Percival Puggina

18/01/2009
Tenho assistido todos os debates que se travam em torno da educa? estadual. A representa? do Cpers, sempre presente, martela ?xaust? quatro pregos: 1º) a necessidade de mais recursos para as escolas e para a categoria; 2º) a posi? ideol?a contr?a a qualquer sistema de promo? que envolva avalia? de resultados; 3º) a hist?a recusa da entidade a mudan?; e 4º) a condena? de todas as propostas do governo. Em v? os jornalistas tentam colher algo fora desse quadril?ro. O m?mo que Marcelo Gonzatto, conseguiu, na ZH da ?ma quarta-feira, por exemplo, foi isto: “S?os conte? formais, mas tamb?formar para a cidadania, desenvolver valores e preparar para a vida. Em tempo de desemprego, mis?a e oferta das drogas, a escola precisa cumprir o papel social que o governo hoje n?considera”. Foi a?nesse descompasso entre perguntas e respostas, entre o que a sociedade quer saber e o que o Cpers responde, que me caiu a ficha. O Cpers/Sindicato ?sso mesmo, um sindicato. Ponto. Filiado ?UT. Ponto final. Como tal, age no plano das reivindica?s corporativas, que ?de resto, o que qualquer segmento espera de seu sindicato. Em acr?imo, ao longo das ?mas d?das, o Cpers vocifera aos microfones e megafones sua inequ?ca ades?a uma milit?ia pol?co-ideol?a. Tudo bem. “O que ?e gosto regala a vida”, dizia-se antigamente. Deve ser isso que a categoria, majoritariamente, aprecia. Mas Educa? ?utra coisa. Torna-se in?, ent? qualquer tentativa de trazer as lideran? da entidade para esse debate, naquilo que interessa ?opula?, ou seja, a qualidade da aprendizagem dos alunos. Como tem deixado claro sua presidente, Educa?, para o Cpers, at?em algo a ver com constru? de conhecimentos, mas o que o sindicato sublinha ?ssa “forma? para a cidadania, o desenvolvimento dos valores e a prepara? para a vida”. Folheei os jornais, olhei pela janela, e cheguei ?onclus?de que nesse objetivo os resultados s?ainda piores do que na transmiss?do saber. Como acentuou Gustavo Ioschpe, em artigo aqui publicado no domingo passado, o salto qualitativo exigido pelo Rio Grande demanda um projeto educacional muito bem concebido. ?um tema sobre o qual o estado ter?ue decidir. Mas envolver o Cpers nessa pauta, esperar que as lideran? do sindicato tenham os olhos postos no futuro educacional, social e econ?o do Estado ?m disparate. O Cpers cuida de outras coisas. Educa?, mesmo, n?est?ntre elas. Ou?-no sobre essas outras coisas, se quiserem. J??se diga isso do parlamento estadual. Ali est? representa? da sociedade. Ali h?m compromisso constitucional com o bem comum. Ali bate, na sua pluralidade vital, o cora? do Rio Grande. Ali h?e se cuidar do interesse p?co. Ali os desejos corporativos n?podem se sobrepor ao bem de todos. E menos ainda ao bem das futuras gera?s. Ali, por respeito pr?o, em nome da dignidade e da legitimidade dos mandatos, se sabe que o povo n?fala das galerias, mas desde os altares da democracia que s?a tribuna e o voto parlamentar. No debate de uma reforma educacional h?ue ouvir educadores, sim. E muito. Procurem-nos entre os mestres, entre professores em?tos (que existem, conhecidos e reconhecidos), entre pedagogos descomprometidos com milit?ias e entre as muitas organiza?s da sociedade com pertin?ia ao tema. E ou? o Cpers no limite espec?co de suas atribui?s. Especial para ZERO HORA 18/01/2009

