Kathleen Gilbert

11/03/2009
TORONTO, Canad?fevereiro de 2009 (www.LifeSiteNews. com ) - A menina Lia de 12 anos, que vive em Toronto, Canad?virou estrela na sua escola e no Youtube com seu discurso pr?da de cinco minutos, feito para uma competi? escolar. Apesar do des?mo e oposi? total, a apresenta? de Lia t?bem feita que ela ganhou a competi?, embora ela tivesse sido avisada que ela seria desqualificada, devido ?ensagem pol?ca de seu discurso. O discurso est?ispon?l no Youtube onde j?oi visto mais de 100 mil vezes e produziu discuss?acaloradas. (Veja: http://www.youtube. com/watch? v=wOR1wUqvJS4& feature=channel_ page ) E se eu lhe dissesse que neste exato momento, algu?est?scolhendo se voc?everia viver ou morrer? come?a menina charmosa no seu discurso que est?ravado no Youtube. E se eu lhe dissesse que essa escolha n?foi baseada no que voc?oderia ou n?fazer, no que voc?ez no passado, ou no que voc?aria no futuro? E se eu lhe dissesse que voc?ada poderia fazer para impedir isso? Colegas alunos e professores, milhares de crian? est?neste exato momento nessa situa?. Algu?est?scolhendo o destino de beb?sem mesmo conhec?os. Est?escolhendo se eles ir?viver ou morrer. Esse algu?? pr?a m? E essa escolha ? aborto. Lia, falando facilmente e com entusiasmo radiante, dispara respostas a v?as obje?s comuns no breve discurso. Por que pensamos que s?rque um feto n?pode falar ou fazer o que fazemos, ele n??inda um ser humano? pergunta ela. Alguns beb?nascem depois de cinco meses. Ser?ue esse beb???umano? Jamais dir?os isso. Contudo, abortos s?realizados em fetos de cinco meses todos os dias. Ser?ue s? chamamos de seres humanos se algu?os quiser? Pense nos direitos da crian? que nunca lhe foram dados. N?importa quais direitos sua m?tenha, n?significa que podemos negar os direitos do feto, disse ela. Precisamos nos lembrar de que com nossos direitos e nossas escolhas v?responsabilidades, e n?podemos arrancar direitos dos outros para evitar nossas responsabilidades . A m?de Lia diz que o assunto foi escolhido pela pr?a filha, e que ela estava determinada a n?ceder, at?esmo depois que os professores lhe disseram que sua apresenta? era adulta demais e pol?ca demais. Ela tamb?foi avisada de que se fosse adiante com o assunto, ela n?teria permiss?de continuar na competi? de discurso, escreveu a m?de Lia no blog Moral Outcry. Inicialmente, tentei ajud?a a achar outros assuntos sobre os quais falar, mas no fim ela estava inflex?l. Ela queria continuar com o assunto do aborto. Assim, ela desistiu de sua chance de competir a fim de falar sobre algo que est?rofundamente em seu cora?. A m?disse para LifeSiteNews. com que um das professoras da menina apoiou seu discurso, muito embora a professora fosse pr?orto. Depois de ajudar Lia a fazer o discurso ela disse, Isso realmente me fez pensar, observou a m? Na competi? escolar, a m?disse que um dos jurados da competi? era outra professora pr?orto que nem mesmo queria ouvir o discurso da menina, e saiu de sua cadeira pouco antes de Lia come?. Depois do discurso, que a fam?a de Lia disse que foi bem recebido pelos estudantes e pelos professores, os jurados inicialmente disseram para Lia que ela havia sido realmente desqualificada. Mas uma pol?ca entre os jurados acabou levando a uma revers? e a fam?a de Lia ficou sabendo no dia seguinte que os jurados concordaram que a menina merecia vencer a competi?. Quando perguntada sobre o que inspirou Lia a prosseguir no assunto com tanta insist?ia, sua m?disse: Ela se envolveu nesse assunto com paix? e pesquisou muito. Realmente creio que ?lgo que Deus colocou no cora? dela. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero. com Fonte: LifeSiteNews

