www.overbo.com.br

05/12/2008
http://www.overbo.com.br/portal/2008/12/03/projeto-sobre-eutanasia-mergulha-luxemburgo-em-crise-constitucional/ Ter, 02 Dez, 07h53 LUXEMBURGO (AFP) - Assim como fez o rei dos belgas em rela? ao aborto, em 1990, o soberano de Luxemburgo invocou nesta ter?feira valores morais para se recusar a assinar uma lei que legaliza a eutan?a, o que amea?mergulhar o menor pa?membro da Uni?Europ? (UE) em uma crise constitucional sem precedentes em quase um s?lo. Aos 53 anos, o gr?duque Henri, que reina desde 2000, deixou a neutralidade de lado, ao anunciar, ontem, a seus l?res parlamentares que n?assinar? lei sobre eutan?a por raz?de consci?ia. Depois de vir a p?co, nesta ter? a not?a detonou uma tempestade nesse microestado de 470.000 habitantes, que raramente v?s representantes m?mos dessa monarquia parlamentarista, cat?os devotados, envolvidos em pol?cas. Entendo os problemas de consci?ia do gr?duque. Com grada?s, tenho os mesmos problemas, mas acho que, se a C?ra dos Deputados vota uma lei, ela deve poder entrar em vigor, reagiu o primeiro-ministro Jean-Claude Juncker, do Partido Crist?Social (PSC), em entrevista a uma r?o local. O texto, que descriminaliza a eutan?a sob determinadas condi?s, foi adotado pelos deputados, em fevereiro, em primeira leitura. Obteve uma vit? apertada, gra? ao apoio dos deputados socialistas da maioria governista, dos membros da oposi? liberal e dos Verdes, e apesar da oposi? em massa do partido de Juncker, que teme uma banaliza? do ato da eutan?a. Para entrar em vigor, o projeto de lei ainda deve ser adotado em segunda e terceira leituras pelos deputados, em uma vota? prevista para acontecer este m? Depois disso, poder?er sancionado e promulgado em tr?meses pelo gr?duque, chefe do Estado. Temos de encontrar uma solu? para sair disso sem detonar uma crise constitucional, disse Juncker, que considera a situa? potencialmente muito grave. A quest?de uma evolu? para uma monarquia puramente protocolar, do tipo escandinava, est?berta em Luxemburgo, que poder?nfrentar sua primeira crise constitucional em 90 anos. Em 1919, a gr?uquesa Maria Adelaide saiu de sua habitual neutralidade pol?ca para tomar partido pelos cat?os sobre uma lei que limitava a influ?ia da Igreja no ensino. A gr?uquesa abdicou, mas a monarquia constitucional foi confirmada por referendo. Desde ent? nenhum soberano gr?ducal se op? qualquer decis?do Parlamento. Em um caso similar, em 1990, o rei dos belgas, Baldu? I, tio do gr?uque Henri, considerou que sua consci?ia o proibia de sancionar uma lei belga que legalizava o aborto. Na Europa, a Holanda foi, em 2002, a primeira na? a legalizar a eutan?a, seguida no mesmo ano da B?ica, onde o rei Alberto II n?se pronunciou. Na maioria dos pa?s europeus, a pr?ca continua sendo considerada homic?o.

