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27/03/2009
Cel. Luis Alberto Villamar?Pulido | 26 Mar?2009 Internacional - Am?ca Latina As FARC est?em guerra contra a ordem vigente atual. No caso hipot?co de que tomassem o poder, n?deixariam viva nenhuma cabe?contr?a ?ua linha ideol?a. Em um pa?como a Col?a, acostumado a escutar o argumento batido das exaustivas investiga?s penais das quais quase nunca se conhecem resultados concretos, estamos no momento oportuno em que a Procuradoria Geral da Na? e as altas Cortes encarregadas de tomar decis?de fundo frente ao escabroso tema, n?s?iam ante os meios de comunica? a fazer auto-publicidade, como a mostrar resultados concretos com rela? aos implicados na FARC-pol?ca. Os fatos foram incontrovert?is. Os arquivos eletr?os encontrados nos computadores de Ra?eyes demonstram s?os nexos de v?os discut?is personagens colombianos com os terroristas das FARC. Produto desses nexos ? pastusa [1] viajante alcunhada de “Sara”, que acabou encarcerada, por?em outros casos h?ma suspeit?ima demora. Os demais implicados continuam t?alegres como se se cumprisse o desagrad?l ad?o de que a lei ?eita para o pov? Ningu?explica em uma l?a normal porque a pastusa foi presa e os demais implicados n? Ou porqu? Procuradoria e as cortes t?sido t?diligentes em encarcerar e perseguir os vinculados ?ara-pol?ca, enquanto que n?aju? os c?ices das FARC com a mesma veem?ia e com a mesma solicitude. Uns e outros s?terroristas, delinq?es e, ao mesmo tempo, respons?is pela viol?ia irracional que assedia a Col?a. Portanto, n?pode haver diferencia?s nem marcados sentimentalismos ideol?os a favor dos farianos. ?algo semelhante ?besteiras repetitivas dos analistas e comunicadores sociais metidos a sabich? os quais enchem a boca vociferando contra o ditador Augusto Pinochet, ao mesmo tempo em que s?condescendentes com o “presidente” Fidel Castro... J? hora de a academia, os meios de comunica? e as inst?ias judiciais se mexerem. Que cada um cumpra com o seu papel. Que a Procuradoria encarregada por norma constitucional de vigiar a conduta dos funcion?os p?cos, meta o bedelho no assunto. Que os superiores hier?uicos dos que devem ditar uma senten?judicial em cada caso relativo ?ARC-pol?ca, utilizem as medidas coercitivas do C?o Disciplinar ?ico ou das medidas a que houver lugar, para que n?haja impunidade derivada do j?onhecido argumento-desculpa da falta de provas ou do vencimento dos prazos. Surge a suspeita de que a intencional dila? destes processos obedece a que a a? eficaz, eficiente e efetiva contra os bandidos de colarinho branco que atuam em s?do conchavo com as FARC, tem implica?s superiores ao ?ito da esfera nacional da luta contra o terrorismo. Provar os nexos dos personagens mencionados nos computadores de Reyes com as FARC, como j?ucedeu com a pastusa Sara, seria outra ferramenta valiosa para certificar por meio de outra vertente que os arquivos s?ver?cos, e que portanto s?certos os nexos com os terroristas colombianos por parte dos presidentes Lula, Ch?z, Correa, Morales, Ortega e as ONGs citadas nos e-mails que Reyes recebia e enviava, os quais foram decifrados pelos organismos de seguran?colombianos. Seria ing?o crer que Correa e Ch?z n?moveram suas fichas incrustadas no Partido Comunista Colombiano para torpedear as investiga?s da FARC-pol?ca, pois sabem que se estes processos vierem ?ona, ter?um ?estrat?co debaixo da manga para dizer que os conte? dos computadores de Reyes eram falsos, t?logo a Interpol confirme que os textos n?foram alterados em nenhum sentido. ?hora de a Procuradoria Geral, os ju?s e as Altas Cortes que por raz?de suas fun?s lhes corresponda, desatarem o n?stas emaranhadas investiga?s. ?incr?l, por exemplo, que desde h?uito anos, cada vez que se captura ou d?aixa em um terrorista de certo n?l de comando dentro das FARC, em todos os casos – sem exce? – seu prontu?o indica que iniciou a incorpora? no grupo delitivo por meio da Juventude Comunista (JUCO) ou do Partido Comunista Colombiano (PCC), ou dos sindicatos pr?rianos. Entretanto, as autoridades judiciais olham para o outro lado e nunca vinculam os camaradas do PCC ?investiga?s. Do mesmo modo que no caso Samper com o cartel de Cali, ao que tudo indica as regionais dos camaradas t?nexos com as FARC, pelas costas do jur?ico Comit?entral do Partido Comunista. ?uma l?ima que Jaime Garz???vive para que dramatizasse esta realidade em seu c?bre espa?