Estado de São Paulo

11/03/2009
Vannildo Mendes, BRAS?IA O ministro da Justi? Tarso Genro, afirmou ontem que o delegado Prot?es Queiroz pode ter cometido graves irregularidades ?rente da Opera? Satiagraha, que resultou na pris?do banqueiro Daniel Dantas e mais 14 pessoas em julho do ano passado. Em entrevista no Clube do Ex?ito, onde foi homenageado, Tarso disse que um inqu?to e uma sindic?ia na Pol?a Federal j?evantaram ind?os de ilegalidades atribu?s ao delegado e que o caso n?ficar?mpune. Enquanto eu estiver no Minist?o da Justi?e o Luiz Fernando (Corr? for diretor da PF, n?tem contemporiza? com quem age fora da regra, avisou. O resultado das investiga?s ser?ivulgado ainda neste m? segundo informou a PF. O inqu?to pode resultar em processo criminal contra Prot?es por prevarica?, vazamento de dados sigilosos e abuso de poder. Entre as irregularidades, segundo reportagem da revista Veja, estariam supostos grampos ilegais contra ministros, parlamentares e autoridades. J? sindic?ia pode levar ?bertura de processo disciplinar, cujas penas v?de advert?ia a demiss? A PF tem de dar exemplo para a sociedade, no sentido de que ela tamb?sabe cortar na pr?a carne, enfatizou o ministro. Do nosso ponto de vista, qualquer policial, de qualquer hierarquia, suspeito de tomar atitudes que n?est?dentro da norma ser?nvestigado e, se for o caso, punido exemplarmente. Ontem, em Recife, Prot?es voltou a negar envolvimento em irregularidades e qualificou de mentirosa a reportagem da Veja. Em debate com estudantes de Direito, ele negou que pretenda se candidatar a cargos p?cos em 2010. Sou forte candidato a carcereiro do banqueiro bandido Daniel Dantas, afirmou. CR?ICAS Ao comentar a atua? do delegado Prot?es, o secret?o estadual da Justi? Luiz Ant? Marrey, fez duras cr?cas ao Minist?o da Justi?e disse ser necess?o refletir o papel que a pasta tem desempenhado. Ele cobrou do minist?o que a Pol?a Federal, subordinada ao ele, aja dentro da legalidade. ?necess?o que o Minist?o da Justi?garanta a legalidade da a? da Pol?a Federal. A?s ilegais s?intoler?is, declarou o secret?o, incumbido de comentar o assunto pelo governador de S?Paulo, Jos?erra (PSDB) - um dos espionados pelo delegado, segundo a reportagem da Veja. COLABORARAM ANGELA LACERDA e J?IA DUAILIBI

Folha de São Paulo

11/03/2009
DA SUCURSAL DE BRAS?IA A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) criticou ontem o termo ditabranda em semin?o sobre mulheres no poder. No final da palestra, na qual se definiu como uma mulher dura, cercada por homens meigos, disse: Sou produto da dura. A branda n?conheci. Muitos ainda chamam a ditadura de ditabranda. Uma invers?absurda da quest?relativa a qualquer processo de restri? de liberdade, de pris? N?interessa se s?dois, se s?cem, se s?mil, disse ela, sem citar a Folha. O termo, usado em editorial publicado pela Folha no dia 17 de fevereiro para caracterizar o regime militar brasileiro (1964-1985), recebeu cr?cas, entre elas as dos professores Maria Victoria Benevides e F?o Konder Comparato. Em nota publicada no domingo, o diretor de Reda? da Folha, Otavio Frias Filho, avaliou que o jornal errou ao usar a express?ditabranda, mas reiterou sua cr?ca ?ndigna? seletiva de intelectuais de esquerda em rela? a regimes autorit?os. Para se arvorar em tutores do comportamento democr?co alheio, falta a esses democratas de fachada mostrar que repudiam, com o mesmo furor inquisitorial, os m?dos das ditaduras de esquerda com as quais simpatizam, afirma o texto do diretor de Reda?. Dilma disse que durante a ditadura foram reprimidas manifesta?s culturais, sendo preciso levar em conta n?apenas o aspecto da tortura e da morte, [mas] tamb?o aspecto da restri? absoluta ?iberdade. A ministra lembrou que, durante o regime militar, houve tratamento indiscriminado a homens e mulheres no quesito repress? A viol?ia que bate em Pedro, bate em Maria. Basicamente foi isso que aconteceu. Dilma militou em organiza?s da luta armada a partir dos anos 60, foi presa em 1970 e torturada.

