Afonso Pires Faria
Quando tudo isso começou e quando terminará isso tudo?
Dependendo da expectativa de solução, devemos prolongar a pesquisa para tão longe da origem quanto a vontade de solucionar.
Penso que o momento político nacional tem origem quando nos deixamos iludir pelas narrativas do presidente Lula eleito pela primeira vez, falando inverdades de ter acabado com a fome no país pelo programa “fome zero”. Até aí nada de ilegal, foi apenas enganação. Os problemas começaram a se agravar quando tentou-se eliminar de forma abrupta e de uma só vez, toda a corrupção no nosso país.
A lei começou a ser corrompida quando se impediu pela primeira vez, o presidente da República de nomear um ministro. Depois foi executada manobra indecente para que a presidente que sofreu impeachment não perdesse seus direitos políticos.
O atentado contra a vida de um candidato virou quase uma simples contravenção e um dos três poderes ganhou musculatura. Impediu-se que o Presidente nomeasse um diretor da PF, que era sua exclusiva atribuição e foi considerado normal.
Este poder, cheio de empoderamento, perdeu o temor e foi em frente. Quando da votação para se implantar o voto impresso, mesmo fora de suas atribuições, atravessou a Praça dos Três Poderes e sem o menor temor de reprimendas, interferiu descaradamente na votação. Depois, nas eleições, agiu sem o menor escrúpulo e sem medo de ser sequer admoestado.
Agora ficou muito difícil retroceder. Seria como fazer um foguete dar ré. Se bem que...
Gilberto Simões Pires
POVO MAL-INFORMADO
No nosso empobrecido Brasil, infelizmente, o povo é muito mal-informado por analistas/comentaristas do tipo que falam e escrevem sobre os mais variados assuntos sem se debruçar sobre a fundamental relação CAUSA/EFEITO. Mais ainda quando a questão envolve a ECONOMIA, tema que tanto importa para todos os cidadãos, onde a maioria -não raro- acaba sempre acreditando que ao combater os EFEITOS as CAUSAS vão para o ralo.
DISCERNIMENTO
Da mesma forma, a grande maioria dos deputados e senadores também desconhece as CAUSAS que levam a ECONOMIA BRASILEIRA a ser eterna prisioneira do BAIXO CRESCIMENTO e dos elevados GASTOS PÚBLICOS. Pois, antes de tudo vale lembrar que o economista Paulo Guedes foi o único ministro da Economia que fez uso do DISCERNIMENTO, ao propor, em outubro de 2022, o correto PLANO -3D-, que consiste em -DESVINCULAR, DESINDEXAR E DESCARIMBAR AS DESPESAS DO ORÇAMENTO-. Sem esta necessária providência, que precisa ser aprovada por maioria qualificada de deputados e senadores, simplesmente NÃO HÁ SALVAÇÃO, até porque -MAIS DE 90% das DESPESAS SÃO CARIMBADAS, ou seja, não TÊM COMO MANEJAR E/OU REDIRECIONAR OS RECURSOS.
VOO DE GALINHA
Portanto, meus caros leitores, entendam de uma vez por todas que: SEM DESVICULAR, DESINDEXAR E DESCARIMBAR AS DESPESAS DE GOVERNO- a -VELHA ESPERANÇA- NÃO TEM COMO DAR AS CARAS. ESQUEÇAM! É assim ou nada. Qualquer coisa diferente disso é o velho MAIS DO MESMO VOO DE GALINHA.
PESSOAL
Mais: não esqueçam que FUNCIONÁRIO PÚBLICO, depois de ser admitido por concurso, não pode ser demitido. Pois é justamente aí que residem as maiores DESPESAS DO SETOR PÚBLICO.
CORREIOS
A propósito do editorial de ontem, vale adicionar na lista das TRAGÉDIAS este governo, que a atual gestão dos Correios teve, de janeiro a setembro, o maior prejuízo da história da estatal no período. Foram R$ 2 bilhões. Se continuar nesse ritmo, deve superar o déficit de 2015, de R$ 2,1 bilhões, registrados quando Dilma Rousseff mandava no Brasil.