“Em Quac tamb?h?empo para o humor”. Basta abrir qualquer edi? do seman?o “Voz”, ?o de difus?oficial do Partido Comunista. Seu conte??r?bversivo, panflet?o, incendi?o e coincidente com as teses das FARC, n?s? estratagema da combina? das formas de luta, como nos conte? program?co, ideol?o e procedimental. N?obstante, nem o Procurador Geral da na?, nem os ju?s de conhecimento, nem os doutos magistrados encarregados de fazer cumprir a lei se d?por aludidos. Nem muito menos cumprem com seu dever de iniciar as investiga?s de of?o, de substanci?as e de aplicar o imp?o da lei, contra aqueles que em ir?a contraposi? pretendem derrocar o Estado de Direito e suplant?os pelos tribunais de justi?revolucion?a comunista. Na realidade, n?h?ior cego que aquele que n?quer ver. Finalmente, a Procuradoria Geral da Na?, o Congresso da Rep?ca, a Defensoria do Povo e demais organismos de controle ou vigil?ia, tampouco fazem nada para que haja justi? Todos se escondem sob o mesmo abrigo da inefici?ia coletiva e da indiferen?consentida frente aos destinos da Col?a. Por outro lado, ao que parece foram intoc?is os ju?s e magistrados venais, que de maneira inexplic?l fizeram caso omisso de suas obriga?s legais e morais ao longo de mais de cinq?a anos de terrorismo comunista contra a sociedade colombiana. Por exemplo, ningu?se atreveu a denunciar ante as respectivas inst?ias ?eles funcion?os do ramo jurisdicional, cujas senten? foram enviesadas e inclinadas ao ide?o subversivo. Por exemplo, as arranjadas senten? de Pardo Leal quando se julgou a c?a do ELN nos anos sessenta e setenta. Ou a exonera? do terrorista Jairo Capera do M-19, quando assassinou a sangue frio uns soldados em Caquet?ou a mais enviesada de todas as decis?jur?cas da hist? recente do pa? Navarro, Petro, Pati?Vera Grave, Bustamante e os demais terroristas do M-19, respons?is diretos e indiretos pelo holocausto no Pal?o da Justi?e causadores de todos os fatos aberrantes que derivaram de sua a?, hoje s?honor?is senadores, distintos funcion?os p?cos, um ?overnador e outro ?m colunista moralista. Entretanto, os que salvaram a rep?ca do iminente naufr?o conexo com a debilidade de car?r e ingovernabilidade de Belisario Betancur, hoje s?acusados ante o pelourinho p?co por acusa?s diversas. E muito mais. Oxal?ue esta chamada de aten? chegue aos diretores dos meios de comunica?, aos decanos das faculdades universit?as, ao Presidente da Rep?ca, aos honor?is congressistas, ao Procurador Iguar? ao Procurador Ord?, para que n?haja mais congressistas para-pol?cos ou FARC-pol?cos, nem bruxos na Procuradoria, nem funcion?os do CTI a servi?dos delinq?es, como o denunciou Plinio Apuleyo Mendoza h?lguns dias em outra coluna deste di?o. Alem disso, por? para que n?se repita o espet?lo circense de ver o Procurador Iguar?assistir como convidado de honra, uma homenagem a uma das pessoas investigadas por evidentes implica?s na FARC-pol?ca. Que se investigue os implicados na para-pol?ca, que sobre eles caia sem contempla?s o peso da lei, que paguem pelos danos causados ?ol?a, que reparem ?v?mas e tudo o que a lei obrigue a cumprir. Sem contempla?s!!! Por? que esse dinamismo, essa energia angustiante, esse desdobramento de protagonismo midi?co e de suposta efici?ia laboral de ju?s e magistrados, tamb?v?om dedo em riste com for?contra as FARC, contra os denunciados pela FARC-pol?ca, contra os integrantes do Partido Comunista Clandestino e o Movimento Bolivariano infiltrados no Polo Democr?co e nos sindicatos. Tanto o Procurador, como os magistrados, como os ju?s da rep?ca s?obrigados a entender que a guerra das FARC ?m processo revolucion?o que pretende a tomada do poder para usurpar todo o atual esquema de governo, legisla? e justi? por um sistema comunista copiado de Cuba e co-financiado pela coca e pelo governo da Venezuela. As FARC est?em guerra contra a ordem vigente atual. No caso hipot?co de que tomassem o poder, n?deixariam viva nenhuma cabe?contr?a ?ua linha ideol?a. Assim s?os processos da viol?ia e do terrorismo comunista. Isto significa que h?ma agress?ainda n?acabada. Est?a hora de todos os funcion?os do ramo jurisdicional e da Procuradoria se afastarem da estupidez funcional, que cumpram cabalmente com suas fun?s constitucionais e que, em conseq?ia, reajam e aju?m todos os conspiradores que desde dentro e fora do pa?conspiram contra a institucionalidade, o Estado de Direito, a soberania colombiana e o destino de nosso pa? Neste sentido, urgem as decis?de fundo em torno do tema da FARC-pol?ca, sem importar quem deva enfrentar acusa?s ante os tribunais leg?mos. [1] “Pastusa” ?quele que nasce na cidade de Pasto, na Col?a. Fonte: http://www.eltiempo.com/blogs Tradu?: Gra?Salgueiro