Tibiriçá Ramaglio

17/01/2009
A indigna? nacional diante da concess?de asilo ao terrorista italiano Cesare Battisti deixou em polvorosa o Comunista do Tatuap?Para quem n?conhece o tipo, ele ?lgu?que faria a famosa velhinha de Taubat?er considerada um ?ne do ceticismo. O cara ?ais ortodoxo do que o centen?o Oscar Niemeyer na defesa intransigente do humanismo do camarada St?n. Em mat?a de f?nada se compara ?o Comunista do Tatuap? Naturalmente, um escritor como Lu?Fernando Ver?imo jamais se ocupar?ele, mas ele existe e est??nesse efervescente bairro da Zona Leste paulistana, militando ?ua moda em prol da nobre causa revolucion?a, a que pode se dedicar por completo agora que foi contemplado com uma bolsa-ditadura, por ter passado tr?dias em cana, nos idos de 1969, por alcoolismo, arrua?e corrup? de menores. Mas isso s?outros quinhentos. Enfim, a indigna? nacional diante da concess?de asilo ao terrorista foi motivo de muita irrita? para o Comunista do Tatuap?que resolveu tomar uma atitude, correu para o seu computador, clicou no ?ne do Outlook Express e come? a pensar num libelo em defesa da posi? do ministro Tarso Genro, por quem tem especial apre? mais por causa da deputada Luciana Genro, por quem o Comunista do Tatuap?e desmancha, mas isso tamb?s?outros quinhentos. Frente ao formul?o de e-mail em branco, o Comunista pensou, pensou, pensou, pensou mais um pouquinho, at?ue lhe ocorreu um argumento que considerou genial, em sua singela dial?ca. Durante uns vinte minutos, ficou a fazer umas contas, at?ue redigiu uma quest?que lhe pareceu incontest?l: o que s?os quatro homens justi?os por Battisti diante das dezenas de milh?de mortos produzidos pela Santa Inquisi?, pela Revolu? Industrial, pelo Massacre de Chicago e a barb?e nazista? N?precisou escrever mais nada. Era o bastante! Disparou o email para seu mailing, composto de celebridades do mundo intelectual, artistas, top-models, jornalistas, oper?os sindicalizados e at? valente deputado Jos?eno?. Mas n?se deu por satisfeito. Pegou do telefone e ligou incontinenti para a reda? da revista “Caros Amigos”. Quem o atendeu foi a mo?do cafezinho, que tamb?? pauteira (afinal, trata-se de uma publica? democr?ca e sem preconceitos). O Comunista lhe sugeriu imediatamente para mat?a de capa uma entrevista com o escritor Cesare Battisti. A mo?lhe garantiu que achava a id? b?ara e iria discuti-la com a coletivo da publica? na pr?a reuni?de pauta. O Comunista desligou, n?sem antes convidar para um caf? mo?do cafezinho qualquer dia desses. Mas ainda n?se dava por contente. Havia mais por fazer em defesa de Genro e Battisti. O Comunista do Tatuap?estiu sua indefect?l camiseta do Che Guevara, jogou uma boina sobre a cabe?e desceu para o bar da esquina que fica do lado do apartamento onde mora. Ali, sentou-se no balc? pediu uma cerveja estupidamente gelada e se p? fazer proselitismo para os tr?gatos pingados que se encontravam nas proximidades: “Voc?veem o que ? burguesia? Conseguem perceber a psicologia da direita? Fica a?ssa gritaria mesquinha contra a generosa atitude do ministro Tarso Genro. Burgu??udo ressentido mesmo! N?d?onta de esquecer o passado! N?consegue nem compreender qual ? sublime sentido da palavra camaradagem!” http://observatoriodepiratininga.blogspot.com

