• Junia Turra
  • 13 Agosto 2019


Frankfurt, Bahnsteig 7 !

Aqui um asiladinho africano da MerDel tentou empurrar várias pessoas quando o trem se aproximava, conseguiu jogar um menino de 8 anos que a mãe desesperada viu ser esmagado.

O africano sustentado pelos alemães não faz nada. Mora melhor que os alemães, ganha mais que a maioria dos alemaes e entra na estatística como "Adélio": os coitadinhos que nada sabem.

Não pode ser tratado mal. A culpa é dos alemães, que devem ser mortos, meninas estupradas , mulheres assassinadas.

Os dados são: 1 por 30. Um crime de homicídio, cometido por um alemão ou cidadão que está dentro da cultura do país e 30 por esses "menininhos da Merkel". No caso de estupro, latrocínio de adolescentes é 1 x 50.

Virou moda esses atos nas estaçoes de trem. Mas o povo está ficando bravo. Não adianta chamar quem nao concorda com isso de "neonazi" ou "fascista". A turma do antifa barbariza , espanca ,depreda e urra pela líder treme treme. Urra pela Globalização pichando, cheirando , fumando a erva. Não! Passa longe do número absurdo de drogados no Brasil e USA.

Mas igualmente raivosos e inúteis , a maioria ali no partido verde, Die Grüne, que engana os trouxas .

Um movimentozinho a mais do Sol e teremos terraqueos esturricados. Que sejam eles os primeiros.
.
Enquanto isso espero a conexão do trem. "Problemas na linha"....

Mas parece que teve amiguinho da MerDel e Macron que tomou porrada dentro do trem na parada em Straßburg e parou tudo.

Porrada de mulher ...
Entao....

Ah, quanta diferença dessas mulheres europeias culturalmente Fit que nao querem cartão de crédito de macho e nem dar jeito na baixa auto estima. Assim são criadas as meninas e os meninos na Europa: iguais

Guarde a dica: o ser humano tem que se bastar . Só quem é inteiro pode amar outro. E que o outro seja inteiro para amar de volta, pque metade e resto : dispensável...

Enquanto espero vou encarar minha refeição bio. Perna de porco assada com salada vegan.

Foto: Frankfurt / by JuniaTurra 

*Do Facebook da autora, que é jornalista na Alemanha.

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  • Irineu Berestinas
  • 10 Agosto 2019

 

Mito e realidade empreendem viagem em sentidos opostos, diria, com muita segurança e convicção, o Conselheiro Acácio, de Eça de Queiroz, professorando as suas obviedades de sempre. Certamente, essa questão deveria ser assunto do pragmatismo econômico e não da ideologia, que não mede consequências outras, que não seja a de alcançar os seus objetivos, sempre camuflados, mas presentes em suas ações. A bem da verdade, nas mais das vezes, os dividendos políticos são mais importantes do que a verdadeira essência das coisas.

Não fosse assim, a causa motriz dessa questão viria à tona com toda a clareza: a origem de tudo está no endividamento irresponsável de governantes que gastam mais do que arrecadam da população, sob a chancela de impostos, taxas, endividamento e tarifas. Os principais responsáveis pelos juros elevados, portanto, são os governos gastadores e perdulários, pois aí também funciona a lei da oferta e da procura: mais dinheiro disponível, menores as taxas; menos dinheiro disponível, maiores as taxas. Ora se o governo é um tomador do dinheiro disponível para movimentar as trocas na economia, os governantes provocam a alta dos juros, elementar, meu Caro Watson, pois reduzem a quantidade de moeda para empresários e pessoas nele interessadas! Vejam bem, aqui, nestes comentários, não estou atribuindo culpa ao atual governo, que já pegou a carruagem em andamento...

Esse cenário me remete aos filósofos sofistas da Grécia Antiga, os quais eram especialistas em vender gato por lebre... didáticos no ensinamento. O importante é vencer o debate. Como podem assuntar os leitores, a coisa vem de longe... Já, do nosso lado, que buscamos conhecer a verdade, trabalhar com a sua exposição, em certas circunstâncias, equivale a tirar as castanhas do fogo, correndo o risco, na hipótese aqui vertente, de receber a pecha de defensor de “gananciosos e apetitosos banqueiros”... isso por parte de gente treinada para confundir os leigos e botar fogo no mundo para emplacar a sua ideologia. Fazer o quê? Melhor seria que a verdade aparecesse por decantação, mas, o que ocorre com frequência é que ela é formada, nesse processo, pelo lodo da distorção, com o claro objetivo de embaralhar as cartas e não o de esclarecer.

