Érico Valduga, em Periscópio

10/01/2009
Os chav?de sempre, nascidos de doutrina?s ideol?as sect?as, impedem a compreens?dos problemas da rela? de judeus e palestinos Voc?leram, prezados leitores, a nota oficial da Federa? Israelita sobre Gaza? ?a seguinte: “Em nome da transpar?ia e veracidade dos fatos relacionados aos ataques na Faixa de Gaza, a Federa? Israelita do Rio Grande do Sul pede em nome de toda a Comunidade Judaica do Estado que em todas as entrevistas, mat?as, reportagens ou qualquer manifesta? a respeito do tema sejam ouvidos os dois lados envolvidos, para que seja promovido um debate bilateral da pol?ca. Como em toda a trajet? da entidade, continuaremos dispon?is para a discuss?clara sobre o assunto, cujo objetivo ?evar ?ociedade ga? todos os lados da quest?que se imp?m Israel e na Faixa de Gaza. Informamos que a fonte indicada para falar em nome da Federa ? ? presidente, Henry Chmelnitsky. J?a quest?hist?a, a Comunidade coloca ?isposi? estudiosos da quest?. Perceberam? N?diz que Israel tem raz? que o terrorismo viceja por culpa do fundamentalismo mu?mano, n?avan?em qualquer conota? ideol?a e religiosa, ou algo semelhante. Prop?simplesmente, que os dois lados sejam ouvidos pelos meios de comunica?. Ou seja, admite a exist?ia de argumentos palestinos e argumentos judeus, que devem expostos, e confrontados por quem, de boa f?queira formar uma opini?justificada sobre o que est?contecendo. O nome dessa pr?ca ? democracia. E ?or exerc?a, na tradi? do Ocidente crist? que o Estado de Israel sofre a rejei? dos pa?s ?bes. Constitui-se em um mau exemplo permanente para os reg imes autocr?cos e teocr?cos que governam no Oriente M?o e adjac?ias.

Maria Lucia Victor Barbosa

10/01/2009
Dia destes, assisti pela TV a um document?o que mostrava poss?is cenas do Apocalipse. Muitas eram as possibilidades de nosso pequeno planeta ser destru?: vulc? maremotos, terremotos, deg?, mete?, invas?alien?nas, Colisor de Part?las e muitos mais riscos rondam a min?a Terra. Tudo ??perigoso que ?e se perguntar como ainda n?fomos catapultados para o espa?sideral onde nossas insignificantes cinzas passariam despercebidas na vastid?c?ca. Conclui, por? que o maior perigo que ronda o homem ? pr?o homem cuja psique jamais evolui. A humanidade como um todo continua ignorante, avara, ganaciosa, invejosa, hip?ta, mentirosa, ego?a, hedonista, cruel, violenta. Estes atributos aparecem de forma inequ?ca nos jogos do poder pol?co, intimamente ligado ao poder econ?o. Mas, existem tamb?nas rela?s interindividuais que se processam no meio familiar ou do trabalho onde de forma micro assomam as canalhices, os golpes de esperteza ou mesmo a viol?ia que presenciamos no campo macro das governan?. Ao mesmo tempo, existe uma tend?ia inata no ser humano, com as exce?s de sempre, que o induz a se inclinar para o que ?au, abjeto, p?ido e uma necessidade visceral de se submeter ?lguma pessoa ou entidade para se comprazer na igualdade que escraviza. Da? nasce o amor a mentira, a necessidade de crer em lendas e mitos para fugir da mediocridade do cotidiano. Estas caracter?icas sempre presentes desde que o homem se p?e p? usou as m?, se acentuaram ao longo do s?lo passado e se aprofundaram nessa era de vulgaridade na qual valores e comportamentos est?massificados, confusos, difusos e a busca pelo sentido da vida se perde na pressa, no imediatismo, na superficialidade das a?s e dos relacionamentos. O rep? a Israel, que durante anos suportou homens-bomba e foguetes disparados pelo Hamas sobre sua popula? ?rova do que ocorre nos tempos atuais. A persegui? aos judeus, seu sofrimento nunca despertaram comisera?. Muitos negam at? holocausto, um dos piores horrores cometidos contra um povo. E assim como a multid?preferiu perdoar Barrabaz a Jesus, agora a maioria presta solidariedade ao terrorismo, o que demonstra o gosto humano pelo totalitarismo que esmaga a liberdade, pela distor? da verdade, pelo fanatismo que ? lado mal?o das religi? Todos se apressam a palpitar sobre tema de tal complexidade, condenar Israel embalados pelo que se diz na m?a, imersos em feroz antissemitismo que, por sua vez, se liga ao raivoso antiamericanismo. Entretanto, n?s? incautos das boas inten?s que se apiedam dos pequenos m?ires de Al?escudos humanos do Hamas, v?mas do fundamentalismo isl?co, mas tamb?os espertalh?ideol?os, n?se