Alex Pipkin, PhD
Vivemos em uma era das falácias, da mentira explícita e da primazia da ignorância.
Penso que estou habilitado a opinar, dotado de uma espécie de poder de fala. Sou Doutor e trabalho, faz muito tempo, na iniciativa privada. Uma das falácias favoritas de ignorantes preguiçosos e/ou de técnicos desprovidos de visão holística, é enaltecer a “distinção” entre teoria e prática. São coisas diferentes, entretanto, fundamentalmente, interdependentes.
Teorias são abstrações da realidade (de uma prática), que aportam os fundamentos e os conceitos que deveriam orientar a ação humana. A prática, sinteticamente, é o como fazer, repetidamente. Uma mera técnica. Para um prático, sem teorias, a “solução” é sempre reincidente, não havendo espaço para inovações e aprimoramentos.
São os teóricos, a partir das experiências da realidade - o que é necessário compreender profundamente -, que buscam ampliar as fronteiras do conhecimento nas amplas e variadas áreas. Nas trevas da era da ignorância, tendo a pensar que o ignorante e preguiçoso presidente Luiz da Silva, talvez tenha razão. Ele não estudou, não gosta de ler, e, cotidianamente, assassina sua língua nativa.
Os fatos cabais têm demonstrado que o estudo, ao invés de encaminhar à “iluminação”, tem desembocado na obscuridade e na cegueira. O “século das luzes”, surgido na Europa no século XVIII, valorizava o genuíno conhecimento, a ciência com “c” maiúsculo” - não à ideologia -, a prevalência da razão (que escassez!), e o humanismo “racional” - não os falsos altruísmos da famigerada sinalização de virtude.
Evidente que não estou me referindo ao “Iluminismo” mencionado pelo ministro do STF, Luís Roberto Barroso. O compromisso de nossa deselite com os valores iluministas é, factualmente, pura ilusão, não vale um vintém. A realidade, como ela é, deixou de existir, constituindo-se numa mera construção daquilo que coletivistas de araque desejam que essa seja. Não há nada mais do que uma singela - mas gritante - farsa.
O grande imbróglio é que o verdadeiro ensino “duro” e produtivo no Brasil, tomou Doril, e faz tempo. O que se tem é a formação em massa de militantes e de ativistas contra a “opressão e a injustiça”, analfabetos funcionais. O conhecimento, a razão e a ciência, concederam lugar ao sectarismo ideológico - e religioso -, e as correspondentes rejeição da verdade e o império da nefasta dissonância cognitiva. Ouso dizer que a psicologia vermelha assumiu o controle do volante, transformando naturais ocorrências da jornada terrena em “traumas insuperáveis”. O sujeito que discute com seu chefe, e pede demissão ou é demitido, parece ter sua vida arruinada para sempre. O interessante nisso tudo, é que os livros de autoajuda, e os gurus da atualidade, não param de holofotizar a suprema virtude da resiliência.
Todo nosso contexto de terror e pânico foi calculado e planejado milimetricamente. A mentalidade da abstração coletivista se apossou das instituições e, portanto, da cultura. Será que ainda resta um fiapo de legítima cultura?
Populistas e ideólogos do atraso, de várias estirpes, manipulam suas “massas de tribos”, incapazes de pensar criticamente, mirando nos desejos de legiões de ignorantes e de desesperados por soluções mágicas para suas vidas, transformando esses em escravos de um Estado “salvador da pátria”. Problemas complexos exigem soluções complexas. Não há soluções populistas e simples que os resolvam, de fato.
As comprovadas “soluções” que trazem crescimento econômico e social e progresso, exigem medidas duras e impopulares. Poucos políticos têm coragem e habilidades necessárias para concretiza-las.
