Estadão

15/10/2008
Ao ser questionado se Marta Suplicy conseguiria os votos uma vez que seu opositor, o atual prefeito, Gilberto Kassab, est?em a frente nas pesquisas eleitorais, o presidente afirmou: O segundo turno come? ontem. Pelo amor de Deus. Escreva isso a?o seu caderninho. A Marta vai ganhar a elei? em S?Paulo, com os votos de S?Paulo.

Percival Puggina

28/09/2008
Em certo lugar da Su?, cem metros abaixo do ch? um grupo de cientistas come? a operar a maior m?ina j?riada pelo ser humano – o LHC (Large Hadron Collider, ou, em portugu? Grande Colisor de H?ons) – que pretende encontrar explica?s para a origem e o funcionamento do universo. N?subscrevo nem renego a teoria do Big Bang porque desconhe?seus fundamentos, coisas como o “b? de Higgs” ou o “modelo padr?das part?las elementares”. Meu interesse sobre o tema ?e outra natureza. Diz respeito a um universo auto-criado ou criado por Deus. A sofisticad?ima investiga? sobre o que ocorreu no primeiro trilion?mo de segundo da exist?ia do universo e sobre sua evolu? ao longo dos recentes 14 bilh?de anos avan?sobre erros e corre?s de erros. No entanto, convenhamos: conceber toda a n?criada massa do universo concentrada num ?o n?criado ponto, do tamanho de uma moeda, explodindo em um n?criado espa?tempo, e dando origem a tudo, por conta pr?a, implica um ato de f?Temos, ent? a f?m Deus (f?m um ente criador) e a f?m n?deus (f?m uma cria? produzida por um n?ser). Ambas s?de natureza e de conseq?ias distintas e est??isposi? do leitor. Pessoalmente, fico com a primeira porque me resolve, e resolve bem, tanto a quest?do pontap?nicial quanto in?os outros problemas existenciais relevantes, ao passo que a segunda hip?e n?me ajuda em coisa alguma. Por outro lado, enquanto a id? do n?deus serve ao relativismo moral e ?ermissividade, a id? de Deus se encaixa perfeitamente com a de que existe uma lei natural, uma ordem moral, a incidir sobre as a?s humanas. ?ela que nos faz, por exemplo, reprovar a covardia, a trai?, a mentira e as v?as formas de desonestidade, e a valorizar coisas como o amor, a solidariedade, a justi? a paz, a ordem e a liberdade. ?essa ordem moral que leva a condenar o roubo e a cobi??coisas alheias, o assassinato, a inveja, a lux? e o adult?o, a avareza e a pregui? ?dessa lei natural que decorrem, tamb? a repulsa a toda agress??ignidade da pessoa humana e ?ua vida, da tortura ao aborto. Por que escrevo sobre coisas assim, quase ?as? Porque est?se tornando cada vez mais insistentes as investidas no sentido de suprimir do nosso Direito certos preceitos alinhados com essa lei natural. Ter convic?s fundadas na sua exist?ia, ou coincidentes com orienta?s te?as ou religiosas, ?ido como intromiss?indevida em mat?as perante as quais s? aceitam palpites com gera? espont?a num big banguezinho ocorrido na cachola de quem os emite. ?como se uma suposta inexist?ia de convic? e uma falta de fundamento das opini?compusessem a exclusiva senha para ingresso no privilegiado espa?das delibera?s de interesse geral. Insistem, para al?da mera estultice e da simples teimosia, que apenas suas opini? em virtude de serem “neutras” e “n?contaminadas” por qualquer ordem moral, ou escala de valores pr?xistentes a eles pr?os, merecem contar com a aten? de todos, configurar o Direito e orientar a Justi? C?ntre n?alega? t?descabelada, ou tamanho baratilho ?co, s? compreendem como express?de profunda desonestidade intelectual. Especial para ZERO HORA 28 de setembro de 2008.

Folha Dinheiro

02/09/2008
Por isso que ?a ?algada. ?por causa do pr?al? Eu pensei que fosse por causa do xixi que as pessoas fazem na praia, no domingo, disse, dirigindo-se a Guilherme Estrella, diretor de Produ? e Explora? da Petrobr?