d?conta do cerne da quest?que foi bem apresentada por Yossi Kleim Halevi e Michael B. Oren, em mat?a publicada no The Los Angeles Times e transcrita pelo O Estado de S. Paulo (08/01/2009). Halevi e Oren mostram claramente a verdadeira natureza do conflito ao afirmar que o Hamas, assim como o Hezbollah, no L?no, n?passa de uma forma avan?a do verdadeiro inimigo com o qual Israel se confronta: o Ir?Desse modo, a atual opera? de Israel contra o Hamas representa um golpe estrat?co ao expansionismo iraniano que engloba a Ar?a Saudita at? L?no, por meio do Hezbolah, a S?a e os emirados do Golfo. Recorde-se que o presidente do Ir?Mahmud Ahmadinejad, mais perigoso para o mundo do que um mete?ou terremoto, e que tem como meta destruir Israel, contrariou a press?internacional e evoluiu rumo ao arsenal nuclear. Dotada de armas nucleares a hegemonia iraniana no Oriente M?o seria completa. Portanto, n??if?l concluir, que uma das bestas do Apocalipse est?olta. Entrementes, nosso chanceler de direito, Celso Amorim, parte para o Oriente M?o com o fito de apresentar id?s brasileiras. N?ficou claro se nosso chanceler de fato e respons?l pela nossa desastrada pol?ca externa, Marco Aur?o Garcia, ir?amb? Em todo caso, as id?s brasileiras j??conhecidas. O Itamaraty deplorou os ataques de Israel ?aixa de Gaza em v?os comunicados e o pr?o presidente da Rep?ca criticou asperamente os Estados Unidos e a ONU por n?terem evitado a crise, como se isso fosse poss?l. Quanto ao partido de Luiz In?o, o PT, por conta de seu pendor autorit?o n?podia deixar de condenar Israel. Seria, ent? conveniente que Berzoini e seus correligion?os, para ser mais coerentes, come?sem a treinar para homens-bomba e as companheiras petistas envergassem a burka. Caso contr?o, poderiam ser chamados de infi?, o que ?uito perigoso. * Soci?a

Marcelão Treistman

10/01/2009
N?sei se lembram de mim, mas quem Vos escreve ?arcel? Estou morando em Israel e gostaria de tecer alguns coment?os sobre o recente conflito. Tenho lido O Globo diariamente e fico estufato com as noticias que chegam at?oces e principalmente com os comentarios deixados pelos leitores. Gostariam que voces somassem a estas opini?o que vou lhes relatar. E como consequencia que voces tenham uma opini?mais imparcial. EM primeiro lugar estou bem. A vida ?ormal. Universidade, trabalho e divers? Israel desocupou a faixa de gaza em 2000 (importante ressaltar que esta ocupa? n?foi a causa de tantos anos de conflito, foram consequencia direta deles). Israel saiu desta regi?e deu autonomia para o governo palestino. Desde o 2o dia em que Israel n?estava l?isseis eram lan?os TODOS OS DIAS em dire? a Israel. Este ano cairam em territorio Israelense 6.000 misseis kassam nas cidades que fazem fronteira com a faixa de gaza. 6.000 MISSEIS. H?lgum tempo Israel ja vinha tentando o di?go com o governo eleito Hamas, para que parassem os ataques. O Hamas, diga-se de passagem, n?possui o menor interesse de di?go, e sequestra a causa palestina (Causa esta, justa. Todo povo, merece um lugar para desenvolver sua cultura, lingua, tradi?. Assim como o povo judeu possui Israel, o povo Palestino MERECE o peda?de terra deles). O HAMAS est?ais interessados na destrui? de Israel do que na cria? do estado Palestino. ?muito dif?l apertar a m?de que n?estende o bra? Ha alguns meses viv?os uma falsa calmaria com uns dois ou tres misseis caindo TODOS os dias. Est?mos com um cessar fogo declarado. Ha alguns dias o prazo deste cessar fogo acabou. Ao inv?de prolongar o cessar fogo O HAMAS mandou 50 Misseis em um dia para dentro do territ? israelense. Matou um civil. Destruiu algumas dezenas de casa. O que o governo Israelense poderia fazer? Era hora de um basta e por isso estamos vendo as cenas lament?is de destrui? em gaza. OS terroristas se escondem em meio a popula? civil. Ontem Israel destruiu uma plataforma de lan?ento de misseis que ficava em UMA ESCOLA PRIMRIA. N?acredito que esta a? por parte do ex?ito de Israel vai resolver o conflito. Mas era hora de destruir as instala?s terroristas. Imaginem voces se o uruguay mandassem um missel para dentro do Brasil. Ou o M?co nos Eua. O que estes pa?s iriam fazer? Leio nos jornais que a rea? de Israel foi desprorpocional. Parto do principio ent? que as pessoas entendem e respeitam que Israel tinha que ter uma rea?! Se foi desproporcional