Deu na Bandnews FM

27/03/2009
Ontem, 26/03/2009, o novo presidente dos Estados Unidos sstava respondendo perguntas diretamente em um CHAT, em frente a um computador. O mundo estava diante de um acontecimento hist?o entre as rela?s de comunica? entre o comandante de uma na? e seus comandados. Hoje pela manh?estava ouvindo a BANDNEWS-FM e foi feita a sugest?por que o Lula n?faz o mesmo? Algum pobrema?

José Euflávio

27/03/2009
O jornalista William Costa costumava contar aqui na reda? a seguinte hist?: um homem chega a um restaurante e observa um senhor fazendo sua refei?. O homem vira-se para o dono do restaurante e diz que comeria 15 pratos de comida daquela que estava sendo servida ao senhor da mesa ao lado. Depois de alguns minutos o dono do restaurante aposta com o homem para ver se ele come os 15 pratos de comida. O homem aceita a aposta e come?a comer o primeiro prato. Quando termina, pede um copo de ?a, toma-o e vai saindo. Ent? o dono do restaurante lhe aborda perguntando se ele n?vai comer os outros 14 pratos. Ao que o homem responde: amanh?u venho comer o outro prato e assim eu vou comendo, at?hegar aos 15. Igual a essa hist? ? que o presidente Lula contou anteontem no lan?ento do programa Minha casa, minha vida, em Bras?a. S?Para?, segundo Lula, vai ganhar mais de 20 mil casas - o que n??ouco. S?e o presidente Lula n?tem os terrenos para construir todas essas casas nem diz qual a data limite para a entrega dos im?s prontos ?opula?. Lula quer que os governos estaduais e municipais fa? a doa? dos terrenos para que o governo federal possa fazer a constru? das casas. Da forma como o programa est?ncaminhado, dificilmente sair?o papel. O presidente Lula tenta encontrar uma sa? para a crise anunciando programas e projetos, mas acaba mesmo ?azendo pirotecnia e a m?a cai na l?a do presidente sem lhe fazer os questionamentos necess?os. O projeto de Lula ?gual ?ist? do homem e do dono do restaurante - as casas ser?constru?s, s?o se sabe onde nem quando.

