Zenit.org

30/01/2009
Por Carmen Elena Villa CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Hoje se apresentou na Sala de Imprensa da Santa S? congresso internacional de estudos «O Caso de Galileu. Uma releitura hist?a, filos?a e teol?a», que se realizar?m Floren? de 26 a 30 de maio. O evento acad?co ser?ealizado dentro do Ano Internacional da Astronomia, proclamado pelas Na?s Unidas em mem? dos 400 anos das primeiras observa?s astron?as (1609) por parte de Galileu Galilei (1564-1642). Ser?rganizado por Stensen, um instituto dos p adres jesu?s localizado em Floren? com o fim de favorecer a pesquisa e o debate entre diversas culturas. Seu objetivo ?lenamente formativo e est?irigido especialmente ?gera?s mais jovens. O congresso contar?om 33 expositores, entre historiadores, te?os e cientistas; entre eles est? jesu? e astr?o George Coyne, ex-diretor do observat? astron?o vaticano, o professor Evandro Agazzi, professor presidente honor?o da Federa? Internacional de Sociedades Filos?as (FISP), Nicola Cabibbo, f?co italiano, conhecido pelos trabalhos sobre integra? nuclear, Paolo Rossi, professor em?to de Hist? da Ci?ia da Universidade de Estudos de Floren? entre outros. O professor Rossi assegurou durante a apresenta? do evento que este tratar?e «todos os temas essenciais: a condena? da doutrina de Cop?ico em 1616 e o processo a Galileu em 1633; a g?ses do caso Galilei na It?a, Fran?e Inglaterra do s?lo XVII; a hist? deste caso antes do Iluminismo e depois no s?lo XIX (na idade do Positivismo) e por ?mo, do s?lo XX at?s nossos dias». O congresso, apoiado pela presid?ia da Rep?ca Italiana, est?atrocinado pela Regi?Toscana, e conta com o apoio da presid?ia do Conselho de Ministros e do Minist?o para os Bens e Atividades Culturais. Participar?18 institui?s de setores representativos da vida cultural e cient?ca, entre elas o Conselho Pontif?o para a Cultura, a Pontif?a Universidade Gregoriana, a Pontif?a Academia das Ci?ias e a Universidade de Floren? Participar?18 institui?s de setores representativos da vida cultural e cient?ca, entre elas o Pontif?o Conselho para a Cultura, a Pontif?a Universidade Gregoriana, a Pontif?a Academia das Ci?ias e a Universidade de Floren? A inaugura? se realizar?a bas?ca florentina da Santa Cruz (Santa Croce), onde se encontra o t?o de Galileu e de outros importantes personagens italianos. O evento de encerramento ser?ealizado em 30 de maio, na Vila il Gioiello ad Arcetri, em Floren? que foi a ?ma casa onde Galileu morou. L?Evandro Agazzi, Paolo Galluzzi, Paolo Prodi e Adriano Prosperi discutir?sobre Galileu na contemporaneidade, a rela? com a Igreja e as perspectivas da busca biotecnocient?ca. Igualmente, para esta ocasi?est?sendo organizados eventos cinematogr?cos, culturais e teatrais que ser?realizados em Floren? dentro da comemora? do Ano da Astronomia. Mais informa?: www.stensen.org