ou n??utra discuss? Mas Rea? tem que existir. LEio assustado os comentarios dos leitores. Ser contra Israel estar estabelecido na regi??ma opini? Ser contra a rea? israelense em Gaza ?ma opini? Pedir a morte dos judeus e a volta de Hitler n??ma opini? ?uma declara? deplor?l, mas que nestes dias come? a pipocar nos jornais. FIQUEM ATENTOS. ISTO ?ANTI-SEMITISMO. Li acusa?s de que os judeus s?culpados dos problemas do mundo: da fome, mis?a, somos donos do banco mundial, somos donos de hollywood, roubamos a terra dos palestinos... Cada vez que Gaza explode na imprensa internacional — e s?plode quando, finalmente, h?ma rea? israelense —, por tr?da not?a, subsistem centenas de ataques pr?os palestinos, cuja bondade jornal?ica n?mobiliza nenhum interesse. Isso significa que toda rea? israelense ?ustificada? De forma alguma, e vou aos fatos. Creio que Ehud Olmert, em sua necessidade de demonstrar que ?m l?r forte — depois da acumula? dos erros da guerra do L?no —, tomou decis?que, se bem t?uma l?a militar, n?t?uma l?a democr?ca. N?se pode justificar, de nenhuma maneira, o isolamento total de uma popula? civil. Inclusive, ainda sabendo da implica? dessa popula? na fustiga? permanente contra Israel. Entretanto, tal defesa, n?significa que se esque?a cr?ca situa? que vive Israel, em guerra declarada ou latente desde h??das, rodeado de milh?de inimigos que querem faz?o desaparecer, demonizado por quase todos, vigiado at? del?o pela imprensa internacional, e ? pa??o de todo o mundo que n?pode perder a guerra nem um s?a. N?tenho d?a alguma que, apesar de sua not?l intelig?ia militar e de seu armamento, Israel ? pa?fr?l da regi? diferen?de seus inimigos, que podem permitir-se a ditaduras tem?is, apoio log?ico a todo tipo de grupos terroristas e at?mea? de destrui?, Israel mant?uma s?a democracia, aporta avan? cient?cos ?umanidade e, al?disso, ?brigado a dedicar o volume mais substancial de seu PIB ?rgente necessidade de defesa. ?o ?o pa?do mundo que vive numa situa? de tormenta extrema desde que existe e, no entanto, ? ?o que tem que pedir perd?para sobreviver. O que ocorre, pois, em Gaza, ? en?mo cap?lo do cap?lo de sempre, cujo percurso previs?l n?implica, infelizmente, que n?se repita. O Hamas mant?a viol?ia cotidiana, mant?a amea?global, e mant?o adestramento no ? antiisraelense. ?claro, mant?tamb?o elogio p?co ao mart?o. Toda esta bomba-rel?, que explode periodicamente, como explodiu a bomba do Hezbol?e acabou na guerra do L?no, n?merece nem a reprova? da Liga rabe, que s? re?para demonizar Israel, nem a cr?ca da ONU, nem o rep? internacional. Pelo contr?o, todos os movimentos de defesa israelenses s?demonizados na hora, e a?emos a corte dos intelectuais pr?rguendo sua indigna? ao sol. Parece-me bem a cr?ca democr?ca a Israel. Mas, para ser cr?l, seria bom escutar alguma solidariedade com as v?mas israelenses, alguma den?a ao terrorismo isl?co palestino, algo de indigna? pelo uso corrupto das ajudas internacionais, e algo de preocupa? pelo papel b?co dos pa?s da regi? E, entretanto, h? sil?io. O que leva a uma conclus?inevit?l: que, com respeito a Israel, a fronteira entre a cr?ca democr?ca e a criminaliza? manique?a, ??t?e que se viola na maioria dos coment?os. Sobre Israel n?se faz an?se pol?ca. Perpetuam-se as velhas artes da difama? e da propaganda. Parece-me l?o e exig?l que o mundo exclame quando morrem inocentes em Gaza. Mas j??me parece t?l?o que n?se intente saber o que aconteceu, o teor da convuls?e complexidade que apresenta o conflito. N?existem terroristas que manipulam todo o tipo de explosivos? N?existe o uso de uma viol?ia generalizada que n?tem problemas em utilizar adolescentes para perpetrar matan?? N?caem diariamente dezenas de m?eis nas proximidades de Ashkelon (Israel)? De maneira que antes de transformar o ex?ito israelense numa esp?e de esquadr?assassino, sem escr?os nem moral, seria necess?o tentar conhecer os fatos. Mas n?? caso. De fato, nunca ? caso quando se trata de Israel. Com um automatismo que n?se gera em nenhum ou fato lament?l, a imprensa d?or fato que ?ormal Israel ir fazendo matan? indiscriminadas de civis palestinos. As manchetes eram expl?tas: outra matan?de civis nas m? do ex?ito, o ex?ito volta a matar civis, como ?abitual, Israel… E assim, o habitual ?ar uma imagem distorcida, perversa e criminosa do ex?ito democr?co de um