Stephen Kanitz
Um jovem de 18 anos, no início de sua carreira, ganhando salário mínimo é obrigado a pagar 55% de impostos diretos e indiretos compulsoriamente ao Estado.
Justamente quando ele está no início de sua vida, pobre portanto, comprando móveis, geladeira, fogão, moto, casa própria, para assim começar a sua vida.
Essa brutal taxação lhe obriga a comprar a prazo, assumir dívidas, pagar juros elevados por não ter histórico creditício, e continuar pobre para o resto da vida.
Nossa Constituição reza claramente sobre “capacidade contributiva”, e jovens no início de suas carreiras não têm ainda a capacidade de contribuir com todos os projetos de bem-estar social criados pelos mais velhos.
Por que jovens no início de suas carreiras deveriam custear o Supremo, o Itamaraty, o Bolsa Família, os incentivos à indústria?
Propomos acabar com esse ciclo vicioso.
Simplesmente usando uma regra de justiça social, de que jovens pobres não precisam custear uma série de serviços do Estado aos quais não são submetidos quando jovens.
Eles representam somente 10% da população e somente 2% dos impostos. Ou seja, o diferimento de imposto por 12 anos não seria significativo, e seria muito mais barato do que as dezenas de políticas de erradicação da pobreza que não funcionaram.
A. Nossos jovens de 18 não precisarão contribuir com 30% de seus salários para uma aposentadoria que irão receber somente aos 65 anos de idade. 18 anos não é a idade em que se deve planejar num pecúlio previdenciário.
Propomos que essa obrigação seja postergada a partir dos 30 anos de idade, quando nossos jovens estarão ganhando 50% mais, sem dívidas a pagar, com um acréscimo de pagamento atuarialmente calculado.
B. Nossos jovens de 18 anos não precisarão mais contribuir com 8% para um Fundo de Garantia por Tempo de Serviço antes dos 30 anos.
Não é socialmente justo que nossos jovens sejam obrigados a financiarem o setor de construção civil, quando eles próprios estão pagando juros por uma casa própria.
C. Nossos jovens pagam mais 14% de impostos indiretos em IPI, ICMS, Pis, Confins, sobre tudo que compram. Até os 30 anos, receberão um cash back nas compras equivalente aos impostos embutidos até os 30 anos. Ao receberem seus salários receberão vouchers o equivalente aos 14%, que poderão ser usados em compras.
Economistas discutem taxação progressiva com relação a renda, mas nunca discutem taxação progressiva com idade ou taxação intergeracional.
Os dados mostram claramente que no caso brasileiro a pobreza é consequência da taxação precipitada de impostos sobre aqueles que ainda não possuem capacidade contributiva para tal.
Portanto, proponho:
Projeto de Lei 4443
* Publicado originalmente no Blog para se PENSAR, do prof. Stephen Kanitz.
Gilberto Simões Pires
ENCRENCA ECONÔMICA
Ontem, 9/11, quase que no mesmo momento, TRÊS PREOCUPANTES NOTÍCIAS vindas dos Estados Unidos deram entrada na minha caixa de mensagens, todas dando boa conta de que está em curso -efetivo- uma poderosa ENCRENCA ECONÔMICA que está deixando o mundo financeiro em redobrado estado de atenção. Eis:
PRIMEIRA NOTÍCIA
A primeira, publicada na -investing.com-, diz que - Apesar das declarações otimistas do governo dos EUA e do Federal Reserve sobre a economia americana, muitos economistas questionam a real situação do país, e os detalhes de alguns indicadores parecem corroborar essa visão. Em um podcast recente, o economista Peter Schiff discutiu esse assunto, analisando o relatório de empregos (payroll) divulgado na última sexta-feira, que considerou “fraco em todos os aspectos”, e acrescentou que é “ainda mais fraco quando olhado de perto”.
Schiff lembrou que, enquanto o mercado esperava 180.000 novos postos de trabalho, o relatório mostrou apenas 150.000. Além disso, apenas 99.000 desses empregos foram gerados pelo setor privado, com 51.000 empregos públicos.
