Gilberto Simões Pires
POLÍTICA ECONÔMICA INVEJADA
A cada dia que passa aumenta significativamente o número de admiradores da POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA, iniciada em 2019 com o governo Jair Bolsonaro, sob o comando do excelente ministro Paulo Guedes. Aliás, não por acaso, tanto o ministro Paulo Guedes quanto o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, não param de receber PREMIAÇÕES pelas suas consagradas atuações como economistas e/ou responsáveis pela recuperação da economia brasileira, cujos resultados vem ganhando um destaque jamais visto na história do nosso Brasil.
RADAR ECONÔMICO
Pois, ontem, 13 de outubro, como informa o jornalista Vitor Irajá, que assina o RADAR ECONÔMICO da revista Veja, um analista de câmbio do Deutsche Bank apontou que, segundo relatos de pessoas presentes na reunião do ministro da Economia, Paulo Guedes, com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil é uma JOIA POLIDA PELO CHEFE DAS FINANÇAS DO PAÍS. Que tal?
PEDRA BRUTA
Como estou FOCADO DE CORPO E ALMA NA ELEIÇÃO e, consequentemente, na VITÓRIA DE JAIR BOLSONARO, nada melhor do que REFORÇAR o entendimento de que esta JOIA POLIDA precisa ser muito bem cuidada, mantida e preservada contra os fortes ataques que a todo momento vem sendo enfaticamente DECLARADOS pelo candidato comunista LulaLadrão. De novo: cabe, portanto, aos brasileiros de bem, dotados de um mínimo de raciocínio lógico, impedir que a JOIA POLIDA caia nas criminosas e destruidoras mãos do PT, cuja intenção clara é transformar a bela peça em PEDRA BRUTA sem valor algum.
O RISCO DA JOIA SER ROUBADA
Segundo a análise de presentes na reunião do FMI com o ministro, a apresentação de Guedes foi simplesmente ESPETACULAR. Mais: o Brasil, com a reeleição de JAIR BOLSONARO seguirá atraindo muitos INVESTIMENTOS além de se transformar no maior mercado com potencial de alta para todas as classes de ativos. Vale lembrar, como estímulo para NÃO PERDER O FOCO, que eleger ao LulaLadrão a JOIA POLIDA corre sério risco de SER ROUBADA.
Roberto Rachewsky
Tudo começa quando alguém lê Marx e acha que descobriu a pedra filosofal.
Após a leitura, ele reúne amigos que leram (ou disseram que leram) Marx e aceitaram suas ideias para implantá-las.
Entre os amigos, ganha destaque um que fala bem, é carismático e vaidoso, para convencer o povo; e os outros nove que não têm medo de usar a força, nem vergonha de usar até mesmo violência física, para tratar dos que não se deixaram enganar por aquele.
Em seguida eles tomam o governo, tomam os meios de comunicação, tomam as escolas. Convocam os revoltados, ressentidos, invejosos e outros seres desprovidos de autoestima e de senso crítico para defender a revolução através da cultura e da coerção.
As pessoas começam a fugir do lugar onde vivem e os marxistas resolvem então fechar as fronteiras. Fechar as fronteiras é pouco, começam a aprisionar o povo e os corajosos que insistem em resistir acabam sendo mortos.
Como a escassez toma conta, decidem concentrar o que é produzido para seu próprio deleite, deixando o povo aproveitar a igualdade na miséria.
Os traços evidentes da destruição tentam ser escondidos para baixo do tapete. Quando aparecem, censuram dizendo se tratar de “manipulação na informação”.
Quando a miséria chega e os assassinatos acabam sendo percebidos pela opinião pública mundial, dizem que as pessoas boicotaram o projeto e que o marxismo acabou não sendo implantado como manda o figurino.
Quem acredita que para algo funcionar é preciso matar inocentes, tirar o que é dos outros à força, censurar opiniões e fatos, doutrinar crianças para serem obedientes, prender as pessoas para não fugirem e matar quem tenta, esse sujeito é muito infantil, desprovido de inteligência ou psicopata.
Se você acha, que depois de ter sido tentado inúmeras vezes, em algumas delas por décadas, chegando sempre ao mesmo resultado – opressão, miséria e morte – é possível dar certo, então você é insano.
O marxismo consegue convencer alguns como tese, só não funciona com seres humanos. Logo, marxismo como sistema social, político e econômico, é uma péssima ideia que só os oligofrênicos aplaudem e os psicopatas tentam colocá-la em prática.