estado democr?co, sem nenhuma vontade de conduzir-se pelos c?os deontol?os da profiss? ?prov?l que a imprensa acredita que esteja a favor das v?mas, e sacrifique o bem superior da solidariedade ao bem p?co da informa?. Certo? Ent? por que n?fala nunca dos palestinos, v?mas da loucura fundamentalista? Por que n?fala das m? que s?proibidas de chorar a morte de seus filhos suicidas? Por que n?consideram v?mas os palestinos que ap? o Isl?otalit?o? E, num contexto mais geral, por que n?falam das mu?manas que lutam por sua liberdade, das que querem escolher os seus maridos, as que querem emancipar-se profissionalmente, as que querem ser tratadas como seres humanos dignos? Por que, esta imprensa que acredita que est?o lado das v?mas, n?se interessa pelos massacres isl?cos no Sud? com seus milhares de assassinatos? Por que n?nos explica a aterradora asfixia que sofrem os cidad? do I?n? Por que n?consideram v?mas os pobres iraquianos massacrados pelos terroristas fundamentalistas? De fato, por que falam de insurg?ia e n?de terrorismo?... N? N??orreto. Porque a motiva? n?? solidariedade, mas um est?o ideol?o superior — ainda que moralmente inferior —: o que realmente interessa ?oder usar as v?mas para estruturar, com convic?, o antiocidentalismo que ?atente. Relativismo moral camuflado sob a crosta do esquerdismo. Por enquanto ?sso. Obrigado pela aten? Marcel?Treistman

Reinaldo Azevedo

10/01/2009
Certo! Pode-se afirmar que os militantes do Hamas s?am cad?res de crian? como bandeiras porque, afinal, h?ad?res de crian?. Sem d?a, em qualquer guerra, elas s?as v?mas que mais chocam e constrangem. Mas o que os terroristas fizeram para poup?as? Nada! Ao contr?o! A carne das crian? palestinas ou das crian? libanesas do Sul do L?no s?as mais baratas do Oriente M?o. Os militantes do Hamas e do Hezbolhah, respectivamente, escondem-se em meio ?opula? civil. A cada crian?morta, um triunfo. A imprensa dos pa?s isl?cos faz o uso esperado dos cad?res. E a dos pa?s ocidentais n?fica atr? A primeira investe no vitimismo; a segunda, na pervers?humanista. A foto de uma crian?palestina com l?imas nos olhos vale por milhares de editoriais censurando Israel. O que sai do olhar treinado e estudado do fot?fo assume as caracter?icas de um flagrante. O que ?ma escolha confunde-se com um registro objetivo da guerra. Imagens com essas caracter?icas valem por perguntas: Mas onde est?as criancinhas israelenses? Cad?s cad?res dos infantes judeus?. Tamb?induzem algumas respostas: Sem elas, s? pode concluir uma coisa: trata-se de uma luta desigual! De uma rea? desproporcional! Precisamos de mais cad?res de judeus para que possamos, ent? ser compreensivos com Israel. E o ato essencialmente imoral do terrorismo isl?co — mais um — perde relevo para a como?. Mais eficientes do que os foguetes do Hamas, s?os cad?res das crian? palestinas. S?bombas de efeito moral que explodem no territ? israelense e demonizam um pa?que s?o foi extinto em raz?da sua tenacidade — tamb?a militar. Ora, ent?Israel que evite a rea?. ? E como agir, ent? para conter o agressor? Rea? proporcional? Rea? proporcional? Deve-se levar isso a s?o? Ter?os israelenses de fabricar seus foguetes quase dom?icos par jogar em Gaza ou no Sul do L?no? Seria leg?mo treinar homens-bomba, que morreriam, ent? em nome de Iahweh? Devem os israelenses ser proporcionais tamb?no n?l de exposi? de seu pr?o povo ?? do inimigo, de sorte que tamb?possam exibir, com vitimismo triunfante, seus cad?res pelas ruas, passando-os de m?em m? numa esp?e de catarse da morte? De fato, Israel n?tem sa?. A n?ser lutar. A guerra de propaganda contra os adoradores de cad?res, o pa?j?erdeu. Resta-lhe fazer todos os esfor? para n?ser derrotado no terreno propriamente militar. ?a sua contribui? do momento ao triunfo da civiliza?. Fonte: Reinaldo Azevedo

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09/01/2009