Os ávidos “Rotschild” dos nossos dias possuem apenas 10% dos ativos movimentados pelo sistema bancário, pois 90% dos recursos que utilizam pertencem às empresas e às pessoas físicas. Portanto, dizer que os títulos públicos são para enriquecer banqueiros é uma falácia inominável que se ajeita aos interesses propagandísticos e folhetinescos de gente que trabalha diuturnamente para destruir o nosso sistema de vida, assentado na livre iniciativa e na propriedade privada dos meios de produção, as únicas fontes plausíveis de criação de riquezas no nível demandado pela sociedade...

Vamos aos fatos. Os níveis dos juros estão relacionados em duas ordens de influência, e são elevados no Brasil, em comparação com tantos outros países, por algumas boas razões, nem sempre debatidas e explicitadas publicamente, a saber: a) – o governo é o principal tomador dos recursos financeiros disponíveis para rodar o seu endividamento irresponsável (gasta bem mais do que arrecada); b) - somos um povo que poupa pouco, diferentemente, dos japoneses, por exemplo; c) – a concorrência no setor bancário é reduzida, considerando, como agravante, que os bancos públicos movimentam a maior parte do crédito liberado para atender aos “negócios da economia”.

Já, de outro lado, podemos destacar as seguintes despesas do setor bancário, que, concretamente, influenciam também nos níveis dos juros praticados: 1º) - lucros dos bancos e custos administrativos; 2º) – impostos nada moderados; 3º) – custos embutidos da inadimplência; 4º) – depósito compulsório no Banco Central; 5º) – expectativas de inflação, cujos cálculos estão incluídos nas taxas de juro. Essa ordem, tirante, a primeira do enunciado anterior, que é a mais importante de todas, a meu ver, não está distribuída segundo o grau de importância, cabendo ao interessado pesquisar mais profundamente os percentuais de cada item nessa composição, que são reais, verdadeiros, e não produtos da “ideologia” usual e propagandística, exercitando a sua sempre macabra e mágica distorção. Bem feitas as contas e observados os números, há setores da economia que lucram mais do que os bancos. Pesquisem!

Como se tudo isso não bastasse, ainda é preciso considerar que os juros são importantes no exercício da política monetária por parte do Banco Central: na recessão, são reduzidos para aquecer a economia; na inflação, são acionados para desaquecer a demanda. A taxa Selic, a bem da verdade, é principal instrumento da política monetária.

Em face desta exposição, a prudência indica os caminhos a serem percorridos: reformas na margem, passo a passo, para desfazer essas insuficiências e desatinos. Nem revolução, nem acomodação! Apenas desobstrução da oferta de moeda. Manutenção do câmbio flutuante, que libera o Banco Central de praticar a política monetária sem as interferências das emissões monetárias diante do fluxo cambial. Em tudo isso, porém é de destacar: a fixação de percentuais para o endividamento do governo, assunto já previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, mas até hoje não executado pelo que sei; a formação de uma cultura econômica voltada para a poupança (ainda mais se ela fosse carreada para a Bolsa de Valores), com o objetivo de contribuir para aumentar o capital fixo das empresas, sem a necessidade de recorrente de financiamentos externos, os quais geram passivo no balanço de pagamentos; a redução da carga tributária que pesa sobre o setor bancário; formato do cadastro positivo dos cliente. Donde, podemos dizer que sem o equacionamento desses ingredientes narrados, dificilmente vamos resolver uma questão tão importante na vida de todos os brasileiros, que assanha sobremaneira a práxis dos venezuelanos!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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  • Milton Pires, médico
  • 07 Agosto 2019

 

Quando foi publicado pela primeira vez em 1986, "Evitando a Saúde e Promovendo a Doença", de autoria do médico comunista brasileiro Jayme Landmann, já se haviam passado quase oito anos desde que a cidade de Alma Ata, na antiga União Soviética, tinha sediado a Primeira Conferência Mundial de Saúde. Desde 1978, quando a definição daquilo que se chama saúde passou a ser ditada pelo entendimento e interpretação de médicos marxistas como Sérgio Arouca e Landmann, nunca mais a história da saúde pública no Brasil (nem no Mundo) foi a mesma.

