• Alex Pipkin, PhD
  • 13 Abril 2022


Alex Pipkin, PhD


Democracia e Estado de Direito são palavras que soam humanísticas e imponentes, principalmente para aqueles que remotamente compreendem seus reais significados.

 

Em nossa afrodisíaca ilha da fantasia, tais palavras são sistematicamente verbalizadas para sinalizar seriedade e justiça, quando na verdade representam retóricas vazias, a fim de justificar um sistema político, econômico-social disfuncional, manobrado pelos donos do poder despreocupados com “os outros”, e focados em seus interesses e de próximos aos seus umbigos.


É ao mesmo tempo corporal e arrebatador pensar que o direito de votar e eventualmente eleger seu candidato - ou ser convencido de que o voto da maioria prevaleceu - irão melhorar e/ou resolver os grandes problemas e dilemas que afligem a vida nacional.


Nelson Rodrigues dizia: “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade”.


Com o sistema partidário e eleitoral atrofiado que vigora há anos, torna-se evidente que quem está a nossa disposição são quase sempre os piores, e que, similarmente, quase sempre logram piorar a vida cotidiana das pessoas e das empresas.


É ilógico acreditar em pessoas sem formação e preparo, com valores éticos abaixo daquele aparelho do cachorro, rotineiramente envolvidos em corrupção, em crimes, em assassinatos, em negociatas, centrados em verbas para eleições, orientados para privilegiar familiares e amigos, e que miram seu tempo e recursos para planejar e executar falcatruas, em detrimento de projetos e de leis que comprovadamente atuem para melhorar o ambiente econômico e trazerem mais crescimento econômico-social e prosperidade nacional para todos os cidadãos.


Com tantas evidências e provas cabais do comportamento corrompido e/ou ineficiente dos políticos que aí estão, como acreditar que eles trabalham pelo bem comum e pela promessa da democracia?


Como acreditar que essa “elite” de péssima qualidade irá contrariar os lobbies, os sindicatos, a manutenção do Estado grande e os intervencionismos que o agigantam ainda mais e ceifam as liberdades e os direitos constitucionais dos cidadãos?


Seria muita ingenuidade, e elementar, meu caro Watson, crer em um sistema que seleciona os piores, e em que abundam fatos de corrupção, de incompetência, de politicas públicas equivocadas, de recursos jogados pela janela e de “falta de vontade” política para fazer o que deve ser feito, em especial, em relação à redução do tamanho do Estado e da burocracia estatal. Referente ao alcance do aumento da eficiência estatal, então, nem se fala.


Em nível econômico, nossa “grande democracia”, não se compara, por exemplo, a genuína economia de mercado chinesa, embora claramente lá, exista um governo autocrático.


E o nosso alardeado Estado de Direito; só se for “desdireito”.


Nunca houve uma Suprema Corte tão ruim tecnicamente, e pior, tão autoritária. Os juízes sem serem juízes, impõem “a sua verdade”, calam e prendem vozes dissidentes e julgam de acordo com seus próprios interesses.


Pelas abundantes provas a partir de seus julgamentos, muito embora eles queiram legislar, os interesses são novamente particulares e partidários.
Nos últimos dois anos, vivemos verdadeiro show de horrores em relação ao corte de liberdades individuais e de escassez de criação de um ambiente institucional de segurança jurídica favorável à vida em sociedade, à coesão social, e aos negócios e investimentos.


Novamente, nossa “nobre democracia” tem selecionado muita estupidez e crueldade para fazer parte do seleto quadro de eminentes togados do STF, exímios rasgadores da Constituição que afirmam proteger.


As massas parecem empolgadas, pois são basicamente duas (segundo as pesquisas); eu confesso que só não desejo a volta do Ali Babá e dos mais de quarenta ladrões. Não tento respeito e afeto, tampouco defendo políticos despreparados, incompetentes e vigaristas.


