Gilberto Simões Pires
LIVROS DE CABECEIRA
Algumas OBRAS, mesmo depois de lidas e compreendidas, por conta de seus conteúdos eleitos como MARCANTES precisam ficar sempre por perto, prontas e disponíveis para novas e repetidas leituras ou breves consultas. Como tal, mais do que sabido, essas seletas obras são eleitas e/ou consagrados como -LEITURAS DE CABECEIRA-.
CAMINHO PARA A SERVIDÃO
Pois, levando em boa, nítida e elevada conta a LENTA, GRADUAL E SEGURA -DEGRADAÇÃO ECONÔMICA- do nosso cada dia mais empobrecido Brasil, recomendo a leitura ou a releitura do livro -O CAMINHO DA SERVIDÃO-, ou o CAMINHO PARA A SERVIDÃO (The Road to Serfdom), de autoria do economista -liberal- Friedrich August von Hayek, vencedor do prêmio Nobel de Economia de 1974, destacando-se como uma das obras de referência na defesa do LIBERALISMO ECONÔMICO.
ENCAMINHAMENTO PARA A DITADURA
Numa curta resenha, que cabe como uma luva para a atual situação que o nosso Brasil está enfrentando, à olho nu, Hayek mostrou, em 1944, em -O CAMINHO DA SERVIDÃO-, que TODA DIMINUIÇÃO DA LIBERDADE DE MERCADO EM TROCA DO PLANEJAMENTO ESTATAL DA ECONOMIA representa uma DIMINUIÇÃO DA PRÓPRIA LIBERDADE HUMANA, encaminhando as sociedades, não para o -BEM-ESTAR SOCIAL- mas para uma DITADURA CADA VEZ MAIS BRUTAL.
REGIMES BUROCRÁTICOS
Em suma, como bem refere a economista Mariana Peringer, do Instituto de Formação de Líderes de São Paulo: - na sua importante e irreparável obra Hayek demonstra que todas as formas de coletivismo, seja o nazismo ou o socialismo, levam, inevitavelmente, à tirania e à supressão das liberdades. De forma muito enfática, Hayek diz que em um sistema de PLANEJAMENTO CENTRAL DA ECONOMIA a alocação de recursos é de responsabilidade de um PEQUENO GRUPO, sendo este incapaz de processar a enorme quantidade de informações necessárias para essa tarefa. Face à gigantesca concentração de poder nas mãos de um limitado número de burocratas, divergências acerca da implementação das políticas econômicas levariam, de uma forma ou de outra, ao uso da força pelo governo para que suas medidas fossem toleradas, tese também defendida por Ludwig von Mises, que demonstrou a impossibilidade do cálculo econômico em uma comunidade socialista.
Alex Pipkin, PhD
Confesso que o saudosismo tem o seu "lado negro", na medida em que exerce uma apreciação exagerada sobre as coisas do passado. No entanto, como era bom quando a nação verde-amarela era reconhecida, internacionalmente, por suas praias afrodisíacas, por suas belas canções, e pelo nosso glorioso futebol!
A marca-país é o meio pelo qual uma nação se comunica, se diferencia e simboliza suas particularidades para o mundo. Gera-se um valor emocional, criando uma imagem que os consumidores têm do país como um todo. Marca é um ativo essencial para empresas, identificando seus produtos e serviços e, fundamentalmente, sua proposição de valor, ou seja, como uma organização cria e entrega uma solução diferenciada e melhor para resolver os problemas reais dos clientes-consumidores.
É evidente que o posicionamento de marca impacta, positiva ou negativamente, nos olhos, na mente e no coração dos clientes-consumidores, agregando - ou não - valor aos clientes e influenciando no alcance de uma lucratividade superior nas empresas.
O ex-presidiário retornou a cadeira do Planalto, tendo como uma de suas grandes narrativas para a “reconstrução” brasileira, a recuperação da imagem do país no exterior. De acordo com os “especialistas em ilicitudes”, o ex-presidente aniquilou a reputação tupiniquim no exterior.