ALERTA: Islamizaci?el mundo occidental (IX) Por diversas v?, lleg?mis manos la traducci?e una conferencia recientemente dictada en New York por el diputado holand?Geert Wilders, quien, adem? es Presidente del Partido para la Libertad de los Pa?s Bajos. Creo conveniente proponerles los siguientes pasajes de dicha conferencia para su an?sis y discusi?n el pr?o C?ulo de Estudios. Queridos amigos, Muchas gracias por invitarme. Es grato estar en Tour Seasons. Yo vengo de un pa?que tiene s?una temporada: una temporada de lluvias que comienza el 1 de enero y termina el 31 de diciembre. Cuando tenemos tres d? de sol seguidos, el Gobierno declara emergencia nacional. Por tanto, Four Seasons (Cuatro Estaciones) es nuevo para m? Es magn?co estar en New York. Cuando veo los rascacielos y edificios de oficinas, creo en lo que Ayn Rand dijo: El cielo sobre Nueva York y la voluntad del hombre hecha visible... Yo vengo a Am?ca con una misi?No todo est?ien en el Viejo Mundo. Hay un enorme peligro inminente, y es muy dif?l ser optimista. Podemos estar en la fase final de la islamizaci?e Europa. Esto no s?es un peligro claro y actual para el futuro de la propia Europa, es una amenaza para Am?ca Latina y la simple supervivencia de Occidente. El peligro inminente que veo es el escenario de Am?ca como el ?mo hombre de pie. Veo a los Estados Unidos como el ?mo basti?e la civilizaci?ccidental frente a una Europa isl?ca. En una generaci? dos, EE.UU. se preguntar? s?ismo: ¿Qui?ha perdido Europa? Patriotas de toda Europa arriesgan sus vidas cada d?para evitar, precisamente, que este escenario se convierta en una realidad. Mi breve conferencia consta de 4 partes. En primer lugar voy a describir la situaci?obre el terreno en Europa. A continuaci?voy a decir algunas cosas sobre el Islam. En tercer lugar, si ustedes todav?est?aqu?voy a hablar un poco sobre la pel?la que acaban de ver. Para terminar les contar?cerca de una reuni? celebrarse en Jerusal? La Europa que conocemos est?ambiando. Ustedes han visto probablemente los hitos. La Torre Eiffel y Trafalgar Square y los edificios de la antigua Roma y quiz?los canales de msterdam. Todav?est?all?Y todav?se puede mirar lo mismo, como fue hecho hace cien a? Pero en todas estas ciudades, a veces, a pocas cuadras de su destino tur?ico, hay otro mundo, un mundo que muy pocos visitantes ven y que no aparece en su gu?tur?ica. Es el mundo paralelo de la sociedad musulmana creada por la inmigraci?n masa. En toda Europa una nueva realidad va en aumento: todo es musulm? son muy pocas las personas nativas que residen en esos barrios... Es el mundo de cabeza de pa?tas, donde las mujeres caminan alrededor, en menor n?o por las tiendas, con cochecitos de beb? un grupo de ni? Sus maridos, o amos de esclavos, si prefieren, caminan tres pasos por delante. Con muchas mezquitas en las esquinas. Las tiendas tienen signos que nosotros no podemos leer. Ser?uy dif?l encontrar alguna actividad econ?a. Son ghettos musulmanes controlados por fan?cos religiosos. Barrios musulmanes que se multiplican en las ciudades de toda Europa y que son los elementos b?cos para el control territorial de cada vez m?porciones de Europa, calle por calle, barrio por barrio, ciudad por ciudad. En la actualidad hay miles de mezquitas en toda Europa. Con congregaciones m?grandes de las que hay en las iglesias. Y en cada ciudad europea hay planes para construir s? mezquitas que dejar?diminutas a toda iglesia en la regi?Evidentemente, la se?es la siguiente: nosotros imponemos la regla. Muchas ciudades europeas ya tienen una cuarta parte musulmana: acaban de tomar msterdam, Marsella y Malm? Suecia. En muchas ciudades la mayor?de la poblaci?enor de 18 a?es musulmana. Par?est?odeada por un anillo de barrios musulmanes. Mohammad es el nombre m?popular entre los ni?en muchas ciudades. En algunas escuelas primarias de msterdam la granja ya no puede ser mencionada, porque eso significar?tambi?mencionar el cerdo, y ser?un insulto a los musulmanes. Muchas escuelas estatales en B?ica y en Dinamarca s?sirven alimentos halal a todos los alumnos... Las antenas satelitales no apuntan a las estaciones de televisi?ocal, pero si a las estaciones del pa?de origen. En Francia, se recomienda a los maestros de las escuelas evitar los autores que se consideren ofensivos para los musulmanes, incluidos Voltaire y Diderot, lo mismo en el caso de Darwin. La historia del Holocausto, en muchos casos ya no se ense?porque hiere la sensibilidad de los musulmanes. En Inglaterra los tribunales de la Sharia son ahora, oficialmente, parte del sistema jur?co brit?co. Muchos barrios en Francia no son zonas para la mujer sin la cabeza cubierta con pa?os. La semana pasada, un hombre casi muri?spu?de ser golpeado por musulmanes en Bruselas, porque bebi?rante el Ramad? Los jud? huyen