José Carlos Leite Filho

05/12/2008
O Comandante Militar da Amaz?, Gen. Ex Augusto Heleno Ribeiro Pereira, conseguiu notoriedade pela repercuss?de suas cr?cas ?ol?ca Indigenista brasileira em face das poss?is e indesejadas conseq?ias. Esse fato ?evelador da preocupa? constante dos chefes militares com os problemas capazes de perturbar a ordem, a paz social ou a pr?a soberania nacional, identificando-os, analisando-os e procurando equacion?os no espa?geogr?co posto sob a sua responsabilidade. Pena ?ue a decis?pol?ca, que n?lhes compete, ?vezes tarda e n?chega, embora possam abundar discursos est?is. Pela relev?ia do tema Amaz? e pela conjuntura que pouco tem mudado, a Revista do Clube Militar publicou, em sua mais recente edi?, sob o t?lo “Reflex?sobre a Pol?ca Indigenista”, artigo de outro militar, Gen. Ex Cl?io Barbosa de Figueiredo, que l?omandou de 2003 a 2005, do qual passo a transcrever alguns registros de magna import?ia a partir da “declara? do Presidente da FUNAI, Sr. M?io Meira, de que a pol?ca em vigor segue os par?tros estabelecidos pelo Marechal Rondon.” “Trata-se de uma flagrante inverdade, surpreendentemente vinda de quem seria de se esperar que dominasse todos os aspectos da atividade sob sua responsabilidade. A postura do grande desbravador, adotada no in?o do s?lo vinte, pressupunha a paulatina integra? das popula?s ind?nas ?omunidade nacional. O Servi?de Prote? ao ?dio, criado por Rondon, e sua sucessora, a FUNAI, seguiram essa orienta? at? promulga? da Constitui? de 1988.” “Condicionados por ideologias surgidas no exterior e sem levar em conta as necess?as adapta?s ?ealidade brasileira, os constituintes introduziram o conceito de “preserva? da cultura ind?na”, o qual, sob forte influ?ia de ONG, vem sendo implantado sob par?tros de intocabilidade. Trata-se de uma postura ut?a que chega ?raias da irresponsabilidade, pois condena esses brasileiros a um primitivismo eterno por confin?os em verdadeiros “jardins antropol?os”. “Recentemente, a revista Veja denunciou a morte de cerca de duzentas crian? ianom?s, em decorr?ia do costume tribal de sacrificar os rec?nascidos que apresentem qualquer tipo de anomalia. Esta pr?ca ?assivamente assistida pelos agentes em cumprimento a fundamentos antropol?os chamados de “relativismo cultural”, pressuposto segundo o qual, os universos culturais devem ser absolutamente preservados”! Sei e costumo proclamar que ningu??ono da verdade, mas tamb?sei que a realidade dos fatos n?pode ser sobrepujada por conveni?ias pol?cas. Ignor?a ?inal de incompet?ia ou de falta de exa? no cumprimento de um dever. Um exemplo significativo, ainda segundo o general Cl?io Figueiredo, foi dado nas recentes elei?s em que os prefeitos eleitos nos dois munic?os situados no interior da reserva Raposa Serra do Sol, Uiramut? Normandia, foram, sintomaticamente, aqueles candidatos que se posicionaram contra a demarca? nos moldes pretendidos pela FUNAI e pelo Conselho Indigenista de Roraima, podendo-se da?nferir que a popula? nativa teme que as a?s governamentais em curso a condene ao atraso e ao isolamento. No Brasil de hoje, do governo Lula/PT em que o presidente se considera “um iluminado”, as a?s s?voltadas para uma ideologia que em lugar de fazer o pa?crescer t?resultado no fracionamento da Na?, dividindo-a em segmentos raciais e outros e descaracterizando o seu Povo ao reescrever a sua Hist? substituindo vultos her?s consagrados por personagens irrelevantes, med?res e at?riminosos do quilate de um Carlos Marighela e de um amotinado Jo?C?ido. S?raros os ?os governamentais que deixam de lado o proselitismo do PT de criar cargos e distribuir benesses aos militantes para se dedicarem a suas destina?s legais. Quando t?que decidir afloram a incompet?ia e o medo de desagradar aos poderosos e proliferam as assembl?s e os sindicatos, retardando o essencial, mas defendendo os direitos corporativos. Esfor?me para finalizar com um bom exemplo e s?nsigo me lembrar da EMBRAPA onde o trabalho s?o, salvo melhor ju?, costuma apresentar bons resultados e apontar caminhos a seguir. * Gen Ex.