Olavo de Carvalho

09/03/2009
Esta ? estrat?a comunista: infiltrar-se na Igreja, destru?a por dentro, esvazi?a do conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem revolucion?as. Se voc?e interessa pelos rumos da pol?ca mundial, chega um dia em que tem de escolher entre compreender os fatos e continuar tentando parecer um sujeito normal e equilibrado. Normalidade e equil?io s?coisas altamente desej?is, mas um esfor?exagerado para simular calma e pondera? quando na verdade voc?st?erplexo e desorientado prova apenas que voc? um neur?o incapaz de suportar suas pr?as emo?s. Como o calmante artificial mais popular consiste em negar as realidades perturbadoras, h?uito tempo os estrategistas revolucion?os e os engenheiros sociais a seu servi?j?prenderam a us?o como instrumento de controle da opini?p?ca. O truque ?e um esquematismo espantoso: eles simplesmente adotam o curso de a? mais ousado, estranho, inesperado e inveross?l, e ao mesmo tempo estigmatizam como louco paran? quem quer que diga que est?fazendo algo de anormal. De cada dez cidad?, nove caem no engodo. A inseguran?mesma da situa? faz a maioria apegar-se a falsos s?olos convencionais de normalidade, sufocando os fatos estranhos sob o peso dos lugares-comuns consagrados e assim ajudando a tornar ilusoriamente secreto o que na verdade est? vista de todos. Os exemplos de aplica? dessa estrat?a desde o in?o do s?lo 20 s?tantos, que seu estudo bastaria para constituir uma disciplina cient?ca independente. Vou aqui citar apenas um, cuja magnitude contrasta com a escassez de interesse geral em conhec?o. Desde a d?da de 20, enquanto os regimes comunistas promoviam a mais brutal e ostensiva persegui? aos crist? nos seus territ?s, os grandes estrategistas do comunismo – numa gama que vai de St?n a Antonio Gramsci – j?aviam chegado ?onclus?de que, nas na?s democr?cas, o ataque frontal ?greja n?ia funcionar: o que era preciso era infiltrar-se nela, corromp?a e destru?a por dentro, esvazi?a de todo conte?espiritual e us?a como caixa de resson?ia para as palavras-de-ordem emanadas do comando revolucion?o. Todo mundo j?uviu falar disso. N?h?uem n?saiba que h?omunistas na Igreja. Mas quantos s? Quem s? Quais suas formas de a?? Como identific?os, denunci?os e expuls?os? Ser?azo?l imaginar que a subst?ia letal injetada no corpo da Igreja se reduza aos mais ?os e barulhentos padres de passeata, como os chamava Nelson Rodrigues, e que n?haja por tr?deles agentes de n?l incomparavelmente mais alto, agindo de maneiras mais discretas, camufladas e decisivas? A?de s?o, cessa toda a curiosidade. Perguntas naturais – inevit?is mesmo, para o fiel que se preocupe com a integridade da Igreja – come? a parecer, de repente, inconveni?ias de mau gosto, sinais de doen?mental, manifesta?s de desrespeito ?ierarquia eclesi?ica. A pretexto de evitar o esc?alo, reprime-se a investiga? do crime, semeando esc?alos mil vezes maiores