Existem dogmas, existe um entendimento religioso daquilo que vem a ser "Saúde Pública", cujo questionamento tornou-se pecado para população geral e crime para os "profissionais de saúde" que dentro de muito pouco tempo, eu assim imagino, terão trechos da Lei 8080/90 copiados para os seus respectivos Códigos de Ética.

Não existe saúde pública. Nenhuma população tem "saúde"; são as pessoas, são os seres humanos que formam aquilo que chamamos população, que tem ou não tem algo que arbitrariamente alguém decide chamar ou não de saúde.

Nunca mais, depois de 1978, houve alguma dúvida sobre aquilo que venha a ser saúde. Saúde passou a ser, PARA SEMPRE, "o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade - é um direito humano fundamental, e que a consecução do mais alto nível possível de saúde é a mais importante meta social mundial, cuja realização requer a ação de muitos outros setores sociais e econômicos, além do setor saúde." Não escreveram que "ter saúde é ser feliz", mas poderiam perfeitamente tê-lo feito.

Veja o leitor, portanto, que mesmo antes de dizer o que ERA saúde a Conferência realizada na União Soviética decretou o que ela deveria PASSAR a ser e o que ela DEVE passar a ser é um conceito que envolve três dimensões – a Política, a Economia e Justiça.

Alma Ata define a saúde como um "obrigação do Estado" que envolve as demais áreas dele como parte de um contrato social em si mesmo, que envolve investimento financeiro, e que é um "direito" humano fundamental. Estabelece ainda, numa frase que poderia muito bem fazer parte da "Fenomenologia do Espírito", de Hegel, que a "saúde é a mais importante meta social mundial"!

No terceiro parágrafo deste pequeno artigo, quem me seguiu até aqui leu que "não existe saúde pública" porque nenhuma "população", e sim as pessoas, é que tem ou não algo chamado saúde. A seguir foram feito alguns comentários críticos sobre a definição criada em Alma Ata, na antiga União Soviética, sobre o que seria saúde, mas é evidente que um texto como este só poderia ser intelectualmente honesto e não se assentar em críticas vazias se eu apresentasse ao leitor a MINHA definição do que vem a ser saúde.

Por princípio ofereço ao leitor algo que lhe parecerá "vazio", que soa como "pegadinha" ou "palavra lançada ao vento" - digo que saúde é uma "dimensão da vida humana".

Sentindo que "ficou na mesma", pergunta o leitor: "Sim, e daí, o que você quer dizer com isso? O que é para você a "vida humana"??

Respondo eu - "Ah, quer dizer então que você não sabe o que é vida??"

"Não, não sei.." responde com honestidade o leitor deste pequeno texto.

Volto à carga e pergunto – "Então é curioso: vejo que você não sabe definir com certeza absoluta o que é a vida de um ser humano, mas não hesita, por um minuto sequer, em dizer que sabe o que é saúde...é isso??"

Aí eu tenho certeza de que uma pessoa minimamente honesta do ponto de vista intelectual fica sem reposta. Fica sem resposta porque (e agora eu vou colocar a questão em linguagem acadêmica para quem tem um mínimo conhecimento de Filosofia) TODAS as definições de saúde que nos foram oferecidas até hoje por médicos, filósofos, psicólogos, políticos, cientistas sociais e operadores do Direito, são comentários, são observações feitas a respeito de acidentes; não da substância, do conceito em si, daquilo que podemos chamar de "vida".

A vida de um ser humano é, e aqui não é uma provocação nem um proposta para debate, é uma afirmação minha – um FENÔMENO, uma dimensão disso que chamamos de existência, de algo maior que nos leva, na Filosofia, a discussão do que é o "Ser".