Marc Faber

05/12/2008
O sujeito ao lado ?mericano, e se chama Marc Faber. Ele ?nalista de Investimentos e empres?o. Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lan? um projeto de ajuda ?conomia americana, ele encerrava seu boletim mensal com um coment?o bem-humorado, n?fosse tr?co....Diz ele: O Governo Federal est?oncedendo a cada um de n?ma bolsa de U$ 600,00. Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wall-Mart, esse dinheiro vai para a China. Se gastarmos com gasolina, vai para os ?bes. Se comprarmos um computador, vai para a ?dia. Se comprarmos frutas e vegetais, ir?ara o M?co, Honduras e Guatemala. Se comprarmos um bom carro, ir?ara a Alemanha. Se comprarmos bugigangas, ir?ara Taiwan e nenhum centavo desse dinheiro ajudar? economia americana. O ?o meio de manter esse dinheiro na Am?ca ?ast?o com prostitutas e cerveja, considerando que s?os ?os bens ainda produzidos por aqui. Estou fazendo a minha parte...

Arthur Chagas Diniz

05/12/2008
Certamente Marco Aur?o Garcia, o ministro do Exterior para assuntos da Am?ca Latina, deve estar realizado. O default, ou seja, o n?pagamento da d?da equatoriana com o Brasil, j?st?m marcha. O governo petista chegou a ceder (pagando inclusive os sal?os) uma auditora da Receita para formar uma comiss?no Equador com o objetivo de avaliar a d?da com o Brasil. Agora Bol?a, Venezuela e Paraguai devem seguir o mesmo caminho, caso a postura brasileira diante do calote equatoriano** seja a mesma que Lulla e o PT t?em rela? a aloprados e assemelhados. O Equador acha que obras realizadas pela Odebrecht s?de m?ualidade e, al?do mais, superfaturadas. Correa chegou a declarar que a empreiteira havia subornado funcion?os equatorianos o que, possivelmente, ?erdade. No Brasil, n?onvivemos com o superfaturamento e comiss?n?declaradas h?uitos anos. O que n?se pode aceitar ?ue os cidad? brasileiros acabem por pagar a conta. Que processem a(s) empreiteira(s) brasileira(s), tudo bem! Que demitam funcion?os corruptos, n??e nossa conta. O coro ensaiado por Ch?z, Correa, Morales e Lupo n?pode transformar problemas de gest?interna – acompanhamento, avalia? de pre?e de qualidade das obras - em quest?do cidad?brasileiro. O minist?o de Garcia, conhecido socialista bolivariano, tem que vir a p?co explicar por que “os bons companheiros” se juntam para dar um calote que pode chegar a US$5 bilh? Garcia tem que lembrar a Ch?z e Correa, por exemplo, que o Brasil tem contribu? para manter acesa a chama do bolivarianismo na Col?a. Ser?ue o estabelecimento do Foro de S. Paulo, dando voz aos narcotraficantes colombianos e mesmo a acolhida ao cura Oliverio, n?nos d?direito ao diploma bolivariano? * Presidente do Instituto Liberal

