• Roger L. Simon
  • 03 Abril 2022

 

Roger L. Simon

 

Lembra da Rainha Má no clássico animado da Disney “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937)? “Espelho, espelho, na parede...” e tudo mais. Ela era bem assustadora.

Mas não tão assustador quanto o que a Disney está fazendo hoje.

É difícil conceber o quão distorcido e imoral o Disney Studios – onde uma vez trabalhei em dois longas-metragens – se tornou, mas vou deixar o estimado Chris Rufo do City Journal explicar o que aconteceu em uma das reuniões da empresa, apelidada de “Reimagine Tomorrow Conversation Series”.

“Em uma apresentação em destaque na reunião, a produtora executiva Latoya Raveneau expôs a ideologia da Disney em termos contundentes. Ela disse que sua equipe estava implementando uma “agenda gay nada secreta” e regularmente “adicionando queerness” à programação infantil. Outro palestrante, o coordenador de produção Allen Martsch, disse que sua equipe criou um 'rastreador' para garantir que eles estejam criando 'personagens trans canônicos, personagens assexuais canônicos e personagens bissexuais canônicos' suficientes. muitos, muitos, muitos personagens LGBTQIA em nossas histórias e reafirmou a promessa da empresa de tornar pelo menos 50% de seus personagens na tela minorias sexuais e raciais”.

Ah, bom. E para que você não pense que os parques temáticos serão poupados, termos obscuros e discriminatórios como “senhoras”, “cavalheiros”, “meninos” e “meninas” devem ser eliminados em favor de excursões familiares a Anaheim e Orlando “mágicas e memoráveis para todos”, evidentemente incluindo transexuais de 4 anos.

Pode-se imaginar – “reimagine o amanhã”, em seu jargão – que a procissão noturna de Mickey, Minnie e Pateta, e outros, que tradicionalmente terminavam uma noite na Disneylândia, agora se assemelhará à Parada do Orgulho Gay anual em West Hollywood ou mesmo a Fulton Street Fair, que é o destaque da “Leather Pride Week” de São Francisco.

O que está acontecendo aqui – além da destruição da civilização ocidental como a conhecíamos, fermentada por uma quantidade bastante significativa de abuso infantil doentio?

Bem, parte disso é evidentemente raiva contra o novo projeto de lei de direitos dos pais na educação, do governador da Flórida Ron DeSantis, que é chamado de “Lei Anti-Gay” pelo coral morto na mídia convencional (até vi isso em uma manchete da AP supostamente neutra) , embora as palavras “gay” ou “homossexual” não sejam mencionadas nem uma vez no projeto cuja intenção óbvia é que as crianças só aprendam sobre sexualidade de qualquer tipo num modo apropriado à idade.

Podemos acrescentar que, enquanto isso, a educação em nosso país, em geral, é execrável. Nossos filhos podem estar sendo alimentados à força com alguma versão “woke” da sexualidade, mas com certeza não estão aprendendo muito sobre leitura e matemática.

Escolas em todos os lugares estão desistindo dos SATs. Eles também podem. Os testes já foram simplificados e reajustados significativamente cerca de 20 anos atrás, quando a pontuação média, que deveria ser de 500, caiu para 400.

Quanto à Disney, é importante lembrar que esta não é apenas uma coleção pontual de "wokes" aproveitando seu mínimo poder em uma reunião secreta (cujo conteúdo só é conhecido por causa de um vazamento, obviamente por medo de que seja descoberto e as pessoas parem de frequentar suas ofertas).

A Walt Disney Co. é, ao lado da Comcast, a maior empresa de entretenimento e comunicação do mundo. Eles possuem não apenas Walt Disney Studios, mas também Walt Disney Animation Studios, Pixar, Marvel Studios, Lucasfilm, 20th Century Studios, 20th Century Animation e Searchlight Pictures.