Verdadeiramente, populistas maldosos, simplesmente, buscam levar música aos ouvidos dessa legião de ignorantes e de desesperados por respostas e artifícios aderentes às suas respectivas angústias e necessidades. Esses respondem com políticas contraproducentes, que já fracassaram sistematicamente, e de maneira rotunda. Embora tais iniciativas sejam entoadas como sendo para o “bem popular”, essas encaminham para a pobreza e para o retrocesso.
As tribos anseiam pela mentira escrachada, pela hipocrisia, concientes e/ou inconscientemente, uma vez que seus associados são ignorantes e/ou desesperados, suportados por crenças ideológicas, superstições e em soluções “divinas” de tais semideuses.
De forma trágica, muitos abdicam de suas liberdades e responsabilidades individuais, na espera de promessas que somente demagogos e mentirosos podem prover. O sectarismo tribal transformou o contexto verde-amarelo num mar vermelho de disputas por perfumarias de segunda ordem, esfacelando os valores genuinamente democráticos-liberais, destruindo à moral, à justiça, às liberdades individuais e econômicas e, fundamentalmente, acabando com a vital coesão social.
A era é a das trevas, da ignorância, da falta de estudo e do conhecimento, da lógica “ilógica”, da “scienssia”, da sinalização de virtude, e da mentira trajada e maquiada de verdade inquestionável. O conhecimento e a razão se transformaram em acessórios de muito pouco valor.
No faroeste sem leis, vermelho, verde-amarelo, do autoritarismo disfarçado de “democracia relativa”, da ditadura da toga, os pobres mortais, ignorantes e/ou desesperados, aspiram pelo abissal e devastador intervencionismo estatal, aquele ambicionado como sendo o remédio para curar todos os males tupiniquins. Desafortunadamente, o desejo é de ser escravo de um Estado, naturalmente, ineficiente.
Triste, mas me inclino a concordar com o Dr. Lule…
De maneira efetiva, para que estão servindo a argumentação racional, o conhecimento, a verdadeira ciência, nessa época das trevas da mentira escancarada, das falácias e do apogeu da ignorância?
Gilberto Simões Pires
BARÃO DE ITARARÉ
Se vivo estivesse, o humorista gaúcho, Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, mais conhecido como BARÃO DE ITARARÉ, autor da célebre frase -DE ONDE MENOS SE ESPERA, DAÍ É QUE NÃO SAI NADA-, ao tomar conhecimento do triste pronunciamento do ministro-poste Fernando Haddad, de pronto cunharia uma nova frase corrigindo, ou atualizando, a anterior.
FRASE ATUALIZADA
Na certa, ao acompanhar as tragédias que são propostas e/ou decididas a todo momento pelo governante LULA -PREMADURO- DA SILVA, o Barão de Itararé, soltaria a seguinte e atualizadíssima frase: -DE ONDE TUDO DE RUIM JÁ É ESPERADO, AÍ O PT SEMPRE SE SUPERA-.
MENTIRA GROSSA E DESLAVADA
Sem surpreender, Haddad, cumprindo -ipsis literis- a Cartilha Petista, começou o seu pronunciamento proferindo, sem ruborizar e/ou ser criticado pela MÍDIA -PASSA PANO-, uma GROSSA, ABSURDA E DESLAVADA MENTIRA, ao dizer: NOS ÚLTIMOS MESES, TRABALHAMOS INTENSAMENTE PARA ELABORAR UM CONJUNTO DE PROPOSTAS QUE REAFIRMAM NOSSO COMPROMISSO COM UM BRASIL MAIS JUSTO E EFICIENTE. Mais: ESTE NÃO É UM ESFORÇO ISOLADO DO PRESIDENTE LULA, MAS UMA CONSTRUÇÃO CONJUNTA QUE BUSCA GARANTIR AVANÇOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DURADOUROS.