Wálter Fanganiello Maierovitch

30/01/2009
IBGF, 27 de janeiro de 2008. 1. A folha de antecedentes criminais de Cesare Battisti, antes de aderir ao grupo terrorista Oper?os Armados para o Comunismo, foi objeto de destaque na m?a europ? de ontem. Battisti estava preso quando, em 1977, aproximou-se do encarcerado Arrigo Cavallina, um terrorista. Ent? interessou-se em fazer parte do grupo terrorista e se tornou, com Piero Mutti, um oper?o da mesma idade de Battisti, o executor e o mandante de crimes de homic?o. Antes de ingressar no PAC, Cesare Battisti ostentava uma folha corrida criminal a corar Fred Vargas, Bernard-Henry L?, Daniel Pennac e demais intelectuais do Partido Verde da Fran? da chamada “gauche-caviar” (esquerda do caviar), que lhe d?apoio, afirmam a sua inoc?ia e protestam contra a extradi?. Os mesmos intelectuais que for?am o ent?presidente Mitterand a dar abrigo, por meio de uma doutrina n?escrita, a terroristas que, apesar de delitos de sangue, se comprometessem a abdicar da luta armada. Miterrand, sob v?os aspectos um homem de direita como Lula (confira-se o relacionamento com os banqueiros e a entrega a Meirelles do Banco Central, por exemplo), tinha um calcanhar de Aquiles e precisava de apoio da chamada “esquerda dos sal? do caviar e da champagne”. O calcanhar de Aquiles devia-se ao fato de Miterrand ter trabalhado em ag?ia a servi?do governo de Vichy, colaboracionista do nazismo e de persegui? aos judeus, sob o comando do marechal Phillipe Pettain. Pelo governo de Vichy, uma das vergonhas da Fran? Mitterand foi condecorado. Fora isso, manteve rela?s de amizade com Ren?ousquet e Paul Touvier, famosos ca?ores de hebreus. Com efeito. Cesare Battisti, nascido em 1954, come? a sua carreira criminal em 13 de mar?de 1972 ao consumar um crime de furto qualificado, na cidade italiana de Frascati, pr?a de Roma. Depois de do furto qualificado, em 19 de junho de 1974, foi processado por crime de les?corporais dolosas. No ver?de 1974 resolveu praticar roubo e seq?ro em local tur?ico. Assim , em 2 de agosto do mesmo ano de 1974, na balne?a cidade de Sabaudia (Latina), realizou um roubo qualificado e seq?rou uma pessoa. Para fins sexuais, Battisti, em 25 de agosto de 1974, seq?rou pessoa incapaz e com violenta obrigou-a ?r?ca de atos libidinosos. Preso em flagrante delito por crime de furto em 16 de abril de 1977, Battisti resolveu virar terrorista. Battisti acabou preso na c?la-sede do PAC, com armas e explosivos, da?entir que j?stava desassociado do grupo terrorista quando ocorreram os quatro homic?os pelos quais, como executor e mandante, acabou definitivamente condenado, nas tr?inst?ias, sendo a ?ma a Corte de Cassa?, equivalente ao STF italiano. Piero Mutti cumpriu 8 anos de pris? Isto por ter, como colaborador de Justi? mostrado como atuava o PAC e os crimes cometidos. Vale lembrar que, na It?a, aquele que, candidato a colaborador, ?ego em mentira n??ceito. Mutti apontou todos os membros do PAC e Battisti como seu companheiro de a?s violentas. Mais, Battisti pertencia ??a do PAC que deliberava sobre os assassinatos, roubos e tiros nas pernas de autoridades, como vingan? A dela? de Mutti impressionou quando ele assumiu a co-autoria de dois homic?os dos quais n?era acusado em processos. Al?de Muti, testemunharam contra Battisti sua namorada e companheira de luta armada Maria Cec?a. Ela, j?om pena cumprida, ?rofessora universit?a. Cec?a contou, em ju?, ter Battisti, depois de pessoalmente matar Santoro, comentado com ela a sensa? de tirar a vida de uma pessoa. Ali? com anima? e nenhum remorso. Par?ese: Santoro era carcereiro e Battisti e Mutti resolveram mat?o porque certa vez, no pres?o e quando jogavam futebol, Cavallina caiu e quebrou o bra? O carcereiro Santoro demorou para chamar a ambul?ia: Santoro deixou mulher e tr?filhos menores quando assassinado. A fam?a Fantone, composta pelo terrorista Sante, a mulher Ana e a sobrinha Rita, testemunharam contra Battisti. Ana chegou a procurar o marido Sante em Paris, onde esava fugido. Battisti a amea? de morte, caso voltasse. Cavallina, que no c?ere fez o primeiro contato com Battisti e que tamb?foi delatado por Mutti, disse que o mesmo, a respeito dos crimes a que foi condenado como membro do PAC, contou toda a verdade. Cavallina j?st?m liberdade, como Mutti que cumpiu 8 anos de pris? Ao contr?o do que sustentam os lobistas de Battisti, ele n?est?esaparecido e com outra identidade. Depois de cumprir 8 anos de pena voltou para sua antiga casa e trabalha como oper?o. Na semana passada, deu entrevista ?mprensa e confirmou as acusa?s contra ele pr?o e Battisti. Tudo se encontra nos autos, que Tarso Genro afirmou ter lido e, ontem no blog do