* Publicado originalmente no site do Instituto Liberal, em (https://www.institutoliberal.org.br/blog/por-que-o-socialismo-e-uma-pessima-ideia/)
** O autor é empresário e presidente do Instituto Liberdade.
Branca Nunes
"Democracia é eu mandar em você. Ditadura é você mandar em mim." A frase de Millôr Fernandes ajuda a entender a estratégia e as táticas adotadas pelo Tribunal Superior Eleitoral no esforço para impedir a reeleição do presidente Jair Bolsonaro: verdade é eu falar mal de você; mentira é você falar mal de mim. Tem sido assim desde o começo da campanha eleitoral.
Publicar reportagens sobre possíveis ligações de Lula com o Primeiro Comando da Capital, ou evocar os antigos laços de amizade entre o candidato do PT e o ditador nicaraguense Daniel Ortega, ou informar que Marcola, o chefão do PCC, confessou que prefere a vitória de Lula à de Jair Bolsonaro — coisas assim são qualificadas de fake news e retiradas da internet ("removidas", preferem os gerentes da eleição) em menos de 24 horas.
Acusar Jair Bolsonaro de genocídio, espalhar que o presidente planeja entregar a Fernando Collor um ministério encarregado de confiscar a poupança ou mesmo sugerir que o candidato à reeleição é canibal e agride mulheres — isso pode. Faz parte do jogo democrático. Suprimir tais mentiras é amputar a liberdade de expressão.
Como demonstram o artigo de Rodrigo Constantino e a reportagem de Edilson Salgueiro, o deputado federal André Janones, o mais ativo fabricante de notícias falsificadas contra o presidente, nem sequer tenta esconder que espalha mentiras. "Ao contrário: ele se gaba de ter 'costas quentes' no Supremo", observa Constantino. Salgueiro enumera, uma a uma, todas as fake news que transformaram o impune Janones em forte candidato ao posto de coordenador da campanha de Lula na internet.
Como constata J.R. Guzzo, o STF e seus apêndices "violam a lei, suprimem direitos individuais e liquidam as liberdades públicas, mas dizem que fazem essas coisas para salvar o Brasil do 'autoritarismo'". Assim, garantem o apoio não só da mídia e de políticos corruptos, mas também das tribos que assinaram a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito. "É um fenômeno nunca antes visto no Brasil ou no mundo: uma carta em favor da democracia que é um manifesto em favor da ditadura."
No mais recente surto de autoritarismo explícito, a coligação que apoia a "volta de Lula à cena do crime" (segundo Geraldo Alckmin) pediu ao TSE que solicitasse ao Twitter a imposição da censura a 34 perfis na rede social, entre os quais o de Oeste. O palavrório não especifica qual dos textos publicados por Oeste inclui falsidades. Tudo somado, não há nenhuma acusação consistente a ser contestada. A trama kafkiana é detalhada na reportagem de Paula Leal.
Outra frase de Millôr Fernandes resume exemplarmente o momento político vivido pelo Brasil em 1976: "Uma liberdade da qual não se pode zombar, um chefe de Estado do qual não se pode escarnecer, uma instituição que treme diante de uma gargalhada mais forte, um poder que não aguenta uma piada de mau gosto; meu Deus do céu, que ditadura mais fraca essa democracia!". Meio século depois, a parceria entre um candidato e supremos juízes torna a lição de Millôr perigosamente atual.
Boa leitura.
* Branca Nunes é Diretora de Redação da Revista Oeste, a íntegra das matérias mencionadas poderão ser lidas.
Guilherme Baumhardt
“Eles têm que saber que a morte de um combatente não para a revolução. Eles têm que saber que nós vamos fazer, definitivamente, uma regulação dos meios de comunicação, para que o povo não seja vítima das mentiras todo santo dia. E eles têm que saber que vocês, quem sabe, são até mais inteligentes do que eu. E poderão queimar os pneus que vocês tanto queimam, fazer as passeatas, fazer as ocupações, no campo e na cidade.” As frases acima, ditas alguns dias atrás, do alto de um caminhão de som, foram pronunciadas pelo sujeito que promete pacificar o país, pelo sujeito que fala em salvar e defender a democracia, que diz combater o “genocida”. Senhoras e senhores, este é Luiz Inácio Lula da Silva, em estado puro, sem travas. É o que ele pensa, é o que ele defende.