A “democracia e o Estado de Direito” verde-amarelos, da forma como estão formatados há séculos, contemplando essa elite de péssima qualidade dentro do famoso estamento tupiniquim, tendem a perpetuar uma crescente intrusão do Estado nas nossas vidas, com menos liberdades individuais, mais intervencionismos e mais benesses imorais para o mastodôntico Estado brasileiro, em especial, para o gigantesco, caro e ineficiente Judiciário nacional.


Triste, mas não há o que se fazer, temos que tentar identificar e escolher os “menos piores” para votar, em todos os níveis.


Apesar de tudo isso e das ilusões, é o que temos no momento. É a lógica da realidade.

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  • Rodrigo Mezzomo
  • 10 Abril 2022

Rodrigo Mezzomo

 

Chegamos ao ponto em que dizer o óbvio causa polêmica.

Boris Johnson disse em entrevista coletiva: “Não acho que homens biológicos devam competir em eventos femininos. Pode ser uma opinião controversa, mas faz sentido para mim “.

A declaração do primeiro-ministro britânico ocorre logo após o ciclista transgênero Emily Bridges, de 21 anos, ser impedido de entrar no Campeonato Nacional Britânico de Ciclismo no último fim de semana.

Obs.:

Eu lamento informar aos esquerdista, mas sentimentos subjetivos não são capazes de alterar as leis da física ou da biologia.

Ser homem ou mulher é algo definido geneticamente, no momento da concepção.

Em suma, não é algo que se encontre no campo do desejo pessoal.

Se um homem quer aparentar ser mulher, mesmo que ampute partes de seu corpo e artificialmente altere sua composição hormonal, não será uma mulher.

Parecer não é ser! Simples assim.

O mesmo ocorre com uma mulher que queira se assemelhar a um homem.

Eu sei que isso pode ser fonte de grande angústia para essas pessoas, mas a verdade é que não existem homens ou mulheres trans.

Essas pessoas merecem respeito (como qualquer outra), todavia, elas não podem me obrigar a negar a realidade biológica, a verdade e os fatos mais básicos da vida humana.

*     Publicado originalmente na página do autor no Facebook.

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  • Adriano Alves-Marreiros
  • 06 Abril 2022

Adriano Alves-Marreiros

 

You’re so vain

You probably think this song is about you

Carly Simon

Um dia desses eu vi em uma rede social pessoas que colocavam “sou desse pessoal dos Direitos Humanos” em repúdio a críticas.  Daí me lembrei de tudo que falam e achei que deveria lhes fazer uma homenagem.  Então seguem as loas:

Pela superioridade que eles possuem em relação às pessoas comuns que não só não compreendem suas ideias, mas sequer entenderiam uma explicação.

Porque são os que fugiram da Caverna e, vendo a verdadeira luz, as coisas como são, voltaram como seres luminosos que devem nos guiar.

Pois sabem que são apenas “especialistas” televisivos de Humanas e profissionais do Direito dentro de seus escritórios refrigerados – e agora virtualmente: podendo não se contaminar com o Povo nas audiências – que conseguem ver, do alto de sua sabedoria, a verdadeira realidade das ruas, já que a Polícia e a População é que vivem em um mundo paralelo, irreal, e por isso não conseguem perceber a verdade e nem ter empatia com os injustiçados bandidos...

Pois sabem a quem as Liberdades (principalmente a de expressão), a Constituição e a Lei devem ser negadas, pois Conservadores não querem o “progresso” que sempre vem a reboque do “progressismo” e devem ser impedidos de reagir, como o foram com o Muro de Proteção Antifascista que garantia a liberdade e a democracia da República DEMOCRÁTICA Alemã,

Pois seguem aquele italiano que não deve ser nomeado e que, em sua obra, seguidamente defende o fim da lamentável pena de prisão (propõe limitação imediata a 10 anos para crimes graves, mas com vistas a ser abolida) e quer uma Constituição Mundial para acabar com essas horrendas soberanias.

Pois querem que cortes internacionais sejam superiores às nacionais e colocam tratados acima das Constituições, relativizando apenas um ou outro, como o Código de Nuremberg.

***

Hoje estou muito sisudo... pra manter meu estilo, não posso deixar de dar uma passada pela cultura pop, coisa que o meu amigo Maurício curte tanto...