Carlos Alberto Sardenberg

27/03/2009
No auge do sistema financeiro americano, um dos nomes mais influentes era Stanley O`Neal, presidente do Merryll Linch, negro. Perdeu o emprego quando o banco de investimento, em crise, foi vendido, no final do ano passado. E hoje, o presidente do Citi ?ikram Pandit, indiano, que n??egro, mas est?uito longe de ser branco.

Estado de São Paulo

26/03/2009
Lula disse: a crise financeira mundial foi causada por gente branca de olhos azuis e n??usto que negros e ?ios paguem a conta da crise.

Olavo de Carvalho

26/03/2009
25/3/2009 - 22h18 Mentiroso compulsivo ?quele que, desmascarado, n?d? bra?a torcer: persiste na mentira, adorna-a de novos floreios, jura, esbraveja, argumenta, e tanto insiste que acaba deixando o interlocutor em d?a. Por?mais perverso ainda, um sociopata em toda a linha, ?quele que, em tal situa?, se faz de desentendido e continua falando no tom da maior normalidade e seguran? como se nada tivesse acontecido. A? mentira singular se transmuta em impostura permanente, estrutural, alterando de uma vez o quadro das rela?s humanas e quebrando, na alma do ouvinte, n?a confian?nesta ou naquela verdade em particular que ele julgava conhecer, mas no pr?o valor da verdade em geral. No primeiro caso, a mentira buscava imitar a verdade, parasitando o seu prest?o; agora ela se imp?or seus pr?os m?tos, como um valor em si, independente e superior ?erdade. Perplexo e atordoado pelo fasc?o da insanidade, o ouvinte se v?tra? para dentro de uma esp?e de teatro m?co, onde o pre?do ingresso ? abdica? n?s? poder, mas do simples desejo de conhecer a verdade. Pois bem, esse ? jogo criminoso, s?do e indesculp?l, que a “grande m?a” brasileira inteira, sem exce?, tem jogado com seus leitores desde que se tornou imposs?l continuar negando e ocultando, como o fizera ao longo de dezesseis anos, a exist?ia e o poder descomunal do Foro de S?Paulo. Agora, quando tocam no assunto que antes evitavam como ?este, nossos jornais o fazem no estilo distra? e anest?co de quem falasse de coisa banal e rotineira, que tivesse estado presente nas suas p?nas desde sempre, com a regularidade das colunas de turfe e das hist?s em quadrinhos. Seriam mais decentes e toler?is se persistissem na mentira, negando o ?o com aquela intensidade louca do fingidor hist?co, que grita e gesticula para persuadir a si mesmo daquilo em que, no fundo, n?pode acreditar. Entre o hist?co e o sociopata vai toda a dist?ia que medeia entre a paix?e o c?ulo, entre a doen?e a maldade, entre a explos?de um sintoma neur?o e o planejamento frio de um crime. Relatando a vida de Vanda Pignato, a militante comunista brasileira que acaba de se tornar a primeira-dama de El Salvador, a Folha de S. Paulo do dia 23 informa, de passagem, meramente de passagem, que a referida “participava das reuni?do Foro de S?Paulo, articulado pelo petismo e controvertido por j?er permitido a participa? das Farc (For? Armadas Revolucion?as da Col?a), convertida em narcoguerrilha”. N??ma belezinha? A mais poderosa organiza? pol?ca da Am?ca Latina, financiada por fontes misteriosas jamais investigadas, autora suprema da articula? clandestina que ludibriou povos inteiros durante uma d?da e meia e salvou o comunismo da extin? mediante o ardil de fazer-se de morto para assaltar o coveiro, de repente aparece como uma entidade normal, leg?ma como qualquer partido pol?co, s?gamente controvertida por ter permitido a participa? da narcoguerrilha colombiana! Como se o Foro tivesse se limitado a isso, em vez de prestar apoio un?me e incondicional ?Farc, acusando o governo colombiano de terrorismo de Estado! Como se entre as fontes de sustenta? financeira de um movimento t?vasto e dispendioso fosse dispens?l, pela origem esp?, o dinheiro do narcotr?co! Como se do Foro n?participassem tamb?outras organiza?s criminosas, por exemplo o MIR chileno, sequestrador de brasileiros, com direito a manifesta?s de solidariedade continental cada vez que um de seus agentes armados ?reso e enviado ?usti? Como se a mera exist?ia de um poder invis?l e onipresente, capaz de mudar a hist? de um continente sem que o p?co tenha a menor not?a do que est?contecendo, j??fosse em si mesma um formid?l concurso de crimes, a anomalia das anomalias, a aberra? das aberra?s! Nunca, fora dos pa?s comunistas onde a m?a ?ficialmente ?o de propaganda e desinforma?, os jornalistas jogaram t?sujo quanto na oculta? pertinaz do Foro de S?Paulo e na opera?-desconversa que se seguiu ?ueda do muro de sil?io. Mentir, eles mentiam antes. Agora partiram para o fingimento de segundo grau, a consolida? da impostura como um direito sagrado e um dever moral soberano, nada mais cabendo ao povo, diante desse ritual diab?o, sen?curvar-se em respeitoso sil?io, prostituindo e sacrificando ante um ?lo de papel os ?mos vest?os de dignidade que possam restar na sua alma exausta e entorpecida. Olavo de Carvalho ?nsa?a, jornalista e professor de Filosofia NOTA DA REDA?O Vanda Pignato A futura primeira-dama de El Salvador (assume em junho) ?ma brasileira, advogada de direitos humanos, militante do PT desde a d?da de 80 e amiga do presidente Lula. Ela vive naquele pa?desde 1992. Em 1993, no governo de Itamar Franco, assumiu a dire? do Centro de Estudos Brasileiros do consulado do Brasil. Mesmo sendo funcion?a do governo, Vanda participou de todos os encontros do Foro de S?Paulo na Am?ca Central.