A vida de cada um de nós é uma experiência única, incapaz de ser compartilhada completamente por mais estáveis que sejam nossas instituições, nossa cultura ou amor um pelos outros, é um fenômeno que transcorre num período limitado de tempo nesta terra e que possui, do ponto de vista bioquímico, histológico, anatômico, fisiológico, psicológico, enfim, em qualquer área daquilo que chamamos com desprezo de "ciência básica", uma complexidade, uma riqueza de mecanismos e reações tão gigantesca que se torna patético falar em "atenção básica" necessária à manutenção de seus processos e resultados normais.

Mais do que a complexidade orgânica e psicológica de cada ser humano, é a diversidade (e vejam que estou usando aqui um termo caro, muito querido dos médicos marxistas) a multiplicidade de formas e interações com o meio e entre si mesmos que tornam os seres humanos impossíveis, sob qualquer aspecto, de serem agrupados em populações suficientemente homogêneas que possam ser definidas como absolutamente saudáveis.

Quando escreveu "A Nova Ciência da Política", em 1979, o filósofo e professor Eric Voegelin chamou a atenção de quem se dedicava à Filosofia da História e à Filosofia Política no século XX dizendo que toda Teoria Política é uma Teoria da História e que é a realidade do homem na sua condição, no mundo em que ele está, que deve determinar o método de investigação capaz de dizer em que se baseia a Ordem que ele dá a sua existência na Terra.

Ao criar e oferecer ao Mundo uma nova Filosofia da História, Voegelin elaborou feroz crítica àqueles que fizeram da possibilidade do uso das ciências matematizantes o critério de importância que uma determinada questão, uma determinada investigação e seus resultados, estavam adquirindo nas sociedades, nas chamadas democracias ocidentais.

Embora Voegelin jamais tenha escrito (até onde sei) uma linha sequer sobre Epidemiologia Clínica, sobre Bioestatística e a importância que elas estavam adquirindo na produção científica do meio médico – lembro que Voegelin nasceu em 1901 e morreu em 1986 – tenho certeza absoluta de que se vivo ele estivesse, não se furtaria de fazer deste fenômeno mais um exemplo a ser citado em suas obras.

Depois de 1979 e até a data deste pequeno artigo, toda formação médica no mundo ocidental tem como base a definição de saúde criada na União Soviética e toda produção científica que pode ser publicada nisso que os médicos chamam de periódicos "com impacto" tem critérios extremamente rígidos derivados, em seus fundamentos, da Filosofia da Ciência de Karl Popper – a quem, diga-se de passagem, Voegelin criticou severamente por ocasião da publicação de "A Sociedade Aberta e Seus Inimigos" e outras obras não tão conhecidas.

O que não pôde ser imaginado por Voegelin, Popper ou mesmo pelo Dr. Sérgio Arouca - o médico brasileiro, deputado comunista e assessor para saúde durante a Revolução Sandinista na Nicarágua que praticamente "criou o SUS no Brasil" - é que um dia toda Epidemiologia Clínica, toda Bioestatística e matematização da produção científica na Medicina Mundial serviriam à desconstrução da ideia do ser humano como indivíduo, e para apologia da Medicina das Populações e da Medicina Política.

A Medicina no Brasil atual, no Brasil do "Mito" que foi eleito para salvar a Nação do delírio Bolivariano e de tornar-se uma futura Venezuela, vive hoje uma tragédia – uma tragédia em que a Medicina é Política ou Matemática, mas que não pode ser, jamais, Humana.

A dimensão humana, a dimensão individual da vida humana capaz de definir a própria condição nesta terra, morreu para sempre. Toda saúde é uma saúde "básica", toda saúde é uma saúde de populações. A união do marxismo com a epidemiologia clínica terminou, encerrou o trabalho dos verdadeiros médicos.

A Saúde foi dividida, e assim parece que será para sempre, em "básica, intermediária e avançada" quando sua dimensão substancial, sua própria essência como parte da condição humana, só permite duas "divisões" - completa e incompleta.

Encontramos no Brasil, e nisso o Governo Bolsonaro e aqueles que ele colocou dentro do Ministério da Saúde foram muito mais "competentes" do que o Regime Petista, a justificativa moral para oferecer aos pobres que dependem do SUS a "atenção básica em Saúde Pública".

Esquecemos, fazemos questão de não lembrar, que só pobre tem necessidade de "atenção básica em saúde" - todos os demais, inclusive aqueles que defendem a "atenção básica" dentro do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira, fazem questão de uma "atenção completa".