Ele ressaltou que isso NÃO É UM BOM SINAL PARA A ECONOMIA, observando que o governo dos EUA FINANCIA OS SALÁRIOS DOS NOVOS FUNCIONÁRIOS -COM NOVAS DÍVIDAS-, pois o governo se endivida para pagar esses trabalhadores, o que resulta em aumento das taxas de juros e da inflação”. O economista também notou que o número de pessoas que precisam de mais de um emprego para se sustentar continua a crescer significativamente, com 390.000 pessoas assumindo um segundo ou terceiro emprego, o que ele considera outro indício de fraqueza.
“É um mercado de trabalho muito fraco porque a renda do trabalho está despencando. Os trabalhadores não conseguem ganhar dinheiro suficiente para pagar o aluguel ou todas as suas outras contas”, explicou ele.
Portanto, enquanto muitos observadores debatem sobre a possibilidade de uma recessão, Schiff acredita que ela talvez já tenha começado.
“Na verdade, a RECESSÃO OFICIAL pode já ter começado neste trimestre e eu acho que esse relatório de emprego é uma boa evidência disso”, disse o economista, lembrando que a ÚLTIMA GRANDE CRISE DE 2008 “começou oficialmente em dezembro de 2007, embora ninguém tenha percebido na época”.
De fato, só no final de 2008, quando a crise financeira explodiu, as pessoas perceberam que havia um problema.
SEGUNDA NOTÍCIA
A segunda, também nada confortável, publicada por Estadão Conteúdo, se refere à afirmação feita pela primeira subdiretora do FMI -FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL-, Gita Gopinath, dizendo, com visível preocupação, que NÃO PODEMOS DESCARTAR o risco de o mundo entrar em um QUADRO DE ESTAGFLAÇÃO, com inflação ainda acima do desejável e crescimento fraco. Ao mesmo tempo, alertou para o fato de que existem “inúmeros choques potenciais” que podem se materializar no cenário, como um eventual salto no petróleo, a depender dos desdobramentos regionais do conflito no Oriente Médio. Segundo ela, a elevação de juros pelos bancos centrais tem feito a inflação declinar, sem grande piora no desemprego, “e isso é atípico”.
Ao mesmo tempo, Gita Gopinath advertiu que o recuo nos preços de energia tem ajudado o índice cheio da inflação, mas o segmento de serviços ainda mostra quadro mais negativo. “Nesse sentido, o trabalho não está completo”, ressaltou. Mais: Gita disse que vivemos um período de inflação alta, e notou que a persistência desse quadro torna mais difícil notar a existência de choques na oferta. Em outro ponto de sua fala, também ressaltou a importância de se atuar para enfrentar riscos no setor financeiro não bancário...
TERCEIRA NOTÍCIA
A terceira notícia dá conta das afirmações feitas pelo investidor bilionário Ken Griffin , fundador da gigante global de investimentos Citadel, ao Bloomberg New Economy Forum, em Singapura: O mundo enfrenta conflitos e mudanças estruturais que desfazem a integração atingida com a globalização e provocam uma inflação de base mais elevada que pode durar “por décadas”. “Os dividendos da paz estão claramente chegando ao fim”, “É provável que vejamos juros reais mais altos e juros nominais bem mais altos.” isso terá implicações no custo de financiamento do déficit dos EUA e que o governo americano não contava com taxas mais elevadas “quando começou a onda de gastos que criou um déficit de US$ 33 trilhões”.
Mais: Griffin acrescentou que o governo americano está gastando “COMO UM MARINHEIRO BÊBADO e precisa colocar o fiscal em ordem.
Ele alertou que o atual déficit fiscal é insustentável. Embora o mercado de trabalho do país continue relativamente forte, os consumidores americanos percebem, no fundo, que “algo não vai bem”, disse ele.
O Federal Reserve pode continuar a imprimir dinheiro para evitar um calote de dívida, mas “as consequências econômicas seriam devastadoras”, disse. “No momento em que começarmos a imprimir dólares apenas para lidar com a possibilidade de um default, a nossa economia entrará em profunda crise.”
