Dartagnan da Silva Zanela
A disciplina é o único caminho para a liberdade, o único caminho para a liberdade é o domínio de si. Não tem lesco-lesco. Não tem "mamãe a barriga me dói". Sem autocontrole somos bem menos do que poderíamos ser.
Tal constatação é uma daquelas obviedades gritantes que, para serem ouvidas e assimiladas, precisam ser sussurradas ao pé do ouvido, tendo em vista o alarido que impera no mundo atual que declara, sem o menor pudor, que isso seria um grande absurdo, que não teríamos como conciliar uma coisa com a outra.
Mas a grande verdade, desdenhada pelos eco hedonistas que imperam na sociedade, e que se acomodam de forma cretina em nosso ego pra lá de indolente, é essa mesma: a disciplina é o fundamento da liberdade, a autodisciplina é o fertilizante que nos auxilia no crescimento viçoso de nossas potencialidades e na farta frutificação de todas as virtudes.
Não é à toa que, no mundo atual, devido a esse divórcio que se estabeleceu entre essas duas faces complementares da realização humana, cada vez mais aumenta, de forma avassaladora, o número de pessoas ansiosas, frustradas, desesperançadas, fatigadas, que vivem vidas esvaziadas de sentido, largando-se bem abaixo daquilo que elas poderiam ser.
Ao afirmar isso não estamos, por meio dessas linhas tortas, dizendo que devemos procurar os conselhos de um coach, com toda aquela conversa furada de motivação. Pelo amor de Deus! Fujam disso.
O que estamos declarando, em alto e bom tom, é que precisamos parar para refletir sobre a seguinte questão: tudo aquilo que nós fazemos, em nosso dia a dia, é fruto de uma decisão deliberada conscientemente por nós rumo a realização de um propósito previamente planejado, ou apenas vamos seguindo dia após dia, no ritmo que é ditado pelos nossos caprichos, por nossas paixões rasteiras, pela sociedade, pela mídia e demais tranqueiras similares?
Bem, se a resposta foi justamente aquela que nós não queremos, de jeito-maneira, admitir, é porque precisamos, com alguma urgência, tomar as rédeas da nossa vida, para que a palavra liberdade venha a ter algum significado concreto em nosso horizonte e não mais seja apenas e tão somente um slogan publicitário com apelações ideológicas pra lá de duvidosas.
Gilberto Simões Pires
SUPERVILÃO
O general -gonçalves dias-, ou g.dias (as letras minúsculas são propositais), quer por seu avantajado porte físico quanto pelas tiranias que adora praticar, ontem, logo após o vazamento das imagens inéditas das -INVASÕES DO DIA 8 DE JANEIRO- ganhou fama nas redes sociais por conta da semelhança que guarda com -GRU- o SUPERVILÃO -MALVADO FAVORITO (de LULA)-, que congela pessoas, fura filas, é desagradável e sonha em cometer o Crime do Século.
CUMPLICIDADE DAS FORÇAS ARMADAS
Na medida em que assistia as imagens altamente comprometedoras, mostrando a manobra estrategicamente calculada, comandada e executada pelo general g.dias, no dia 8 de janeiro, quando ocorreram os -ATOS DE PURO VANDALISMO- que a mídia e esquerdistas em geral apontaram, de pronto, que a destruição foi obra -exclusiva- de BOLSONARISTAS ANTIDEMOCRÁTICOS, ouvi, através do alto-falante da minha televisão, o silencioso estrondo sepulcral emitido pela cumplicidade das nossas Forças Armadas.
MELANCIAS PODRES
De imediato, por conta da lógica de raciocínio, me veio à mente que os representantes técnicos das Forças Armadas, indicados para inspecionar os códigos-fonte da -URNA ELETRÔNICA-, são da mesma índole do general g.dias, o MALVADO FAVORITO DE LULA, do TSE, e do STF. Ou seja, na cesta que a iludida sociedade brasileira acreditava, piamente, que só continha bons, confiáveis e maduros frutos, na mais verdade o que predomina são MELANCIAS PODRES. O silêncio das FFAA dá razão para tanto.
CPMI DISPENSÁVEL
Há quem diga agora, mais do nunca, que a CPMI DO DIA 8 DE JANEIRO tem tudo e mais um tanto para ser instalada. Pois, no meu claro entender, as imagens que foram vazadas mostram que a CPMI é totalmente DISPENSÁVEL. Afinal, tudo que ela poderia provar, as imagens são pra lá de esclarecedoras. Mais: em caso de instalação da CPMI, os parlamentares deveriam se debruçar quanto à LISURA DAS ELEIÇÕES, que as FFAA não se comprometeram por questões ideológicas.