Louvemos esse pessoal que diz que X-Man é sobre discriminação e, desprezando o “estúpido e vendido” (?!) Xavier, assume a postura ideológica do Magneto.

Louvemos esse pessoal que, coerentemente, repete a toda hora que o Império era nazista em Star Wars e defende cada vez mais poder nas mãos do Estado, cada vez mais Estado, prisão para os discordantes, uma ordem 66 para os conservadores, tudo a ponto de tornar Imperador o Supremo Chanceler.

Louvemos esse pessoal que explica que Pantera Negra é sobre colonização e exploração, e apoia posturas como a do usurpador Erik Killmonger que pretendia subjugar os demais povos e etnias de forma violenta, querendo transformar aquela Sociedade, destruindo seus ideais pacíficos para se fazer superior.

Louvemos!!!

E aproveitemos apenas, para explicar pra eles que o POVO NÃO PENSA QUE DIREITOS HUMANOS SÃO SÓ PRA BANDIDO.  Ele sabe que são universais, que valem para as vítimas, que valem para minorias, que valem para maiorias, que valem até pra policiais...

Apenas ironizam vocês que, tão sábios, luminosos e orgulhosos: parecem não saber disso... 

(É, mesmo os mais simples e “distantes da realidade” podem ter algo a te ensinar...)

P.S.:Compre o livro de crônicas aqui

Crux Sacra Sit Mihi Lux / Non Draco Sit Mihi Dux 
Vade Retro Satana / Nunquam Suade Mihi Vana 
Sunt Mala Quae Libas / Ipse Venena Bibas

(Oração de São Bento cuja proteção eu suplico)

 

*       Adriano Alves-Marreiros (Que vem se decepcionando a cada dia...) é cronista, Mestre em Direito e membro do MCI e MP Pró Sociedade. Autor dos libros “2020 D.C. Esquerdistas Culposos e outras Assombrações” e “Hierarquia e Disciplinas são Garantias Constitucionais”.

**       Publicado originalmente no excelente portal Tribuna Diária - https://www.tribunadiaria.com.br/

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 06 Abril 2022

Alex Pipkin, PhD

Há dois “mundos” por assim dizer. O mundo da política e o mundo dos negócios, da seara empresarial. É assim desde que o mundo é mundo.
Evidente que são duas realidades distintas, mas enormemente interdependentes.

O que talvez seja novidade é a forma e a proporção como atualmente os agentes estatais inibem e destroem a riqueza criada pelos indivíduos e pelas empresas.

Líderes empresariais, parece-me, são os verdadeiros heróis por lutarem e sobreviverem em um ambiente de negócios fechado, burocratizado e desfavorável em nível tributário e logístico, por exemplo.

Não me refiro aos “empresários” alinhados com as autoridades estatais a fim de manipularem no antigo e sempre “moderno” compadrio da terra verde-amarela e do imoral “rent-seeking”.

Lógico que no contexto empresarial às decisões são tomadas dentro da perspectiva custo-benefícios, só desta maneira é possível permanecer sadio nos mercados.

Mesmo com a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade existentes nos ambientes competitivos, os riscos são mais previsíveis do que na esfera política. Basicamente, os “parceiros de negócios” são bem definidos e muito mais fiéis do que no tabuleiro do jogo e das apostas políticas.

Na política, objetivamente, é preciso estabelecer uma base de aliados dispostos a atuarem conjuntamente pelas mesmas pautas e, justamente por isso, as relações com tais partidários são mais “ramificadas” e complexas, agregando assim maiores riscos aos relacionamentos.

De maneira mais ampla, os agentes estatais lidam com um número maior de “consumidores”, e de elementos e variáveis desconhecidas.

Em circunstâncias cada vez mais competitivas, os profissionais nos mercados necessitam buscar e adquirir novas habilidades e competências para enfrentarem - e vencerem - os velhos e os novos desafios empresariais.

Empresas e empresários erram e/ou são suplantados por seus competidores, arcando com os prejuízos e procurando um reposicionamento nos mercados.

