• Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 01 Dezembro 2024

Gilberto Simões Pires          

BARÃO DE ITARARÉ

Se vivo estivesse, o humorista gaúcho, Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, mais conhecido como BARÃO DE ITARARÉ, autor da célebre frase -DE ONDE MENOS SE ESPERA, DAÍ É QUE NÃO SAI NADA-, ao tomar conhecimento do triste   pronunciamento do ministro-poste Fernando Haddad, de pronto cunharia uma nova frase corrigindo, ou atualizando, a anterior.

FRASE ATUALIZADA

Na certa, ao acompanhar as tragédias que são propostas e/ou decididas a todo momento pelo governante LULA -PREMADURO- DA SILVA, o Barão de Itararé, soltaria a seguinte e atualizadíssima frase: -DE ONDE TUDO DE RUIM JÁ É ESPERADO, AÍ O PT SEMPRE SE SUPERA-.  

MENTIRA GROSSA E DESLAVADA

Sem surpreender, Haddad, cumprindo -ipsis literis- a Cartilha Petista, começou o seu pronunciamento proferindo, sem ruborizar e/ou ser criticado pela MÍDIA -PASSA PANO-, uma GROSSA, ABSURDA E DESLAVADA MENTIRA, ao dizer: NOS ÚLTIMOS MESES, TRABALHAMOS INTENSAMENTE PARA ELABORAR UM CONJUNTO DE PROPOSTAS QUE REAFIRMAM NOSSO COMPROMISSO COM UM BRASIL MAIS JUSTO E EFICIENTE. Mais: ESTE NÃO É UM ESFORÇO ISOLADO DO PRESIDENTE LULA, MAS UMA CONSTRUÇÃO CONJUNTA QUE BUSCA GARANTIR AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DURADOUROS.
Ou seja, depois de dois anos de INTENSA PRODUÇÃO DE ROMBOS FISCAIS, Haddad, na certeza de que todos os brasileiros são IDIOTAS,  disse que o governo trabalhou intensamente na elaboração de propostas que reafirmam o compromisso com um Brasil mais justo e eficiente. Pode? -

FOCO PETISTA

Na real, mais do que sabido e comprovado, os governos de esquerda só têm olhos voltados para o AUMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS. Como tal, quando a corda está próxima de ruir, aí o foco é CRIAR E/OU AUMENTAR IMPOSTOS. Bingo! Depois de um mês inteiro prorrogando a divulgação do PACOTE DE -CORTE DE DESPESAS-, a montanha -pariu um mosquito- e tudo se transformou numa TRAGÉDIA, como retrataram, de imediato, os operadores do mercado cambial e financeiro, onde a cotação do DÓLAR frente ao REAL bateu o recorde dos recordes, ao atingir a marca de R$ 5,91. Neste momento em que publico este editorial, a moeda americana já está cotada em R$ 6,00. Detalhe, o valor do dólar só sobe no Brasil, pois em vários países a moeda apresenta queda. Que tal?

 

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  • Sílvio Lopes
  • 01 Dezembro 2024

Sílvio Lopes

Que tempos!

Vivemos num tempo que, definitivamente, insiste em esconder e se esconder... da Verdade. No Brasil, então, esse fenômeno sociológico/ linguístico extravasou os limites do que podemos chamar do bom senso. A propósito de Verdade e Mentira, lembremos do que disse Friedrich Wilhelm Nietzsche:

-"O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropoformismos, enfim  uma soma de relações humanas que foram enfatizadas poética  e retoricamente, transpostas, enfeitadas e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram  gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metais, não mais como moedas".

A desconstrução da verdade é, quem sabe, o fenômeno linguístico que a extrema esquerda brasileira mais se empenhou em produzir em escala industrial. Aliás, essa, ao que consta, é a única utilidade da esquerda verde-amarela. Da sinagoga de satanás em que se tornou o Palácio do Planalto, labaredas de fogo diariamente atingem e incineram um após outro todo e qualquer pulsar da Verdade que ali ainda possa apresentar sinais de vida. 

O tempo da Verdade, pelo visto, terminou, ou marcha célere para o cemitério das almas vivas. É o que vaticinava Umberto Eco, numa de suas obras sobre o novo século, o XXI.

As democracias ocidentais que se inspiraram e beberam da sabedoria da Grécia antiga, insistem, com certo estoicismo, na resistência. O inimigo atropela com suas bem articuladas e persuasivas perfídias, ainda assim afeitas a  domar mentes incapazes e vazias, portanto, presas fáceis de uma verborragia falsa e demagógica. Assim caminha a humanidade...