jornalista Josias de Souza , sustentou que tais provas s?rviam para condenar ?ela ?ca. Segundo Genro, nenhum juiz, hoje, condenaria Battisti, com tais provas. Par?ese: Tarso Genro n?me consultou a respeito de condena? de Battisti. Talvez por j?star aposentado ele apenas consultou todos os magistrados da ativa, para essa canhestra afirma?. De se destacar, mais uma vez, que n?cabe a Genro entrar no m?to do acerto ou erro das condena?s pela Justi?italiana. Ainda, ?id?la sua afirma?, pois existia prova suficiente e induvidosa sobre a participa?, ativa ou como mandante, de Battisti nos quatro homic?os. 2. Os advogados de Cesare Battisti, --que antes de entrar para o grupo Prolet?os Armados para o Comunismo (PAC), era ladr? abusou sexualmente de pessoa incapaz e seq?rou uma pessoa (confira a folha corrida de Battisti no item 2, abaixo)--, defendem a tese da extin? imediata do processo de extradi?, sem exame do merecimento do pedido do Estado italiano. Pela tese jur?ca apresentada pelos supracitados advogados, a concess?de status de refugiado pol?co outorgada pelo ministro Tarso Genro impediria o exame, pelo Supremo Tribunal Federal, do merecimento (m?to) do pedido de extradi? formulado pelo Estado italiano. O procurador geral da Rep?ca, Antonio Fernando Souza , que ? chefe do minist?o p?co federal e atua junto ao STF, teve, ontem, o mesmo entendimento dos advogados de Battisti. Em outras palavras, sobre o pedido de extradi? formulado pelo Estado italiano, o procurador geral ?avor?l. Ou seja, entende ser caso de concess?de extradi?. Mas, diante do fato novo representado pela concess?administrativa de ref? a Battisti, entendeu o procurador geral da Rep?ca, no seu parecer, n?poder o STF apreciar o m?to do pedido de extradi?. At?orque Battisti, com a decis?de Genro, recebeu um status que lhe protege contra toda e qualquer tentativa de retir?o do Brasil. O parecer do procurador-geral da Rep?ca ??ico-jur?co. Ele apreciou os efeitos da decis?concessiva de ref? de Tarso Genro. Com o parecer, duas quest?legais aparecem. Primeira, o exame da extin? do processo de extradi?, sem exame do m?to, poder?er feita pelo ministro que atende ao plant?Judici?o, nesta ?ca de recesso ? Se o ministro de plant?julgar extinto o processo, ter?necessariamente, de colocar Battisti em liberdade, expedindo alvar?e soltura. Na hip?e de encaminhar a decis?para o plen?o (11 ministros), s? fevereiro, p?ecesso de f?as do STF, haver?olu?. Cautelarmente, Battisti poder?er colocado em pris?domiciliar. Na Fran?, quando colocado em pris?domiciliar com obriga? de semanalmente comparecer ?usti? Battisti fugiu, pois j?maginava que a extradi? seria concedida pela Justi?francesa. Como a nossa Constitui? da Rep?ca estabelece que nenhuma quest?pode ser exclu? da aprecia? do Judici?o, h?no caso Battisti, uma controv?ia a ser solucionada. Ou seja, um conflito entre o pedido do Estado italiano (extradi?) e uma posterior decis?administrativa do ministro da Justi? Assim, penso que o STF poder?preciar a legalidade e o m?to da decis?de Genro: risco de perda de vida por parte de Battisti em face de o Estado italiano n?ter condi?s de lhe dar seguran? caso extraditado. Deixo destacado que as duas solu?s s?defens?is juridicamente, embora prefira a segunda, pela absoluta falta de suporte f?co-real na decis?do ministro. Ali? ele esqueceu que a lei que citou para fundamentar a sua absurda decis?estabelece, expressamente, a proibi? de concess?ref? pol?co a terrorista. O correto ser? ministro de plant?encaminhar ao Plen?o a decis? Mas, desde que o ministro Gilmar Mendes soltou, por habeas-corpus que n?era da compet?ia do STF o banqueiro Daniel Dantas, n?h?eguran?quanto a aus?ia de futuros atropelos. Tudo a transformar o STF, que ?olegiado, em ?o monocr?co, pela atua? do plantonista de turno. Vale lembrar, tamb? que, depois de um juiz federal, do Tribunal Regional Federal e do Superior Tribunal de Justi? terem negado habeas-corpus a Salvatore Cacciola, o ministro-plantonista, Marco Aur?o de Mello, por liminar, deu-lhe ordem de soltura. Dispens?l dizer que Cacciola fugiu, como at? torcida do Flamengo imaginava, menos o ministro Marco Aur?o. 3. PANO RPIDO. Battisti luta contra o tempo. A indigna? aumenta. Os fact?s criados pelo ministro Tarso Genro s?destru?s diariamente. Apostar na patriotada, -- da decis?soberana--, representa t?co arroubo autorit?o, de quem n?percebe a import?ia da coopera? internacional e despreza valores humanit?os. A dor dos familiares das v?mas de Battisti n?contam para Tarso Genro e, Lula, que n?leu o processo e s?nhece os fatos por embargos auriculares, s?rde prest?o, infelizmente. --W?er Fanganiello Maierovitch-- Juiz de Direito aposentado