O Lula versão 2022 não está amarrado à Carta ao Povo Brasileiro, como estava em 2002. Na época, havia alguns compromissos: respeitar o Plano Real, a estabilidade da moeda, as metas de inflação, o superávit primário. A contragosto, Lula viu que era o único caminho para vencer a eleição. E venceu. O cenário, também, era outro. Os tucanos sucumbiram (ah, que novidade!) ao discurso surrado contra o neoliberalismo. “Venderam nossas riquezas”, diziam os petistas, em referência à privatização de meia dúzia de empresas durante o governo FHC. O brasileiro deixou de ser refém de companhias públicas, passou a ter telefone (celular, inclusive), sem precisar comprar ações de sucatas do Estado. E os tucanos ficaram com vergonha. Hoje, quando vemos FHC ao lado de Lula, fica fácil entender o porquê.
O Lula versão 2022 fala abertamente em revolução. Fala abertamente em queimar pneus. Fala abertamente em regular a mídia – leia-se censura. É o Lula que, anos atrás, ameaçou acionar o exército do Stédile (os bandoleiros do MST). É o sujeito que tempos atrás tentou implantar no país um conselho com o poder de cassar diploma de jornalista, com base no “crime de opinião”.
Se você ainda não acredita que isso pode acontecer, o que está faltando para perceber que propriedade privada será um detalhe? Não interessa o tamanho. Dos grandes aos pequenos. Será um detalhe. A estabilidade da moeda é o que dá segurança especialmente aos mais pobres. É o que permite que o crédito encontre a previsibilidade, conferindo segurança a quem contrata e a quem empresta o dinheiro.
Não estou falando da compra de um carro importado ou de uma cobertura. Estou falando de uma máquina de costura, de uma carrocinha de cachorro-quente ou de uma geladeira, o início de muita gente. Refiro-me à reforma de uma casa ou até mesmo à compra de uma moradia. Onde foi parar a estabilidade na Argentina, dos amigos de Lula? Foi embora. Ninguém sabe, ninguém viu. Os sinais estão postos. Lula até agora não apresentou seu plano de governo. Não disse quem será o titular do Ministério da Economia/Fazenda. E precisa? O modelo é o argentino, o venezuelano, aquele que assumiu recentemente o Chile.
Esta não é apenas uma eleição de direita versus esquerda. É uma disputa entre a sua liberdade e o que ainda existe de país por estas bandas, versus a barbárie e a balbúrdia. Liberdade de viver, de se expressar, de empreender. Liberdade religiosa, de conquistar algo que será seu, por mérito e esforço próprios. É o momento de tomar uma decisão. Você pretende deixar algo para seus filhos e netos? Ou vai iniciar a contagem regressiva para fugir daqui? E, se isso não for possível, prepare-se para comer o pão que o diabo amassou. Ou, quem sabe, comer o seu gato e depois o cachorro. Aliás, já identificou onde fica a picanha no Totó?
* O autor é jornalista
** Artigo publicado originalmente no Correio do Povo transcrito por necessidade cívica.
Gilberto Simões Pires
ANTES DE TUDO
Antes de tudo, como liberal convicto e não de ocasião, por mais que discorde de opiniões divergentes das minhas entendo que o LIVRE PENSAR e se MANIFESTAR é DIREITO PÉTREO de todos os cidadãos. Aliás, vale registrar que só os LIBERAIS convictos consideram este direito como realmente PÉTREO. Mais: só a argumentação e o esclarecimento são capazes de promover e escancarar o quanto a JUSTIÇA e o DESENVOLVIMENTO são dependentes da efetiva LIBERDADE.
CONDUTA FRANCA, VERDADEIRA E LEAL
Pois, como LIBERAL AUTÊNTICO aprecio indiscriminadamente a SINCERIDADE, que nada mais é do que o TRAÇO DE CARÁTER ou da PERSONALIDADE de um indivíduo. Trata-se, enfim, de uma virtude que se traduz em -CONDUTA FRANCA, VERDADEIRA E LEAL-, ou seja, tudo aquilo que vejo, com absoluta nitidez, através dos repetidos posicionamentos do presidente JAIR BOLSONARO. A propósito, -FRANQUEZA e SINCERIDADE- é tudo que não combina com a CULTURA DOUTRINÁRIA do -POLITICAMENTE CORRETO-, que se caracteriza pela FALSIDADE.