no futuro. Recentemente, Bella Dodd, ex-agente sovi?ca que j?enunciara a infiltra? comunista na Igreja em seu livro The School of Darkness, consentiu em dar ao p?co, pela primeira vez, uma id? mais exata das dimens?do fen?o. Ela disse que havia milhares de agentes encarregados da opera?, cada um tratando de colocar em semin?os e outras institui?s religiosas o maior n?o poss?l de adormecidos, isto ?agentes sem nenhuma miss?imediata, encarregados de apenas permanecer dentro da Igreja, construindo identidades aparentes de cat?os fi?, aguardando instru?s que poderiam vir dentro de uma, duas ou tr?d?das. Bella Dodd, sozinha, colocou na Igreja mais de mil e duzentos adormecidos. O total dos agentes infiltrados s?s d?das de 30 e 40 dificilmente estar?baixo de cem mil, sem contar os que vieram depois, quase que certamente em n?o maior. Muitos desses s?traram em a? na ?ca do Conc?o Vaticano II. Outros continuam subindo discretamente na hierarquia ou em organiza?s leigas, onde uma de suas mais ?as fun?s ?pagar os sinais da pr?a presen?e, sob os pretextos mais santos, desestimular todo anticomunismo sistem?co, boicotando os grupos e organiza?s que insistam em continuar obedecendo ?rdem de Pio XII, transmitida a todos os cat?os do mundo, para que combatessem o comunismo at?om risco de suas pr?as vidas. Mais nefasta do que a tagarelice dos not?s padres vermelhos ? a? amortecedora, castradora, empreendida desde dentro e desde cima por prelados e l?res leigos aparentemente respeit?is, imunes a qualquer suspeita, cuja fun? estrat?ca n??regar o comunismo, mas simplesmente secar as fontes do anticomunismo cat?o at?ue a Igreja se resuma, como no Brasil de hoje se resume, ?greja esquerdista militante e agressiva de um lado, e de outro a Igreja apol?ca, omissa, silenciosa, manietada, debilitada e doente. Mitos, para justificar o injustific?l, alegam o primado do espiritual. Nossa miss? dizem, ?rar e buscar a santidade, n?sair em campo de armas em punho. Mas a hipocrisia desses indiv?os revela-se da maneira mais patente t?logo s?testados: se permanecem silenciosos e t?dos quando suas organiza?s e a Igreja como um conjunto s?difamadas e cobertas de inj?s pela esquerda, muito outra ?ua rea? quando algu?os critica desde um ponto de vista crist?e denuncia sua omiss?e pregui? A?eagem com a f? de mil dem?s, desancando o infeliz como se fosse um rebelde, um heresiarca, um dinamitador de sacristias. Muitos dos que fazem isso, ?laro, n?s?agentes infiltrados. S?apenas covardes genu?s, afetados da s?rome de simula? de normalidade que mencionei no in?o deste artigo. Mas ?mposs?l que estes, t?dos por natureza, entrem em combate com tanta presteza sem ser incitados pelos primeiros. Simplesmente n??eross?l que tanta omiss?em face do comunismo, aliada a tanta virul?ia contra o anticomunismo, n?tenha nada de comunista nas fontes que a inspiram. * Jornalista, ensa?a e professor de Filosofia