Ah, a Verdade! Por onde andas? Por certo jamais pousou na mente insana desses ruidosos falsários esquerdistas. Eles, no fundo, jamais nutrirão qualquer simpatia, mesmo que aparente, por ela. Pelo simples fato de que a Verdade é a cortina que nos desvenda o esplendoroso mundo das liberdades individuais. De ir e vir, de pensar e expressar nossos pensamentos. Coisas essas, impensáveis na cabeça de qualquer tirano esquerdopata, por onde quer que esteja planejando a destruição da Criação divina.

*       O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 26 Novembro 2024

Alex Pipkin, PhD
     Existem, basicamente, duas visões de mundo: a liberal-conservadora e a chamada “progressista”. Essas refletem perspectivas muito distintas em termos progresso, modos de comportamento e valores.

Especialmente, a perspectiva liberal acredita em um Estado limitado, focado em proteger direitos individuais e promover a liberdade econômica, com menos intervencionismo estatal. É o setor privado o responsável pelo crescimento econômico, gerador de empregos, de renda e de riqueza.

Na visão “progressista”, o Estado é o indutor do crescimento. Portanto, esse deve regular a economia, e gastar a rodo, na promessa de justiça social e, assim sendo, na redistribuição de renda.

Desnecessário ser especialista nesta temática para constatar o quão emblemático é o “governo petista”, de Luiz Inácio da Silva, no que se refere a tais distinções.

Contudo, embora a “espada” progressista seja erguida para proteger os diretos e às liberdades dos fracos e oprimidos, nunca pensei que ainda estaria no plano terreno para enxergar os guerreiros sociais esquerdistas, apoiando à censura, à escassez de liberdade de expressão, à ditadura da toga, e o devasso terrorismo sangrento.

Mas vamos ao pragmatismo. A alardeada “preocupação com o povo”, afinal Lule é o “pai dos pobres”, necessita e impõe abusivos gastos governamentais (vide programas sociais contraproducentes), tributação escorchante e, evidente, o aumento da ineficiente máquina pública. Este é o modo de ser e fazer o Brasil crescer…

Já a ótica liberal, sustenta-se na disciplina fiscal (aquela que qualquer “dono de casa” conhece e sente), e na liderança do setor privado na economia. Deveriam existir uma tributação justa, com menor nível de impostos, e muito menos intervencionismo estatal, esse que distorce completamente os mercados, inibindo a concorrência e as inovações.

Sem dúvidas, é essencial impulsionar o crescimento do capital humano, por meio de um melhor ensino, arquitetado para fazer frente os novos desafios de uma economia digitalizada. Embora negligenciado, é mandatório alavancar a pífia produtividade nacional.

Nesta direção, a retórica e ação “progressista”, populista e despropositada, é ampliar o acesso à educação, eliminando barreiras ao ingresso dos “grupos marginalizados” no ensino superior, por exemplo. Novamente, vem-me à mente à expressão “a rodo”.

A indispensável “qualidade”, pois é, “a gente (vermelha) vê depois”...

A falta de qualidade educacional pode ser amplamente comprovada pelos fatos expressos nos comparativos internacionais (vide Pisa). O foco está na doutrinação ideológica, ao invés de estar centrado nas competências básicas, no ensino básico, na leitura, na escrita e na matemática, por exemplo.

O que desejo clarificar, é que mais uma vez, tal visão de mundo “progressista”, deixará (e tomara que seja possível deixar) uma herança maldita, quase que intransponível para os próximos governantes.

A completa irresponsabilidade fiscal do governo “progressista”, apesar de alarmante, tem sido impressionante. A divida pública brasileira deve alcançar 80% do PIB até final de 2024, continuando a crescer para os próximos anos (IFI).

Qualquer sujeito com um mínimo de conhecimento econômico sabe que essa situação resultará em inflação contínua de gastos públicos descontrolados, ocasionando mais empréstimos, mais impressão de moeda, e o caos.

A genuína despreocupação com o bolso do contribuinte, e o foco na irresponsável na gastança com o dinheiro público se constituiu, mais uma vez, em uma tragédia anunciada.

O “pai dos pobres”, novamente, deixará as contas para esses mesmos pobres, aqueles de carne e osso que esse alude defender.

O Ministério da Fazenda brasileiro-soviete, revisou a projeção do IPCA, índice que mede à inflação. Adivinhem! Em 2024, há uma subida de 4,25% para 4,4%. Evidentemente, superando a meta de inflação planejada.