Grupo Guararapes

30/01/2009
NO MATO SEM CACHORRO doc. nº26 – 2009 WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES ?dios da Raposa-Serra do Sol veem de fazer manifesta?, em frente ao Pal?o do Governo de Roraima, contra a demarca? da sua Reserva em ?a cont?a. Uma evid?ia de que os ?ios, em boa parte, s?pela integra? dos ind?nas ?omunidade brasileira e n?pela segrega? que s?es traz preju?s. Agora, se sabe, porque se viu e v?que a maioria dos ?ios, j??astante tempo, tinha entendido que s?riam a perder com a demarca? cont?a, se expulsos os n? ?ios da ?a. Come?am a compreender o que lhes sucederia com a expuls?dos fazendeiros, quando isso se lhes afigurou iminente, vendo que alguns fazendeiros j?e preparavam para retirar-se e come?am a demitir empregados, a maioria dos quais eles mesmos os ?ios da Reserva. Foi em crescendo, entre eles, o sentimento de desespero e mesmo de revolta, com os votos anunciados do STF, no julgamento da quest?suscitada. Diz-se, na ?a, que a manifesta? vai se repetir, aumentando o n?o de manifestantes, que poder?lcan? at?erca de 10.000 ?ios, porquanto eles, l?a Reserva, em maioria, n?s?muito mais que 15.000. O racioc?o l?o dos ind?nas, ali, ?ue os fazendeiros v?perder suas fazendas, mas lhes restar?inheiro para sobreviver; por?n?os ?ios, passaremos fome. No comando da manifesta? est? SODIURR (Sociedade de Defesa dos ?dios Unidos de Roraima), associa? que re?o maior n?o de ind?nas do Estado. Para os ind?nas ligados ?ODIURR, a manuten? dos grandes produtores de arroz na Terra Ind?na Raposa Serra do Sol vai impedir o isolamento das comunidades e garantir progresso e desenvolvimento para a regi? Sob tal argumento, a SODIURR - OU SEJA, A GRANDE MAIORIA DOS ?DIOS - espera que o STF, na sua decis?final, reconsidere a demarca? que s?ende aos interesses das ONGs internacionais, que defendem os interesses dos pa?s hegem?os. Tem-se, como certo, que a manifesta? n?foi organizada pelos fazendeiros: estes foram chamados pelos pr?os ?ios, seus empregados, quando alguns j?e iam retirando. Acreditam, os que ali vivem, que a maioria dos ?ios est??revoltada, que eles, mantida a expuls?dos fazendeiros, poder?chegar ?vias da viol?ia. Perguntando-se, agora, a esses ?ios, onde estavam aqueles que s?manipulados pelo apoio internacional e protegidos pelas verbas corruptoras da FUNASA - a resposta ?ue a CIR (Comiss?Indigenista de Roraima) ?ma fic?, criada por entidades estrangeiras, representadas pelas famigeradas ONGs, com o incompreens?l apoio da FUNAI. Adiantam mais que a CIR, n?passa de algumas fam?as protegidas de ?ios, como as dos privilegiados Jaci e seu filho Dionito. N?se duvida de que, quando bater a fome dos ?ios, que perder?seus empregos com os n??ios, poder?ecorrer viol?ia, mesmo com sangue. Tudo porque as autoridades da chamada nova-rep?ca abandonaram a velha e s?a pol?ca brasileira, seguida por Rondon e outros grandes brasileiros, de Integrar para n?Entregar, pela pol?ca segregacionista do desintegrar para entregar. A express?estar no mato sem cachorro significa que alguns, em s?as dificuldades, n?t?outra chance de escapulir de uma fria em que se encontram. N?padece d?a de que ? caso, no caso. (Fonte: uma mensagem COMENTRIO do Cel G?o Fregapani, de 22.01.2009.)

www.gibaum.com.br

29/01/2009
Os participantes do Foram Social Mundial, que acontece em Bel?do Par?de 27 pr?o a 1º de fevereiro, contar?com fartura de Primeiro Mundo. O governo Lula colocou R$ 150 milh?na infra-estrutura e um dos pontos mais importantes parece ser a seguran?sexual dos companheiros e companheiras. A Secretaria de Estado de Sa?do governo de Ana Julia Carepa distribuir?00 mil preservativos no Acampamento da Juventude, que ficar?entro do campus da Universidade Federal Rural da Amaz? e dever?brigar 20 mil participantes de diversos pa?s. Para quem gosta de fazer contas: supondo-se que 10 mil casais espalhem-se pelas barracas e todos mantenham rela?s sem parar, durante os seis dias de dura? do Foram Social, a m?a ser?e 60 condoms por dupla ou ainda dez por dia. ?uma orgia com o dinheiro do contribuinte. Haja guaran? catuaba.