Heitor de Paola

09/03/2009
N?costumo escrever sobre assuntos que est?fazendo furor na m?a porque nestes casos raramente existe algo de racional nas discuss? mas apenas opini?cat?icas.... e muito chute, travestidos de opini?abalizadas. Principalmente quando envolve a quest?do aborto, eutan?a e a Igreja Cat?a. Por? ap?eus ?mos artigos sobre o primeiro tema alguns leitores pedem a minha posi? sobre o caso da menina que engravidou por ser estuprada pelo padrasto e a excomunh? Para n?deixar meus leitores sem resposta, escreverei brevemente sobre isto agora. Para uma resposta completa eu deveria entender profundamente de tr?assuntos: gen?ca, obstetr?a e Direito Can?o. Como n?sou especialista em nenhuma delas, considerem que vou emitir opini?pessoais. Sobre gen?ca voltei a estudar para escrever aquele artigo que publiquei aqui e outro(s) em andamento. Obstetr?a a ?ma vez que estudei – e por pouco n?fiz esta gratificante especialidade - foi no sexto ano m?co em 1969! De l?ara c?uito pouco. E nunca estudei Direito Can?o. Mas vamos l??urpreendente que esta menina ovule aos 9 anos. Quem leu meu ?mo artigo sabe que a libera? dos o?os secund?os, popularmente chamados ?os, se d?a puberdade. Ser?m caso de puberdade precoce? E se for, por qu?Estimula? sexual precoce? Talvez. Ela, portanto, tem condi?s gen?cas para engravidar. Outra coisa s?as condi?s m?cas, obst?icas, para parir e da? precocidade. Se bem me lembro, nesta idade ainda n?existe o alargamento necess?o da bacia p?ica nem suficiente abertura pubiana para a sa? do feto, mormente para um parto gemelar. Como tudo na evolu? humana, o corpo da mulher vai se preparando aos poucos para a maternidade, e a menarca (primeira menstrua?) s? d?uando o abd? estiver suficientemente amoldado para acomodar o ?o gr?do e o p? pronto para a sa? dos fetos. Esta menina j?enstruava ou engravidou na primeira ovula?? Como n?sou adivinho como a maioria dos que anda opinando sobre o caso pelos jornais, n?posso afirmar sem d?as que este parto seria imposs?l. Seria necess?a, provavelmente, uma interven? ces?a precoce com a retirada de fetos prematuros (nos dois sentidos: temporal e de forma? dos ?os internos). Sobreviveriam? ?bem poss?l que n? Sobreviveria a menina? Talvez sim se a interven? fosse realizada no tempo certo por profissionais competentes. Mas opino que parto normal, a termo, seria imposs?l. Ent? era necess?o o abortamento? ?uma quest?que n?me atrevo a julgar. Creio que a melhor conduta obst?ica seria intern?a numa maternidade de primeira, especializada em gravidez de alto risco, e acompanhar a gravidez hora a hora tomando-se a medida necess?a na hora certa. Qual seria esta medida, abortamento de feto invi?l por risco de tr?vidas, ou ces?a de fetos j?i?is? Como j?isse, n?sou adivinho, ?reciso perguntar aos especialistas como o iminente (sic) obstetra e “especialista” em Direito Can?o, Dr. Merval Pereira que est?heio de certezas (Estupra, mas N?Mata, O Globo, 07/03/2009. (No caso eminente n?se aplica, iminente sim, quem sabe ele come?os curso de Medicina e Teologia agora?). Quanto ?xcomunh?seria tamb?necess?o consultar outra especialista em Direito Can?o, a jornalista Fernanda de Esc?a que afirma (A F? a Intoler?ia, O Globo, 06/03/2009) ser cat?a e quer ensinar missa ao vig?o ao proferir o absurdo que acreditar ou n?na vida desde a concep? ?uest?de foro ?imo e a cren?de cada um n??ebate do interesse da esfera p?ca. At??s meus conhecimentos de Direito Can?o e Doutrina da Igreja chegam: para um cat?o n??uest?de foro ?imo, nem cren?pessoal, pois a Doutrina ensina que o ser humano come?na concep? e n?admite contesta?s. Portanto, esta dona Esc?a n??at?a, s?nsa que ?E tamb?n?tem nem id? do que seja Inquisi? e de quando ocorreu. A Inquisi? medieval n?matou ningu? dona Esc?a, era exatamente isto: inquiri?, discuss?intermin?is sobre a boa Doutrina e a filosofia que fizeram do medievo uma das ?cas intelectualmente mais f?eis da hist? humana. Esta hist? de “volta ?trevas patrocinadas pela Arquidiocese de Olinda e Recife” indica que esta senhora, al?de n?cat?a, ?gnorante em hist?. H?uito tempo historiadores s?os j?emonstraram que esta est? de “Idade das