Além disso, da Wikipedia:

“As outras principais unidades de negócios da Disney incluem divisões em televisão, transmissão, mídia de streaming, resorts de parques temáticos, produtos de consumo, publicações e operações internacionais. Por meio desses vários segmentos, a Disney é proprietária e opera a rede de transmissão ABC; redes de televisão a cabo como Disney Channel, ESPN, Freeform, FX e National Geographic; divisões de publicação, merchandising, música e teatro; serviços de streaming direto ao consumidor, como Disney+, Star+, ESPN+, Hulu e Hotstar; e Disney Parks, Experiences and Products, um grupo de 14 parques temáticos, hotéis resort e linhas de cruzeiro em todo o mundo”.

Portanto, essa conversa na “Reimagine Tomorrow Conversation Series” tem ramificações para praticamente todos os cidadãos do planeta Terra, mais cedo ou mais tarde.

Só podemos esperar que seu conteúdo seja amplamente divulgado porque a maioria dos pais, podemos supor, ficaria chocada. A menos que a empresa seja verdadeiramente autodestrutiva, ela terá que parar.

Também nos perguntamos o que Xi Jinping pensa de tudo isso, se ele pensa, neste momento. (Existem Disneylândias em Xangai e Hong Kong.) Ele provavelmente já está rindo de toda essa bobagem acordada, assim como, sem dúvida, Vladimir Putin. Se alguma vez houve um sinal de fraqueza americana, é isso.

E, finalmente, nos perguntamos o que o velho Walt pensaria. Ele tinha seus problemas, como sabemos. Mas ele era criativo e original, muito mais criativo do que esses idiotas acordados. Eles não poderiam produzir um filme no nível de “Branca de Neve e os Sete Anões” ou, por falar nisso, escrever uma música tão otimista e bonita quanto “When You Wish Upon a Star” para salvar o que você sabe.

Na verdade, o que eles estão fazendo, o estrago que estão causando, pode ser motivado pela inveja daquela incrível arte de Hollywood e Disney que era.

As opiniões expressas neste artigo são as opiniões do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times.

*         Publicado em Epoch Times em 1º de abril de 2022 Atualizado: 3 de abril de 2022

Roger L. Simon é um romancista premiado, roteirista indicado ao Oscar, cofundador da PJMedia e agora editor-geral do Epoch Times. Seus livros mais recentes são “The GOAT” (ficção) e “I Know Best: How Moral Narcissism Is Destroying Our Republic, If It Hasn’t already” (não-ficção). Ele pode ser encontrado no GETTR e Parler @rogerlsimon.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 31 Março 2022

Gilberto Simões Pires

 

Ontem, para alegria e enorme satisfação da maioria do povo brasileiro, o corajoso deputado Daniel Silveira resolveu, enfim, (no meu entender com muito atraso) enfrentar o MAU MINISTRO do STF, Alexandre de Moraes, ao declarar -alto e bom tom-, que não vai usar tornozeleira eletrônica, como havia determinado o DITADOR DE TOGA. Na sua avaliação, baseado no que está claramente escrito na Constituição, cabe aos parlamentares decidir sobre a restrição de liberdade de seus pares.

ATITUDE MUITO FESTEJADA

 

Ainda que -tardia- a atitude assumida pelo deputado Daniel Silveira, o fato é que a decisão que tomou está sendo muito festejada Brasil afora. Das inúmeras mensagens que recebi, assim como, daquelas que li nas redes sociais, vejo que já apareceu uma ponta de esperança de que mais políticos resolvam dar andamento no processo de afastamento definitivo do péssimo ministro Alexandre de Moraes.

SUBSTITUIR TODOS OS MINISTROS

 

Mais: faço votos de que a coragem demonstrada pelo deputado Silveira atinja em cheio os cérebros da maioria dos parlamentares, fazendo com que entendam de uma vez por todas o quanto fará bem para o Brasil, e por consequência, para todos os brasileiros, substituir todos os 11 ministros da Suprema Corte.