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

17/01/2009
Cadeia para as mulheres que fazem aborto? (a armadilha dos abortistas) Durante a campanha eleitoral de 2008, uma candidata a vereadora ofereceu um folheto a uma senhora que passava por uma pra?do Rio de Janeiro. A transeunte era M?a Torres Lopes Sanches, intr?da defensora da vida, m?de Giovanna, uma menina anenc?la nascida em 25/03/2005. Ao perceber pelo folheto que a candidata defendia o aborto, M?a deu meia volta e foi manifestar sua discord?ia. A candidata replicou: O que pretendemos ?penas descriminar o aborto. Queremos que as pessoas que praticam aborto n?sejam mais penalizadas. Quando o assunto da conversa se tornou a morte de (supostamente) muitas gestantes por causa do aborto clandestino, praticado em condi?s inseguras, M?a relatou o caso de uma mulher que, apesar de ter praticado aborto com um excelente m?co, sofreu terrivelmente com a curetagem e passou muitos anos sem conseguir dar ?uz. A candidata ent?preparou uma armadilha em forma de pergunta: Voc?cha que essa mulher tinha que ser presa?. M?a respondeu prontamente: ?claro! Ela matou o filho dela!. Decepcionada porque M?a n?mordera a isca, a candidata recebeu de volta o folheto juntamente com a garantia de que n?ganharia o voto daquela eleitora. -------------------------------------------------------------------------------- O medo de falar em pena para o aborto A estrat?a abortista de concentrar a aten? na pena para as mulheres que abortam t?se mostrado eficiente, sobretudo diante de pessoas pr?da incautas. Evita-se falar (pelo menos em um primeiro momento) em um direito ao aborto. Fala-se, em vez disso, em evitar o sofrimento imposto pela lei ?elas que praticam esse crime. Apela-se para o sentimento de miseric?a e pede-se que a pena seja exclu? da legisla?. Em vez de legalizar o aborto, fala-se em descriminar ou despenalizar o aborto. Essa estrat?a funcionou em Portugal. No referendo de 11 de fevereiro de 2007 (dia de Nossa Senhora de Lourdes!), os portugueses foram chamados a decidir sobre o aborto. Na pergunta, em vez de legaliza?, falou-se em despenaliza?[1]. Dos portugueses que votaram (menos da metade do eleitorado), a maioria (59,5%) respondeu sim ao aborto. Na It?a, o aborto foi legalizado gra? ao Partido Radical (semelhante ao PT no Brasil) em 1978. A horrenda lei 194, promulgada em 22 de maio daquele ano, permite que o aborto seja praticado pelas mais estranhas raz?e pretextos, sempre com o financiamento do Estado. O Movimento per la vita italiano mordeu a isca dos abortistas. Tem evitado sistematicamente falar em uma pena para o aborto. Pretende, de um lado, um reconhecimento claro e firme do direito ?ida; de outro lado, a ren?a, em linha de princ?o, ao direito penal para a sua defesa[2]. N?ousa propor uma revoga? da lei. Prop?ma reforma que d? lei instrumentos aptos a garantir o direito ?ida do concebido, mas sem a amea?penal[3]. Ora, pretender combater o aborto sem consider?o crime e sem punir quem o pratica ?lgo quase in?. Essa atitude n?leva em conta a doutrina da Igreja Cat?a sobre a fun? da pena. * Presidente do Pr?da de An?lis

Jorge Hernández Fonseca (Ciudadano de segunda)