Trevas” ?ma balela inventada pelo Iluminismo, que pouco iluminou, muito mais cegou. A Inquisi?, que matou muito menos gente do que os totalitarismos do s?lo XX – com a enorme vantagem num?ca dos comunistas (ver em http://www.hawaii.edu/powerkills/) – foi a utilizada pelos reis de Espanha, chamados “Reis Cat?os”, t?cat?os como a Dona Esc?a, Fernando e Isabel. E a patrocinada por uma das personagens mais sinistras e cru? da hist?: Catarina de M?cis, m?dos ?mos reis da dinastia Valois e av?trav?de sua filha, dos primeiros Bourbons. Houve participa? da Igreja Cat?a nestes acontecimentos? Sim, mas jamais um projeto de exterm?o patrocinado pelo Vaticano, como o Holodomor comunista (ver os artigos sobre o tema na se? com este nome do meu site) e a “solu? final da quest?judaica” nazista. Embora eu n?seja um especialista em Direito Can?o, como os dois citados, n?me parece que para a excomunh?seja necess?o um processo Can?o, ?utom?ca nos casos previstos, e o abortamento ?m deles. Alguns defendem que n?depende nem mesmo de um ato de algum prelado, mas do fato em si pass?l de excomunh?ter sido cometido. ?preciso reconhecer que a excomunh?n??m ato humano, mas Divino. Incorre em excomunh?– expuls?do seio dos fi? - todo cat?o que comete um pecado cuja pena ?sta, independentemente de que qualquer outra pessoa, prelado ou n? tome conhecimento. Esta id? idiota se refere a uma cren?generalizada – cada vez mais! – de que crime ? que ?onhecido pela sociedade. O que se passa na calada da noite n? Outra p?la do “especialista” Merval ?ue “o chefe da Igreja Cat?a em Recife a coloca em flagrante distanciamento com o sentimento generalizado da popula? brasileira, que ela deveria representar”. A ?ase ?inha para mostrar o rid?lo desta afirma?: a Igreja n??epresentante dos homens, mas sim de Deus e pouco importa o “sentimento generalizado da popula?”. A observa? de Mestre Merval n??urrice, ???esmo, pois todo o seu artigo ?ma defesa aberta da demonologia da liberta?. Finalmente Dom Jos?ardoso Sobrinho deu a deixa para ser atacado por ter limpado a sua Arquidiocese do lixo demonol?o que lhe imp? “bispo vermelho”, Helder C?ra. A comunalha jamais aceitou sua a? depuradora. Concep? ?m termo religioso para o mais correto fertiliza? e como expressei no meu ?mo artigo sobre o tema n?h?iscuss?poss?l: a vida n?come? flui, e o novo ser j?st?resente ap? fertiliza? com o nome de zigoto. A ?a discuss?poss?l ?e dever-se-ia matar dois seres humanos na presun? de que poderiam matar o hospedeiro. Isto sim ?uest?de foro ?imo para os n?cat?os. ?claro que a tchurma da campanha a favor do aborto e da eutan?a e contra a Igreja Cat?a – por estes e qualquer outro motivo! - est?eitando e rolando! At?ua Emin?ia Ignor?ica, S?Luis Ign?o, Doutor Ign? Causa em tudo, meteu a sua colher de ‘especialista” em Teologia e Medicina, afirmando do alto de sua bendita insapi?ia que “a medicina est?ais correta do que a Igreja”. Os meus milh?(!) de leitores sabem que n?sou cat?o, mas me identifico com a Igreja em fun? da minha profiss? pasmem, pois sendo psicanalista deveria atacar as religi?porque segundo Freud, um Mestre na cl?ca dos dist?os mentais, mas que tamb?tinha sua emp?a de se meter em tudo, disse que a religi??penas uma neurose obssessivo-compulsiva coletiva e “provou” que Mois?n?era judeu, mas eg?io. Minha identifica? com a Igreja ?orque tamb?sou considerado um dinossauro por continuar fazendo psican?se e n?esta mix?a em que se transformou minha Especialidade – com E mai?lo mesmo e sem aspas – em fun? da “modernidade”. Recuso-me a aceitar esta fal?a de que o homem mudou com os tempos. A mente humana continua exatamente a mesma desde o in?o dos tempos. A maioria dos que se denominam psicanalistas, incluindo as institui?s formadoras, est?destruindo a psican?se, tal com a demonologia da liberta? est?estruindo a Igreja Cat?a. _____________________________________________ Ver tamb?o depoimento do p?co de Alagoinhas, Pe. Edson Rodrigues, que acompanhou todo o processo, GRVIDA DE G?EOS EM ALAGOINHA, em http://www.veritatis.com.br/article/5639/gravida-de-gemeos-em-alagoinha. A coisa ?uito mais escabrosa do que saiu na imprensa oficial.