Ex-blog do Cesar Maia

26/03/2009
1. Deixemos de lado as fontes de financiamento. Analisemos a estrutura interna proposta. Estados: dever?reduzir o ICMS sobre materiais de constru? e tamb?apresentar terrenos para a constru?. Como diferenciar o material de constru? do pacote, do que vai para as demais pessoas? Como controlar? Quem avaliza. Precisa de lei que ter?ue prever todos os elementos de controle. E os munic?os entram, compulsoriamente, com os 25% que lhes cabem do ICMS. Melhor seria dar cr?to no ICMS contra a comprova? das notas do material usado. 2. Os Estados e Munic?os doar?os terrenos. Estes t?que ser selecionados e depois aceitos por quem vai construir. N?tendo disponibilidade, ter?que ser comprados com os cuidados de avalia? e desapropria?. Os Munic?os dever?reduzir em 50% o ITBI e o ISS dos projetos para 0,1%. Outra vez se requer lei e tramita?, com todos os cuidados relativos ?ncid?ia do ITBI, por uma s?z. O Governo Federal pretende enviar ao Congresso uma Medida Provis? para agilizar a aprova? das medidas que necessitem do aval do Legislativo. Outra tramita?. 3. Os Munic?os ser?os respons?is pelo cadastramento das fam?as e pela procura de terrenos para as constru?s. Devem focalizar em terrenos privados (ser?valorizados), pois a cess?de terrenos as pessoas exigir?ma lei ou o terreno continuaria a ser propriedade p?ca. 4. A CEF ser? respons?l pela operacionaliza?, no modelo de atua? que j?ealiza com o PAR. O empreendedor far? projeto diretamente junto ?EF, excluindo os 3 n?is de governo da execu? das obras. O sistema do PAR funciona bem, pois todas as garantias do comprador fazem parte do processo. E quando os compradores pobres n?tiverem como oferecer garantias? Que sistema garantidor ser?stabelecido? Sem ele a CEF n?pode tramitar. Concess?de licen? ambientais dever?ter agiliza?, mas observando a legisla? ambiental. 5. O pacote aponta para a constru? de conjuntos habitacionais e elimina a possibilidade de constru? em ?as dispon?is ou disponibiliz?is em favelas, pelas formalidades exigidas. Em resumo, se tudo der certo, o programa s?tra em 2010. E os TREs devem fiscalizar para que os cadastros n?sejam instrumento de capta? de votos, criando expectativas em ano eleitoral.