16/01/2009
Comandante: Esta Mafia de Miami es del car?Ahora resulta que, como Ud. no ha escrito ninguna ‘reflexi?desde hace un mes, ya han inventado que Ud. est?uerto. Por otro lado, el comemierda de Ch?z le ha da’o por decir que le dio el ?mo abrazo y que Ud. ‘vivir?iempre en la memoria’. Ese zocotroco cuando no la hace a la entrada la hace a la salida. La gente se cree que como Ud. llam?contar a Ra?or la cantid?e basura que habl? Brasil cuando le preguntaron por los presos pol?cos cubanos, le debi?ber dado una apoplej?en medio de la bronca. Yo s?ue Ud. sabe que a cualquiera se le va la turca y eso fue lo que le pas?Ra?que dicen que por primera lo mand?’case’el’carajo. As?on las cosas. Ud. no debi?rle la presidencia a Ra?an r?do. Total, mandar desde una cama t?spentronca’o ya lo han hecho muchos antes que Ud. as?ue no iba a ser la excepci?Ra?st?odea’o de gente que lo que quiere es el capitalismo pa’la isla, porque les gusta mucho la carne’puerco y el vacil?el fin de semana con cervecita. Nuestro aguerrido y sacrificado pueblo trabajador no puede admitir de manera ninguna las bolas contrarrevolucionarias que andan diciendo por ah?e que Ra??va a anunciar su muerte despu?que Obama tome posesi?pa’evitar que en el vac?de poder actual de Bush, haya una estampida de balseros hambrientos pa’la Florida. ¡Mucho cuida’o! Esas bolas Comandante son pa’meterle miedo a Ra? sus generales. Pero no se deje provocar. Qu?se tranquilito en su cama, y si acaso est?uerto, sirva este mensaje como ?mo homenaje de reconocimiento de que, a?espu?de muerto, va ser ? a la causa del proletariado, porque ser? partir de ahora que el proletariado va a ser feliz. Cuida’o cuando llegue ante San Pedro. Dicen las gentes que el hombre es de ampanga. Claro, no le vaya a decir que Ud. era amigo de Stal?ni de Pol Pot. D?le que todo lo que Ud. hizo en la tierra fue pa’luchar contra loj’americanos. Tampoco hable de los fusila’os. D?le que Ud. no ten?como controlar al Ch?que todos saben era un carnicero. Si como quieren todos nuestros obreros y campesinos revolucionarios, Ud. todav?no “larg? piojo”, llame urgente a sus amigos cardenales en el Vaticano, que siempre es buena hora pa’confesarse. Cuida’o con lo que le dice al cardenal. Mire que el pobre cura cree que sus pecados son inventos imperialistas. Pero tampoco diga mentiras. Yo s?ue ser?n momento dif?l, pero es el pasaporte pa’que San Pedro no lo haga le?ll?riba. Ahora Comandante, mucho cuida’o si no se ha muerto todav? mire que la Mafia de Miami anda regando por ah?ue no es lo mismo decir que “Fidel se muri?r una discusi?calorada con Ra? s?se dir?uando tome posesi?l canalla de Obama”, que, “cuando tome posesi?bama, Ra? Fidel se morir?juntos por canallas” Su v?ima. Ciudadano de Segunda. www.cubalibredigital.com

Desconhecido

16/01/2009
Na ONU, dois americanos e um brasileiro, participantes de uma reuni?do G-20, est?conversando (em Portugu? durante um intervalo para o caf?sobre a viol?ia no mundo atual. Um deles mostra uma cicatriz no queixo e fala: - New York City! O outro mostra uma cicatriz na perna: - Atlantic City! O LULA levanta a camisa, mostra uma cicatriz na barriga e diz: - Ap?i City!