blogdoweiss.blogspot.com

29/01/2009
E o Boxeador Cubano Queria Ref?... Leiam primeiro o post a seguir: d?ais detalhes do caso do terrorista Cesare Battisti. Depois, veja o que vai no Estad?de hoje. -------------------------------------------------------------------------------- O pugilista cubano Erislandy Lara afirma que gostaria de ter recebido o status de refugiado no Brasil. Hoje, vive como exilado em Miami, onde ?oxeador profissional. Pedi asilo ?ol?a no Brasil e n?me foi dada a oportunidade, afirmou Lara, em entrevista ao Estado. Em 2007, o pugilista cubano tentou escapar, junto com Guilhermo Rigondeaux, da delega? de seu pa?nos Jogos Pan-americanos do Rio. Mas foi detido alguns dias depois e devolvido ao governo de Cuba, ap?er encontrado pela Pol?a Federal. Na ?ca, o governo garantiu que Lara n?tinha pedido para ficar. O ent?presidente Fidel Castro prometeu que o perdoaria. Mas Lara nunca mais voltou a lutar em seu pa?e sequer foi selecionado para os Jogos Ol?icos de Pequim. Insatisfeito, ele voltou a tentar escapar de Cuba. No ano passado, saiu de lancha no meio da noite de Cuba e chegou at? M?co. De l?foi para a Alemanha. Agentes de boxe conseguiram documentos necess?os para que ele pedisse resid?ia permanente na Alemanha. No fim do ano passado, seus agentes optaram por lev?o aos Estados Unidos, onde obteve status de refugiado. Lara admite que n?nunca ouviu falar do caso do italiano Cesare Battisti. Mas diz que achou estranho n?ter recebido o mesmo tratamento. N?conhe?esse caso, mas eu n?estava fazendo nada de errado. Mesmo assim, n?me aceitaram no Brasil, afirmou. Sem esconder a contrariedade com coment?os de que age com dois pesos e duas medidas, o ministro da Justi? Tarso Genro, disse ontem que, em 2007, recebeu fortes protestos da embaixada de Cuba no Brasil, por ter concedido ref? pol?co a outros dois outros atletas cubanos - um jogador de handebol e outro ciclista. Al?deles, Tarso citou tr?m?os do conjunto Los Galanes. Quem pediu para ficar no Brasil ficou, afirmou, repetindo que Lara e o tamb?pugilista Guillermo Rigondeaux n?solicitaram ref?. Obviamente que eles n?pediram ref? e isso est?ais do que provado, pois tudo foi acompanhado pelo Minist?o P?co e pela OAB, insistiu Tarso. Ocorre que se martelou tanto uma inverdade que, aparentemente, ela se transformou em verdade. por Jamil Chade, no Estado de S?Paulo -------------------------------------------------------------------------------- Hmmm. Ent? Erislandy fala uma inverdade? O pugilista cubano ?ent? um mentiroso (sim, porque uma inverdade ?ma mentira)! Que vergonha, n?Erislandy. N? Vergonha ?er uma pessoa como Tarso como Ministro da Justi? Pesquisem na internet. N?acreditem em mim! N?acreditem em Lara! N?acreditem em Tarso! Vejam l? Lara e Rigondeaux fugiram da delega? cubana dos jogos Pan Anamericanos no dia 21/07/2007, ap? jantar. Dois dias depois, Fidel Castro, tamb?conhecido na ilha como Esteban (de Este Bandido), confirmou a deser? e, claro, culpou os Estados Unidos. No dia, 01/08/2007, Fidel fez seus devaneios comunistas no Granma, um dos jornais oficiais da ilha (n?h?ornais n?oficiais l?e afirmou que n?existe nenhuma justificativa para solicitar asilo pol?co por parte dos atletas cubanos. No dia 02/08/2007, os pugilistas foram presos no munic?o de Araruama, na Regi?dos Lagos, a 90 quil?ros da cidade do Rio de Janeiro. No dia 07/08/2007, eles j?stavam em Cuba. Foram levados por um avi?Venezuelano. E, segundo a PF, aquele ?o trapalh?da opera? Satiagraha, eles queriam voltar pr?uba! E Fidel disse que eles n?seriam punidos. E foram. Perderam praticamente tudo e nunca mais puderam lutar - nem treinar boxe (pelo menos, n?foram ao pared? Agora, Erislandy, que fugiu novamente em 2008, afirma que queria, sim, asilo no Brasil. E Tarso diz que ?ma inverdade! Ent? vamos comparar: Erislandy pediu asilo. Erislandy era um atleta cubano. Nunca matou ningu? Era apenas (mais) um pobre cidad?cubano que sofre nas m? do tirano comunista Fidel Castro. Tarso devolveu sem sequer julgar qualquer m?to. Cesare Battisti pediu asilo. Participou de quatro assassinatos, entre outros crimes. Foi julgado na It?a por crimes comuns, apesar de pertencer a uma organiza? terrorista (PAC - Prolet?os ARMADOS pelo Comunismo). Refugiado ilegalmente no Brasil, pediu asilo. O CONARE negou e votou por sua extradi?. Tarso contrariou a decis?do ?o e concedeu o asilo pol?co. Ent? vamos l?se Erislandy fala uma inverdade, conclui-se que Cesare Battisti tamb?fala inverdades quando diz que sofrer?ersegui?s e poder?orrer se for extraditado para a It?a, o que, segundo Tarso, foi base para sua concess?de asilo pol?co. Tarso n?possui dois pesos, mas UM ?ICO peso e duas medidas: Tarso, ex-terrorista nos anos 60, adorador do fac?ra Lenin, SEMPRE PROTEGER`TODO QUADRO QUE QUEIRA ATENTAR CONTRA A DEMOCRACIA E AS LIBERDADES para implantar o comunismo em nosso pa? Em tempo: Battisti tem como advogado e padrinho o influente ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh, outro comunista e ex-terrorista, envolvido em diversos esc?alos que abalaram o pa? Trata-se, portanto, de uma medida de expl?to apoio pol?co-ideol?o.