Roberto Fendt

26/03/2009
Em sua coluna de hoje,** Luiz Fernando Ver?imo conclui com a seguinte observa?: “Os liberais acusam os ide?os da esquerda de desconhecerem a realidade dos desejos humanos e defenderem causas abstratas. Mas hoje, com a Crise, a esquerda tem todo o direito de adotar o julgamento de Napole?e chamar os liberais de metaf?cos difusos, ao desprezarem os fatos que desmentem sua ideologia”. E termina dizendo: “Com o liberalismo neocl?ico (sic) sendo desmoralizado a cada nova crise da economia mundial, a persist?ia da sua ideologia s?de ser atribu? a uma impermeabilidade dogm?ca maior do que jamais foi atribu? ?squerda”. Se por liberalismo neocl?ico entende-se o per?o que vai de 1980 at?007, ?om lembrar que no per?o o PIB mundial cresceu 145%. As economias da China e da ?dia, convertidas ao capitalismo (digo, liberalismo neocl?ico) nessa ?ca, experimentaram taxas de crescimento superiores a 10% ao ano. A expectativa de vida mundial atingiu patamares nunca antes vistos. Melhorou a distribui? de renda mundial, com sa? de centenas de milh?de pessoas da pobreza. Comparativamente, quanto cresceram Cuba e Cor? do Norte entre 1980 e 2007? A observa? de Ver?imo me faz lembrar a reuni?da min?la Frente Popular da Jud?, um grupo de oponentes da invas?romana, no filme do grupo Monty Phython, A vida de Brian. O l?r incita os outros oito membros da fac? com a pergunta ret?a: “O que fizeram os romanos por n? Em lugar da resposta de esquerda, politicamente correta, “nada”, recebeu de volta, como resposta, os esgotos sanit?os, disse um; a medicina, disse outro; a educa?, disse o terceiro; o vinho, respondeu o quarto; a ordem p?ca, o quinto; a irriga?, o sexto; as estradas e a sa?p?ca, disseram os dois restantes. Ao que retrucou o l?r: “Afinal, al?dos esgotos sanit?os, da medicina, da educa?, do vinho, da ordem p?ca, da irriga?, das estradas e da sa?p?ca, o que os romanos fizeram por n? * Vice-presidente do IL