Estado de São Paulo, editorial

16/01/2009
N?se pode exigir de um ministro de Estado uma qualidade de atua? que esteja acima de suas pr?as limita?s. Mas ?e se exigir, seguramente, que n?atrapalhe - sem raz?alguma para faz?o, fora o velho ran?ideol?o - o governo a que serve e o Estado no qual comanda importante Pasta. Ao dar ref? a um cidad?italiano, condenado ?ris?perp?a por ter assassinado quatro pessoas em sua atividade terrorista, o ministro da Justi? Tarso Genro, tomou uma decis?desastrada sob v?os aspectos e provocou, desnecessariamente, uma crise diplom?ca entre o Brasil e a It?a. Tarso Genro contrariou recomenda? expressa do procurador-geral da Rep?ca, Antonio Fernando de Souza, que defendera a extradi? do criminoso condenado Cesare Battisti. Desprezou o parecer do Comit?acional para os Refugiados (Conare) - ?o consultivo do Minist?o da Justi?- que negara o pedido de ref? de Battisti. Op?e ao Itamaraty, que tivera a acuidade de detectar o quanto era importante essa extradi? para a diplomacia italiana. O ministro da Justi?fez prevalecer sua opini?pessoal, como se sua expertise (jur?co-internacional? diplom?ca?) fosse suficiente para solucionar quaisquer problemas externos nossos. O mais grave, por? ?ue, ao tentar justificar sua decis? Tarso Genro arvorou-se em juiz da Justi?italiana, criticando a forma como Cesare Battisti fora julgado e condenado em seu pa? Disse ele que o italiano pode n?ter tido direito ?r?a defesa, j?ue foi condenado ?evelia. Disse tamb?que h?nd?os de que o advogado, que defendeu Battisti na It?a, tenha se utilizado de uma procura? falsificada. Como n?poderia deixar de ser, o Minist?o de Assuntos Estrangeiros da It?a demonstrou profunda contrariedade em rela? ?titude do ministro brasileiro. Em nota oficial, al?de revelar surpresa e pesar pela situa?, informou que apelar?iretamente ao presidente Luiz In?o Lula da Silva e deixou insinuada uma amea??resen?do Brasil na pr?a reuni?de c?a do G-8, em julho, na Sardenha - j?ue atualmente pertence ?t?a o comando do Grupo. Al?de manifestar-se atrav?da nota, na qual tamb?revela a un?me indigna? de todas as for? pol?cas parlamentares do pa? assim como da opini?p?ca italiana e dos familiares das v?mas dos crimes praticados por Cesare Battisti, o governo italiano convocou o embaixador brasileiro em Roma, o que ? tradu? diplom?ca da crise entre os dois pa?s. Anuncia-se, por? que o Pal?o do Planalto n?vai desautorizar o ministro da Justi? j?ue Tarso Genro revelara sua posi? ao presidente Lula na segunda-feira e dele recebera sinal verde. Indague-se agora: quem ? homicida ao qual o ministro da Justi?deu ref?, contra a opini?geral? Nos anos 70 Battisti atuou no grupo Prolet?os Armados pelo Comunismo. Se fosse o caso de um guerrilheiro que lutava contra uma ditadura, seria compreens?l falar-se em refugiado pol?co. Mas a It?a ent?vivia - como vive desde o fim da 2ª Guerra Mundial - uma plena democracia, com liberdade de atua? e manifesta? pol?ca at?xagerada para os padr?europeus. Na It?a, o subsecret?o de Estado do Interior, Alfredo Mantovano, declarou que a decis?brasileira ?rave e ofensiva, aduzindo: O governo italiano n?pode aceit?a. Em particular, por respeito ?v?mas e a seus familiares. O Itamaraty, por sua vez, reconheceu que a concess?do ref? gerou s?o e indesej?l mal-estar nas rela?s Brasil-It?a, al?de ter contrariado compromissos internacionais de coopera? no combate ao terror. Recorde-se, a prop?o, que em novembro, durante a visita do presidente Lula a Roma, o governo italiano havia insistido para que o Brasil concedesse a extradi? do foragido. Por a??e percebe o tamanho do estrago causado pelo ministro Genro aos interesses do governo brasileiro: o presidente Lula tinha a pretens?de aprofundar sua presen?nos debates dos principais foros de governan?mundial. Mas a It?a, que este ano preside o G-8, j?visou que os pa?s desse grupo e seus colaboradores - caso do Brasil - ser?chamados a confirmar seu compromisso formal e a promover a?s cada vez mais eficazes no combate ao terrorismo internacional. Como o Brasil, agora, se sair?essa?