Sílvio Lopes
A história da humanidade é também a história da tragédia que acompanha o homem desde sempre, como revela o pensamento budista. As guerras nada mais são do que a síntese desses processos trágicos retroalimentados, aqui e ali, e que formam o próprio eixo do paradoxo existencial dos humanos.
Mesmo trágico, o passado parece inexistir ou ser desprezado pelas gerações, tanto as que se vão, como as que vêm. Por si só, isso já se mostra trágico sob o ponto de vista existencial e da própria essência da criação e do propósito do homem sobre a terra. Afinal de contas, como sentenciou o filósofo, teólogo e crítico social dinamarquês, Sören Kierkegaard (primeiro filósofo existencialista) "a vida só pode ser compreendida olhando- se para trás; mas só pode ser vivida, olhando- se para a frente". Se temos olhado para trás, esse olhar tem, sim, ofuscado (propositadamente ou não), a realidade trágica vivida de destruição e desgraça que se abateu sobre milhões de inocentes espalhados pelo planeta terra.
O recrudescimento do espírito que norteou o pavor do holocausto lá atrás, e que nos revelou o caráter de assassino impiedoso de um Hitler, parece renascer nas mentes estúpidas de todos os que defendem a máquina assassina do Hamas em sua intrépida e sanguinária luta visando a destruição do Estado de Israel. E não só de Israel, diga-se. O que esse grupo representa é algo bem mais amplo e aterrorizador (expressão bem afeita ao caráter desses terroristas natos, o que, verdadeiramente, são). Seu alvo é varrer o mundo ocidental da face da terra e fazê-la um único lar islâmico onde haverá (como ocorre nesses lares já constituídos), o verdadeiro, bíblico e devastador " choro e ranger de dentes".
A encruzilhada nunca esteve tão clara e ameaçadora diante de nós. A hora de firmar posição e resistir, é agora. Sem qualquer espécie de procrastinação. É viver. Ou é morrer.
* O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante de " Economia Comportamental".
Alex Pipkin, PhD
Posso afirmar sem qualquer hesitação que os seres humanos são seres sociais.
Pessoas buscam conviver em comunidades, almejando construir sua identidade social. Isso implica em se associar a determinados indivíduos e grupos sociais com os quais se compartilham valores, sentimentos e aspirações.
Também é verdade, que indivíduos procuram se afastar daquelas pessoas e/ou grupos com os quais não querem ser associados.
O liberalismo econômico é um exemplo de sistema que prova que os indivíduos estabelecem e desenvolvem relações colaborativas e voluntárias, visando a satisfazerem suas necessidades e seus objetivos individuais.
Adam Smith afirmava que a cooperação social acontece, mesmo que as pessoas estejam direcionadas para o alcance de seus próprios interesses.
Não tenho nenhuma dúvida de que a religião - de fato -, a “nossa ligação com o divino”, exerce um papel fundamental em relação a cooperação social.
Para mim, a fé significa confiança e, neste sentido, como propósito, acreditamos nas virtudes humanas.
Contudo, sou programático, baseio-me na realidade objetiva, nos fartos fatos e dados disponíveis.
Não há como não me alinhar ao pensamento hobbesiano. As evidências do mal real estão aí, diante de nossos próprios olhos, inclusive, daqueles de olhos vendados, e/ou daqueles que vestem máscaras.
As estruturas de poder autoritárias são as principais fontes da externalização da maldade humana - monstruosa. É singelo constatar como Hitler e Stalin, por exemplo, manipularam milhões de idiotas úteis, a fim de atingirem seus objetivos do mal. Será que é tão complicado constatar que os judeus são sempre usados como bodes expiatórios?!
Jovens idealistas e inexperientes, indivíduos de baixa autoestima, sectários religiosos e ideológicos, são facilmente manipulados e utilizados como meros objetos sanguinários, a fim de materializar atrocidades e insanidades desejadas por monstros de carne e osso.
Embora pense que factualmente existam “homens do mal”, inquestionavelmente, é importante destacar que doentes mentais ideológicos e/ou religiosos impõem sua psicopatia aos outros; presas fáceis.
