• Érico Valduga, em Periscópio
  • 10/01/2009
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Os dois lados na quest?de Gaza

Os chav?de sempre, nascidos de doutrina?s ideol?as sect?as, impedem a compreens?dos problemas da rela? de judeus e palestinos Voc?leram, prezados leitores, a nota oficial da Federa? Israelita sobre Gaza? ?a seguinte: “Em nome da transpar?ia e veracidade dos fatos relacionados aos ataques na Faixa de Gaza, a Federa? Israelita do Rio Grande do Sul pede em nome de toda a Comunidade Judaica do Estado que em todas as entrevistas, mat?as, reportagens ou qualquer manifesta? a respeito do tema sejam ouvidos os dois lados envolvidos, para que seja promovido um debate bilateral da pol?ca. Como em toda a trajet? da entidade, continuaremos dispon?is para a discuss?clara sobre o assunto, cujo objetivo ?evar ?ociedade ga? todos os lados da quest?que se imp?m Israel e na Faixa de Gaza. Informamos que a fonte indicada para falar em nome da Federa ? ? presidente, Henry Chmelnitsky. J?a quest?hist?a, a Comunidade coloca ?isposi? estudiosos da quest?. Perceberam? N?diz que Israel tem raz? que o terrorismo viceja por culpa do fundamentalismo mu?mano, n?avan?em qualquer conota? ideol?a e religiosa, ou algo semelhante. Prop?simplesmente, que os dois lados sejam ouvidos pelos meios de comunica?. Ou seja, admite a exist?ia de argumentos palestinos e argumentos judeus, que devem expostos, e confrontados por quem, de boa f?queira formar uma opini?justificada sobre o que est?contecendo. O nome dessa pr?ca ? democracia. E ?or exerc?a, na tradi? do Ocidente crist? que o Estado de Israel sofre a rejei? dos pa?s ?bes. Constitui-se em um mau exemplo permanente para os reg imes autocr?cos e teocr?cos que governam no Oriente M?o e adjac?ias.