É lamentável e, ao mesmo tempo, surreal, que esse desgoverno e seu partido da propaganda, a ex-mídia, agora coloquem os holofotes sobre presentes recebidos pelo ex-presidente de autoridades internacionais, além de supostas irregularidades com o cartão de vacinação do capitão. Chacota. Ainda acreditam que a maioria dos da terra de Macunaíma são legítimos idiotas!
Pois essas são as grandes, sensacionalistas e importantes notícias do dia, de acordo com o (des)jornalismo nacional. Decerto que todas eventuais irregularidades devem ser apuradas e, se materializadas, punidas. Entretanto, a imagem do país se encontra na sarjeta em razão, objetivamente, de fatos reais e que assombram, de verdade, o globo. O autoproclamado “negociador da paz mundial”, genuíno defensor de terroristas do Hamas, transformou-se em um cão sarnento no cenário internacional, em que todos os chefes de Estado desejam a máxima distância. Inquestionável.
A mídia mundial, de maneira certeira, identifica o Brasil como se postando do lado errado da história. O retorno escancarado da corrupção, dos abusos intervencionistas na economia e na vida das pessoas, da intromissão desastrosa em estatais, da incompetente má gestão pública, e de seu conluio com políticos de toga, disfarçados de ministros da Corte, são flagrantes. Esses, inacreditavelmente, regozijam-se, afirmando, abertamente, que presentemente dispomos de um STF socialista. Eles não julgam a lei, legislam de acordo com a cartilha vermelha.
Os verdadeiros radicais de “extrema-esquerda”, com suas genuínas narrativas e “fake news”, fazem o impossível para controlar, distorcer e atrapalhar a vida do empresariado e dos cidadãos.
Difícil escutar um pio da “grande imprensa” sobre a suja corrupção que retornou livre, leve e solta, sobre a asfixia imposta pelos escorchantes impostos, pela cada vez mais abusiva e maior regulação da economia, pela inconcebível censura prévia, e pela apologia aos direitos desumanos. A marca Brasil está bem no fundo da lata do lixo. Impossível ser diferente. O jornalismo mundial sério, com “J” maiúsculo, enxerga e informa os fatos e os dados como eles são, verdadeiramente.
Os estrangeiros sabem o que está acontecendo no país. Prova disso é a escassez de confiança e dos respetivos investimentos em terras do Pau Brasil. A marca Brasil, atualmente, sinaliza sua imagem e sua particularidade socialista, autoritária, incompetente e, acima de tudo, da tatuagem da corrupção e da prevaricação. Embora para a imprensa nacional o país seja uma reprodução de Nárnia, o mundo enxerga de maneira transparente o rápido caminhar em direção à destruição.
Minha esperança é a de que os eleitores-consumidores assim também o façam.
Dartagnan da Silva Zanela
Num dia qualquer do ano de 1871, no Hospital de Montreal, um estudante de medicina tomou em suas mãos um livro do historiador britânico Thomas Carlyle e, desta obra, algumas palavras causaram-lhe uma profunda impressão. No caso, seriam essas as palavras: "nossa preocupação principal não deve ser a de divisar aquilo que se acha encoberto na distância, mas de executar o que se apresenta claramente diante de nós".
Bem, o jovem estudante, segundo as más línguas, veio a se tornar um grande médico e ele, já idoso, dizia que muito de sua carreira exitosa, e de sua vida bem vivida, devia-se ao impacto que essas palavras, do tinteiro de Carlyle, tiveram em sua alma.
E é curioso como nossa cumbuca funciona diante das obrigações nossas de cada dia. Todos nós temos lá um punhado de tarefas que foram confiadas, pela Providência, em nossas mãos, para serem executadas com zelo. Tarefas que, diga-se de passagem, não são nem um pouco complicadas e, por isso mesmo, acabam não tendo aquele glamour, nem aquele ar desafiador, aventureiro, divertido, como gostaríamos que tivesse.