Ogeni Dal Cin

29/01/2009
Reduzido o ser humano a “produtor” e “consumidor”, segundo as exig?ias do “sistema econ?o-financeiro”, a produ? representa o princ?o da realidade e o consumo, o princ?o do prazer. Todo o bem consiste em n?perder de vista que viver ?roduzir e consumir, podendo, esse bin?, ser traduzido juridicamente em deveres (e obriga?s) e direitos. Assim, a ?a e verdadeira crise ? crise de ordem econ?o-financeira, a crise ontol?a por excel?ia, pois as demais, apenas epifenom?cas, atingem somente valores que s?meros sentimentos subjetivos, de ordem cultural ou religiosa, pouco importando na efetiva conquista do bem-estar. Neste contexto existencial, perde o sentido maior a discuss?a respeito do valor da vida humana como bem ontol?o de todos. Com efeito, o sistema internacional, acima do bem e do mal, controla o planeta Terra com a finalidade de propiciar o m?mo de produ? e de consumo. Ele ? senhor que financia os meios e imp?imita?s ao direito de existir de certos seres humanos, sob o sofisma de que ?ara o bem de todos. Por isso, tem o direito de controlar, livremente e sem constrangimento, o consumo de todos os seres humanos, estabelecendo os que devem ser descartados, antes ou depois de nascer. Nada nem nunca houve algo de t?t?co da chamada “consci?ia burguesa”, hoje tamb?uma das mais altas bandeiras das esquerdas, “filhotas” do marxismo. Os “abortistas” t?verdadeira ojeriza ao livro da B?ia, principalmente ?oncep? de Deus pessoal, Deus da vida, e pela transcend?ia do para? prometido a todos enquanto conquistado na efetiva a? hist?a concreta de promo? de toda vida humana. Em nome do empenho de conquistar o para? terrestre, sin?o da felicidade individual e coletiva, fechado exclusivamente no tempo e s?ra o tempo, os “abortistas” seguem, pregam e imp?a “religi?at?” dos que comandam o “Sistema da Terra”. Apresentam, por isso, como inevit?l e normal a doutrina que autoriza a matar os nascituros indesejados, podendo, contudo, chegar aos nascidos improdutivos. Tudo como exig?ia inquestion?l da “M?Terra” que condiciona, assim, a entrada na habita? do para? terrestre, sem culpa, sem dor, sem mis?a, manifestando o grande poder representado pelos senhores da morte, quer no Brasil, quer no exterior. Esta, a nova consci?ia humana a ser pregada e difundida pelos “abortistas”. Mesmo n?sendo expl?ta, no in?o, a ordem ? de cortar qualquer liga? com Deus transcendente, com a consci?ia moral natural que da?ecorre, para relativizar todos os valores fundamentais insertos na ordem jur?ca. ?que o direito ?ida, em ?ma inst?ia, acabar?logicamente, a se reduzir, para os “abortistas”, a uma quest?meramente religiosa, isto ?de uma religi?de te?o transcendente, j?ue a defesa ?ma dos que propugnam pelo aborto, a rigor, tamb??eligiosa em seus pressupostos ontol?os e em sua prega? salv?ca. Esta a maior irracionalidade da pretensa racionalidade dos “abortistas”. O aborto ?m sofisma. N?? direito ?ida inerente ao valor do ser humano. Para os “abortistas”, o direito ?ida, fora do bin? produtor/consumidor – que por si ?arantia de vida -, reduz-se ?liga?s afetivas entre as pessoas, donde nasce a dor da perda, a ?a que subjetivamente importa. Assim, o nascituro ainda n??onhecido para possibilitar liga?s afetivas mais completas e complexas, tornando menos aguda a sua destrui? e destina? para o lixo. A m? aconselhada e induzida a matar seu filho nascituro por agentes especializados, e que, com isso, decide pelo abortamento, n?ver?ada. E, no entanto, ainda que este n?deixe vest?o algum de que existia de fato, que era algu? um ser humano, esta m?dificilmente conseguir?ivrar-se da culpa. Se o nascituro sofre ao ser assassinado, pouco importa, pois ningu?v?ua dor e seu instinto de viver, porque tudo ?eito por um profissional da morte a servi?do sistema envolvente – e as liga?s afetivas ainda n?s?t?profundas e amplas. Al?disso, outros profissionais da morte se encarregam da limpeza psicol?a na m?e familiares. Tudo no mais absoluto sil?io, na maquina? sigilosa entre quatro paredes, bem longe da m?a. E o Governo brasileiro, como j?e manifestou favor?l ao direito de matar crian? n?nascidas, n?s?dossa esse modelo de sociedade, mas promete recursos financeiros necess?os para as m? executarem seus filhos nascituros, mesmo n?existindo, atualmente, verbas para atender a um padr?m?mo da sa? Espera apenas a autoriza? legislativa. Tudo isso porque o direito ?ida n??ais um direito do ser, mas ?penas o conjunto das liga?s afetivas do ser com a m? com seus familiares e seus amigos. Um bom apagador, qu?co ou ps?ico, das liga?s afetivas resolve o problema da vida e da morte, viabilizando definitivamente o para? terrestre movido pelo impulso do Sistema da Produ? e do Consumo, n?mais existindo, ent? pobres, culpa, dor, ang?a, pois nem Deus ser?ais necess?o. E, finalmente, ningu?mais ousar?iscutir a necessidade da pr?ca do aborto, pois tudo estar?ob os olhares bondosos do Estado provedor da felicidade. * Advogado e fil?o, Membro da Comiss?de Defesa da Rep?ca e da Democracia da OAB-SP.