Silvio Munhoz
Para marcar os 100 dias de governo, a nova direção, praticando plágio, usou como slogan: “o Brasil voltou”. Ao ver a frase fiquei pensando, voltou para onde? Ao matutar, percebi o surgimento de um novo/velho rebanho que demarca o caminho trilhado que leva de volta ao passado e cheira a mofo e naftalina.
Temos a VACA MUERTA, gasoduto Argentino que será financiado pelo BNDES, voltando à velha prática de usar o dinheiro dos pagadores de impostos para financiar “amigos”. Autoridades garantem “não há risco de calote”, pois o FGE (fundo de garantia à exportação) garante a dívida e criticar o auxílio é “pura ignorância”. Lembram o calote de 2018 por Venezuela e Moçambique? O FGE cobriu? Não mesmo, na época foi aprovada a Lei nº 13.659 de 07/05/2018, criando crédito de 1.16 bilhões de reais para cobrir o rombo, que saiu do FAT (Fundo de Amparo do Trabalhador – seguro desemprego). Quem paga o rombo é o trabalhador, mas, é “ignorância” falar disso. A novidade é que o Congresso acordou e tentará impedir o prejuízo ao País.
Reapareceu para assombrar o agronegócio (responsável por 1/3 do PIB do país) a VACA PROFANA, que se revela na forma de invasões, feitas pela “associação criminosa” que já foi chamada de exército, mas se autoproclama “movimento social”, do qual não tem nada, pois só desestabiliza a sociedade ordeira. Voltou turbinada, após anos de calmaria, realizando, em 100 dias, quase o mesmo número de invasões dos últimos 04 anos. Pior, com apoio oficial, pois um ministro afirmou que em caso de invasões “só haverá diálogo quando ambos os lados cederem”... Pense, sua casa é invadida e quem tem de garantir sua segurança quer que você ceda algo, ao invés de expulsar os invasores. Nos novos tempos o chefe do exército marca entrevista coletiva para anunciar as invasões. Criando novo tipo de flagrante, como tuitou Ailton, o “Flagrante de Delito Avisado”, o criminoso avisa que vai praticar o crime para que ninguém se surpreenda e atrapalhe. Castigo para tal descalabro, bem capaz, ao contrário o chefe dos invasores é premiado com convite para fazer parte de comitiva oficial em viagem internacional.
Há espécimes que denunciam as mentiras eleitoreiras e o estado da economia, como a VACA TRANS - a galinha que se sente vaca e chama seu ovo de “picanha com casca” e acha que vai saciar a fome do pobre - só que não, pois seu preço foi às alturas, ou a VACA PÓS-MODERNA – o trigo que virou massa e sente (atenção, veganos e vegetarianos, segundo estudo científico as plantas sentem, e gritam quando são cortadas) que aquele “miojo sabor picanha” será a salvação da Pátria, novamente não, pois até o tradicional símbolo da comida barata vive tempos de alta. Claro, não esqueçamos a VACA CINDERELA, como no conto infantil, até meia-noite é uma bela representante bovina, com muitos quilos de gostosa proteína, com destaque para a suculenta “picanha”, passada a meia-noite o encanto termina e o churrasco vira abóbora...
Reimportaram da Índia a VACA SAGRADA, que, por sua sacralidade, ao invés de presa em seu cercado, anda livre, leve e solta por onde quiser. Recebe os méritos por eventuais acertos com pompa e destaque do consórcio da ex-imprensa, mas, como é sagrada, nunca é culpada dos erros. A culpa é sempre dos membros das direções anteriores, por isso a economia, entregue como uma máquina azeitada, funcionando a pleno, é chamada de herança maldita... Aliás, a expressão causa sensação de dèjá vu, parece que já a ouvi pelo idos de 2003.
Pior é a VACA AMARELA. Lembram a brincadeira infantil, a panela cheia de podridão, mas ninguém pode falar e quem falar primeiro come tudo. Esse o rumo que querem para o País com o aval da Corte Suprema, querem calar os brasileiros, regulando e mandando nas redes sociais. É a volta ao passado onde só existia a “narrativa oficial”, sem questionamentos. Para o bem do Brasil rezo que o rebanho não esteja iniciando a marcha da VACA QUE VAI PARA O BREJO.