Não é difícil perceber, por exemplo, a adoração a esses doentes mentais. No Brasil, há uma legião de idiotas úteis, profundamente acometidos da Síndrome de Estocolmo, e que ainda creem no papinho morfético e insano da “luta contra a opressão”. Eles continuarão oprimidos…
Hannah Arendt nos brindou com o conceito da banalidade do mal, em que o mal acontece em razão das circunstâncias envolvidas.
Essa turma de idiotas úteis, age tal qual sonâmbulos ideológicos, guiados por psicopatas, que logram fazer do mal algo trivial a ser praticado.
Incrivelmente, alguns judeus se alinham a sanguinários regimes socialistas, que têm no seu âmago, a extinção do Estado de Israel e, portanto, a eliminação do povo judeu. Surreal.
Terroristas como os do Hamas, são homens do mal, doentes mentais, que possuem mais amor pela morte de judeus, do que por seus próprios familiares. Fato incontestável.
São assassinos, estupradores, decapitadores, sádicos, que não possuem nenhuma empatia com os outros. Não sentem nenhum sofrimento em decapitar bebês, em estuprar e matar mulheres, e/ou em queimar pessoas vivas. Em sua religião ideológica, virtude significa brutalidade, crueldade e morte aos judeus. Adolescentes falam e festejam junto aos seus pais, o assassinato de judeus!
Quem estuda seriamente a história, sabe que as piores atrocidades no mundo, sempre foram motivadas pelos ideais utópicos de líderes psicopatas, com suas ideologias coletivistas.
Hitler, na Alemanha nazista, Stalin, na União Soviética, Mao Tsé-Tung, na China, Pol Pot, no Camboja, o socialista Mengistu Haile Mariam, na Etiópia, Idi Amin Dada, em Uganda, Saddam Hussein, no Iraque, entre outros, são emblemáticos - e sanguinários - exemplos.
O que está acontecendo na Faixa de Gaza, mais uma vez, é a externalização do inequívoco mal.
Mal esse perpetrado por líderes terroristas psicopatas, que seduzem outros sonhadores utópicos, e dentre esses, multidões de antissemitas, declarados e/ou enrustidos.
Qualquer pessoa dotada de razoável nível de discernimento, sabe que a grande maioria de idiotas úteis que dizem apoiar a “causa palestina”, não tem a menor ideia do que se trata.
Triste, mas os “jovens idealistas” são doutrinados por marxistas disfarçados de professores, motivados por ideologias coletivistas, e outras crenças conspiratórias irracionais. Entre essas, o flagrante antissemitismo, desumanizando o povo judeu.
Mais entristecedor ainda, é atestar que a civilização marcha em direção ao rotundo retrocesso.
A patologia e a obsessão ideológica coletivista estão impregnadas nas instituições mundiais, semeando as sementes da maldade, do ódio, da barbárie, e da doença mental do racismo, do antissemitismo.
Eurico Borba
Ninguém pode negar que vivemos uma guerra civil, onde o crime, cada vez mais disseminado e organizado, agride a ordem e a paz social, amedronta os cidadãos e ameaça à Democracia.
Nos países em desenvolvimento a situação é mais grave. Não existem recursos suficientes para a educação e a saúde e outros setores prioritários, e se é obrigado a garantir recursos para combater, de forma ineficaz, a violência do crime organizado.
Pretensos “intelectuais humanistas”, sempre dispostos a falar, propalam reflexões frágeis do “politicamente correto”, confundindo ainda mais o problema, retardando as necessárias já difíceis e urgentes soluções. Sempre defendem os “direitos humanos” e atacam a truculência policial, como se todos os agentes da Lei e as autoridades legitimamente constituídas também sejam incompetentes e bandidos. É preciso coragem, honestidade e responsabilidade para dar um basta na inaceitável situação atual, neutralizando os assaltantes, os assassinos que, armados e atirando, atemorizam e acuam a população, debochando do Estado, dominando territórios, geralmente nas periferias das grandes cidades. É a solução, o resto é “conversa mole” e irresponsável.
