O ABORTO COMO ESTRAT?IA DE CONTROLE SOCIAL - Enviado ao site
H??das querem impor e generalizar a pr?ca do aborto nos pa?s da Am?ca Latina, torn?o inclusive um direito humano, o direito da mulher torturar e matar um ser humano inocente e indefeso dentro de seu pr?o ventre, o direito de elimin?o com subst?ias salinas, succion?o, quebrar-lhe os ossos e priv?o do direito de nascer e ser acolhido como pessoa. Para isso, os promotores do aborto usam de todos os artif?os e ardilosidades, ocultando p?idas inten?s e interesses sombrios.
A quest?do aborto est?nserida no contexto do controle demogr?co. Os especialistas que fundaram o Conselho Populacional da ONU (em 1952), entre eles, Warren Thompson, j?ndicavam o aborto como estrat?a pragm?ca para conter e at?iminuir as popula?s pobres do mundo. “O exterm?o de milh?de nascituros – reconheceu recentemente o papa Bento XVI – em nome da luta ?obreza, constitui na realidade, na elimina? dos mais pobres dentre os seres humanos”.
O Conselho Populacional da ONU funcionou como cabe?pensante para gestar a implanta? do aborto no mundo, estabelecendo uma pol?ca global de controle populacional, em fases distintas. A primeira (1952-1959) teve como mentor o eugenista Frederick Osborn, que investiu no desenvolvimento do DIU. Depois (1959-1968), com o dem?fo Frank Notestein, o Conselho Populacional recebeu apoio da Funda? Ford, que se destacou no financiamento do controle populacional, per?o este em que foram implantadas f?icas de DIU nos pa?s asi?cos.
Na terceira fase, sob a influ?ia da Funda? Rockefeller, foi feito um forte lobby junto ao governo federal norte-americano para incluir o controle demogr?co mundial como um problema de seguran?interna dos EUA, resultando, com isso, no documento conhecido como Relat? Kissinger, afirmando explicitamente que “jamais nenhum pa?conseguiu diminuir a taxa de crescimento populacional sem ter recorrido ao aborto”.
Na quarta fase (de 1978 at?oje), houve uma mudan?de estrat?a. O que antes era pesado investimento na contracep?, hoje os abortistas passaram a investir na modifica? da moral sexual, pois o movimento populacional n?conseguia ganhar espa?no governo norte-americano, nem dentro da ONU. Com a mudan?de paradigma cultural, buscou-se atacar a moral do aborto, para viabilizar sua aceita? junto ?pini?p?ca. Da?s investimentos na dissid?ia da Igreja Cat?a, no movimento homossexual, na educa? sexual liberal, etc. A partir de ent? a m?a deu evid?ia cada vez maior ao feminismo radical, especialmente ap?s Confer?ias Populacionais promovidas pela ONU, de Bucareste, do M?co, do Cairo e de Pequim. Hoje, h?ma forte press?dentro da ONU, para reconhecer o aborto como direito humano, intensificando a press?sobre os governos da Am?ca Latina para a sua legaliza?. Em 2003, mais de 700 OnGs financiadas para promoverem o aborto no mundo, reuniram-se em Londres, estabelecendo a meta de tornar o aborto legal e dispon?l em todo o mundo, at?015. O governo brasileiro firmou compromisso com essas metas e est?ondicionado por elas para fazer de tudo para legalizar o aborto, o quanto antes.
Como vemos, a “conjura contra a vida” ?m processo de um poderoso sistema (cultural, pol?co e econ?o) que age sem que muitos n?se d? conta de estarem sendo v?mas de aliena? e manipula?. Agora, temos a oportunidade – com a CPI do Aborto – rec?criada no Congresso Nacional – de apresentar documentos, relat?s e depoimentos para expor e erradicar essa “chaga social”, com isso, trabalhando na defesa do direito ?ida dos milh?de exclu?s, barbaramente torturados e assassinados, para atender a l?a perversa dos poderosos, que agem contrariando o princ?o universal de que a plenitude da vida ?m direito de todos e um bem para todos.
* Secret?o Geral da Executiva Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, coordena a Comiss?Diocesana em Defesa da Vida e o “Movimento Legisla? e Vida”, da Diocese de Taubat?e Vereador eleito (PHS) no Munic?o de S?Bento do Sapuca?SP).