Lutemos, sem LIBERDADE DE EXPRESSÃO não existe Democracia. Retorno à luta lembrando a inconfidência Mineira e encerro com seu lema.
“Libertas quae sera tamem. Liberdade ainda que tardia.”
Que Deus tenha piedade de nós!..
Silvia Gabas
Tenho lido algumas análises a respeito do dia de hoje (19/04) que fazem todo o sentido.
Lula se indispôs com o governo americano.
Irritou sobremaneira os americanos com a sua intromissão de idoso etílico na geopolítica mundial, abandonando um parceiro geopolítico de mais de meio século e jogando-se no colo da China e da Rússia, oponentes naturais dos Estados Unidos da América.
A resposta veio a cavalo.
A CNN, vejam só, é empresa americana.
Coincidentemente, a embaixadora daquele país visitou hoje (19/04) os estúdios dessa rede de televisão, parabenizando a empresa pelo bom serviço realizado aqui na terrinha pela "empresa americana", segundo suas palavras.
Estranhamente, foi essa empresa americana televisa que escancarou o que aconteceu no fatídico 8 de Janeiro, apresentando os vídeos que haviam sido negados por duas vezes ao Congresso e sobre os quais o próprio General Gonçalves Dias havia imposto um sigilo de cinco anos, por uma questão de "segurança nacional".
Chegou a alegar também que câmeras do local estavam "indisponíveis".
Por um passe de mágica, essas mais de 100 horas de gravação foram depositadas nas mãos da CNN.
Em poucas horas, a informação se disseminou feito rastro de pólvora, e o Brasil foi informado sobre um fato sobre o qual pairavam muitas dúvidas, mas não se tinha acesso algum.
A lição que fica:
Os americanos são profissionais, não brincam em serviço e podem implodir um governo quando assim o entenderem.
Enquanto amigos, tudo.
Sentindo-se traídos, aplicaram a lei mafiosa.
Sorry, Lula!
Durma com um barulho desses.
Moraes,
que fria, hein, meu filho?
* Reproduzido da página da autora no Facebook
Alex Pipkin, PhD
Passaram-se três meses de governo petista. Ainda bem que o tempo passa. Converso com gente que votou no ex-presidiário. Muitos desses tinham e têm verdadeira aversão ao Capitão.
No entanto, pelo trimestre inicial do lulopetismo, com seus abissais equívocos de política econômica, a metralhadora imparável de asneiras e de devaneios e, especialmente, o espírito de porco, de ódio, de ressentimento e de revanchismo, do olhar para trás, fez com que esses raivosos de Bolsonaro percebessem que, assim como à vida, existiam iniciativas muito positivas para o país no execrado governo anterior, em especial, em nível econômico.
A reflexão e o arrependimento, sem dúvida, demonstram claros sinais de inteligência.
Evidente que indivíduos são diferentes e, assim, possuem distintas visões de mundo; muitos se consideram progressistas. Nenhum problema.
O imbróglio está numa parcela da população que, independentemente dos fatos, encontra-se acometida de uma virulenta cegueira deliberada.
Aconteça o que acontecer, essa trupe de sectários ideológicos, do tipo Jim Jones tupiniquim, se afunda com o barco encharcado, e/ou naufraga a embarcação vermelha, verde e amarela.
Parece-me que há duas questões importantes a serem consideradas.
É inquestionável que as instituições brasileiras foram assaltadas pelos ideais coletivistas. Por óbvio, para “os outros”.
Esses “progressistas” estão majoritariamente na pequena grande mídia, moldando grande parte da manipulação dos cruciais temas nacionais.
Embora a proeminência das redes sociais, que sacudiram o coreto da velha imprensa, a mídia continua manobrando e, ironicamente, tirando o foco da discussão dos assuntos que interessam a genuína classe trabalhadora do país. O pão e o circo do Império Romano segue o baile, ou melhor, prossegue sambando.
Por outro lado, há os coletivistas-raiz, que exercem enorme influência e controle sobre as instituições, inclusive no meio empresarial, e que com seus valores radicalmente “progressistas”, apoiam e suportam pesadamente tais equivocadas políticas, que trazem no seu bojo grandes prejuízos econômicos, sociais e culturais para a população brasileira.
Isso me cheira e me recorda a monumental obra Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
Impregnou-se também aqui, inegavelmente, de um condicionamento psicológico abissal, que manipula e força os indivíduos a viverem numa farsa, dentro de um contexto de faroeste sem leis, com regras sociais impostas goela abaixo por ativistas e minorias identitárias, que corrompem abertamente os valores morais, éticos e religiosos dos brasileiros.