É importante conhecer o que pensa a Igreja Católica, pilastra maior da moral que inspirou os sistemas políticos e jurídicos da Civilização Ocidental:
“A legitima defesa pode ser não somente um direito, mas até um dever grave, para aquele que é responsável pela vida de outrem. Defender o bem comum implica colocar o agressor injusto na impossibilidade de fazer mal. É por esta razão que os detentores legítimos da autoridade têm o direito de recorrer mesmo às armas para repelir os agressores da comunidade civil confiada à sua responsabilidade”, (Catecismo da Igreja Católica, nº 2265, 1992).
Além de conter o crime, investimentos na educação de qualidade devem ser realizados – a solução futura da atual tragédia.
O povo não suportará anos de espera para que seus humildes sonhos de vida tranquila, (pelo menos), se concretizem. Os dirigentes precisam encarar a realidade e agir com honestidade e determinação.
* O autor, Eurico de Andrade Neves Borba, 83 anos, foi professor da PUC RIO e Presidente do IBGE, é membro do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade, mora em Ana Rech, Caxias do Sul, eanbrs@uol.com.br.
** Texto publicado originalmente em 30 de outubro, no excelente Diário do Poder.
Gilberto Simões Pires
ENEM
O Exame Nacional do Ensino Médio -ENEM-, queiram ou não, é reconhecido em todos os cantos do nosso imenso Brasil como um dos principais instrumentos utilizados para -MENSURAR A QUALIDADE DO ENSINO MÉDIO-. Mais: a partir de 2009, o ENEM ganhou força e se transformou numa legítima PORTA DE ENTRADA para ingresso de estudantes na maioria dos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior.
PROVAS, ESPECIALISTAS E REVISORES
Vale lembrar que o ENEM é composto por UMA PROVA DE REDAÇÃO e QUATRO PROVAS -(com 45 questões objetivas cada) -linguagens, matemática, ciências humanas e ciências da natureza-, cuja elaboração é feita por ESPECIALISTAS SELECIONADOS por meio de chamada pública do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, os quais devem seguir a MATRIZ DE REFERÊNCIA, GUIA DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE ITENS ESTABELECIDOS e, após escritos, ainda passam por REVISORES.
SETOR AGRÍCOLA DEMONIZADO
Pois, para deixar bem claro as reais intenções -comunistas- deste governo - coisa que nada tem de surpresa- na questão que foi colocada para quase 4 milhões de alunos que fizeram a PROVA DO ENEM, no último domingo, os ESPECIALISTAS se esmeraram na arte de DEMONIZAR O SETOR AGRÍCOLA BRASILEIRO.
QUESTÃO 89
Na- QUESTÃO 89-, por exemplo, sem tirar nem pôr, os ESPECIALISTAS simplesmente atacaram a “lógica do agronegócio” no Cerrado. Segundo a questão, “o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado”. De um lado, o capital impõe os conhecimentos biotecnológicos, como mecanismo de universalização de práticas agrícolas e de novas tecnologias, e de outro, o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado. Assim, as águas, as sementes, os minerais, as terras (bens comuns) tornam-se propriedade privada. Além do mais, há outros fatores negativos, como a mecanização pesada, a “pragatização” dos seres humanos e não humanos, a violência simbólica, a superexploração, as chuvas de veneno e a violência contra a pessoa”. Os elementos descritos no texto, a respeito da territorialização da produção, demonstram que há um:
a) cerco aos camponeses, inviabilizando a manutenção das condições para a vida.
b) descaso aos latifundiários, impactando a plantação de alimentos para a exportação.
c) desprezo ao assalariado, afetando o engajamento dos sindicatos para com o trabalhador.
d) desrespeito aos governantes, comprometendo a criação de empregos para o lavrador.
e) assédio ao empresariado, dificultando o investimento de maquinários para a produção
GABARITO OFICIAL
Querem mais? Pois, segundo o GABARITO OFICIAL , amplamente divulgado por veículos de mídia, como o G1, por exemplo, a resposta correta da QUESTÃO 89 seria a alternativa “A”. Ou seja - DEMONSTRA que há - UM CERCO AOS CAMPONESES, INVIABILIZANDO A MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA A VIDA!. Que tal?