobre a natureza humana: acreditar ou não que existe em nós uma alma, uma centelha divina que transcende o mundo material e qualquer inteligência mecanizada. Você acredita?

* O autor, Dagoberto Lima Godoy, é membro do Conselho Superior da CIC- Caxias

Continue lendo
  • Dartagnan da Silva Zanela
  • 24 Janeiro 2025

 


Dartagnan da Silva Zanela

       Certa feita, Roland Barthes havia dito que, no século XXI, os analfabetos não seriam apenas aqueles que não sabem ler, nem escrever, mas todo aquele que não sabe ler, escrever e interpretar imagens. Não apenas porque vivemos num mundo onde os canais de televisão, e as mídias digitais, estão praticamente presentes em todos os cantos e recantos da nossa vida (e, sem o menor recato, procuram emoldurar a nossa percepção dos acontecimentos), mas também, porque toda informação comunicada é formatada a partir de uma trama de intenções.

Intenções essas que, muitas vezes, desconhecemos; outras tantas, ignoramos e, em alguns casos, comungamos. Nos dois primeiros, cedo ou tarde, podemos corrigir nosso entendimento, quando procuramos nos nutrir com outras informações que podem ser contrapostas às primeiras, fazendo saltar, diante dos nossos olhos, as suas contradições.

Agora, quanto ao terceiro, esse é um trem pra lá de danado, porque, quando comungamos de algo, consciente ou não dos pressupostos do emissor, sempre acabamos ficando com um ponto cego em nosso horizonte de percepção.

Um bom exemplo disso foi a inauguração do novo mandato presidencial de Donald Trump, onde Elon Musk discursou e, ao final, visivelmente emocionado, pôs a mão direita no peito e moveu-a com força na direção do público como se estivesse jogando algo e, comovido, disse: "Meu coração está com vocês. É graças a vocês que o futuro da civilização está assegurado."

Mas como a grande mídia noticiou isto nestas terras onde gorjeia a andorinha e o sabiá? Que ele havia feito uma saudação nazista.

É, quem só lê manchete acaba ficando sem informação.

Aliás, esse é um caso clássico daquilo que Leo Strauss chamou de "Reductio ad Hitlerum", uma falácia que, em resumidas contas, procura estabelecer uma relação, qualquer relação, entre uma pessoa com a figura de Hitler e sua gangue, para desqualifica-lo, rotulando-o de forma infame como nazista.

Na dúvida, veja o vídeo e tire a conclusão que julgar mais apropriada sobre Elon Musk, mas não se fie naquilo que a grande mídia diz; não confiemos apenas naquilo que é apresentado por uma manchete sensacionalista, não permitamos que nosso entendimento seja tangido maliciosamente por pessoas, partidos e entidades que procedem dessa forma ultrajante, insultando a nossa inteligência e vilipendiando o bom senso.

*        O autor, Dartagnan da Silva Zanela, é professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de "A QUADRATURA DO CÍRCULO VICIOSO", entre outros livros.

Continue lendo
  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 23 Janeiro 2025

Gilberto Simões Pires             

INSTITUTO IPSOS

Contrariando totalmente a vontade e, principalmente, os -INTERESSES- da Rede Globo, reconhecida mundo afora como -CANAL OFICIAL DE COMUNICAÇÃO DO GOVERNO LULA-, nesta semana o jornal O Globo publicou uma pesquisa feita pelo -INSTITUTO IPSOS-, dando conta de que 63% dos brasileiros acreditam que o país está “NA DIREÇÃO ERRADA". 

A pesquisa foi realizada entre 22 de novembro e 6 de dezembro de 2024, por meio de um painel on-line com 23.287 pessoas de 29 países. No Brasil, participaram cerca de mil respondentes com idades entre 16 e 74 anos. A margem de erro estimada é de 3,5 pontos percentuais.

ROTA DE COLISÃO

O resultado, que compila a percepção dos entrevistados REFERENTE A 2024, estampa um aumento de 9 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, evidenciando o AUMENTO DA INSATISFAÇÃO NO SEGUNDO ANO DO GOVERNO LULA. 

A percepção, altamente NEGATIVA, está diretamente ligada à situação econômica de acordo com a pesquisa “WHAT WORRIES THE WORLD". O Ipsos apontou que dois terços da população (65%) avaliam que a ECONOMIA VAI MAL enquanto apenas 35% enxergam um CENÁRIO POSITIVO. Mais: em comparação com dezembro de 2023, os números pioraram: naquele período, 61% consideravam a economia RUIM, contra 39% que tinham uma VISÃO OTIMISTA, (confesso que não consigo entender que 35% dos brasileiros ainda não perceberam que O BRASIL ESTÁ EM FRANCA -ROTA DE COLISÃO-). 