Tal inflação corrói a capacidade de compra dos brasileiros, que já não comem à picanha e bebem a cervejinha prometida pelo salvador da pátria.

A receita - do fracasso - “progressista”, quase todos conhecem: criam o caos e, posteriormente, apresentam-se como aqueles capazes de resolver a anarquia e a devastação geradas por eles próprios!

Será que nessa “república” pairarão os ares liberais?

O país necessita de estratégias pró-crescimento sustentável, de verdade!

O tema deveria ser singelo: corte de impostos, para criar um ambiente de negócios favorável, impulsionando o crescimento, uma forte disciplina fiscal, a fim de conter a farra com o dinheiro público, e o correspondente endividamento nefasto. É mister reduzir o do tamanho do Estado - ineficiente. Em tempos rubros, impossível.

Para que todos saibam, a visão de mundo liberal, é aquela que não quer deixar o dinheiro nas mãos de corruptos incompetentes.

O dinheiro, compulsoriamente, tem que ficar nos bolsos - e nas mesas - daqueles que o ganham, com sangue, suor e lágrimas! Simples assim.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 24 Novembro 2024

Gilberto Simões Pires 

MOODY'S - AGÊNCIA NADA CONFIÁVEL

Como referi no meu editorial -A FÁBULA DA MOODY'S-, publicado no dia 3 de outubro de 2024, ninguém, de sã consciência, foi capaz de engolir a repentina DECISÃO da -MOODY'S- Agência de classificação de risco-, ao conceder um -UPGRADE- da NOTA DE CRÉDITO DA DÍVIDA SOBERANA BRASILEIRA, de BB para BB+. Tal decisão, se fosse realmente séria e confiável, colocaria o Brasil a um degrau do tão sonhado INVESTMENT GRADE. Na ocasião, vale lembrar, sem ser minimamente seguida pelas demais agências de classificação de risco, a Moody's, através de nota, disse que a melhora significativa no crédito era resultado do DESEMPENHO ROBUSTO DO CRESCIMENTO DO PIB e do HISTÓRICO RECENTE DE REFORMAS ECONÔMICAS E FISCAIS. Pode? 

MORGAN STANLEY

Pois, na semana passada, diante de uma notória e indisfarçável PIORA DO RISCO FISCAL DO BRASIL, os analistas do banco americano MORGAN STANLEY acharam por bem REBAIXAR A CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DO NOSSO PAÍS, passando de NEUTRO PARA NEGATIVO. Segundo o relatório enviado aos clientes do banco, publicado na Gazeta do Povo, "as taxas de juros precisam cair no Brasil e o mercado precisa se afastar dos riscos associados à dominância fiscal". Mais: os analistas informam que vão "monitorar sinais de uma mudança de curso dos formuladores de políticas públicas que possam afastar o país do modelo de gastos e aumento da dívida para o de investimentos e queda nos juros”. Detalhe: em tom pessimista, os analistas especulam que a situação no Brasil ainda pode piorar antes de melhorar.

ARGENTINA, CHILE E COLÔMBIA

Já no que diz respeito às ações de Argentina, Chile e Colômbia, os analistas do Morgan Stanley se mostram otimistas. As classificações dos três países subiram de NEUTRA PARA POSITIVA, confirmando a tendência de melhora política na região. "Os mercados andinos são relativamente pequenos e pouco profundos, mas oferecem bom valor e baixa correlação com o resto do mundo", diz o informativo do banco.

ARGENTINA: PROGRESSO IMPRESSIONANTE

Para finalizar, vale lembrar que durante a reunião de Cúpula do G20, o presidente argentino Javier Milei se reuniu com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, que fez questão de destacar o “progresso impressionante” de seu governo em “estabilizar a economia e torná-la mais baseada no mercado”. Na rede social X, ela postou uma foto com Milei e disse que o FMI está “pronto para apoiar a Argentina e seu povo na construção dessas conquistas". Que tal? 

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 21 Novembro 2024

Gilberto Simões Pires         

LÍDER SENSATO

No entender das pessoas dotadas de DISCERNIMENTO, o presidente da Argentina, Javier Milei, foi, sem dúvida, o líder que mais se destacou, POSITIVAMENTE, na REUNIÃO DO G20-2024. Em primeiro lugar, por ter se declarado totalmente CONTRÁRIO à promoção da limitação da LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM REDES SOCIAIS. A seguir, por ter dito, alto e em bom tom, que -SE QUEREMOS LUTAR CONTRA A FOME E ERRADICAR A POBREZA, A SOLUÇÃO ESTÁ EM TIRAR O ESTADO DO MEIO. DEVEMOS DESREGULAR A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA FACILITAR O COMÉRCIO.