Imprensa da Presidência (www.imprensa.gov.br)

29/07/2008
Da mesma forma que a gente faz a reforma agr?a na terra, ?reciso fazer uma reforma aqu?a, na ?a.

Bento XVI

18/07/2008
Prezados jovens amigos, ?com prazer que me encontro hoje convosco, aqui em Darlinghurst, e de cora? sa?a todos aqueles que participam no programa «Alive» e ainda ao pessoal que o gere. Elevo a minha ora? para que todos v?ossais beneficiar deste apoio que a Social Services Agency da arquidiocese de Sidney coloca ?ossa disposi?, e para que o bem que aqui se est? realizar dure por muito tempo no futuro. O nome do programa que seguis leva-nos a formular esta pergunta: Que quer dizer realmente estar «vivo», viver plenamente a vida? Isto ? que todos n?ueremos, especialmente na juventude, e ?sto o que Cristo quer para n?Assim falou Ele: «Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abund?ia» (Jo 10, 10). O instinto mais radicado em todo o ser vivo ?onservar a vida, crescer, desenvolver-se e transmitir aos outros o dom da vida. Consequentemente ?e todo natural questionar-se sobre o modo melhor que h?ara realizar tudo isto. Esta quest?era t?premente para quantos viviam no Antigo Testamento com o ?ara n?oje. Sem d?a ouviam com aten? quando Mois?lhes dissera: «Coloco diante de ti a vida e a morte, a felicidade e a maldi?. Escolhe a vida, e ent?viver?com toda a tua posteridade. Ama o Senhor, teu Deus, escuta a sua voz e permanece-Lhe fiel, porque Ele ? tua vida» (Dt 30, 19-20). Era claro o que tinham de fazer: deviam afastar-se dos outros deuses e adorar o verdadeiro Deus que Se tinha revelado a Mois?e deviam obedecer aos seus mandamentos. Talvez no vosso pensamento vos pare?muito improv?l que, no mundo actual, as pessoas adorem outros deuses. Mas, ?vezes as pessoas adoram «outros deuses» sem dar por isso. Os falsos «deuses» – independentemente do nome, da imagem ou da forma que lhes atribuamos – est?quase sempre ligados ?dora? de tr?realidades: os bens materiais, o amor possessivo, o poder. Deixai-me explicar o que pretendo dizer. Em si mesmos, os bens materiais s?bons. N?poder?os sobreviver por muito tempo sem dinheiro, vestu?o e uma casa. Para viver, temos necessidade de alimento. Mas, se formos glut? se recusarmos partilhar o que temos com o faminto e o pobre, ent?transformamos estes bens numa falsa divindade. Quantas vozes se levantam na nossa sociedade materialista dizendo-nos que a felicidade se encontra dotando-se da maior quantidade poss?l de bens e de objectos de luxo! Mas isto significa transformar os bens em falsas divindades. Em vez de nos trazer a vida, levam-nos ?orte. O amor aut?ico ?ertamente uma coisa boa. Sem ele, a vida dificilmente seria digna de ser vivida. O amor d?atisfa? ?ossa car?ia mais profunda; e, quando amamos, tornamo-nos mais n?esmos, tornamo-nos humanos de forma mais plena. E todavia como se pode facilmente transformar o amor numa falsa divindade! As pessoas muitas vezes pensam que est?a amar, quando na realidade procuram possuir ou manipular o outro. Por vezes tratam-se os outros mais como objectos para satisfazer as pr?as necessidades do que como pessoas que se devem prezar e amar. Como ??l ser enganado por tantas vozes que, na nossa sociedade, defendem um uso permissivo da sexualidade, sem qualquer considera? pela mod?ia, pelo respeito de si mesmo e pelos valores morais que conferem qualidade ?rela?s humanas! Isto ?dorar uma falsa divindade. Em vez de nos trazer a vida, leva-nos ?orte. O poder que Deus nos deu para plasmar o mundo que nos rodeia ?ertamente uma coisa boa. Utilizado de modo apropriado e respons?l, permite-nos transformar a vida das pessoas. Todas as comunidade t?necessidade de guias capazes. Como ?orte, por? a tenta? de agarrar-se ao poder por si mesmo, de procurar dominar os outros ou explorar o ambiente natural para os pr?os interesses ego?as! Isto ?ransformar o poder numa falsa divindade. Em vez de nos trazer a vida, leva-nos ?orte. O culto dos bens materiais, o culto do amor possessivo e o culto do poder levam muitas vezes as pessoas a «comportar-se como se fossem Deus»: procurar assumir o controle total, sem ter qualquer considera? pela sabedoria ou pelos mandamentos que Deus nos deu a conhecer. Este ? caminho que conduz ?orte. Pelo contr?o, a adora? do ?o Deus verdadeiro significa reconhecer n’Ele a fonte de tudo o que ?em, confiarmo-nos n?esmos a Ele, abrirmo-nos ?or?regeneradora da sua gra?e obedecer aos