Porto Alegre, 2 de agosto de 2019.

 

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 07 Agosto 2019


CONFIRMADO
Passados os primeiros sete meses de 2019, muito daquilo que os eleitores de Bolsonaro cultivavam, com grande expectativa, durante o período pré e pós Eleições 2018-, só não está se CONFIRMANDO porque a maioria dos deputados e senadores, muitos deles escolhidos pelos próprios eleitores do presidente, resolveu REJEITAR.

BALANÇO DOS SETE MESES
A propósito, o jornal ZH publicou, no último sábado, 3, uma reveladora reportagem dando conta que das AGENDAS -POLÍTICA E ECONÔMICA- que levaram os eleitores a votar no presidente Bolsonaro, não é do agrado do PODER LEGISLATIVO (deputados e senadores). Vejam que entre as 40 PRINCIPAIS PROPOSTAS enviadas pelo Executivo, apenas SEIS foram aprovadas até agora.
Bem diferente, aliás, do que aconteceu em 2003, quando Lula assumiu a presidência: entre 35 medidas prioritárias apresentadas pelo petista, 25 foram avalizadas pelo Congresso nos primeiros sete meses de governo.

SEIS PROPOSTAS
As SEIS propostas que foram aprovadas são:
1- a REFORMA DA PREVIDÊNCIA - apenas em 1º turno na Câmara. Se tudo der certo a APROVAÇÃO (na Câmara e no Senado) se dará apenas em outubro.
2- a REFORMA ADMINISTRATIVA (MP 870/2019), que reduziu o número de 29 para 22 ministérios;
3- a MP 871/2019 - ANTIFRAUDE DO INSS;
4- a MP 872/2019 - Gratificação a servidores requisitados pela AGU;
5 - a PLN 4/2019 - Crédito extraordinário - liberação de R$ 248,9 bilhões para pagamento de benefícios sociais e aposentadorias; e,
6- o PL 2999/2019 - Antecipação de honorários de peritos em ações do INSS (aprovado pela Câmara, aguarda análise do Senado).

LIBERDADE ECONÔMICA
Uma das mais importantes propostas, que segue em TRAMITAÇÃO, é a MP da LIBERDADE ECONÔMICA (MP 881/2019). ATENÇÃO: esta MP precisa ser votada, na Câmara e no Senado, ATÉ O DIA 17 DE AGOSTO, para não perder validade. Como é uma medida fundamental para destravar o Brasil, bom seria se todos os empresários do nosso empobrecido Brasil se fizessem presentes em Brasília para pressionar os nossos legisladores.

PACOTE ANTICRIME
Outra é o PACOTE ANTICRIME (PLs 881, 882/2019 e PLP 38/2019), que foi apresentado em fevereiro pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, com o objetivo de combater crimes violentos, de colarinho branco e corrupção. Como houve críticas por ter sido desmembrado (deixando a proposta que criminaliza o caixa 2 em texto separado) os PLs seguem sem data de votação.

FRUSTRAÇÕES
Como se vê, o fato dos eleitores não escolherem deputados e senadores com o mesmo viés do presidente faz com que os sonhos depositados nas urnas se transformem em frustrações e/ou desesperança. Isto sem levar em conta as peripécias criminosas que são decididas a todo momento pelos SUPERPODEROSOS ministros do STF, que agem, claramente, para favorecer bandidos.
 

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  • Débora Melo
  • 05 Agosto 2019

 

É apresentado ao Congresso um projeto de Lei da Liberdade Econômica que vai desburocratizar a vida do pequeno empresário, e ninguém comenta.

O Ministro da Educação apresentou um plano para o financiamento das universidades estatais com recursos da iniciativa privada, e ninguém comenta.

O mais médicos é relançado com salários variando de R$ 11.000 a R$ 15.000 e um plano de aproveitamento de 2200 médicos cubanos, e ninguém comenta.

O governo libera saques no FGTS com capacidade de injetar até R$ 30 bilhões na economia, além de ajudar a milhões de pessoas a limpar seus nome no SPC, e ninguém comenta.

A Petrobras vende parte de sua participação na BR Distribuidora por R$ 9 bilhões e deixa de ser a empresa mais endividada do mundo, e ninguém comenta.