http://noticias.uol.com.br

09/03/2009
Menina estuprada de 9 anos ??mais jovem do Peru LIMA, 2 dez (AFP) - Uma menina de nove anos deu ?uz um menino neste s?do, fruto de um estupro, em um hospital p?co de Lima, informou o ministro peruano de Sa? Carlos Vallejos. O beb?asceu com 2,520 kg e 47 cm e apresenta dificuldades respirat?s. Por isso, permanece na UTI. A m?precoce receber?juda psicol?a, e seu filho ter?oda assist?ia de que precisar, ressaltou o ministro Vallejos, ap?isit?a. Ela permanecer?o hospital todo o tempo que for necess?o at?ue seu filho e ela estejam em perfeitas condi?s, declarou. A garota foi v?ma de abuso sexual de um primo de 29 anos, em um povoado pobre da prov?ia de Pachitea, no departamento centro-andino de Hu?co. O caso comoveu o Peru, quando sua gesta? foi revelada em setembro passado, tornando-a a m?mais jovem do pa? Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2006/12/02/ult34u169397.jhtm

Desconhecido

09/03/2009
PARA LOS LING?STAS En espa?existen los participios activos como derivados verbales. El participio activo del verbo atacar, es atacante, el de sufrir, es sufriente, el de cantar, es cantante, el de existir, existente. ¿Cu?es el participio activo del verbo ser? El participio activo del verbo ser, es ente. El que es, el ente. Tiene entidad. Por ese motivo, cuando queremos nombrar a la persona que denota capacidad para ejercer la acci?ue expresa un verbo, se agrega al final de su ra? la terminaci?nte. Por lo tanto, a la persona que preside, se le dice presidente, no presidenta, independiente del sexo que tenga. Se dice capilla ardiente, no ardienta. Se dice estudiante, no estudianta. Se dice adolescente, no adolescenta. Se dice paciente, no pacienta. Pasa el mensaje a todas las inocentes personas que, correctamente, la llaman Presidenta porque todav?creen que tiene la capacidad para realizar la acci?ue denota el verbo. -------------------------------------------------------------------------------- Un buen ejemplo de lo mismo: La presidenta era una estudianta adolescenta, sufrienta y poco pacienta, que quer?ser eleganta, para que la nombraran representanta y adem?llegar a ser integranta independienta de la asamblea constituyenta. Ahora es la presidenta existenta en la Argentina. Pero un d?llegar?n que la veremos sonrienta en una capilla ardienta por ahora inexistenta. ¡Qu?al suena, Presidenta, pol?ca dirigenta, que se ponga tan violenta con el pobre castellano, para quedarse contenta!

Jorge Hernández Fonseca (Ciudadano de segunda)

09/03/2009
Comandante: Mira que la gente habla basura. Venir a decir que, porque Ra?urg?l gobierno a los hombres suyos y puso a sus generales, es que le est?ando un golpe militar. Ellos no saben nada de lo que realmente sucede entre Ud. y Ra? ni se imaginan que es realmente Ud. el que lo dirige todo, aunque est?edio muerto por aquella cagalera. Claro, el hecho que Ra?e haya llevado las pruebas de la traici?e P?z Roque y de las infidelidades de Lage con el imperialismo, no significa que sea Ra?l que manda. Aunque a su secretario Chomy lo hayan puesto de portero del capitolio, no importa, nuestro aguerrido y sacrificado pueblo trabajador sabe que detr?de todo, est?d., incluso “detr?del palo”. No pod?ser diferente, ya lo dijo en la reflexi?ue aclar?e no hab?habido injusticias en los truenes de sus hombres. Todos los obreros y campesinos cubanos saben muy bien que no fue Ud. quien propuso a P?z Roque de ministro. Ese periodiquito Granma de esa ?ca que circula clandestinamente entre los vende-patrias, donde dice que P?z Roque se nombraba Canciller a propuesta suya, es una falsificaci?ro-imperialista. Por ac?uera esa purga estalinista ha sido muy bien recibida. Sobre todo en los pa?s de los dos presidentes que llegaron a Cuba para felicitar a Ra? se encontraron con la escabechina, Rep?ca Dominicana y Honduras. En ambos pa?s hubo referencias elogiosas hacia la manera “limpia” como se les pidi?los “complotados” que escribieran sus cartas de contrici? arrepentimiento, en presencia de los dos presidentes “de fuera”. En todo esto hay algo evidente. Todo el mundo sab?que P?z Torpe ten?que caerse en alg?omento “del caballo”. Ese tipo cuando no la hac?a la entrada, la hac?a la salida. Menos mal que los generales de Ra?e pudieron “para su carabela” sigui?ole los pasos pa’onde quiera que iba, hasta que lo cogieron “asando ma? con Obama. Lage es otro que bien baila. A nadie le gust?e dijera en Caracas que Cuba era muy democr?ca porque ten?dos presidentes, Fidel y Ch?z. Ese tipo de jueguito contra Ra?e paga caro y seguramente que detr?de todo eso hay mucha envidia contra ? porque se sabe que Ra?o soporta a Ch?z por mal educado. Por eso hubo que “bailarse” a dos hombres de Lage, a Estenocito y a Jos?uis Rodr?ez (¿el puma?). Ahora Comandante, mucho cuida’o con lo que escribe en sus pr?as “reflexiones” mire que los generales de Ra?icen que ahora que afilaron el cuchillo, la pr?a cabeza a rodar pudiera ser la suya, porque no es lo mismo “despertarse y enterarse que al Comandante en Jefe le tronaron sus hombres en el gobierno, porque los generales de Ra?os mandaron pa’l campo”, que, “el Comandante en Jefe qued? campo, porque los generales de Ra?omaron el gobierno”. ¡Mucho ojo con esos generales! Su v?ima. Ciudadano de Segunda