Na esfera política, são outras credenciais que ainda contam prioritariamente, e tanto às pessoas quanto as políticas podem ser incentivadas ou sabotadas por razões muito distantes da eficácia e do genuíno interesse público.

Claro que no meio empresarial há uma série de negociações e de manobras de negócios, mas essas tendem a ser focadas para o bem do empreendimento. Executivos operam diariamente diante das dificuldades, das incertezas e dos riscos atuais, e, apesar dos pesares, fazem seus negócios produzirem soluções que os clientes e os consumidores precisam e dão maior valor.

Ao mesmo tempo, na esfera política, passam longe as inquietações com questões de verdadeiro bem-estar social, de maior produtividade, de geração de emprego, de renda, de inovações e de criação legítima de riqueza para todos.

Num Congresso que se vê refém de uma Suprema Corte totalmente desmoralizada, por rasgar à Constituição a todo o momento, parlamentares aprovam um Fundo eleitoral imoral, obsceno, totalmente desligado do momento e dos reais anseios da sociedade. A pior Corte de todos os tempos, nitidamente política e tendenciosa, julga e protege seus camaradas, ceifa a sagrada liberdade individual, aciona decisões comprovadamente inconstitucionais - segundo especialistas -, e legisla por meio de um franco e bárbaro ativismo judicial.

Todos eles não arcam com as consequências de suas esdrúxulas decisões e somente estão preocupados em se manter no poder e/ou com as suas próprias reeleições.

Há muito pouco de produtivo pelas bandas de Brasília, pelo menos é o que se vê, se lê e se escuta, e a chances dessa engrenagem sem óleo e enferrujada ser transformada para melhor é próxima de zero.

Quase sempre que um resquício da mentalidade empresarial e/ou de pessoas bem-intencionadas é colocado por lá, os donos do poder e o “sistema” encontram um meio de jogá-lo para bem longe.

Trivialmente, porém, embora opere a irracionalidade racional (crenças) do eleitor, a única forma de tentar alterar esse fatídico “status quo” dá-se pelo voto.

Mesmo com o baixo nível cultural e o discernimento do brasileiro médio ofuscado pela “grande” mídia brasileira, já se vê fortes sinais de esgotamento da “inteligência” e da paciência popular.

Tomara que as bravatas, as falas e os acenos emocionais e impetuosos dos políticos, não sejam protagonistas para o voto dos cidadãos.
O voto consciente nos parlamentares é tão ou mais importante do que na própria presidência.

Pois a esperança continua sendo a última que morre.

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  • Roberto Motta
  • 05 Abril 2022

Roberto Motta

 

Nota do editor: O texto a seguir é da autoria do engenheiro Roberto Motta e foi publicado na sua página do Facebook. Tomei a liberdade de atribuir um título que me pareceu apropriado ao texto.

No Brasil o Sistema de Justiça Criminal está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente da legislação penal.

A motivação do ataque é ideológica e política.

Ideológica porque faz parte da chamada guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter sido revelado o imenso fracasso do experimento soviético.

Glorificação do criminoso, demonização da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e “descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia Gramsciana.

No Brasil, essa estratégia foi reforçada com a adoção da doutrina do “garantismo penal”, criada pelo italiano Luigi Ferrajoli – um conjunto de ideias sem fundamento lógico ou moral, que coloca o criminoso como vítima da sociedade e foco da atenção e cuidados do Estado, alguém que merece acolhimento e indenização, jamais punição.

Essa doutrina é dogma na maioria de nossas escolas de direito.

O ataque à justiça criminal é também político, pois permite a perpetuação no poder de indivíduos e grupos corruptos, com garantia de impunidade.

Foi isso o que fez do Brasil o campeão de homicídios do planeta: já chegamos a ter 65 mil assassinatos por ano. Nos últimos 20 anos, mais de um milhão de brasileiros foram assassinados. Em média, apenas 5% desses crimes resultam em condenação.

É por isso que quase todos os brasileiros já foram assaltados: são registrados em delegacias quase 2 milhões de assaltos por ano só nas capitais, dos quais apenas 2% são solucionados.