REPRESENTANTE TAMBÉM É PRESO

Vale lembrar, à exaustão, que quando um ou mais ministros do STF resolvem prender um deputado ou senador, notadamente quando a prisão é descabida, na real quem está sendo preso são todos aqueles que elegeram o parlamentar. Até porque o voto é uma procuração conferida pelo eleitor para alguém que irá REPRESENTÁ-LO no Poder Legislativo com a tarefa de analisar, debater, aprovar ou recusar as propostas enviadas pelo Poder Executivo. Assim, quando o STF resolve prender um deputado ou um senador, quem perde a liberdade é o ELEITOR.

CORAÇÕES E MENTES

 

De novo: tomara que a coragem e a determinação do deputado Daniel Silveira atinjam em cheio os corações e mentes de todos os brasileiros e o impacto seja capaz de remover os obstáculos que fazem do nosso empobrecido Brasil um país brutalmente dominado por DITADORES -IDEOLÓGICOS- DE TOGA. Aleluia!

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  • Neemias Félix
  • 30 Março 2022

Neemias Félix 

 

Minha mãe entendia mais de economia do que os economistas canhotos. E expunha seus conhecimentos práticos por meio de provérbios e figuras bem simples. Alguns exemplos:

"Eu só boto o meu boné onde eu posso apanhar." Isso é que é equilíbrio entre receita e despesa!

Ideias semelhantes eram expressas também por estes aqui: "Quem não tem bunda não senta no morro" e "quem não pode com o pote não carrega rodilha". Não se arriscar na bolsa ou em certos investimentos poderia ser representado por este: "Vale mais um pássaro na mão do que dois voando".

Eleger prioridades poderia ser dito assim: "Farinha pouca, meu pirão primeiro".

Quando as coisas estavam difíceis, e certos alimentos estavam com seus preços nas alturas, ela advertia os filhos: "Carne é luxo, feijão é que enche o bucho". Ou usava esta pérola, à mesa de refeições: "É o que tem pra hoje; é cheirar a carne e comer a comida".

Grande economista a mamãe! Se os governantes a tivessem ouvido, o Brasil não estaria nessa situação.

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  • Adriano Marreiros
  • 29 Março 2022

Adriano Marreiros

 

Foi uma revolução: com um suingue único, com um ritmo eletrizante, uma batida contagiante: Nossa!  Como adoro Funk...

Surgiu na música negra e veio da pobreza, daqueles que não tiveram muitas oportunidades.  Mas nada os deteve!  Criaram um ritmo que anima tremendamente os bailes, que influencia os melhores artistas de outros gêneros, que ganhou espaço no mundo inteiro: mais que um patrimônio local, um patrimônio da humanidade com aquela batida ímpar que altera as batidas dos nossos corações.  Temos que sempre lhe prestar reverência!

E queria falar da minha admiração por Anita.  Nascida em um lugar simples, tornou-se uma guerreira, uma mulher forte, corajosa, surpreendeu a todos, superou dificuldades e se tornou um exemplo a ser seguido.  Foi justamente em alguns dos anos mais difíceis para todos que ela mais cresceu, destacando-se, não só como uma mulher de luta, no Brasil, mas indo além, conseguindo merecido reconhecimento internacional!

Quero, então, fazer minha homenagem pública, pedindo vivas entusiásticos a  essa música inovadora e vibrante e a essa mulher sensacional.  Ambos merecem o nosso respeito profundo. 

Viva o verdadeiro e único Funk: o americano, de James Brown, Curtis Mayfield, Earth, Wind and Fire e tantos outros, até no Brasil, como Tim Maia, Cassiano, Brylho...  Som que influenciou a discoteca, o pop, o rock, inclusive o progressivo, e até os Rolling Stones[1] e, pasmem, o mítico e pesado Led Zeppelin[2]

Viva a extraordinária Anita... Garibaldi, mulher destemida, que lutou pelas Liberdades no Brasil e na Itália e que, junto com seu amado Giuseppe, são os Heróis de Dois Mundos!!!

Viva o Funk!  Viva Anita!

 

 

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  • Adriano Marreiros
  • 26 Março 2022

Adriano Marreiros

 

O homem que se vende, recebe sempre mais do que vale...