Carta de produtora rural - www.claudiohumberto.com

29/01/2009
Sou de S?Gabriel, persistente e corajosamente, uma Produtora Rural. At?eados de 2003/2004 viv?os tranq?s quando de repente o MST resolveu querer as terras do Southal. Travamos uma verdadeira batalha para impedir que este bando de desocupados entrasse no Munic?o. Na ?ca, toda a Metade Sul do RS aderiu a nossa causa e conseguimos afast?os para seus devidos acampamentos de origem, provocando a ira do Movimento e de todos seus simpatizantes, inclusive o INCRA-RS. Pois bem, a?ue quero me deter e tentar te descrever o absurdo que est?ara acontecer em nossa pacata SG. O poder de revanche deles!!!! Com o termino das elei?s Municipais ,o INCRA come? a despejar dinheiro por aqui,oferecendo o dobro olhe bem,o dobro do valor do pre?pelo Hectare de campo,livres de Impostos.Em venda normal n?se consegue mais de R$ 3.000,00 pelo ha,o INCRA paga R$ 6.000,00 livres de impostos,o que certamente vai para quase R$ 8.000,00 o ha.Muitos n?resistiram em oferecer seu campo para sair do lado do assentamento,gerando um efeito domin?ebrando assim a uni?da classe. De repente vimos 24.000has nas m? do MST,e com promessa de chegar ?0.000.J?stamos com mais de 600 fam?as na Est?ia do C?com a promessa de em fevereiro a chegada de mais 700 fam?as com a compra da Est?ia Sta Marta,(multiplica isso por 4).Imagina o caos dos servi? p?cos que de uma hora para outra se v?a situa? de absorver toda essa gente ! Saiba que eles compraram uma parte das terras do Southal (s?Est?ia do C?e j?st?medindo a outra para a divulga? da compra no Di?o Oficial ?artir de mar? Assim que chegaram para ocupar a Est?ia do C?no outro dia,se deu in?o uma infra-estrutura de causar inveja,com inclusive Internet Via R?o para a localidade! Fico estarrecida com a facilidade de obten? de recursos ! Da facilidade de burlar a lei da oferta e procura,como na compra do campo por um pre?inexistente na regi?N?seria hora de alertar o Tribunal de Contas da Uni?De onde vem tanto dinheiro? Saiba que dentro da estrat?a do Movimento est?omar conta da Barragem Federal que abastece a cidade...Ser?donosde nossa ?a! Com a compra da Est?ia do C?e Sta Marta toda a volta da Barragem ser?e assentamentos. Essa Barragem al?de servir de refor?no abastecimento de ?a,tamb?tem valos que irrigam muitas lavouras de arroz,e quem usa a ?a paga uma cota.?guerrilha ou n?Isso n?daria uma ?a mat?a? Precisa muita coragem para ser lindeiro de Assentamento...Eles roubam,depredam,enfim,fazem oque querem com os vizinhos sem nenhum tipo de puni?!Ali?j?oram abatidos(roubados) 60 porcos e mais de 1000 reses dos vizinhos.Um dos vendedores tinha prazo at?/2 para desocupar o im? e foi corrido no in?o de janeiro,o outro,lindeiro,foi t?amea?o que durante a madrugada embarcou todo o rebanho e saiu de sua propriedade furtivamente.Casos assim diariamente chegam ao nosso conhecimento.Em cidade pequena (70.000 habitantes) todos se conhecem. O p?co se espalhou pela atividade rural !S?Gabriel vai ser ,segundo o Frei S?io,a cidade modelo em assentamentos!Veja oque nos espera!!!! O triste ?ue n?ue por voca?,ajudamos a produzir alimentos contribuindo no aumento do PIB brasileiros estamos ?os,sem ter a quem recorrer.Quem sabe a imprensa nos ajuda?Por favor,divulguem oque est?contecendo em S?Gabriel...Acreditem,est?e formando aqui um novo Pontal do Paranapanema! Martha Azambuja S?Gabriel (RS)

Portal da Amazônia

29/01/2009
27 de janeiro de 2009. BOA VISTA - Os ?ios da Sociedade de Defesa dos ?dios Unidos do Norte de Roraima (Sodiurr) ocuparam na tarde desta ter?feira (27), o pr?o da Funai e fizeram como ref?o administrador substituto Petr? Oliveira. Cerca de 70 policiais, entre federais e militares, junto com o Corpo de Bombeiros est?na frente da sede da Funai, em Boa Vista. A Sodiurr ?ontra a demarca? cont?a da ?a ind?na Raposa Serra do Sol. Os ?ios ap? a perman?ia dos rizicultores na reserva ind?na e defendem a demarca? da terra em ilhas. Reivindica? Na sede da Funai, os ind?nas reivindicam 60 passagens a?as com a finalidade de viajarem a Bras?a para conversarem com os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), antes mesmo da decis?sobre a ?a Ind?na Raposa Serra do Sol ser divulgada. “Bras?a tem que ouvir a gente. Aqui na Funai (Roraima) nunca fomos atendidos com dignidade, sempre batalhamos por essas passagens, mas nunca conseguimos. Agora esperamos sermos ouvidos por Bras?a”,disse Get? Barbosa, representante da Sodiurr. Segundo Get?, os ?ios s?socupam o pr?o da Funai, ap?iverem as passagens em m?. O negociador dessas passagens ? administrador da institui? e ref? Petr? Oliveira. Ele negocia diretamente, por telefone, com Bras?a. V?ma Os ?ios deixaram a imprensa entrar no pr?o da Funai para ver as condi?s em que est?Petr? Oliveira. No escrit? no qual trabalha, permanecia sentado a mesa, com o telefone ao lado. Ao ser indagado sobre a situa? falou com tranq?dade. “Tento me controlar o m?mo poss?l. Espero as decis?de Bras?a sobre as reivindica?s exigidas por eles (?ios). No momento o Governo Federal, n?tem or?ento pra disponibilizar essas passagens. Vamos aguardar a decis?de l?Bras?a)”, destacou Petr?. Pol?a De acordo com o delegado da Pol?a federal Marcos Ronki, as negocia?s tiveram um ponto positivo. ”No momento em que chegamos, eles (?ios) se intimidaram pelo nosso armamento, mas contornamos a situa?. Com o pouco que conversei com Get? Barbosa, deu para perceber que eles sabem que essa ?ma forma errada de reivindicar as exig?ias”, relatou Marcos Ronki. Segundo Marcos Ronki, os ind?nas querem mudar a decis?do STF sobre a demarca? de terras da ?a Raposa Serra do Sol. O delegado espera uma decis?da lideran?ind?na para liberar o administrador Petr? Oliveira. As pol?as permanecer?no local at? retirada dos ?ios da sede. Para assistir a v?os com not?as e informa?s sobre a Amaz?, acesse gartuitamente www.portalamazonia.com/videosdaamazonia. Fa?seu cadastro. http://gpsdoagronegocio.blogspot.com/ Fonte: Marcelo Marques,especial de Roraima,para o Portal Amazonia