de Francia en n?os record. Se escapan de la peor ola de antisemitismo desde la Segunda Guerra Mundial. El franc?es ahora com?nte hablado en las calles de Tel Aviv y Netanya, Israel. Podr?seguir permanentemente con historias como esta. Historias acerca de la islamizaci? Un total de cincuenta y cuatro millones de musulmanes viven ahora en Europa. La Universidad de San Diego recientemente calcul?e un asombroso 25 por ciento de la poblaci?n Europa ser?usulmana dentro de una d?da. Bernhard Lewis ha pronosticado una mayor?musulmana a finales de este siglo. Estos son n?os y los n?os no ser? una amenaza si los inmigrantes musulmanes tuvieran un fuerte deseo de integrarse. Sin embargo, hay pocos indicios de ello. El Pew, Centro de Investigaci?inform?e la mitad de los franceses musulmanes ven su lealtad al Islam superior a su lealtad a Francia. Un tercio de los musulmanes franceses no se oponen a los ataques suicidas. El Centro Brit?co para la Cohesi?ocial inform?e un tercio de los estudiantes musulmanes brit?cos est?a favor de un califato en todo el mundo. Un estudio holand?inform?e la mitad de los musulmanes holandeses admiten entender los ataques del 11 de septiembre. La demanda de los musulmanes es lo que ellos llaman «el respeto». Y as?s como les damos respeto. Nuestras ?tes est?dispuestas a darles. Eso es ceder. En mi propio pa?hemos sido llamados por un miembro del gabinete a convertir los d? festivos musulmanes en d? de fiestas oficiales del estado. O declaraciones de otro miembro del gabinete, diciendo que el Islam es parte de la cultura holandesa. O una afirmaci?el abogado general Dem?ta Cristiano que est?ispuesto a aceptar la sharia en los Pa?s Bajos si hay una mayor?musulmana. Tenemos miembros del gabinete con pasaportes de Marruecos y Turqu? Las demandas musulmanas son apoyadas por el comportamiento ilegal, que va desde delitos menores y de violencia al azar, por ejemplo, -contra los trabajadores de ambulancia y los conductores de autob? a los peque?disturbios. Par?ha sido testigo del levantamiento en los suburbios de bajos ingresos, el banlieus. Algunos prefieren considerar que se trata de incidentes aislados, pero yo lo llamo una intifada musulmana. Denomino a los autores colonos. Porque eso es lo que son. Ellos no vienen a integrarse en nuestras sociedades, sino que vienen a integrar nuestra sociedad en sus Dar-al-Islam. Por tanto, son colonos. Gran parte de esta violencia en las calles que mencione se dirige exclusivamente contra los no musulmanes, obligando a muchos nativos a abandonar sus barrios, sus ciudades, sus pa?s. Los pol?cos t?dos lejos est?de adoptar una postura en contra de esta creciente sharia. Ellos creen en la igualdad de todas las culturas. Por otra parte, en un nivel mundano, los musulmanes son ahora un voto decisivo que no puede ser ignorado. Nuestros muchos problemas con el Islam no pueden explicarse por la pobreza, la represi? la Comunidad Europea del pasado colonial, como dicen las reclamaciones de la izquierda. Tampoco tiene nada que ver con los palestinos o las tropas americanas en Iraq. El problema es el Islam en s?ismo. Perm?me darles un resumen del Islam 101. (Web que explica el Islam). Lo primero que necesitan saber sobre el Islam es la importancia del libro del Cor? El Cor?es la palabra personal de Allah, revelado por un ?el a Mahoma, el profeta. Aqu?s donde comienza la cuesti? Cada palabra en el Cor?es palabra de Al? Es v?do para todos los musulmanes y para todos los tiempos. Por lo tanto, no existe tal cosa como un Islam moderado. Claro, hay un mont?e musulmanes moderados. Sin embargo, un Islam moderado no existe. El Cor?pide odio, violencia, sumisi?asesinato y terrorismo. El Cor?exhorta a los musulmanes a matar a los no musulmanes para aterrorizarlos y para cumplir con su deber de emprender la guerra: la jihad violenta. Jihad es un deber para cada musulm? el Islam es gobernar el mundo por la espada. El Cor?es claramente antisemita, describiendo a los jud? como monos y cerdos. Tambi?es necesario saber la importancia del profeta Mohammad. Su comportamiento es un ejemplo para los musulmanes y no puede ser criticado. Ahora, si Mohammad ha sido un hombre de paz, digamos como Gandhi o la Madre Teresa unidos en uno solo, no habr?ning?roblema. Sin embargo, Mohammad fue un caudillo, un asesino de masas, un ped?o, y tenia