Olavo de Carvalho

05/12/2008
O que separa da humanidade normal os abortistas, gayzistas, globalistas, marxistas, liberais materialistas e outras criaturas afetadas de mentalidade revolucion?a n??ma quest?de opini?ou cren? ?ma diferen?mais profunda, de ordem imaginativa e afetiva. Arist?es j?nsinava – e a experi?ia de vinte e quatro s?los n?cessa de confirmar – que a intelig?ia humana n?forma conceitos diretamente desde os objetos da percep? sens?l, mas desde as formas conservadas na mem? e alteradas pela imagina?. Isso quer dizer que aquilo que escape dos limites do seu imagin?o ser?para voc?perfeitamente inexistente. O imagin?o, por sua vez, n?reflete somente as disposi?s do indiv?o, mas os esquemas ling?icos e simb?os transmitidos pela cultura. A cultura tem o poder de moldar o imagin?o individual, ampliando-o ou circunscrevendo-o, tornando-o mais luminoso ou mais opaco. O imagin?o da esp?e humana quase inteira, ao longo dos mil?os, foi formado por influ?ias culturais que o convidavam a conceber o universo f?co como uma parte, apenas, da realidade total. Para al?do c?ulo da experi?ia imediata, existia uma variedade de outras dimens?poss?is, ocupando o territ? imensur?l entre o infinito e o finito, a eternidade e o instante que passa. A partir do momento em que o universo cultural passou a girar em torno da tecnologia e das ci?ias naturais, com a exclus?concomitante de outras perspectivas poss?is, era inevit?l que o imagin?o das multid?fosse se limitando, cada vez mais, aos elementos que pudessem ser expressos em termos da a? tecnol?a e dos conhecimentos cient?cos dispon?is. Gradativamente, tudo o que escape desses dois par?tros vai perdendo for?simbolizante e acaba sendo reduzido ?ondi? de produto cultural ou cren? sem mais nenhum poder de preens?sobre a realidade. O empobrecimento do imagin?o ?inda agravado pela crescente devo? p?ca ao poder da ci?ia e da tecnologia, deposit?as de todas as esperan? e detentoras, por isso mesmo, de toda autoridade. Isso n?quer dizer que as dimens?supramateriais desapare? de todo, mas elas s? tornam acess?is ao imagin?o popular quando traduzidas em termos de simbologia tecnol?a e cient?ca. Da? moda da fic? cient?ca, dos extraterrestres e dos deuses astronautas. Mas ?laro que essa tradu? n??ma verdadeira abertura para as dimens?espirituais, e sim apenas a sua redu? caricatural ?inguagem do imediato e do banal. Uma das conseq?ias disso ?ue o corpo, milenarmente compreendido como um aspecto entre outros na estrutura da individualidade, passou a ser n?apenas o seu centro, mas o limite ?mo das suas possibilidades. Aquelas pot?ias do ser humano que s?arecem quando ele ?onfrontado com a dimens?da infinitude e da eternidade tornam-se absolutamente inacess?is e passam a ser explicadas como cren? culturais de ?cas extintas, com a conota? de atraso e barbarismo. Da?tamb? que as mais hediondas realiza?s da sociedade tecnol?a, como a guerra total e o genoc?o, tenham de ser explicadas, de maneira invertida e totalmente irracional, como res?os de ?cas incivilizadas em vez de cria?s originais e t?cas da nova cultura. O formador de opini?dos dias que correm ?ncapaz de perceber a diferen?espec?ca entre o totalitarismo moderno e as formas imensuravelmente mais brandas de tirania e opress?conhecidas na antig?de e na Idade M?a. Para ele, o Gulag e Auschwitz s?a mesma coisa que a Inquisi?. Quando lhe demonstramos que as formas extremas de controle totalit?o da conduta individual eram perfeitamente desconhecidas em toda parte antes do s?lo XIX, ele sente aquele mal-estar de quem v? ch?abrir-se sob seus p? Ent?muda de conversa imediatamente ou nos amaldi? como fan?cos fundamentalistas. Mais sobre isto na semana que vem.