Com a chegada de uma pandemia global, essa situação de fragilidade institucional ganhou um agravante: o desrespeito, por parte de alguns juízes, governadores e prefeitos, das garantias aos direitos naturais – direito de ir e vir, direito à propriedade e direito à livre expressão, dentre outros.

Em determinados estados e municípios, a polícia foi usada contra cidadãos de bem para coibir o exercício de direitos invioláveis, garantidos no texto constitucional.

O mesmo sistema de justiça criminal que foi alterado ao longo dos anos para promover a impunidade dos criminosos, é agora usado contra o cidadão comum.

O toque final foi a soltura de um número estimado em mais de 60 mil criminosos presos em todo o país, sob a alegação de que isso os protegeria da pandemia.

O mesmo sistema de justiça criminal que nunca conseguiu nos proteger, agora se volta contra nós.

Ou, nas palavras de um promotor, meu amigo: quando o verdadeiro crime fica sem punição o Estado acaba criando punição para coisas que não são crimes.

E permitindo que criminosos sejam “descondenados” e concorram ao mais alto cargo da nação.

 

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 04 Abril 2022

Gilberto Simões Pires

 

MELHOR PARA O BRASIL

Como estamos nos aproximando da data das ELEIÇÕES 2022 e a lista dos candidatos que pretendem disputar o cargo de presidente do Brasil já está praticamente definida, o que resta aos eleitores é apenas e tão somente a escolha daquele que revela maior capacidade e vontade para fazer muito daquilo que é considerado como MELHOR PARA O PAÍS.

 OLHO NO LEGISLATIVO

Pois, ainda que a escolha do presidente seja por demais importante, uma vez que cabe a ele executar o Plano de Governo proposto e/ou apresentado ao longo da campanha eleitoral, é extremamente importante que os eleitores escolham, com o mesmo propósito, os deputados e senadores que, por sua vez, têm a responsabilidade de viabilizar as propostas enviadas pelo Executivo.

 SÃ CONSCIÊNCIA

Começando pelos candidatos à presidente, por mais que muita gente declare que não gosta de -Jair Bolsonaro- o fato é que, em sã consciência, de todos os nomes que compõem a lista, o atual presidente é, indiscutivelmente, aquele que mostra maior preparo para o cargo. Pelo que tenho ouvido e lido, Bolsonaro é o candidato que defende e propõe, de fato, as reais propostas que podem contribuir para uma substancial melhora da nossa economia e, por consequência, da vida dos brasileiros em geral.

 ITEM - IDEOLOGIA-

O que mais contribui para esta minha afirmação é o item -IDEOLOGIA. Ninguém tem a mínima dúvida de que Jair Bolsonaro é um legítimo político CONSERVADOR que tem como seus principais valores a LIBERDADE E A ORDEM, especialmente a liberdade política e econômica e a ordem social e moral. Mais: em questões econômicas é, indiscutivelmente, o MAIS LIBERAL entre todos os demais candidatos. 

 MODALIDADES ECONÔMICAS

Ora, se levarmos em conta, por exemplo, que a grande maioria do povo brasileiro fica extremamente feliz quando o Brasil se destaca em alguma MODALIDADE ESPORTIVA, certamente ficará ainda mais contente quando perceber que passamos a ser vistos como vencedores nas mais variadas MODALIDADES ECONÔMICAS E SOCIAIS. Gostando ou não do Bolsonaro, o fato é que o Brasil já está sendo muito bem-visto no mundo todo pelos avanços colhidos nesses últimos três anos e meio.

LOURENÇO CASTELLAN - UM GRANDE LÍDER

Ao finalizar este editorial me associo à FAMÍLIA CASTELLAN no sincero pesar pelo falecimento do fundador e Presidente Emérito da Florense, Lourenço Darcy Castellan, ocorrido ontem, 03. O meu estreito e fraternal relacionamento com Gelson Castellan e Mateus Corradi, me deixam entristecido com o passamento do grande líder Lourenço. Uma perda e tanto.

 

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