• Roberto Fendt
  • 18/12/2008
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O PETR?EO AINDA ?NOSSO

Curiosa situa?: de um lado, julg?mos desde os tempos da funda? da Petrobras na d?da de 1950, que o petr? era nosso. De outro, alguns grupos de arruaceiros contestam essa percep? e pretendem impedir a explora? de um recurso que julg?mos nosso. Come?hoje a 10ª Rodada de Licita?s da Ag?ia Nacional do Petr?. Espera-se a participa? de 18 empresas estrangeiras e 30 grupos nacionais na licita? de 130 blocos terrestres, em sete bacias sedimentares. Junto com representantes dessas empresas tamb?est?“participando” da licita? sindicalistas, membros do MST e da Via Campesina. Os membros da Via Campesina s?conhecidos. S?basicamente destruidores e inimigos da ci?ia e do progresso: destru?m as sementeiras da Aracruz no Rio Grande do Sul, pondo a perder vinte anos de pesquisas com esp?es adaptadas ao Rio Grande. O MST ?or demais vis?l para necessitar que se lembrem seus objetivos: pretendem simplesmente abolir a propriedade privada no campo brasileiro. Seus m?dos s?o do terror. Desconhe?o que levou sindicalistas a acompanhar esses dois grupos terroristas na invas?da Petrobras. Afinal, o governo federal ?m governo de sindicalistas e deveria haver di?go entre eles. Como dizia Glauber Rocha, “n?me pe? coer?ia, meu processo ?ial?co”. O que todos eles t?em comum ? fato de serem sustentados por ONGs custeadas com recursos dos contribuintes. E todo esse povo, depois de tumultuar a superf?e de nosso pa? pretende agora manter para sempre o petr? debaixo da terra. ?de dar inveja, no atraso, aos talib?do Afeganist? * Vice-presidente do IL