Frederico José Bérgamo de Andrade

05/12/2008
Gilberto Freyre, autor de “Casa Grande e Senzala”, considerado por muitos como o mais importante dos livros produzidos por um brasileiro, foi o grande apologista do Brasil mesti? integrador de ra?. Gilberto, at?oje, ?onsiderado um dos intelectuais brasileiros mais festejados, mais aplaudidos pelas elites e pelo p?co leitor dos pa?s mais cultos e desenvolvidos do mundo. O pensamento do “Mestre de Apipucos”, constante da p?na 179 da 46ª edi? do citado livro, da Editora Record, ano 2002, est?ssim expresso: “Sob a press?moral e t?ica da cultura adiantada esparrama-se a do povo atrasado. Perde o ind?na a capacidade de desenvolver-se autonomamente tanto quanto a de elevar-se de repente, por imita? natural ou for?a aos padr?que lhe prop? imperialismo colonizador. Mesmo que se salvem formas ou acess?s de cultura perde-se o que Pitt Rivers considera o potencial, isto ?a capacidade construtora da cultura, ou seu el?o seu ritmo.” A partir da leitura do texto acima somos levados a concluir quanto ?xtrema dificuldade de uma cultura primitiva, como a do ?io brasileiro, sobreviver ao contato com uma cultura mais avan?a, sobretudo em um mundo midiaticamente globalizado, cada vez mais subordinado aos valores do consumo. O poss?l a preservar-se na cultura ind?na n?passaria de certas manifesta?s, exteriorizadas por meio de ritos, cantos e dan? ou de pr?cas alimentares. A ess?ia mesmo, esta estaria comprometida. Tal opini?foi de certa forma tamb?esposada por H?o Jaguaribe, consagrado intelectual brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras, em recente palestra proferida no Clube da Aeron?ica. Para ele, manter o ?io em um “jardim antropol?o”, como se refere ?reservas ind?nas, com o intuito de preservar a sua cultura, ?ma fal?a. H?o Jaguaribe defende, isto sim, que o processo de integra? do ?io ?ociedade brasileira, por op? volunt?a, seja realizado de forma a n?transform?o em um cidad?de segunda classe. Da? import?ia de educ?o no sentido de torn?o apto a enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Pesquisas cientificamente fundamentadas por interm?o de testes de DNA, aplicadas recentemente de acordo com padr?estat?icos que cobrem o universo do povo brasileiro, acusaram que noventa por cento da popula? de apar?ia branca, assim classificada, tem sangue ?io ou negro. Significa que se f?mos racialmente classificados por nossa origem ?ica, como em outros pa?s, ser?os quase todos mesti?, uma vez que tamb?grandes contingentes de ?ios e de negros, assim considerados, s?na realidade caboclos, cafuzos e mulatos. Por que ent?usar a etnia como instrumento de desagrega? social? A quem interessa? As pol?cas ?icas (indigenista, quilombola, cotas universit?as para negros), hoje vigentes no Pa? fragilizam a coes?social da na? brasileira. H?uem as considere sucessoras das pol?cas, que, ao tempo da Guerra Fria, formuladas por governos considerados de esquerda, incitavam a luta de classes. Tais pol?cas manifestam profunda servid?aos interesses de pa?s hegem?os, que, a pretexto de defenderem causas nobres e justas, tais como a prote? do meio ambiente, das minorias ?icas, dos direitos humanos, na realidade, pretendem se apropriar dos recursos naturais de pa?s que os possuem em abund?ia como o Brasil. Pol?cas que t?sido postas em pr?ca muitas vezes de forma monocr?ca, por meio de portarias ou de decretos, culminando por demarca?s de extensas reservas ind?nas superpostas ?aixa de fronteiras. Isto feito para n?se exporem ?precia?, ao debate e ?prova? ou rejei? por plen?os de maior amplitude e import?ia como os do Congresso Nacional. S?pol?cas segregacionistas que t?sido postas em pr?ca desvalorizando por completo os seus reflexos na soberania nacional, na coes?social e na integridade territorial de nosso Pa? Pol?cas que valorizam isto sim a atua? de organiza?s n?governamentais, mesmo daquelas que agindo perniciosamente a servi?de pot?ias hegem?as continuam a gozar de toda sorte de favores governamentais para executarem as suas a?s de natureza predat? em nosso territ?. Penso, ao curso destas reflex? que o General Heleno, muito digno e admirado chefe militar, foi muito condescendente ao classificar a pol?ca indigenista praticada em nosso Pa? como meramente de ca?a. Muito antes do General Heleno, Orlando Villas Boas, sertanista indicado em duas oportunidades para ser agraciado com o Pr?o Nobel da Paz, em entrevista concedida a imprensa audiovisual, j?dvertia o povo brasileiro quanto aos riscos decorrentes da demarca? da Reserva Ianom?, riqu?ima prov?ia mineral, para a soberania nacional. Julgo oportuno relembrar o eminente Jornalista Barbosa Lima Sobrinho quando afirmava que: “No Brasil s?istem dois partidos: o de Tiradentes e o de Silv?o dos Reis. Eu perten?ao primeiro”. Tal assertiva substitui a tradicional divis?pol?co-ideol?a entre esquerda e direita por outra que posiciona, de um lado, agentes da desagrega? ?ica e social, facilitadora de interven?s neocolonialistas, e, de outro, patriotas permanentemente vigilantes com rela? ?tentativas espoliadoras do nosso patrim? f?co e cultural. Onde est?e quem s?os que militam no partido de Silv?o, sabemos todos! Ora travestidos em defensores do meio ambiente, das minorias ?icas, dos direitos humanos, ora arautos da incapacidade de o povo brasileiro gerir o seu pr?o destino, h?uito que j?evelaram publicamente os seus nefandos prop?os internacionalistas. * Cel Art (AMAN 57) Artigo publicado na Revista Aeron?ica Nº 266 pg 16.