Barão de Itararé

 

Quem não assistiu ao Coração Valente?[1] Quem não teve sua nobreza, sua indignação e sua coragem renovadas pelo filme por, ao menos, alguns minutos?  Acho que até os que nunca as tiveram sentiram sua falta naquele momento ou até se enganaram, por instantes, achando que tinham.

Quantas cenas fabulosas podemos citar do filme... quantas... Mas tem uma que nunca me saiu da memória:  a hora em que William Wallace envia o sinal para as tropas de dois nobres e estes as retiram do local em vez de apoiá-lo.  Os homens de Wallace são massacrados...  É aí que o Rei da Inglaterra comenta que um deles se vendera por terras e títulos e que o outro fora ainda mais barato...

Terras e títulos... Isso nunca me saiu da cabeça.  Cada vez que vejo alguém mudar seus princípios, tornando séria a piada[2] do Groucho Marx; cada vez que vejo alguém passar a defender coisas que jamais aceitou, cada vez que vejo alguém apoiar os indignos apenas para lucrar politicamente, apenas para ganhar títulos pomposos, apenas para ocupar cargos como um fim em si mesmos: lembro das terras e títulos...

E por vezes é ainda mais barato, como o segundo nobre... É por bem pouco mesmo, por convites pra festinhas, por um titulozinho de aspone, ou pra não contrariar um grupo ou até só pra fazer média com quem não merece: e às vezes por mero medo da crítica, oh, coração covarde!

Lembro do olhar do Mel Gibson naquela cena... Eu o veria constantemente no espelho se tivesse um à mão a cada vez que vejo quem eu achava nobre trocar de lado, se omitir, trair pessoas, esquecer princípios, apoiar o mal ou lutar contra a própria Liberdade por terras, títulos e por muito menos.  E o mais triste é saber que não mudaram: apenas se revelaram...

E o “muito menos” é o mais comum, pois terras e títulos de verdade, potestades, dominações e principados das trevas guardam apenas para si enquanto usam os vendidos como peões em um xadrez infesto onde estes serão as únicas peças sacrificadas pelo jogador: ou você acredita mesmo que pra vender a alma precisa assinar um contrato com sangue na presença do Maligno?

“Lutem, e pode ser que morram. Corram, e vocês vão viver. Pelo menos por um tempo. E morrendo em suas camas, daqui a muitos anos, vocês vão querer trocar todos esses dias que tiveram por uma chance, só uma chance, de voltar aqui e dizer aos seus inimigos que eles podem tirar nossas vidas, mas não podem tirar nossa liberdade”. William Wallace, no filme Coração Valente

 P.S. Compre o livro de crônicas aqui: < https://editoraarmada.com.br/produto/2020-d-c-esquerdistas-culposos-e-outras-assombracoes-colecao-tribuna-diaria-vol-iii/ >

 Crux Sacra Sit Mihi Lux / Non Draco Sit Mihi Dux 
Vade Retro Satana / Nunquam Suade Mihi Vana 
Sunt Mala Quae Libas / Ipse Venena Bibas

(Oração de São Bento cuja proteção eu suplico) 

*       Adriano Alves-Marreiros (Que vem se decepcionando a cada dia...) é cronista, Mestre em Direito e membro do MCI e MP Pró Sociedade. Autor dos libros “2020 D.C. Esquerdistas Culposos e outras Assombrações” e “Hierarquia e Disciplinas são Garantias Constitucionais”.

**       Publicado originalmente no excelente portal Tribuna Diária - https://www.tribunadiaria.com.br/

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 26 Março 2022

Gilberto Simões Pires

 

ESCREVER UMA BOA CARTA

Se a nossa Constituição, com total razão, desde o momento em que foi promulgada, em 1988, tem sido alvo de inúmeras críticas pelo fato de reunir um imenso conjunto de malefícios ou de coisas que provocam consequências negativas para o sofrido povo brasileiro, mais críticas ainda passou a receber depois que o STF resolveu interpretá-la ao seu modo e/ou interesse (ideológico). Diante desta situação -crítica- a felicidade geral da Nação depende de uma BOA E EFETIVA CARTA, do tipo que faça valer os reais e corretos anseios da população.