Olavo de Carvalho

28/01/2009
Clicando no Google a palavra “Educa?” seguida da express?“direito de todos”, encontrei 671 mil refer?ias. S? artigos acad?cos a respeito, 5.120. “Educa? inclusiva” d?62 mil respostas. Experimente clicar agora “Educar-se ?ever de cada um”: nenhum resultado. “Educar-se ?ever de todos”: nenhum resultado. “Educar-se ?ever do cidad?: nenhum resultado. Isso basta para explicar por que os estudantes brasileiros tiram sempre os ?mos lugares nos testes internacionais. A id? de que educar-se seja um dever jamais parece ter ocorrido ?mentes iluminadas que orientam (ou desorientam) a forma? (ou deforma?) das mentes das nossas crian?. Eis tamb?a raz?pela qual, quando meus filhos me perguntavam por que tinham de ir para a escola, eu s?nseguia lhes responder que se n?fizessem isso eu iria para a cadeia; que, portanto, deveriam submeter-se ?ele ritual absurdo por amor ao seu velho pai. Jamais consegui encontrar outra justificativa. Tamb?lhes recomendei que s? esfor?sem o bastante para tirar as notas m?mas, sem perder mais tempo com aquela bobagem. Se quisessem adquirir cultura, que estudassem em casa, sob a minha orienta?. Tenho oito filhos. Nenhum deles ?nculto. Mas o mais erudito de todos, n?por coincid?ia, ?quele que freq?ou escola por menos tempo. A id? de que a educa? ?m direito ?ma das mais esquisitas que j?assaram pela mente humana. ?s?repeti? obsessiva que lhe d?lguma credibilidade. Que ?m direito, afinal? ?uma obriga? que algu?tem para com voc?Amputado da obriga? que imp? um terceiro, o direito n?tem subst?ia nenhuma. ?como dizer que as crian? t?direito ?limenta? sem que ningu?tenha a obriga? de aliment?as. A palavra “direito” ?penas um modo eufem?ico de designar a obriga? dos outros. Os outros, no caso, s?as pessoas e institui?s nominalmente incumbidas de “dar” educa? aos brasileiros: professores, pedagogos, ministros, intelectuais e uma multid?de burocratas. Quando essas criaturas dizem que voc?em direito ?duca?, est?apenas enunciando uma obriga? que incumbe a elas pr?as. Por que, ent? fazem disso uma campanha publicit?a? Por que publicam an?os que logicamente s?vem ser lidos por elas mesmas? Ser?ue at?ara se convencer das suas pr?as obriga?s elas t?de gastar dinheiro do governo? Ou s?t?pregui?as que precisam incitar a popula? para que as pressione a cumprir seu dever? Cada tost?gasto em campanhas desse tipo ?m absurdo e um crime. Mais ainda, a experi?ia universal dos educadores genu?s prova que o sujeito ativo do processo educacional ? estudante, n?o professor, o diretor da escola ou toda a burocracia estatal reunida. Ningu?pode “dar” educa? a ningu? Educa? ?ma conquista pessoal, e s? obt?quando o impulso para ela ?incero, vem do fundo da alma e n?de uma obriga? imposta de fora. Ningu?se educa contra a sua pr?a vontade, no m?mo porque estudar requer concentra?, e press?de fora ? contr?o da concentra?. O m?mo que um estudante pode receber de fora s?os meios e a oportunidade de educar-se. Mas isso n?servir?ara nada se ele n?estiver motivado a buscar conhecimento. Gritar no ouvido dele que a educa? ?m direito seu s?impele a cobrar tudo dos outros – do Estado, da sociedade – e nada de si mesmo. Se h?ma coisa ?a na cultura brasileira, ? desprezo pelo conhecimento e a concomitante venera? pelos t?los e diplomas que d?acesso aos bons empregos. Isso ?ma constante que vem do tempo do Imp?o e j?oi abundantemente documentada na nossa literatura. Nessas condi?s, campanhas publicit?as que enfatizem a educa? como um direito a ser cobrado e n?como uma obriga? a ser cumprida pelo pr?o destinat?o da campanha t?um efeito corruptor quase t?grave quanto o do tr?co de drogas. Elas incitam as pessoas a esperar que o governo lhes d? ferramenta m?ca para subir na vida sem que isto implique, da parte delas, nenhum amor aos estudos, e sim apenas o desejo do diploma.