Ann Coulter, em www.juliosevero.com

16/01/2009
Conforme descrevi em meu novo livro, Guilty: Liberal Victims and Their Assault on America [Culpados: As V?mas Liberais e Sua Agress?aos EUA], mesmo levando-se em considera? a condi? socioecon?a, ra?e lugar de resid?ia, o fator que prediz se algu?terminar?a pris??e ele foi criado por uma m?solteira. At?996, 70 por cento dos presos nos centros de deten? juvenis estatais cumprindo senten? de longo prazo haviam sido criados por m? solteiras. Setenta por cento dos nascimentos entre adolescentes, evas?escolar, suic?os, fuga de casa, delinq?ia juvenil e assassinatos de crian? envolvem filhos criados por m? solteiras. Meninas criadas sem pais s?mais sexualmente prom?uas e t?mais probabilidade de acabar se divorciando. Um estudo de 1990 do Instituto de Pol?cas Progressistas, de linha esquerdista, mostrou que, depois de avaliar o fator das m? solteiras, desaparecia a diferen?criminal entre brancos e pretos. V?os estudos apresentam n?os levemente diferentes, mas todos os c?ulos s?alarmantes. Um estudo citado na revista ultra-esquerdista Village Voice revelou que crian? criadas em lares de m? solteiras t?probabilidade cinco vezes maior de cometer suic?o, nove vezes maior de abandonar o col?o, 10 vezes maior de usar drogas, 14 vezes maior de cometer estupro (para os meninos), 20 vezes maior de acabar na pris?e 32 vezes maior de fugir de casa. Com mais crian? nascendo, fugindo de casa, abandonando o col?o e cometendo assassinatos anualmente, estamos analisando um problema que n?p? de aumentar. Mas, por mais que calculemos os n?os, a situa? das m? solteiras ?ma bomba nuclear na sociedade. Muitos desses estudos, por exemplo, s?da d?da de 1990, quando a percentagem de adolescentes criados por m? solteiras era mais baixa do que ?oje. Em 1990, 28 por cento das crian? abaixo de 18 anos estavam sendo criadas em lares onde havia s?m?ou s?pai, quer divorciados ou nunca casados. J?m 2005, mais de um ter?de todos os beb?nascidos nos EUA eram ileg?mos. Isso representa imensos problemas sociais que ainda v?explodir com o tempo. Mesmo assim, os liberais adoram a desintegra? do casamento tradicional e a situa? das m? n?casadas ou divorciadas. Traduzido, adaptado e editado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Luciano Pires

16/01/2009
No canal GNT foi ao ar algum tempo atr?um document?o sobre as crian? israelenses e palestinas, mostrando o ? que aprendem a nutrir entre si desde que nascem. Depois de uma extensa negocia?, no momento mais dram?co, o jornalista re?numa mesma sala os dois grupos inimigos. O clima ?esad?imo. A desconfian? o ? e o medo impregnam o ambiente. S?crian? normais, bonitas e divertidas. Os olhares s?curiosos, mas naquele instante elas s?o crian? na forma, nas fei?s. A express?dos olhares n?deixa d?as: o sentimento ?e medo e ? ao inimigo. Posso entender o medo no olhar de uma crian? Mas n?entendo o ?. Eu tamb?era crian?quando comecei a acompanhar a quest?Israel x Palestina. E como minha fonte de informa? prim?a ? imprensa, desconfio. Cada um conta a hist? com as cores que lhe interessam e neste caso recente dos ataques israelenses ?aixa de Gaza, a grande arma ?esmo a imprensa. Mais propriamente: as fotografias. Principalmente as fotografias das crian?. N?existe argumento que justifique uma imagem de crian? mortas, cena capaz de destruir nossa capacidade de discutir racionalmente as circunst?ias daquelas mortes. Crian? mortas s?uma ofensa ?umanidade. Ponto. N?interessam as raz? Elas est?mortas e isso ?naceit?l. Imagens t?uma for?genu? que muda a hist?. O general vietnamita dando um tiro na cabe?do prisioneiro algemado. A menina correndo nua com o corpo queimado pelo Napalm. O monge imolando-se em pra?p?ca... Foram imagens fortes que mudaram o destino da guerra do Vietnan, por exemplo. Mas imagens - quando na m?a - s?mais que a captura de um momento. S?editoriais. Opini?emitidas por quem tem um lado. Por isso desconfio. Desconfio do enquadramento. Da ilumina?. Do vermelho do sangue. Do choro da m? Dos olhos abertos da crian?morta. Do posicionamento da foto na p?na. Da sequ?ia com que s?publicadas. O terror da morte est???neg?l e indigno. Mas quem ?ue est?e passando a mensagem? Que inten? est?mbutida nela? Que valores est?presentes ou ausentes? Se eu fosse palestino, como reagiria a ela? E se eu fosse israelense? Em que contexto a imagem foi obtida? Que rea? pretendem que eu tenha diante dela? Indigna?? Contra quem? Estamos vivendo a guerra da propaganda, que extrapola o campo de batalha para tomar conta das televis? jornais e revistas do mundo todo. Sempre foi assim, mas agora est?ais r?do. Mais cru. Mais tendencioso. E com a internet, ent? mais manipul?l. E n?interessa se somos pr?raelenses ou pr?lestinos. Devemos ter o cuidado de ouvir todas as opini? conhecer n?s?contexto hist?o, mas principalmente as id?s, ideologias e valores de quem est?os transmitindo a informa?. Sobre quem est?entando nos convencer acerca do certo ou do errado. Crian? mortas ser?sempre um erro. Concluir sobre as responsabilidades ?uito mais complicado. E ent?acontece um momento m?co naquele document?o do GNT. O jornalista pergunta para as crian? sobre o que elas mais gostam e a resposta ?mediata e un?me entre palestinos e israelenses: futebol. E quando ele pergunta para quem elas torcem, abrem-se sorrisos e os olhares tornam-se c?ices: Brasil. O clima de horror desaparece. O ? transforma-se em sorrisos. Fica a paz, a satisfa?. O futebol brasileiro, naquele momento, torna-se mais importante que a guerra. E as crian? esquecem as diferen?, quebram as barreiras e transformam-se naquilo que realmente s? crian?. Pelo menos at? pr?a bomba.