Por essa razão que muitas e muitas vezes nós acabamos dando de ombros a todas elas e, sem querer querendo, terminamos por não executá-las, por considerá-las atividades de pouco valor, de importância duvidosa, indignas de nossa "excelsa pessoa".
Ao fazermos isso, sem nos darmos conta, ao invés de abrirmos os portões da nossa alma para uma vida "épica", repleta de significado e fecunda de sentido, acabamos por nos embrenhar numa barafunda de mesquinhez, futilidades e mediocridades mil e, tudo isso junto e misturado, indevidamente justificado em nome dos mais elevados ideias que palpitam no coração humano.
Dito de outro modo, o sujeito que diz estar fervendo de indignação frente às injustiças do mundo, muitas e muitas vezes não é capaz de lavar a louça do almoço, de ajudar a organizar a casa ou de simplesmente limpar o quintal. O mesmo caboclo que diz tremer de indignação frente aos abusos que são cometidos por políticos, empresários e criaturas similares, não é capaz de agir de forma minimamente gentil e amorosa para com sua esposa, filhos, amigos e colegas de trabalho.
A lista de tarefas que são desdenhadas por nós, por considerarmos de pequeno calibre, são uma enormidade, mas é nelas, justamente nelas, que iremos nos realizar plenamente como pessoa porque, como nos ensina Viktor E. Frankl, é nas pequenas obrigações que realmente podemos absorver plenamente o sentido da vida, porque apenas nós podemos realizá-las. Apenas nós e mais ninguém.
Por essa razão, o sentido da vida não pode jamais ser inventado por nós; ele, necessariamente, precisa ser encontrado por cada um de nós.
Ao realizarmos, de forma silente, as nossas obrigações de cada dia, estamos nos entregando por inteiro ao cumprimento de ações que, efetivamente, vão impactar a nossa vida e, consequentemente, a vida dos nossos semelhantes.
Aliás, como bem nos lembra o poeta e escritor britânico Robert Louis Stevenson, todos podem carregar os fardos que foram colocados sobre seus ombros, não importa o quão pesados eles sejam, até o cair da tarde; e, com a chegada do fim do dia, podemos olhar o crepúsculo do astro e rei e dizer, para nós mesmos, que fizemos tudo que podia ser feito, com todas as forças que temos, da melhor forma possível.
Ao afirmar isso não estamos dizendo que não podemos tremer de indignação diante das mazelas do mundo; o que afirmamos, em alto e bom tom, é que não devemos, jamais, usar a justa indignação como justificativa para fazermos pouco caso das obrigações concretas que temos que cumprir em nosso dia a dia.
Enfim, como nos ensina o poeta alemão Johann Goethe, se não sabemos exatamente o que queremos fazer, cumpramos zelosamente tudo aquilo que é do nosso dever. Tal cumprimento, num primeiro momento pode até não nos agradar, porém, com o tempo, a sua contínua e zelosa realização preencherá o vazio que muitas e muitas vezes tortura o nosso coração e turva a nossa consciência.
* O autor, Dartagnan da Silva Zanela, é professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de "A QUADRATURA DO CÍRCULO VICIOSO", entre outros livros.
Sílvio Lopes
A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa, sentenciou Karl Marx, lá atrás. Esse é o "embuste" que hoje sacode o Brasil, após um pequeno interregno em que alimentamos - inocentemente -a esperança de estarmos marchando rumo à apoteose de nos transformar, enfim, numa grande nação. Sonho lindo, mas... acordamos! E veio o pesadelo da desesperança.
Não há como - e nem devemos - ignorar a história. No clássico " Declínio e Queda do Império Romano, Edward Guibbon retrata com inegável maestria, (inclusive de detalhes), as razões da queda do poderoso império romano, depois de 500 anos de conquistas gloriosas e incomensuráveis.
Arraso (destruição na economia), com base agrícola e, em especial, a desenfreada e promíscua corrupção dos imperadores. Deu no que deu!