varios matrimonios al mismo tiempo. La tradici?sl?ca nos dice la forma en que luch? las batallas, c?asesin?sus enemigos e incluso hubo prisioneros de guerra ejecutados. Mohammad mismo sacrific?la tribu jud?de Banu Qurayza. Aconsej?bre las cuestiones de esclavitud, pero nunca aconsej?berar a los esclavos. El Islam no tiene otra moral que el avance del Islam. Si es bueno para el Islam, es bueno. Si es malo para el Islam, es malo. No hay ninguna zona gris u otro lado. . Que nadie se enga?que el Islam es una religi?claro, tiene un dios, y en el futuro 72 v?enes, pero, en su esencia, el Islam es una ideolog?pol?ca. Es un sistema que establece las disposiciones para la sociedad y la vida de cada persona. El Islam quiere regular cada aspecto de la vida. Islam significa sumisi? El Islam no es compatible con la libertad y la democracia porque se impone por la sharia. Si usted quiere comparar el Islam a algo, comp?lo con el comunismo o con el nacional-socialismo, ?as son ideolog? totalitarias. Es necesario saber esto sobre el Islam con el fin de entender lo que est?ucediendo en Europa. Para millones de musulmanes el Cor?y la vida de Mohammad no tienen 14 siglos de antig?d, son una realidad cotidiana, un ideal, que gu?todos los aspectos de sus vidas. Ahora se entiende lo dicho por Winston Churchill sobre el Islam como la fuerza m?retr?da en el mundo, y se comprende, tambi? la raz?or la que Mein Kampf fue comparado con el Cor? Servicio de Difusi?electiva de FLASHESCulturales Dir. Resp.: Prof. Alexander TORRES MEGA

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08/01/2009
FEDERA?O ISRAELITA DO ESTADO DE SÏ PAULO SE POSICIONA SOBRE NOTA DO PT S?Paulo, 06 de janeiro de 2009 A Federa? Israelita do Estado de S?Paulo, entidade que representa a comunidade judaica do referido estado, recebeu com indigna? a nota do Partido dos Trabalhadores (PT) relativa ao conflito no Oriente M?o. Em primeiro lugar, jamais este partido se manifestou contra os ataques do grupo terrorista Hamas contra o territ? israelense, que acontecem h?nos, inclusive durante o cessar-fogo, que jamais foi respeitado por esta mil?a. Jamais este partido se manifestou contra o assassinato de 400 civis em apenas dois dias no Congo, nem com a limpeza ?nica que vitimou mais de 100 mil pessoas em Darfur. Israel, como um pa?soberano tem todo o direito de se defender de ataques terroristas. Israel n?atacou os palestinos. O sul de Israel vem sendo quase ininterruptamente bombardeado pelos Hamas h? anos e o Ex?ito n?tem respondido para evitar congelar os progressos nos acordos de paz realizados com a Autoridade Palestina (oposi? do Hamas). Israel retirou-se da Faixa de Gaza h? anos num gesto de paz e os ataques pioraram, pois o Hamas ficou mais pr?o da fronteira israelense. Ap?ma breve tr?a utilizada pelo Hamas para se fortalecer e se armar, os ataques palestinos se intensificaram. Nestas circunstancias Israel iniciou o contra-ataque atual para evitar os lan?entos de m?eis. Qualquer pa?no mundo faria o mesmo para se defender, no entanto, todos condenam Israel com o termo Nazistas ou Massacre num claro jogo sujo e baixo de desinforma? e manipula?. Convocar seus militantes a se manifestarem causando a importa? do conflito ?m erro crasso. O PT, como partido que governa este pa? em seus 30 anos de exist?ia deveria se preocupar mais em contribuir para um processo de paz duradouro e eficaz na regi?ao inv?de jogar gasolina em uma hist? que desconhece. FISESP INFORMA - Informativo da Federa? Israelita do Estado de S. Paulo www.fisesp.org.br

Estado de São Paulo

07/01/2009
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Oswaldo Payá Sardiñas

07/01/2009
Vivo en Cuba, en la ciudad de La Habana, en el humilde barrio del Cerro. Cuando se instal? primer gobierno elegido democr?camente en Chile llegaron a nuestro pa?los primeros chilenos, en este caso democratacristianos. Ellos se atrevieron a contactarnos a los que desde adentro luch?mos, y aun luchamos, pac?camente por la democracia y la libertad. Nos tra? un mensaje de esperanza. Despu?de 17 a?de r?men militar, el pueblo chileno, por v? pac?cas, inici?s cambios hacia la democracia y el respeto a los DDHH. Las experiencias compartidas, la de vivir bajo dictaduras, nos ense?n que no hay buenas, ni mejores, ni de derecha, ni de izquierda, sino simplemente dictaduras. Para