seus mandamentos: este ? caminho para quem escolhe a vida. Um exemplo elucidativo do que significa afastar-se do caminho da morte para tomar o caminho da vida encontramo-lo numa p?na do Evangelho que todos v? estou certo – bem conheceis: a par?la do filho pr?o. Ao in?o da narra?, quando aquele jovem deixou a casa de seu pai, andava ?rocura dos prazeres ilus?s prometidos pelos falsos «deuses». Dissipou a sua heran?numa vida de v?os, acabando num estado de abjecta pobreza e de mis?a. Tendo tocado o fundo, esfomeado e abandonado, compreendeu como tinha sido tonto em deixar seu pai que o amava. Humildemente regressou a casa e pediu perd? Cheio de alegria, o pai abra?-o e exclamou: «Este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e encontrou-se» (Lc 15, 24). Muitos de v?xperimentaram pessoalmente a viv?ia por que passou aquele jovem. Talvez tenhais feito escolhas de que agora vos lamentais, decis?essas que vos levaram por um caminho que, embora ent?pudesse apresentar-se como atraente, na verdade conduziu-vos apenas para um estado ainda mais profundo de mis?a e solid? A decis?de abusar de droga ou ?ool, de entrar em actividades criminosas ou autolesivas p?ent?aparecer como um caminho para sair duma situa? de dificuldade ou de confus? Agora sabeis que, em vez de trazer a vida, levou ?orte. Reconhe?de bom grado a coragem demonstrada quando decidistes regressar ao caminho da vida, precisamente como o jovem da par?la. Aceitastes a ajuda: dos amigos ou dos familiares, do pessoal do programa «Alive», de quantos t?vivamente a peito o vosso bem-estar e a vossa felicidade. Em v?queridos amigos, vejo embaixadores de esperan?para quantos se encontram em id?icas situa?s. Podeis convenc?os da necessidade de optar pelo caminho da vida e fugir do caminho da morte, porque falais com base na experi?ia. Em todos os quatro Evangelhos, vemos aqueles que tomaram decis?erradas ser particularmente amados por Jesus, porque, quando se deram conta do seu erro, abriram-se mais do que os outros ?ua palavra regeneradora. Na verdade, Jesus foi frequentemente criticado por pseudo-justos, porque passava demasiado tempo em companhia de tais pessoas. «Como ?ue o vosso Mestre come com os publicanos e os pecadores?» – perguntavam. E Ele respondia: «N?s?os que t?sa?que precisam do m?co, mas sim os doentes; (…) n?vim chamar os justos mas os pecadores» (cf. Mt 9, 11-13). Aqueles que desejavam reconstruir a sua vida eram os que se mostravam mais dispon?is para ouvir Jesus e tornar-se seus disc?los. V?odeis seguir as suas pegadas e sentir uma particular proximidade a Jesus, precisamente porque decidistes regressar a Ele. Podeis estar certos de que Jesus, como fez o Pai na narra? do filho pr?o, acolhe-vos de bra? totalmente abertos. Oferece-vos o seu amor incondicional: e ?a profunda amizade com Ele que se encontra a plenitude da vida. Disse atr?que, ao amarmos, damos satisfa? ?nossas car?ias mais profundas e tornamo-nos mais n?esmos, tornamo-nos humanos de forma mais plena. Amar ?quilo para que estamos programados, aquilo para que fomos projectados pelo Criador. Naturalmente n?estou a falar de rela?s passageiras, superficiais; falo do verdadeiro amor, que ? cerne da doutrina moral de Jesus: «Amar?o Senhor, teu Deus, com todo o teu cora?, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas for?» e «amar?o teu pr?o como a ti mesmo» (cf. Mc 12, 30-31). Tal ?por assim dizer, o programa consolidado no ?imo de cada pessoa, bastando-nos ter a sabedoria e a generosidade para nos conformarmos a ele, estar dispostos a renunciar ?nossas prefer?ias para nos colocarmos ao servi?dos outros, dar a nossa vida pelo bem dos outros e, em primeiro lugar, por Jesus que nos amou e deu a sua vida por n?Isto ? que os homens s?chamados a cumprir; ? que significa estar realmente «vivo». Prezados jovens amigos, a mensagem que hoje vos dirijo ? mesma que Mois?formulou h?antos anos: «Escolhe a vida, para que possas, tu e a tua posteridade, viver amando o Senhor teu Deus». Que o seu Esp?to vos guie pelo caminho da vida, obedecendo aos seus mandamentos, seguindo os seus ensinamentos, abandonando as op?s erradas que s?vam ?orte e comprometendo-vos a ser amigos de Jesus Cristo para toda a vida. Com a for?do Esp?to Santo, escolhei a vida, escolhei o amor e sede diante do mundo testemunhas da alegria que da?orra. Esta ? minha ora? por cada um de v?esta Jornada Mundial da Juventude. Deus vos aben? a todos!