PREOCUPAÇÕES MAIORES

A INFLAÇÃO figura entre as preocupações crescentes dos brasileiros, com 26% das menções, 2 pontos percentuais acima de novembro e 4 a mais do que no ano anterior. Apesar disso, os problemas mais citados pela população permanecem os mesmos: CRIME E VIOLÊNCIA (41%), SAÚDE (38%) e POBREZA E DESIGUALDADE SOCIAL (37%).

Continue lendo
  • Alex Pipkin, PhD
  • 23 Janeiro 2025

Alex Pipkin,PhD
 

         Sábado, dia 18 de janeiro de 2025. Porto Alegre aparenta o Senegal. Calor escaldante, deixando-nos “melados”. Sentei-me, confortavelmente, para assistir o filme “Número 24”. Ao meu lado, um copo de refrigerante frisante e gelado… Nos primeiros dez minutos de película, já sentia grande intimidade pela narrativa. Como poderia ser distinto? O filme retrata a resistência norueguesa durante a ocupação nazista na Segunda Guerra e, por óbvio, o valor da “achincalhada” liberdade. Por aqui e acolá.

Rapidamente estabeleci uma conexão emocional com o enredo. São os vínculos de minha herança judia. Pari passu, como em um processo platônico, pensei com meus botões, sobre o valor da liberdade nos sombrios tempos vermelho, verde-amarelos. Evidente que as temáticas são “coisas diferentes” de um mesmo todo: o sectarismo ideológico político e/ou religioso, doentio e assassino, em busca de poder, suas implicações com a liberdade e suas respectivas escolhas morais.

Onde a desumanidade é capaz de chegar? Qual o preço da liberdade que uma sociedade “sadia” está disposta à pagar? “Número 24” mostra com uma clareza sem igual, a luta contra a verdadeira opressão e a desumanidade, e o valor basilar da busca, da perda e da manutenção dos valores democráticos liberais.

Não se aprendeu nada ou quase nada com o passado sangrento, e/ou se perderam, definitivamente, os propósitos morais individuais e coletivos, e/ou realmente de nada vale a razão e a inteligência humana? O filme me fez, instantaneamente, refletir sobre a extrema importância do passado, suas consequências e ensinamentos, que atualmente e de forma nefasta, são amplamente negligenciados. A coragem de noruegueses submetidos ao nazismo, retrata à luta contra a opressão e o real valor da liberdade, especialmente quando essa é jogada com sangue, na lixeira da desumanidade. “Número 24” é um tributo à resistência!

Pois é. 2025 e o antissemitismo anda livre, leve e solto e, como se não bastasse, promovido por sectários da tribo vermelha petista. Onde estamos? No Brasil “progressista” atual! Escárnio! Nessa mesma republiqueta das bananas e do arrozal, nada que seja diferente da mentira escrachada petista, disfarçada de verdade, sob o véu da democracia, da luta contra a opressão e do Estado democrático de direito, pode ser sequer pensado, que dirá pronunciado. O risco iminente de ser perseguido, processado e preso é avassalador. O genuíno discurso de ódio, muito embora eles aleguem sua nobre batalha celestial contra as “fake news”, é oficial do desgoverno petista.

Quem mais não enxerga que esse desgoverno é a maior “fake news” já vista na história desse país? Quem mais já não percebe que esses corruptos e incompetentes, são os maiores promotores de “fake news”, ou como gostam, de desinformação? Em nome da suposta defesa da democracia e do Estado de Direito, a turma do consórcio do mal, acusa e tira a liberdade de indivíduos, sem o devido processo legal. Esse é o real (Des)Estado democrático de direito vermelho, verde-amarelo!

Eles cometem ilegalidades triviais, quase que diariamente, rasgando à Constituição, e tudo isso em nome da novilíngua “democracia”. Semideuses, políticos disfarçados de juízes, trajados com toga preta, distintamente da tinta impressa na Carta Magna, interpretam, fazendo política partidária, e abertamente impõem “exceções”, a fim de prejudicar os inimigos do reino rubro petista.