nosotros era extraordinario que personas que hab? sufrido una de ellas, ideol?amente contraria a la de Cuba, tuvieran la honestidad de reconocer que en la isla tambi?hab? y hay, una dictadura. Esta ha sido la actitud solidaria constante de muchos chilenos. Pero con tristeza debo decir que no es la actitud del actual gobierno chileno. Parece que perdi? memoria o que act?ajo la moral hemipl?ca de que las dictaduras si no son de derecha, son buenas y quiz?hasta deseadas por los pueblos. Esto lo digo porque escribo sobre c?llega Cuba luego de 50 a?de r?men de Castro en materia de DDHH. Y llegamos en la soledad en que nos dejan todos los gobiernos latinoamericanos, empezando por M?co y terminando con Chile y Argentina. Ning?ueblo, y menos el cubano, elige no elegir m? Los ciudadanos cubanos no decidieron no poder viajar, ni poder expresarse libremente, ni ser vigilados en cada cuadra, escuela, centro de trabajo. Tampoco decidimos que un chileno o un ruso puedan tener un negocio en Cuba y un cubano no. Menos que s?exista un partido pol?co que niegue el derecho ciudadano a formar otros partidos, que rechace el derecho de los trabajadores a tener sindicatos libres y niegue, en la pr?ica, el derecho soberano del pueblo a cambiar las leyes y la Constituci?Ese totalitarismo ha sido impuesto y no escogido. Muchos piden balances sobre Cuba, pero no se puede reducir la vida de medio siglo de un pueblo a balances pol?cos. Hay que decir que ha habido de todo: mucho amor y odio, mucha generosidad, obras buenas y perversas. Tambi? un masivo ?do hacia el exterior en busca de libertad. Pero mucho m?masivos son los actos de apoyo al gobierno. Porque ha habido mucho apoyo sincero, pero nadie puede decir cu?a simulaci?debido a la cultura del miedo. En resumen, ha habido de todo, menos libertad. La falta de ella y derechos civiles y pol?cos ha sido la base para perpetuar un gobierno 50 a?a nombre de la justicia social y la soberan? Cuba es un pa?con una minor?con todo el poder, que viven como ricos, y una mayor?pobre y sin voz para decir que es pobre. Pero hay una alternativa. As?o demuestra el Proyecto Varela, que pide un referendo para iniciar los cambios, dando la voz al pueblo y a los derechos a los ciudadanos (www.oswaldopaya.org). Nos persiguen y acosan mientras pedimos estos derechos para todos. La alternativa se basa en la reconciliaci?conservar lo bueno y abrir la puerta del futuro a la nueva generaci?ara que sean hombres y mujeres libres. Por luchar pac?camente por esos derechos muchos est?en prisi?n condiciones inhumanas y junto con prisioneros comunes. Cuando no hay libertad nadie puede decir a nombre del pueblo lo que verdaderamente quiere. Pero, como punto de partida no discutible, podemos decir: nosotros los cubanos queremos la libertad. Oswaldo Pay?ardi? Coordinador del Movimiento Cristiano Liberaci?

Érico Valduga em Periscópio

07/01/2009
Se aprovado os cinco anos no Executivo, os atuais titulares n?estariam concorrendo ?egunda reelei?, pois a nova lei anularia o passado Um parecer da Procuradoria do Senado diz que o presidente Garibaldi Alves (PMDB-RN) pode concorrer a presidente da Casa porque foi eleito em mandato-tamp? para completar o per?o de Renan Calheiros (PMDB-AL), que renunciou ?resid?ia para evitar a poss?l cassa? do mandato de senador por falta de decoro (esc?alo das mesadas pagas ?ua amante M?a Veloso pelo lobista da Mendes J?r, Cl?io Gontijo). Assim, o rio-grandense do norte n?estaria sendo reeleito, o que ?roibido, e sim candidatando-se ?rimeira elei?. A tese tem fundamento, tanto que seu advers?o Ti?Viana (PT-AC) desistiu de contest?a na Justi? ?por temer o efeito de interpreta?s semelhantes que raposas lustrosas da Op osi? no Congresso querem que o projeto que aumenta de quatro para cinco anos a dura? dos mandatos executivos, em discuss?na C?ra dos Deputados, contenha uma disposi? expressa proibindo a candidatura dos atuais mandat?os em 2010. Desconfiam que, sem a ressalva, o presidente Lula possa ser docemente constrangido a concorrer a um terceiro mandato, sob a alega? de que, com a mudan?da lei, estaria concorrendo ao primeiro mandato sob a regra nova, e n?seria reelei?. Voc?acham, prezados leitores, que este racioc?o ?ose para elefante? Pois esperem, lembrados que milhares de petistas estar?desempregados se o seu partido deixar o poder.