DESTAQUE NEGATIVO

Já os líderes dos demais países membros do G20 -África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, além da União Africana e da União Europeia- que de forma COLETIVA E ESTÚPIDA se declararam favoráveis à TRIBUTAÇÃO DOS SUPER-RICOS, sem levar em conta que esta vontade produz “consequências negativas”, sobre a acumulação de capital, desestimulando, por óbvio, o CRESCIMENTO ECONÔMICO, ganharam o DESTAQUE NEGATIVO.

EVENTO MAIS DO MESMO

De resto, sem tirar nem pôr, a REUNIÃO DO G20-2024, que teve como tema principal a FOME, a POBREZA e a SUSTENTABILIDADE, foi um legitimo EVENTO -MAIS DO MESMO-, onde o interesse em CORTAR GASTOS é simplesmente NULO, e a VONTADE PARA ARRACADAR MAIS, VIA TRIBUTAÇÃO, segue de forma BRUTAL E INCESSANTE. 

CAUSAS DA FOME E DA POBREZA

Segundo enfatizou o presidente Lula, a FOME é produto de decisões políticas que perpetuam a EXCLUSÃO DE GRANDE PARTE DA HUMANIDADE-. Entretanto, mais do que sabido, no nosso empobrecido Brasil, que Lula dirige de forma claramente desastrosa, a FOME e a POBREZA são consequências diretas, por exemplo:

1- da excessiva intervenção do governo nas atividades privadas;

2- dos absurdos direitos (PRIVILÉGIOS) concedidos, por cláusulas pétreas, aos servidores públicos, os quais são CUSTEADOS, injustamente, por aqueles que trabalham na iniciativa privada; e,

3- dos benefícios concedidos aos -artistas- através do PERSE -Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos. A empresa do petista Felipe Neto, a Play 9, por exemplo, que agencia perfis de influenciadores nas redes sociais, confirmou a utilização de R$ 14,3 milhões em benefício fiscal até agosto deste ano. Até agora o total dessas isenções já atingiu a marca de R$ 9 bilhões em impostos.

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  • Sílvio Lopes
  • 21 Novembro 2024

 

Sílvio Lopes

        A dissimulação desavergonhada sobre a verdade nesta quadra que em vivemos, reforça a observação feita por José Saramago de que " o tempo das verdades plenas acabou. Vivemos o tempo da mentira universal. Nunca se mentiu tanto...".

Não há como negar que no mundo todo, a ideologia esquerdista- os auto proclamados "progressistas"- tomaram para si a exclusividade de empunhar a bandeira da dissimulação da verdade como instrumento de divisão e dominação da sociedade. No mundo todo, numa orquestração macabra, essa gente criou e está desenvolvendo a indústria das inverdades. A questão é: até quando iremos permitir o crescimento dessa monstruosidade que mina as bases imprescindíveis para a sobrevivência minimamente decente de uma civilização?

Nossa juventude, hoje, constitui um amontoado de gente sustentando- e até se vangloriando- de suas mentes reptilianas idiotizadas pelo ideólogos esquerdopatas que inundam o hemisfério. Trata- se da primeira geração de longas eras para cá, que flutua no que chamo de " labirinto bizantino" onde a futilidade é o fermento que potencializa a inutilidade de suas mentes vazias de um grama sequer de inteligência e discernimento.

A essa gente, cambada de inúteis para sí próprios, o mundo da razão e da lógica da vida passou quilômetros distante. " Apenas pela razão é possível acessar a esse mundo", já vociferava o sábio Platão, criador da dialética, a qual conceituada como sendo " um encadeamento de raciocínios precisos, os quais impossibilitam a refutação".

Pobre civilização essa! Em que fomos no meter ao dar corda para ideologias demoníacas que ao fim e ao cabo, tem servido como instrumento de  desconstrução e desmoralização da criação divina, que é o ser humano!

Nunca, como nos dias atuais, a promessa de Lúcifer, o anjo caído, esteve tão patente de se revelar na prática.

Estamos jogando na lata do lixo a herança magistral nos legada pelos tempos do Helenismo( 3 aC  a 6 dC), em que as preocupações filosóficas fundamentais voltavam-se para as questões morais e a definição das idéias de felicidade e de virtudes, e para o saber prático da vida em sociedade.

Que involução deprimente e escandalosa essa! Pobre humanidade! Quem- ou o que- irá nos salvar? Ainda podemos alimentar esperanças?

*       O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante.

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