Auto Didata

16/05/2008
Voc?st?niquilado? Sente-se sozinho e abandonado? Est?onvencido de que ningu?se interessa por voc? Acredita que ningu?est?ando a m?ma para voc?. Voc?ensa que ningu?repara nos seus sucessos ou nos seus fracassos, ou que sua vida e/ou sua morte nada significam para os outros? Voc?st?rrado! Existe algu?que se interessa MUITO por voc?e acompanha todos os seus passos. Mesmo que todos lhe tenham abandonado, a RECEITA FEDERAL continuar?ensando em voc?!

Autor Desconhecido

15/05/2008
Un maestro le pregunta a su clase de sexto grado que cuantos de ellos eran fanaticos de Obama. No sabiendo realmente que cosa era un fanatico de Obama, pero deseando caerle bien a su maestro, todos los chicos levantaron la mano. Todos, menos Pepito. El maestro entonces le pregunta a Pepito por que, una vez mas, ha decidido ser diferente. Porque yo no soy un fanatico de Obama-dijo el. Y por que no eres un fanatico de Obama?-le pregunta de nuevo el maestro. Pues porque yo soy Republicano-fue su respuesta. Y por que eres Republicano?-le cuestiona el maestro. Mi madre es Republicana. Mi padre es Republicano. Eso me hace a mi ser Republicano.-dijo Pepito. Molesto por la respuesta, su maestro le pregunta: Si tu madre fuera una tonta y tu padre un idiota, entonces que serias tu ? Con una enorme sonrisa, Pepito le contesta: Pues entonces yo seria un fanatico de Obama!

Autor Desconhecido

14/05/2008
O pr?o Presidente dos EUA, que ter?eu total apoio ? companheiro O Brahma. Algu?tem de avis?o que o nome certo ?arack Obama e n?Barraca da Brahma.

Auto Didata

13/05/2008
Vai transar? O governo d?amisinha. J?ransou? O governo d? p?la do dia seguinte. Engravidou? O governo d? aborto. Teve filho? O governo d? Bolsa Fam?a. T?esempregado? O governo d?olsa Desemprego. Vai prestar vestibular? O governo d? Bolsa Cota. Ta com inveja do plantio dos outros? O governo d? Bolsa Invas?e ainda te aposenta. AGORA.......Experimenta estudar e andar na linha pra ver o que ?ue te acontece!!!!! VOC?VAI GANHAR UMA BOLSA DE IMPOSTOS NUNCA VISTA EM ALGUM LUGAR DO MUNDO!!!!! PARAB?S