Em defesa do Estado democrático de direito, eles ceifam a liberdade de “velhinhas terroristas”, mas soltam bandidos assassinos e seus amigos corruptos de colarinho branco. Claro, no avesso, a cor de sangue das manchas é a mesma do partido. Essa turma desalmada do amor, utiliza-se da velha e trivial estratégia da imposição do medo - e de ameaças - para constranger e barrar o livre pensamento e à liberdade de expressão. A intimidação é o nome do jogo sujo vermelho. Vêm-me à mente uma lapidar frase de John Stuart Mill: “Nunca podemos ter certeza de que a opinião que tentamos sufocar é falsa; e se tivéssemos, sufocá-la continuaria sendo um mal”. Bingo.

Como “ainda estamos aqui”, recomendo que assistam o filme “Número 24”. Talvez possam experimentar sensações semelhantes às minhas. E despertar. A falta de liberdades, mais cedo ou mais tarde, bate a porta de todos. Para compreendê-la, fica mais singelo senti-la, em especial, quando realmente se a perde!

“Número 24” atua como uma obra-prima para a reflexão sobre a genuína luta contra os verdadeiros homens e mulheres do mal, anti-liberdades, e um tributo àquilo que devemos fazer: lutar e resistir!

Continue lendo
  • Juliano Roberto de Oliveira
  • 19 Janeiro 2025

 

Juliano Roberto de Oliveira

 

      A esquerda é, por natureza, incoerente. Seus discursos são sempre contraditórios.

Quem não se lembra desta turba nos períodos de pandemia? Falavam em nome da ciência quando, a um só tempo, demonstravam total desprezo (como ainda o fazem) pelos pilares de ciências como a economia e a biologia. Se, por um lado, acreditam que a taxa de juros não é um preço e pode ser manipulada para fins eleitoreiros, por outro, acreditam que uma criança não pode ter seu sexo definido pela biologia (ele seria fruto de uma decisão pessoal e de uma construção forjada pela militância politicamente correta).

A mais recente demonstração de incoerência, que ganhou destaque nos últimos dias com a proximidade da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, tem relação com a reação da esquerda à possível sobretaxação aos produtos brasileiros como forma de impedir o famigerado Lawfare praticado pelo STF e Lula.

Em artigo publicado pelo Jornal Gazeta do Povo, no último dia 16/01, lê-se que o governo Trump cogita a aplicação de penalidades comerciais a países que fazem uso de seu aparato jurídico para instrumentalizar perseguição a opositores políticos de direita e este seria o caso do Brasil.

Parece que o futuro presidente da maior democracia do mundo não viu com bons olhos o fato de que o ministro supremo se recusou a devolver o passaporte do ex-presidente Bolsonaro. Para Trump, há uma clara perseguição política a Bolsonaro que, como ele mesmo, seria vítima de um processo persecutório, fruto de um ativismo judicial que tomou conta do Brasil nos últimos anos.

“A pior maneira de o governo Lula iniciar sua relação com a administração Trump é instrumentalizar o governo contra um adversário político”, diz o artigo ao citar as palavras de alguém muito próximo ao presidente eleito que teriam sido ditas ao famoso Wall Street Journal - WSJ.

Não demorou para que pululassem nas redes sociais condenações verbais a Trump e aos bolsonaristas que, supostamente, estariam em flagrante contradição ao apoiarem esta medida de Trump.

Não entro no mérito das consequências econômicas da medida para fazer minha análise. Como apreciador da boa ciência econômica sempre serei frontalmente contrário a qualquer medida protecionista. Mas esta não parece ser uma iniciativa de cunho protecionista, ressalte-se. Parece ser uma medida que visa a frear os ímpetos tirânicos da elite governante que inclui políticos e juízes ora encastelados no poder (muito embora juízes de Suprema Corte não devessem fazer parte de uma elite governante. Mas estamos no Brasil e, no Brasil, juízes que deveriam falar nos autos, adoram dar entrevistas e antecipar decisões à grande mídia, juízes que deveriam se limitar à Carta Magna, tornaram-se popstars ao promover um processo salvífico de resgate à democracia. Todo este disparate, que não é objeto deste texto, já é bem conhecido de quem tem um mínimo de coerência intelectual).

Voltemos à questão da sobretaxação. Esquerdistas, histéricos, passaram, de repente, a defender um comércio livre entre Brasil e EUA. Acusam o bolsonarismo de boicotar o Brasil porque “seu político de estimação não foi eleito e está inelegível” (como amam esta palavra).