Alguma coisa semelhante ao Brasil de hoje? Sinceramente, tudo a ver. Nossa economia desce ladeira abaixo- daqui pra frente, em crescente aceleração, se tudo se mantiver como está. E a corrupção corre frouxa e escancarada num processo avassalador e, por enquanto, imparável.
Uma nação jamais será autossustentável, caso erigida tendo o seu tecido social tomado, integralmente, pela corrupção institucionalizada. É esse, sem tirar nem por, o nosso caso.
Aqui, historicamente, idolatramos os que se utilizam do "jeitinho brasileiro", da "criatividade perversa de passar a perna no outro". Isso tudo virou uma espécie de "esporte nacional". Mesmo, mas principalmente, se esse alguém for figura pública de notória fama... É ou não é?
Impensável uma nação se tornar próspera e justa sem que seus dirigentes, pelo menos eles, sustentem um mínimo de integridade ética e moral. O exemplo tem seus papel pedagógico transcedental na formação moral da sociedade. A história comprova.
Enquanto permitirmos que nosso inconsciente coletivo, à la Freud, decida por nós a escolha da classe dirigente, minguadas esperanças restam para tirarmos esse país do calabouço da corrupção institucional no qual se encontra.
Desalentador ver um país como o Brasil desperdiçar tantas chances de se tornar uma grande nação. A mais pujante entre todas. Minha geração, certamente, está fadada a não ver, se isso, efetivamente, algum dia se tornar realidade.
Mantidas as atuais condições de temperatura e pressão dos níveis de corrupção e a total falta de discernimento político e ético da sociedade brasileira, continuaremos a sonhar com o mantra de " país do futuro". Um futuro que nunca chega. E nem chegará.
*O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante
Gilberto Simões Pires
SANTAYANA
Revendo alguns pensadores, me chamou a atenção o quanto o filósofo hispano-americano George Santayana (1863-1952), ENFATIZAVA O PROGRESSO. Como tal, entendia e pregava que o CONHECIMENTO E A CRENÇA não surgem da RAZÃO, mas da INTERAÇÃO ENTRE A MENTE E O AMBIENTE MATERIAL.
CONDENADOS A REPETIR
Segundo Santayana, PARA QUE O PROGRESSO SEJA POSSÍVEL DEVEMOS NÃO APENAS LEMBRAR DAS EXPERIÊNCIAS PASSADAS, MAS TAMBÉM DE SERMOS CAPAZES DE APRENDER COM ELAS. Resumindo: AQUELES QUE NÃO CONSEGUEM LEMBRAR O PASSADO ESTÃO CONDENADOS A REPETI-LO.
GOVERNANTES PETISTAS E PEDETISTA
Pois, dentro desta LÓGICA DE RACIOCÍNIO sinto-me no dever de ALERTAR constantemente o POVO BRASILEIRO, notadamente do POVO GAÚCHO, para que NÃO ESQUEÇA DOS GOVERNOS PASSADOS, principalmente dos governantes PETISTAS E PEDETISTAS, fortemente identificados com o COMUNISMO. Insisto: esses dois partidos -PT E PDT- integram a Organização Comunista - FORO DE SÃO PAULO-.
IMPERDOÁVEL
Como estamos nos aproximando das Eleições Municipais, e o POVO GAÚCHO está colhendo os GRAVES EFEITOS DA TRAGÉDIA CLIMÁTICA que arrasou inúmeras cidades do RS, o que não pode acontecer, em hipótese alguma, é REPETIR AS TRAGÉDIAS POLÍTICAS IMPOSTAS por governantes do PDT e do PT. Atenção: REPETIR OS ERROS DO PASSADO SOA COMO UMA GRANDE BOFETADA NA CARA DE TODOS OS BRASILEIROS QUE SE SOLIDARIZARAM COM OS GAÚCHOS. Ou seja, QUEM NÃO SE AJUDA NÃO TEM COMO MERECER QUALQUER AJUDA. IMPERDOÁVEL!