O Globo

04/12/2008
Lula, usando uma met?ra em que comparou a rela? entre a sociedade e a crise ?e um m?co com seu paciente, Lula afirmou que, tendo um m?co, o aconselh?l ?le dizer que vai recuperar o paciente. - Ou voc?iria ao paciente sifu? Se voc?hega dizendo a gravidade da doen? voc?caba matando o paciente.

www.juliosevero.com

02/12/2008
Ao participar do 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Explora? Sexual de Crian? e Adolescentes, Lula critica hipocrisia religiosa em rela? a temas ligados ?duca? sexual de crian? De acordo com o notici?o eletr?o G1, da Globo, o presidente Luiz In?o Lula da Silva apontou a hipocrisia religiosa como uma das principais respons?is pelos casos de abuso sexual infanto-juvenil. Hum. Pastores e padres pregam que valorizam a fam?a, mas t?a cara de pau de distribuir cartilhas pornogr?cas e livros did?cos pr?mossexualismo ?crian? das igrejas. Eles dizem ter preocupa? com o bem-estar das crian?, mas t?o descaramento de usar modelos de p?s de borracha para ensinar meninos e meninas das igrejas a usar camisinha. Sem mencionar que, dizendo-se totalmente contr?os ao abuso sexual infantil, eles mandam instalar dentro das igrejas m?inas de camisinhas a fim de facilitar o acesso ?crian?! Isso ?u n??ipocrisia? Como ?ue o governo vai conseguir combater a explora? sexual das crian? quando padres e pastores incentivam meninos e meninas ao sexo? Ops! Errei! Quem est?azendo isso n?s?os pastores e padres, mas sim os professores de escolas p?cas. Talvez, assim como eu, Lula tamb?tenha se enganado, confundindo igreja com escola p?ca. Os pastores e padres n?est?distribuindo camisinhas nem cartilhas pornogr?cas, pois n?existe ordem de Deus para isso. Mas quando professores distribuem camisinhas e cartilhas pornogr?cas para crian? nas escolas, ?orque existe uma ordem. Essa ordem vem do governo Lula. E essa ordem, que incentiva crian? ao sexo, contribui para a explora? sexual infantil. Nesse caso espec?co, essa explora? ?erpetrada pelo pr?o Estado. A declara? de Lula atribuindo o abuso sexual infantil ?ipocrisia religiosa ocorreu no dia 25 de novembro no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Explora? Sexual de Crian? e Adolescentes, realizado no Rio de Janeiro. No mesmo evento, onde participam delega?s de v?os pa?s, a representante alem?kin Delig?do Partido Verde, declarou: Tanto meninos quanto meninas s?v?mas de abusos, embora em intensidades diferentes. Acredita-se que os meninos sejam tr?vezes mais v?mas de abusos que as meninas. Os delitos s?praticados na grande maioria das vezes por homens. Assim como Lula, Delig? esquerdista. Se ela estiver correta em seus c?ulos de um n?o maior de meninos abusados, ent?esse enorme problema ?vid?ia do crescimento de estupros homossexuais, pois meninos s?abusados exclusivamente por homens homossexuais. Se o homossexualismo est?rovocando tantos abusos contra meninos, ent?por que Lula, em vez de jogar a culpa na hipocrisia religiosa, n?assume a responsabilidade de seu governo que estimula a homossexualidade entre as crian? com a distribui? de livros did?cos pr?mossexualismo nas escolas e com a estranha toler?ia com programas de TV igualmente favor?is ao homossexualismo? O Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presid?ia da Rep?ca e respons?l direto pela implanta? no Brasil do programa federal Brasil Sem Homofobia, esteve presente no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Explora? Sexual de Crian? e Adolescentes. Apesar de que Vannuchi ouviu a esquerdista Ekin Delig?izer que um n?o grande de meninos ?iolentado por homens, o programa Brasil Sem Homofobia prossegue doutrinando crian? nas escolas no pr?o comportamento homossexual que tem vitimado tantos meninos. Portanto, Lula tem fundamento e raz?para afirmar que o abuso sexual de crian? est?igado ?ipocrisia religiosa? Ele n?estaria mais correto se afirmasse que esse abuso est?igado ?ipocrisia estatal? No entanto, ele n?tem receio de fazer acusa?s falsas, com a maior cara de pau.. E nenhum crist?tem coragem de confrontar a genu? hipocrisia dele, cujo governo incentiva o sexo entre crian? e promove o homossexualismo, e depois joga toda a culpa das conseq?ias nos valores crist? ou nas pr?as fam?as. Dois alvos preferidos dos esquerdistas s?a fam?a e o Cristianismo. Um Estado socialista faz de tudo para enfraquecer e incriminar as fam?as e os valores crist?. O Estado quer assim assumir controle total sobre tudo e sobre todos. Se n?fosse pela oposi? necess?a de homens e mulheres guiados por valores crist?, o governo sob possess?socialista traria n?s?misinhas e cartilhas pornogr?cas ?crian? de escolas p?cas, mas efetivamente transformaria as escolas em mot?. Se a atual educa? sexual do governo nas escolas n??buso psicol?o e sexual, ent?o que ?Onde est? hipocrisia, afinal? Contudo, talvez Lula tenha raz? Existe muita hipocrisia religiosa no Brasil. Os crist? dizem amar a Deus e sua Palavra, mas por amor a alian? pol?cas vendem a alma ao diabo, apoiando pol?cos esquerdistas que acabam n?s?ntrariando os valores crist?, mas at?ogando sobre os crist? a culpa pelas conseq?ias imorais geradas pelo pr?o liberalismo e esquerdismo. Fonte: www.juliosevero.com