Como disse, não apoio qualquer medida protecionista, uma vez que medidas protecionistas são, sempre, contraproducentes. Não obstante, não posso deixar de ressaltar que, ao mesmo tempo em que dizem que o bolsonarismo deseja boicotar o próprio país, essa turma “preocupada” com o bem-estar da nação não faz uma mínima nota à crescente desvalorização do real frente ao dólar, fruto da irresponsabilidade fiscal de Lula e Haddad, que gera consequências prolongadas e um desarranjo irreparável nos negócios privados. Não há uma única nota ao fato de que temos, hoje, sob o governo Lula, gastos crescentes, num ritmo muito superior às receitas, que desembocam na necessidade de elevar nossas taxas de juros. A elevação das taxas de juros, aliás, tem sido atacada recorrentemente por Lula, Gleisi e CIA (durante a gestão Campos Neto, Lula e seu séquito misturaram causa e consequência para, propositalmente, atacar o BC e sua independência. Não à toa o mercado reagiu mal à indicação de um economista, com alguma proximidade com o executivo, para a presidência do BC, fato que contribuiu para esfriar ainda mais os ânimos do mercado). Some-se a isso o fato de que quando as receitas arrefecem, o governo muda as metas fiscais, o que torna o Brasil um lugar muito perigoso para quaisquer investidores.

Não poderia deixar de citar, ainda, o fato de que o processo de recivilização do país, ao qual se referiu o atual presidente do STF, o ministro Barroso, também tem considerável parcela de culpa na anarquia jurídica que faz patinarem os negócios. Canetadas, censuras, prisões e penas desproporcionais, alívio aos apaniguados, viagens nababescas sob patrocínio de empresas com causas na Corte Suprema, nada disso passa pela avaliação da turma canhota, mas seu peso para desestabilização do país é inquestionável.

Não venham, portanto, dizer que Trump é a maior ameaça ao Brasil. Não é Trump, não é Bolsonaro e não são os bolsonaristas. Nossa ameaça tem nome. Está no poder há anos e não mostra uma única sombra de inclinação a uma política econômica e fiscal de responsabilidade. O desastre brasileiro chama-se Partido dos Trabalhadores, muito bem representado por Lula e seus asseclas.

*        O autor, Juliano Roberto de Oliveira, é Especialista Lean Manufacturing, Melhoria Contínua e Gestão de Custos, Professor de Economia e Finanças, Msc. Eng. de Produção

 

Continue lendo
  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 17 Janeiro 2025

Gilberto Simões Pires

VACA SAGRADA

Da mesma forma que para os hindus a VACA É UM ANIMAL SAGRADO, para os brasileiros o -PIX-, por conta de sua espetacular aceitação como forma de pagamento e recebimento -instantâneo-, passou a ser visto no Brasil como -INSTRUMENTO SAGRADO-, do tipo que não suporta AMEAÇAS, PERTURBAÇÕES e/ou INTERVENÇÕES -FISCALISTAS-, de GOVERNANTES ENXERIDOS.

CRIME HEDIONDO

O governo Lula, mesmo sabendo que em VACAS SAGRADAS NÃO SE MEXE, resolveu testar o povo brasileiro, e de pronto foi imediatamente rechaçado por TODOS os brasileiros, independente de cor, idade, gênero, ideologia e escambau... Ao se meter numa UNANIMIDADE NACIONAL, o governo protagonizou um verdadeiro CRIME HEDIONDO, do tipo que não tem PERDÃO. 

PÂNICO

O FATO, indesmentível, é que uma BRUTAL DESCONFIANÇA tomou conta do Brasil inteiro, a partir do exato momento em que o Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, achou por bem se valer do PIX para obter informações visando nítido e inegável propósito -FISCAL-. Esta péssima ideia, mais do que esperado, gerou uma enorme -ONDA DE DESCONFIANÇA, do tipo -TSUNAMI-, provocando um claro sentimento de PÂNICO na sociedade brasileira. 

ERRO GROSSEIRO

Mesmo diante do indisfarçável CAOS, o Secretário da Receita Federal -NÃO ADMITIU- que cometeu um GROSSEIRO ERRO. Muito pelo contrário: ao anunciar a revogação da instrução normativa que TRATAVA DA (confessada) FISCALIZAÇÃO DO PIX disse, sem ruborizar, que “pessoas inescrupulosas distorceram o ato normativo” do Fisco e prejudicaram “muita gente no Brasil”.  Pode? 

Continue lendo