Alex Pipkin, PhD
Não tenho a pretensão de ser o dono da verdade, longe disso. Entretanto, duvido muito que alguém possa contestar que, indubitavelmente, o Brasil é o país da procrastinação.
Alude-se a década de 80 como a década perdida. Penso que há aí um “erro de cálculo”, visto que a partir de 80 se percebe que todas as outras décadas, similarmente, foram ineficazes na direção da geração de prosperidade econômica e bem-estar social. Não há, em definitivo, um programa de Estado de desenvolvimento econômico para o país, baseado naquilo que a ciência econômica atesta como sendo fundamental para o crescimento econômico e para a redução da pobreza. Sem dúvidas, contemplando, de fato, a liberdade econômica.
Evidente que não há um foco de Estado nas essenciais reformas estruturantes porque as pessoas são facilmente manipuladas pelas promessas e falácias populistas e coletivistas da salvação terrena, operada pelos semideuses estatais.
O governo do PT, do coletivismo, “do povo”, “do pai dos pobres”, governou o país por mais de 15 anos, tendo seu curral eleitoral no Nordeste. Os nordestinos, segundo o pensamento mágico, teriam a possibilidade de se desenvolver e de sair da pobreza. O resultado cabal e pragmático é o da pobreza contínua. Vergonhosamente, ainda com escassez de saneamento básico e com a indigesta presença de um ensino de péssima qualidade.
Não há milagre que faça com que políticas populistas e contraproducentes produzam resultados distintos do fracasso. Nem artistas globais, grandes conhecedores de economia, apologistas das políticas coletivistas, logram realizar a dádiva do desenvolvimento social e econômico nordestino e brasileiro. Mas eles cantam e performam…
Não se concebe crescimento econômico e, portanto, social, com políticas nacional-desenvolvimentistas, perdulárias e irresponsáveis. O coletivismo crê que dinheiro nasce em árvores. Qualquer política séria, necessita ter, minimamente, responsabilidade fiscal, a fim de garantir a sustentabilidade financeira do país, pelo menos, a médio prazo.
O que realmente favorece e possibilita com que indivíduos saiam da pobreza é o crescimento econômico. Esse acontece, não por uma canetada governamental, mas pela geração de um ambiente favorável para os empreendedores, com menos regulamentos e normas abusivas e esdrúxulas, motivando indivíduos a empreender, criar empregos e inovar.
Acaba de sair do forno um estudo, constatando que em 2024, o brasileiro trabalhará 149 dias para pagar impostos para o seu indesejável sócio Estado.
A receita certeira e comprovada é a de que impostos mais baixos atuam como motivadores do empreendedorismo, já que recompensam o trabalho individual, e possibilitam a criação de mais e melhores empregos. É lamentável que indivíduos de baixa autoestima ainda continuem sendo estimulados a viver em busca de migalhas governamentais.
A “mágica” petista é tirar daqueles que produzem para repassar para aqueles que nada produzem. Evidente que num país pobre como o Brasil, programas sociais inteligentes, de auxílio direto aos mais necessitados, são necessários. Porém, tais programas são paliativos, não permitindo uma real transformação social. Aliás, é preciso dotar os brasileiros de dignidade, provendo os pré-requisitos básicos para que esses possam andar com suas próprias pernas, administrando suas próprias vidas.
Somente a liberdade econômica possibilitará que o Brasil deixe de ser uma horda de zumbis famintos à espera dos bolsas-tudo.
Não é mais possível procrastinar! Lastimoso que seja preciso repetir. Urgem reformas estruturantes, entre essas, fundamentalmente, a redução do Estado e a não intromissão desmedida desse na vida das pessoas. Não é mais possível procrastinar em relação à liberdade econômica, essa capaz de gerar mais empreendedorismo, empregos, renda, riqueza, e transformar a mentalidade nacional.
O brasileiro, para sua autoestima e dignidade, necessita ser capacitado para pensar, agir e prosperar economicamente por conta própria.
Basta de ilusionismos e de maldades - planejadas.