FALTA DE POLIMENTO
Pois, com base nestes importantes esclarecimentos faço questão de afirmar, com todas as letras, que o que mais me agrada no presidente JAIR BOLSONARO são os posicionamentos sempre muito francos, sinceros e muitas vezes desprovidos de POLIMENTO, no trato de várias questões onde os palavrões são ditos e repetidos como forma de manifestação de sua INDIGNAÇÃO. Esta forma, sempre muito direta, autêntica e sincera, que muita gente considera como -GROSSEIRA-, na real só obtém REPROVAÇÃO por parte daqueles que estão comprometidos com o comportamento -POLITICAMENTE CORRETO-.
REPROVAÇÃO
A rigor, mais do que evidente, o índice de REPROVAÇÃO do presidente tem dois grandes motivos: 1- a crença dos eleitores que se deixam levar pelas narrativas da grande mídia; e, 2- a doutrina produzida pela efetiva adesão ao comportamento -POLITICAMENTE CORRETO-. Envolvidos por estas duas forças, este enorme percentual de eleitores não consegue enxergar as ótimas medidas que estão abrindo o caminho para o Brasil experimentar o PROGRESSO E O DESENVOLVIMENTO. Mais: quando ouço eleitores dizerem que só votam no presidente Bolsonaro porque o seu adversário é o LulaLadrão, aí vejo o quanto esta gente está presa às mentiras e desinformações sobre o governo Bolsonaro.
SOU BOLSONARO 22
A propósito: se LulaLadrão não estivesse envolvido com corrupção, só pelo fato de ser declaradamente comunista e fiel apoiador de líderes da mesma laia já seria o bastante para que não houvesse mínima comparação com o presidente Jair Bolsonaro. Volto a frisar: o jeitão do presidente, do tipo que não é muito polido /ou não mede as palavras, é tudo o que me agrada neste oceano de falsidade, onde o cinismo transborda por todos os lados. De novo; o que o Brasil mais precisa é de alguém FRANCO, SINCERO E COM VONTADE DE COLOCAR O BRASIL NO BOM CAMINHO. Sou, sem senões, BOLSONARO 22!
Idico Luiz Pellegrinotti
Povo da nossa grande Minas Gerais, terra de grandes heróis como "Joaquim José da Silva Xavier, também conhecido pelo apelido de "Tiradentes", consagrou-se por sua participação ativa na Inconfidência Mineira."
Agora, neste momento de extrema sensibilidade eleitoral, vocês elegeram para governá-los o honesto e competente Romeu Zema, salvando mais uma vez o Estado das mãos dos obscurantistas e do atraso.
Neste 2º turno das eleições voltem a se posicionar votando no nosso Presidente Jair Bolsonaro, salvando-o das mãos dos difamadores e da velha e mentirosa grande mídia. Não deixem que eles façam com Bolsonaro o que fizerem com o grande Tiradentes.
Neste momento, os brasileiros necessitam do povo mineiro que conheceu de perto a desatenção dada aos prefeitos pelo PT, pois esteve nas mãos do partido e sabe das intenções obscuras e devastadora da administração petista.
A Pátria brasileira nunca precisou tanto dos mineiros. Os que faltaram no primeiro turno, compareçam no segundo turno, os que por algum motivo votaram no candidato do PT, votem em Bolsonaro no dia 30/10/22, para conquistar para sempre a liberdade de todos.
Povo das Minas Gerais, sua terra que além de Tiradentes, deu Juscelino Kubitschek de Oliveira e Tancredo Neves como excelentes políticos da liberdade; o Grande Rei Pelé que encantou o mundo com sua arte e Santos Dumont que venceu a gravidade e voou.
Agora chegou o momento de fazer eclodir a valentia desse povo de grandes heróis, votando no Bolsonaro com a glória do dístico de sua bandeira: "Liberta Quae Sera Tamen" - Liberdade mesmo que tardia.
Os nomes dos quatro mineiros citados, realça com o Rei Pelé que veio do município mineiro denominado Três Corações.
Neste momento de sensibilidade política, os patriotas deste imenso Brasil pedem a junção de todos os corações mineiros para levar o Presidente Bolsonaro a dirigir nosso país rumo a felicidade de milhões de corações livres.
Não esmoreçam desse compromisso, O Brasil pede em nome dos mineiros heróis, a votação de todos ao nosso presidente Bolsonaro, que teve sua vida salva nesse chão abençoado por Deus.
Idico Luiz Pellegrinotti - amante da liberdade.