Vive-se no Brasil de hoje numa realidade paralela, irreal.
Neste sentido, o mais destruidor desta fuga da realidade é, sem dúvida, a falta de liberdades, transformando as pessoas em escravas da mentira e da desinformação, e eliminando a possibilidade de viverem de acordo com suas próprias escolhas.
Muitos tupiniquins não conseguem enxergar, e principalmente pensar, além “da telinha”, servindo como uma peça na engrenagem coletivista que, factualmente, acarreta em menor nível de emprego, de renda e de efetiva prosperidade para os mais necessitados.
Com pesar, é cristalino observar que os mais carentes, aqueles despojados do cartão privê da elite - podre - nacional, terão mais uma vez, a sua felicidade frustrada pelo embuste e pelo circo amparado fortemente pela pequena mídia tupiniquim.
O tempo passa. Mais um trimestre virá, e pelo andar da carruagem rubra, com indicadores econômicos terríveis para o bolso e a barriga dos brasileiros.
Caso isso se imponha de fato, a aparente perfeição da irrealidade lulopetista pressionará com mais sofrimento o tecido social mais carente, fazendo os descamisados pensarem “fora da caixa”, e das telinhas. Impactos são imprevisíveis.
Apesar disso, evidente que a cegueira ideológica da turma sectária continuará intacta.
Os valores e os ideais coletivistas, distorcidos, nunca se dobram a verdadeira reflexão e as experiências e aos resultados daquilo que genuinamente conduz ao crescimento cultural, ético, econômico e social.
O tempo, e a reflexão, irão produzir e brindar a resposta.
Gilberto Simões Pires
PASÁRGADA
PASÁRGADA, segundo o poeta Manoel Bandeira, autor da conhecida obra- VOU ME EMBORA PRA PASÁRGADA-, é o grande sonho ou a grande esperança que estejam no mais fundo da alma do homem. É o lugar maravilhoso que permite amar à vontade, praticar todos atos físicos que a saúde lhe veda no mundo real. Mais: em PASÁRGADA não poderá haver tristeza nem desalento, pois tudo lhe permitiria o seu rei e livre seria o seu corpo para todos os tipos de prazeres.
DISTRITO FEDERAL
Pois, quem se dispõe a analisar e comparar -PASÁRGADA-, como definiu o poeta Manuel Bandeira, com - BRASÍLIA- verá, com muita nitidez, que ambas têm muita coisa em comum. Vejam, por exemplo, o que segundo o Boletim de Conjuntura do Distrito Federal, em 2022 a ECONOMIA BRASILIENSE cresceu 4,3%, se comparado ao ano anterior, registrando um PIB de R$ 337,063 bilhões.
RESULTADOS ALTAMENTE POSITIVOS
A publicação indica RESULTADOS ALTAMENTE POSITIVOS no MERCADO DE TRABALHO DO DF, como : QUEDA de 1,1% na TAXA DE DESEMPPREGO na comparação entre os últimos trimestres de 2021 e 2022, além de CRESCIMENTO de 3,4% no RENDIMENTO MÉDIO dos trabalhadores entre o terceiro e o quarto trimestres de 2022.
PASÁRGADA BRASILEIRA
Ora, mais do que sabido e comentado, a imensa maioria que habita o DF é composta por FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. Como tal, queiram ou não, o fato é que são pessoas que NÃO FAZEM PRODUTO ALGUM. Na real se APROPRIAM daquilo que é disponibilizado por quem produz. Mais: por pertencerem à seleta -PRIMEIRA CLASSE DE BRASILEIROS-, têm DIREITO À SALÁRIOS E BENEFÍCIOS absurdamente maiores do que recebem os BRASILEIROS DE -SEGUNDA OU TERECEIRA CLASSE-, cuja OBRIGAÇÃO -CONSTITUCIONAL é PROVER RECURSOS PARA GARANTIR O ALTO SUSTENTO dos habitantes da PASÁRGADA BRASILEIRA.
LAGO SUL
Aliás, de acordo com o estudo da FGV Social, divulgado recentemente, o BAIRRO mais rico do nosso país é o -LAGO SUL-, situado no Distrito Federal. No Lago Sul, a renda média da população é de R$ 23.241 -três vezes maior que o rendimento da cidade mais abastada, que fica em Nova Lima, em Minas Gerais. O Lago Sul, para quem não sabe, é habitado basicamente por FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. Que tal?