SALVAÇÃO DO BRASIL COMEÇA POR UMA NOVA CARTA

Sobre este importante tema, o qual dediquei vários editoriais, vejo que a cada dia que passa mais cresce o convencimento de que a SALVAÇÃO DO BRASIL COMEÇA POR UMA NOVA CARTA. A propósito, nesta semana a jornalista Madeleine Lacsko, da Gazeta do Povo, relatou o debate que mediou sobre a necessidade de uma nova Constituição com a participação do ministro aposentado do STF, Francisco Rezek, do professor emérito da Universidade Mackenzie, Ives Gandra Martins, do diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, Ignacio Berdugo, do professor de economia da Universidade de Iowa, Luciano Castro e da professora do CEU Law School, Beyla Fellous.

PONTO DE PARTIDA

O encontro foi o PONTO DE PARTIDA para que se inicie um debate acadêmico sobre o tema. Segundo o professor Ives Gandra Martins, a solução para mudanças mais imediatas seria fazer REFORMAS CONSTITUCIONAIS, principalmente a ADMINISTRATIVA. Chamar uma Assembleia Nacional Constituinte seria uma temeridade, dada a qualidade de políticos a quem damos poder hoje em dia. Esse é o temor de muitos, inclusive o meu, afirmou Ives.

Para funcionar, uma Constituição precisa necessariamente refletir os VALORES DO POVO. E a estrutura técnica tem de ser pensada para fazer com que esses princípios sejam realmente colocados em prática, não fiquem apenas no papel. Há países que elegem comissões de notáveis para elaborar regras. Outros simplesmente escolhem especialistas. Todos fazem CONSULTAS POPULARES.

PLEBISCITO

A Assembleia Nacional Constituinte do Brasil teve 559 parlamentares. É um modelo semelhante ao do Benin, pátria originária do acarajé. Já o Quênia escolheu um comitê de 9 especialistas. Na Espanha, um comitê parlamentar de 7 pessoas escreveu a Constituição. A Tunísia elegeu mais de 200 pessoas para fazer uma Constituição. A grande questão é como unir a sociedade em torno do projeto. Vejam que o máximo que aconteceu no Brasil foi o plebiscito de armas e também para escolher entre monarquia, presidencialismo e parlamentarismo. Na África do Sul, por exemplo, foram feitas mais de 1000 consultas públicas.

PROPOSTAS CONCRETAS

Uma proposta, que foi bem observada pelo ministro Francisco Rezek, é a ESTRUTURAL. As pessoas reclamam muito de IMPUNIDADE, INFINITOS RECURSOS PENAIS, CONTROLE DO SISTEMA POLÍTICO por caciques de partido e assuntos assemelhados. Vira e mexe aparece um abençoado com uma ideia de lei nova ou julgamento do STF para resolver o problema. Daí a gente embarca porque ENQUANTO HOUVER OTÁRIO, MALANDRO NÃO MORRE DE FOME. Um dos principais problemas que nós temos está no artigo mais conhecido da Constituição, o Art. 5º, que estabelece um longuíssimo rol de DIREITOS FUNDAMENTAIS DO CIDADÃO. A crítica que a gente sempre ouve é a de ser MUITO DIREITO E POUCO DEVER. E nisso há razão, até a Declaração Universal dos Direitos Humanos tem deveres.

ARTIGO NA ÍNTEGRA

Recomendo a leitura do artigo da Madeleine Laksco, cujo link aí está :http:// https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/madeleine-lacsko/precisamos-de-uma-nova-constituicao-ou-da-para-remendar-essa/. Vale pena para que o amadurecimento aconteça com maior rapidez. 

*Publicado originaçmente em https://pontocritico.com/artigo/cortar-o-mal-pela-raiz!

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