Em 2000, houve um embate na TV Educativa, entre Sandra Cavalcanti e uma integrante do grupo denominado “Cat?as pelo Direito de Decidir”. O assunto em pauta era o aborto. A mo?dita “cat?a” pregava a livre pr?ca do aborto, por achar que essa ?ma quest?que s?be ?ulher decidir. Sandra, ao contr?o, fez uma argumenta? t?s?a contra a pr?ca do holocausto infantil que desmoralizou completamente a opini?simplista e farisaica da mo?pr?fanticida, n?deixando pedra sobre pedra a respeito do assunto, n?permitindo nenhuma rea? da advers?a, que apenas repetia mecanicamente as palavras “direito” e “decidir”, como se com isso pudesse justificar o crime que estava propondo no debate.
Invariavelmente, todos os grupos feministas pr?sassinato de fetos humanos alegam o “direito” total sobre seu pr?o corpo, n?levando em conta qualquer ordem moral ou social a n?ser o de sua vaidade e de seu intolerante individualismo. Para n?parecer crime, elas maquiavelicamente fazem um sutil jogo de palavras, substituindo “assassinato” por “aborto” e, arvorando-se no direito imperial de serem ju?s de tudo, utilizam ad nauseam sempre as mesmas palavras ocas como “direito” e “decidir”, que nada dizem, apenas encobrem sua compuls?de matar.
Ora, uma mulher tem direito total sobre seu corpo no que se refere a seu embelezamento, cuidar da sa? fazer tratamento das varizes, cortar ou tingir os cabelos, colocar um vestido atraente, fazer gin?ica. Tem todo o direito de decidir em dirigir um carro, de estudar, de trabalhar, de comer, de dormir, de cortar as unhas. Tem todo o direito de abrir uma cartela com p?las anticoncepcionais, se n?quiser manter as pernas fechadas. Tem o direito de decidir se vai fazer xixi agora ou daqui a quinze minutos. Nunca, por? tem o direito de dispor sobre a vida de um ser humano igual a ela, gerado em seu pr?o ventre, expelindo o feto como se fosse um coc?
A esses grupos feministas, t?cheios de direitos, poder-se-ia perguntar: e o direito do feto, desse ser humano ainda t?fr?l, em fase de crescimento, onde fica? Qual a diferen?entre um ser humano que tenha um dia, um m?ou um ano de idade? Os antigos chineses (n?os carrascos infanticidas comunistas da atualidade) n?estavam corretos, em sua milenar sabedoria, em contar a idade da pessoa a partir de sua concep?? Qual a diferen?entre matar um feto humano e matar um menino na chamada “chacina da Candel?a”? Qual a diferen?entre matar uma crian?com nove meses de vida, que ainda esteja no ventre da m? ou retirar essa mesma crian?da barriga da m?e assassin?a friamente em cima de uma mesa?
Paradoxalmente, esses grupos, que tanto s?contra a pena de morte de adultos, n?t?a m?ma dor de consci?ia em decretar a morte do mais fr?l de todos os seres humanos, aquele ente pequenino que n?tem nenhuma possibilidade de autodefesa, a pessoa humana mais desprotegida e inocente, que n?tem nenhuma oportunidade de fazer valer seu pr?o direito, o direito maior de todos: o direito ?ida.
Quem acredita que o feto humano n?tem vida deveria assistir ao filme “O grito silencioso”, produzido pelo m?co americano Dr. Bernard N. Nathanson (Cfr. http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2008/03/13/filme-the-silent-scream-o-grito-silencioso-de-dr-bernard-nathanson/). Nesse filme, antes de se iniciar o aborto, o feto levava o polegar ?oca e se movia tranq?mente dentro do ventre materno. Com a introdu? do aparelho abortivo, o feto se assusta, procura fugir do perigo, debatendo-se com afli?, o pulso se eleva a 200 bpm. Quando atingido mortalmente, o feto abre uma boca horrenda e profere o grito fatal, o “grito silencioso” que d? nome ao filme. “Aquele cora? funcionava havia oito semanas e as ondas cerebrais j?xistiam havia seis semanas, bem como todo o restante das fun?s como as nossas” – comentou o Dr. Bernard.
Que grupos feministas sejam a favor do aborto, apesar da criminalidade dessa id?, ?t?ompreens?l, pois h?uitas outras atividades criminosas sendo desenvolvidas em nossa sociedade, como o tr?co de drogas e a pedofilia. Por? quando um grupo autodenominado de “cat?o” ousa apresentar a pr?ca do aborto como sendo algo compat?l com a doutrina da Igreja Cat?a, isso j? demais. N?consta que o Papa tenha liberado a pr?ca de tal crime. Muito pelo contr?o, o Santo Padre sempre se posicionou frontalmente contra tal perversidade, exigindo dos cat?os que respeitem a vida, que ?agrada por ser um dom de Deus.
Assim sendo, onde est?os bispos e padres que n?se posicionam contra a mentira e o embuste desse grupo, que se apresenta como integrante da Igreja, mas que na realidade ?m corpo estranho, apenas mais um cisma? Como podem ousar em denominar-se cat?as se v?frontalmente contra a doutrina cat?a, que ?xtremamente, totalmente, irrevogavelmente, definitivamente contra essa pr?ca criminosa?
Esse grupo esp? “Cat?as pelo Direito de Decidir”, al?de ser responsabilizado perante o PROCON, por apresentar propaganda enganosa, deveria mudar seu nome para “Cat?as pelo Direito de Matar”. Ali? nem isso elas poderiam ser denominadas, porque aos cat?os n??ermitido promover assassinatos. Deveriam ser apenas chamadas de “Diab?as pelo Direito de Matar”, como sugere o site http://palavrasapenas.wordpress.com/2008/11/06/diabolicas-pelo-direito-de-matar/.