• Farol da Democracia Representativa
  • 18/12/2008
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DECLARA?O FINAL DE UNOAM?ICA

O FAROL DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA ?A PRIMEIRA ORGANIZA?O BRASILEIRA FILIADA UNOAM?ICA Nos dias 12, 13 e 14 de dezembro de 2008, delega?s de diversos pa?s latino-americanos se reuniram na cidade de Santa F?e Bogot?com o objetivo de conformar uma organiza? capaz de defender a democracia e a liberdade em nosso continente que se encontra sob amea? O fracasso dos governos em resolver os problemas de pobreza da regi? em que pese ser o continente mais rico do planeta, permitiu o crescimento e avan?do Foro de S?Paulo, organiza? que agrupa todos os movimentos de esquerda da Am?ca Latina, inclusive as FARC colombianas. O Foro de S?Paulo se aproveita das necessidades dos povos para manipular os mais pobres, prometendo melhoras econ?as e justi?social. Por? uma vez no poder, n?solucionam nenhum dos problemas cruciais dos nossos pa?s, sen?que introduzem um modelo ideol?o socialista que divide a sociedade, a polariza em dois lados e provoca viol?ia e anarquia. Atualmente, h?uatorze pa?s latino-americanos cujos governos pertencem ou est?vinculados ao Foro de S?Paulo e, embora tenham chegado ao poder pela via democr?ca, muitos deles est?destruindo a democracia e restringindo as liberdades, como ? caso de Hugo Ch?z, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina de Kirchner e Daniel Ortega. Para conseguir isso n?recorrem ao “pared?de fuzilamento, como o fez em Cuba o principal mentor do Foro de S?Paulo, Fidel Castro, mas utilizam m?dos mais modernos e sofisticados, como as reformas constitucionais, os quais lhes permitem controlar os poderes p?cos e eternizar-se no poder, ante o olhar complacente dos integrantes mais moderados do Foro como Lula da Silva (co-fundador junto con Castro), Tabar??uez e Michelle Bachelet. O Foro de S?Paulo tem um projeto supranacional que n?respeita fronteiras, nem soberanias nacionais. Para alcan? seus fins, todos os seus integrantes interv?flagrantemente nos assuntos internos das demais na?s, quer seja financiando candidatos, enviando apetrechos militares, ou dirimindo conflitos, valendo-se de organiza?s subsidi?as como a UNASUL, enquanto que as for? democr?cas da regi?atuam isoladamente, limitando-se a seu pr?o terreno. Estas diferentes formas de atua? colocam os democratas da Am?ca Latina em uma situa? de franca desvantagem, pois se v? impossibilitados de fazer frente aos planos de expans?do Foro de S?Paulo. O objetivo de UnoAm?ca que decidimos construir durante este Encontro, ?roporcionar aos setores democr?cos da Am?ca Latina um mecanismo de interc?io de informa?, coordena? permanente e apoio m?, sem ferir – como costumam nossos advers?os – os princ?os de soberania e auto-determina? dos povos. Adicionalmente, UnoAm?ca se prop? elaborar e oferecer aos povos da Am?ca um programa de desenvolvimento e industrializa? que resolva os problemas de fundo da regi? particularmente o da pobreza, como verdadeiro ant?to ao totalitarismo. A democracia e a liberdade se afian??em nossos pa?s na medida em que os cidad? se libertem da escravid?da pobreza e da ignor?ia. N?h?enhum motivo que impe?um continente t?rico como o nosso, com idiomas similares e culturas quase id?icas, a alcan? os n?is de desenvolvimento e industrializa? que alcan?am as na?s do norte. Convidamos todas as for? democr?cas da Am?ca Latina a se incorporar ativa e entusiasticamente a esta iniciativa. Convidamos-lhes a construir um futuro maravilhoso, onde prevale?a liberdade, a justi?social, a solidariedade e a integra?. OS REPRESENTANTES PARA O BRASIL SÏ GRA? SALGUEIRO E HEITOR DE PAOLA Tradu?: G. Salgueiro