Ou seja, depois de dois anos de INTENSA PRODUÇÃO DE ROMBOS FISCAIS, Haddad, na certeza de que todos os brasileiros são IDIOTAS, disse que o governo trabalhou intensamente na elaboração de propostas que reafirmam o compromisso com um Brasil mais justo e eficiente. Pode? -
FOCO PETISTA
Na real, mais do que sabido e comprovado, os governos de esquerda só têm olhos voltados para o AUMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS. Como tal, quando a corda está próxima de ruir, aí o foco é CRIAR E/OU AUMENTAR IMPOSTOS. Bingo! Depois de um mês inteiro prorrogando a divulgação do PACOTE DE -CORTE DE DESPESAS-, a montanha -pariu um mosquito- e tudo se transformou numa TRAGÉDIA, como retrataram, de imediato, os operadores do mercado cambial e financeiro, onde a cotação do DÓLAR frente ao REAL bateu o recorde dos recordes, ao atingir a marca de R$ 5,91. Neste momento em que publico este editorial, a moeda americana já está cotada em R$ 6,00. Detalhe, o valor do dólar só sobe no Brasil, pois em vários países a moeda apresenta queda. Que tal?
Sílvio Lopes
Que tempos!
Vivemos num tempo que, definitivamente, insiste em esconder e se esconder... da Verdade. No Brasil, então, esse fenômeno sociológico/ linguístico extravasou os limites do que podemos chamar do bom senso. A propósito de Verdade e Mentira, lembremos do que disse Friedrich Wilhelm Nietzsche:
-"O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropoformismos, enfim uma soma de relações humanas que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões das quais se esqueceu que o são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metais, não mais como moedas".
A desconstrução da verdade é, quem sabe, o fenômeno linguístico que a extrema esquerda brasileira mais se empenhou em produzir em escala industrial. Aliás, essa, ao que consta, é a única utilidade da esquerda verde-amarela. Da sinagoga de satanás em que se tornou o Palácio do Planalto, labaredas de fogo diariamente atingem e incineram um após outro todo e qualquer pulsar da Verdade que ali ainda possa apresentar sinais de vida.
O tempo da Verdade, pelo visto, terminou, ou marcha célere para o cemitério das almas vivas. É o que vaticinava Umberto Eco, numa de suas obras sobre o novo século, o XXI.
As democracias ocidentais que se inspiraram e beberam da sabedoria da Grécia antiga, insistem, com certo estoicismo, na resistência. O inimigo atropela com suas bem articuladas e persuasivas perfídias, ainda assim afeitas a domar mentes incapazes e vazias, portanto, presas fáceis de uma verborragia falsa e demagógica. Assim caminha a humanidade...
Ah, a Verdade! Por onde andas? Por certo jamais pousou na mente insana desses ruidosos falsários esquerdistas. Eles, no fundo, jamais nutrirão qualquer simpatia, mesmo que aparente, por ela. Pelo simples fato de que a Verdade é a cortina que nos desvenda o esplendoroso mundo das liberdades individuais. De ir e vir, de pensar e expressar nossos pensamentos. Coisas essas, impensáveis na cabeça de qualquer tirano esquerdopata, por onde quer que esteja planejando a destruição da Criação divina.
* O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante.
Alex Pipkin, PhD
Existem, basicamente, duas visões de mundo: a liberal-conservadora e a chamada “progressista”. Essas refletem perspectivas muito distintas em termos progresso, modos de comportamento e valores.
Especialmente, a perspectiva liberal acredita em um Estado limitado, focado em proteger direitos individuais e promover a liberdade econômica, com menos intervencionismo estatal. É o setor privado o responsável pelo crescimento econômico, gerador de empregos, de renda e de riqueza.
Na visão “progressista”, o Estado é o indutor do crescimento. Portanto, esse deve regular a economia, e gastar a rodo, na promessa de justiça social e, assim sendo, na redistribuição de renda.
Desnecessário ser especialista nesta temática para constatar o quão emblemático é o “governo petista”, de Luiz Inácio da Silva, no que se refere a tais distinções.
Contudo, embora a “espada” progressista seja erguida para proteger os diretos e às liberdades dos fracos e oprimidos, nunca pensei que ainda estaria no plano terreno para enxergar os guerreiros sociais esquerdistas, apoiando à censura, à escassez de liberdade de expressão, à ditadura da toga, e o devasso terrorismo sangrento.