Frei Giribone

15/01/2009
A voca? ?m chamado misterioso de Deus, uma gra?que n?fica isolada em n?Sempre va i em dire? ao servi?dos irm?. Deus se serve muitas vezes de mediadores para executar o seu chamado. Percebemos nesta passagem evang?ca a forte influ?ia de Jo?Batista que anuncia a realidade da presen?de Jesus como o enviado do Pai. Os seus disc?los mudam de est?o de seguimento. V??usca do messias para realizarem com mais perfei? a vontade de Deus. Ocorre uma influ?ia no seguimento quando Andr?em anunciar a Sim?quem havia encontrado. Percebemos neste caso o mist?o da resposta de Pedro. Jesus ir?he confiar ?rande miss?de ser seu sucessor na Igreja. A mudan?de nome significa a mudan?de miss? Sim?de um simples pescador ir?assar a ser a pedra fundamental na edifica? da Igreja. Nesta passagem percebemos como Deus age dentro da comunidade. Procura os que est?inteiramente abertos ou dispon?is ao seu chamado. Sem humildade n?podemos perceber o chamado de Deus. Jesus ? cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. O sacrif?o antigo que havia no templo ?ubstitu? pelo sacrif?o de Jesus por todos n?Al?deste sacrif?o, fica a grande mensagem de Jesus e sua a? concreta atrav?da Igreja com a sucess?apost?a. Para aceitarmos plenamente a figura de Jesus em nossa vida precisamos de um dado fundamental que ? viv?ia de f?Crer na possibilidade de mudan?atrav?de Jesus ?undamental para nossa realiza? existencial. A sociedade pensa em elabora? de projetos vazios quando deixa Deus ausente do que planeja. Ela cai em um profundo esvaziamento do essencial quando se afasta do Criador. Jesus quer morar dentro de nosso cora? atrav?de nossa aceita?. Quando estes primeiros homens fizeram o questionamento sobre sua moradia, Jesus manda que eles vejam a realidade do seguimento que exige despojamento. O seguimento de Cristo sempre ser?ara todos os crist? um grande desafio. “Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo curai nosso ego?o e vaidade para podermos fazer a vontade de Deus em nossas vidas”.