O Salim Mattar já tem pronto o projeto de desestatização dos Correios e da Casa da Moeda, e ninguém comenta.
O Ministro Tarcísio de Freitas completa a ferrovia Norte-Sul que liga o Porto de Itaqui no Maranhão ao Porto de Santos, e ninguém comenta.

Agora, quando familiares do Presidente fazem um voo de 15 minutos de helicóptero (está errado, não deviam ter feito), o mundo vem abaixo. Quando o Presidente bate boca com o presidente da OAB (não deveria ter feito), rasgam as vestes e jogam cinzas na cabeça. Qualquer besteira que o presidente diga no café da manhã com a imprensa é um Deus-nos-acuda e vira manchete de jornal.

E o mais impressionante é que gente inteligente e preparada faz coro para denunciar o que todos já sabem, para dizer o que todo mundo já disse, para comentar o que todos já comentaram. Nenhuma originalidade. Nenhuma leitura nova. Nada. Ignoram o que importa e se concentram em detalhes absolutamente irrelevantes. Parece que estão torcendo para tudo dar errado.

Quem melhor descreveu essa marcha da insensatez foi o Alexandre Garcia, que comentou:

"É como se os passageiros de um voo estivessem torcendo para o avião cair".

Não faz o MENOR sentido.

*Publicado originalmente em https://www.blogvarzeapaulista.com
 

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  • Stephen Kanitz
  • 04 Agosto 2019

 

Por que uma ideologia que possui tantos intelectuais brilhantes, com capacidade de liderança, de aglutinar massas, que querem ética e mudar o mundo, não abrem empresas para servir seus correligionários?

Empresas que não cobrariam lucro, que teriam uma imensa vantagem competitiva de preços bem mais baixos, e com 47% de clientes já ideologicamente alinhados.

Destruiriam empresas que “maximizam lucro” em menos de 10 anos, e venceriam essa luta ideológica folgadamente.

Oferecendo produtos bem mais baratos, com qualidade, sem sacanagens, truques e propaganda enganosa.

Artistas milionários, funcionários públicos que abocanham 40% da massa salarial forneceriam o capital necessário de bom grado.

No Capitalismo Democrático, que a Direita defende, qualquer um pode entrar no livre mercado, por isso ele é livre.

E se empresários de Esquerda decidirem não cobrar os exorbitantes lucros que Marx diz que existem, não há nada que a Direita possa fazer.

Como já não podem competir com o Capitalismo de Estado, defendido pela Esquerda, contra a Petrobras, a Globo, a Eletrobras, o Correio, por serem monopólios ou concessões do Capitalismo de Estado.

Por mais de 200 anos a Esquerda tentou implantar o Capitalismo de Estado, via golpes revolucionários como fizeram na Rússia, China, Cuba e no Brasil, manipulando as urnas recentemente, sem sucesso.

Mataram mais de 100 milhões de pessoas, quando poderiam ter conquistado o Capitalismo Democrático em menos de 30 anos, com preços mais baixos, sem matar ninguém.

Organizados eles são, porque no crime são extremamente organizados, sabem negociar com empreiteiras como ninguém, teriam o apoio total dos trabalhadores e sindicatos.

Mas nenhum marxista, petista, social democrata, comunista, jamais pensou em abrir uma empresa, produzindo bens e serviços para a sociedade.

Os serviços que a Esquerda brasileira presta hoje nas faculdades, hospitais e jornais que controlam é de péssima qualidade e custam caro.

Se você é jovem e quer mudar o mundo, faça administração e não história, filosofia, sociologia ou jornalismo.

Monte uma empresa sem fins lucrativos.

O que para você será fácil porque você já não é egoísta.

Você que pensa nos outros, produza o que o povo quer consumir, com preços justos, pagando o dobro do salário mínimo, dando o 14º e 15º salários, semana de 4 dias.

Em vez de encherem o nosso saco todo santo dia, nos chamando de exploradores, desejando morte aos burgueses, criticando todo dia sem produzir absolutamente nada.

* Extraído do Facebook do autor. www.facebook.com/stephen.kanitz

**STEPHEN CHARLES KANITZ é um consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Autor dos livros: “O Brasil que dá Certo”; “Família Acima de Tudo”; e “O Caminho para a Retomada”, entre outras obras.
 

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