Mas vamos ao pragmatismo. A alardeada “preocupação com o povo”, afinal Lule é o “pai dos pobres”, necessita e impõe abusivos gastos governamentais (vide programas sociais contraproducentes), tributação escorchante e, evidente, o aumento da ineficiente máquina pública. Este é o modo de ser e fazer o Brasil crescer…
Já a ótica liberal, sustenta-se na disciplina fiscal (aquela que qualquer “dono de casa” conhece e sente), e na liderança do setor privado na economia. Deveriam existir uma tributação justa, com menor nível de impostos, e muito menos intervencionismo estatal, esse que distorce completamente os mercados, inibindo a concorrência e as inovações.
Sem dúvidas, é essencial impulsionar o crescimento do capital humano, por meio de um melhor ensino, arquitetado para fazer frente os novos desafios de uma economia digitalizada. Embora negligenciado, é mandatório alavancar a pífia produtividade nacional.
Nesta direção, a retórica e ação “progressista”, populista e despropositada, é ampliar o acesso à educação, eliminando barreiras ao ingresso dos “grupos marginalizados” no ensino superior, por exemplo. Novamente, vem-me à mente à expressão “a rodo”.
A indispensável “qualidade”, pois é, “a gente (vermelha) vê depois”...
A falta de qualidade educacional pode ser amplamente comprovada pelos fatos expressos nos comparativos internacionais (vide Pisa). O foco está na doutrinação ideológica, ao invés de estar centrado nas competências básicas, no ensino básico, na leitura, na escrita e na matemática, por exemplo.
O que desejo clarificar, é que mais uma vez, tal visão de mundo “progressista”, deixará (e tomara que seja possível deixar) uma herança maldita, quase que intransponível para os próximos governantes.
A completa irresponsabilidade fiscal do governo “progressista”, apesar de alarmante, tem sido impressionante. A divida pública brasileira deve alcançar 80% do PIB até final de 2024, continuando a crescer para os próximos anos (IFI).
Qualquer sujeito com um mínimo de conhecimento econômico sabe que essa situação resultará em inflação contínua de gastos públicos descontrolados, ocasionando mais empréstimos, mais impressão de moeda, e o caos.
A genuína despreocupação com o bolso do contribuinte, e o foco na irresponsável na gastança com o dinheiro público se constituiu, mais uma vez, em uma tragédia anunciada.
O “pai dos pobres”, novamente, deixará as contas para esses mesmos pobres, aqueles de carne e osso que esse alude defender.
O Ministério da Fazenda brasileiro-soviete, revisou a projeção do IPCA, índice que mede à inflação. Adivinhem! Em 2024, há uma subida de 4,25% para 4,4%. Evidentemente, superando a meta de inflação planejada.
Tal inflação corrói a capacidade de compra dos brasileiros, que já não comem à picanha e bebem a cervejinha prometida pelo salvador da pátria.
A receita - do fracasso - “progressista”, quase todos conhecem: criam o caos e, posteriormente, apresentam-se como aqueles capazes de resolver a anarquia e a devastação geradas por eles próprios!
Será que nessa “república” pairarão os ares liberais?
O país necessita de estratégias pró-crescimento sustentável, de verdade!
O tema deveria ser singelo: corte de impostos, para criar um ambiente de negócios favorável, impulsionando o crescimento, uma forte disciplina fiscal, a fim de conter a farra com o dinheiro público, e o correspondente endividamento nefasto. É mister reduzir o do tamanho do Estado - ineficiente. Em tempos rubros, impossível.
Para que todos saibam, a visão de mundo liberal, é aquela que não quer deixar o dinheiro nas mãos de corruptos incompetentes.
O dinheiro, compulsoriamente, tem que ficar nos bolsos - e nas mesas - daqueles que o ganham, com sangue, suor e lágrimas! Simples assim.