asianews.it

02/12/2008
Nirmala Carvalho New Delhi (AsiaNews) – Non si ferma la tensione nell’Orissa, dove da 2 settimane ?n atto un pogrom contro i cristiani. Molti fedeli rifugiatisi nei campi profughi dopo che la loro casa ?tata distrutta e incendiata, si trovano minacciati anche all’interno, dove dovrebbero essere protetti dalla polizia. Le minacce vengono da radicali ind?l Vhp (Viswa Hindu Parishad) e dell’Rss (Rastriya Swyamsevak Sangh) che costringono i tribali a riconvertirsi all’induismo pena nuove violenze. Anche alcuni preti e i loro familiari vengono minacciati e come segno della loro “riconversione” vengono rasati a zero come dei sadhu (asceti ind? Secondo testimonianze giunte ad AsiaNews da Bhubaneshwar, i gruppi fondamentalisti si diffondono anche nei villaggi e obbligano i cristiani a firmare una carta dove ?critto che essi ritornano “liberamente” all’induismo. Chi si rifiuta riceve percosse e la sua casa viene bruciata. Talvolta – affermano le fonti di AsiaNews – come segno della loro “nuova vita”, essi sono costretti a bruciare chiese e abitazioni di altri cristiani. Anche le distruzioni divengono pi?ntelligenti”. Talvolta, invece di incendiare le case, i fondamentalisti si accontentano di portare fuori ogni mobile o oggetto e distruggerli. In tal modo, essi dicono, rendono povere le famiglie e le escludono da possibili risarcimenti da parte del governo, che ha promesso denaro per coloro che hanno avuto al casa incendiata. Questo metodo ?nche utile nel caso che i fondamentalisti fossero arrestati dalla polizia: l’incendio ?unito con anni di prigione, la distruzione degli oggetti solo con alcuni mesi. Nella zona di Kandhamal, ?tata stilata una lista di sacerdoti cattolici e pastori accusati di essere gli assassini di Swami Laxmanananda Saraswati, il leader radicale ind?ciso il 23 agosto scorso da guerriglieri maoisti, della cui morte gli ind?ntinuano a incolpare i cristiani. (Nella foto: cristiani fuggitivi verso un campo profughi in Orissa)