El Universal

09/03/2009
Felipe P?z Roque Jorge Monta?e?s cubanas El Universal Viernes 06 de marzo de 2009 LA HABANA (DPA y EFE).— Los dos altos dirigentes cubanos destituidos a comienzos de semana por Ra?astro, Carlos Lage y Felipe P?z Roque, emitieron un mea culpa y renunciaron a todos los cargos del gobierno y el Partido Comunista (PCC, ?o) que a?stentaban, en sendas cartas publicadas hoy por la prensa nacional en las que reconocen, sin especificar, “errores”. A s?dos d? de que el hist?o l?r cubano Fidel Castro acusara p?camente de ser “indignos” a quienes hasta entonces se consideraba hombres de su total confianza, el diario Granma public?te jueves sendas cartas de ambos pol?cos dirigidas al presidente cubano en las que asumen su “responsabilidad” por los “errores cometidos”. En su misiva Lage, “liberado” el lunes de su cargo de secretario del Consejo de Ministros, un virtual primer ministro, presenta al “compa? Ra?su renuncia a seguir siendo miembro del Comit?entral del PCC y de su Bur?l?co, as?omo a su “condici?e diputado, miembro del Consejo de Estado y vicepresidente del Consejo de Estado”. “Reconozco los errores cometidos y asumo la responsabilidad”, agrega Lage en la misiva, que muestra a?l membrete de la Secretar?del Consejo de Ministros y que es publicada, junto a la de P?z Roque, en p?nas interiores del rotativo. En t?inos casi id?icos se explica el ex canciller P?z Roque, en cuya carta anuncia su dimisi?omo miembro del Consejo de Estado, diputado e integrante del Comit?entral del PCC. “Reconozco plenamente que comet?rrores (...) Asumo mi total responsabilidad por ellos”, sostiene el desde el lunes ex jefe de la diplomacia cubana, sustituido por el diplom?co Bruno Rodr?ez. Ambos aseguran adem?que su “fidelidad” se mantiene respecto a “Fidel, al partido” y al propio presidente cubano. Las misivas est?fechadas el 3 de marzo, un d?despu?de que Ra?astro acometiera la mayor reestructuraci?el gobierno cubano en d?das. La maniobra fue interpretada en un principio como un proceso de “desfidelizaci?del gobierno cubano, ya que ambos, al igual que los tambi?sustituidos Jos?uis Rodr?ez Garc?al frente de la cartera de Econom?y Otto Rivero, hasta entonces encargado de la “Batalla de Ideas”, estaban considerados figuras m?pr?as al hist?o l?r cubano que a su hermano menor. Con la salida de Lage del Consejo de Estado, la media de edad de la c?a cubana (el presidente y ahora cinco vicepresidentes) pasa de 71.4 a 75 a? Mientras muchos cubanos se preguntaban hoy cu?podr?ser el “error” cometido por Lage y P?z Roque, el opositor Manuel Cuesta Mor?onsider?e el verdadero mensaje no est?n el fondo, sino en la forma del mea culpa que, a su juicio, es una muestra de que Cuba “todav?est?ajo un gobierno estalinista que siempre transfiere la culpa general a personas y los pone como chivos expiatorios”. A falta de respuestas oficiales, , lo que parece quedar claro es que el futuro pol?co de Lage y P?z Roque ha llegado a su fin. Lage menciona en su carta un “nuevo puesto de trabajo” que no especifica, pero P?z Roque no hace alusi?lguna sobre posibilidades laborales terminada su mete?a carrera pol?ca.