Rafael Vitola Brodbeck

25/03/2009
A Campanha da Fraternidade 2009 tem por tema a seguran?p?ca. Tenho c?mplas reservas quanto a CNBB se meter em assuntos que n?lhe competem, mas esse tema me interessa diretamente, dada minha profiss? Os objetivos, segundo uma sua cartilha, s? Promover a cultura da paz Ampliar a?s educativas Denunciar o modelo punitivo do sistema penal Denunciar a gravidade dos crimes contra a ?ca, economia e gest?p?cas Fortalecer e articular novas pol?cas p?cas para engajar quem sai das pris? por exemplo, permitindo at?esmo que possa prestar concurso p?co Criar em cada comarca prisional um conselho de comunidade Em um primeiro momento, parece tudo bem, tudo correto. Mas n?est?Dois dos objetivos s?bastante incoerentes com a raz? com a moral. Denunciar o modelo punitivo do sistema penal? Mas a puni? ?sim, a raz?principal da pena! S?quatro as fun?s da pena, segundo os penalistas: puni? pelo delito (restaura? da ordem violada), preven? geral (sabendo que h?ma pena para o delito, as pessoas evitam delinq?, preven? especial (quem comete crimes fica afastado da sociedade), e ressocializa? (educa? e penit?ia). Os liberais acreditam que as quatro fun?s sejam de igual import?ia, e os socialistas e esquerdinhas em geral v?mais longe: consideram que a ressocializa? ? mais importante. Mas n??Santo Tom?de Aquino ensinou que o fim principal da pena ? puni?, a restaura? da ordem. As demais fun?s s?secund?as. Importantes, claro. Que se devem buscar, sem d?a. Mas a ?a que nunca pode faltar, a ?a substancial ?o? de pena, e que, portanto, ?rincipal, ? puni?. O Catecismo mesmo ?lar?imo: A pena tem como primeiro objetivo reparar a desordem introduzida pela culpa, Quando essa pena ?oluntariamente aceita pelo culpado tem valor de expia?. Assim, a pena, al?de defender a ordem p?ca c de tutelar a seguran?das pessoas, tem um objetivo medicinal: na medida do poss?l, deve contribuir ?orre? do culpado. (Cat., 2266) Vejam que a Igreja admite os outros fins da pena, mas o primeiro objetivo, a fun? primordial, substancial, ? repara? da ordem, ou seja, a puni?. A CNBB, por sua CF 2009, contraria o Catecismo. Mais uma vez... O segundo ponto que me chama a aten? ?enunciar a gravidade dos crimes contra a ?ca, economia e gest?p?cas. Sim, s?graves. Mas ultimamente tem se dado muita aten? a esses crimes. S?graves? Sim. Mas bem menos graves do que o estupro, o latroc?o, o homic?o, o aborto, o atentado violento ao pudor, a corrup? de menores, o roubo, a extors?mediante seq?ro etc. Todavia, setores da CNBB infectados pela id? de que os delitos contra o Estado s?mais graves do que os delitos contra os indiv?os (id? totalit?a e marxista) acham que n? Claro que os crimes contra a Administra? P?ca s?graves (nem todos). Por? quais os mais graves? Peculato e corrup? ativa ou homoc?o e estupro? E se homic?o e estupro s?mais graves, por que, ao denunciar certos crimes, escolhem-se justamente os menos graves? Se ?ara denunciar alguns, por que denunciam os menos graves? Perde-se uma excelente oportunidade de discutir, DE VERDADE, pol?cas de seguran?p?ca que fa? a popula? se livrar dessa onda de estupros, homic?os, roubos, seq?ros... Mas, n? o que importa ? peculato, a concuss? a corrup? ativa e passiva... Evidente que a CF iria errar em seguran?p?ca. A CNBB n??a ?a! Impressionante, ali? como alguns sacerdotes da CNBB n?entendem sequer do SEU RAMO (teologia, liturgia, direito can?o), e querem dar palpite no MEU! N?sabem doutrina cat?a e ainda querem apitar em temas como criminalidade? Enfim, o melhor seria que n?houvesse esse tema, mas j?ue h?ue o trabalhassem direito. Nem isso foi feito, contudo. Uma pena. Mais uma CF a lamentar. Ah, e o aborto n??rime? A CNBB n?deveria ser a porta-voz do nascituro? Em vez de denunciar o aborto, quer denunciar a concuss?.. Ali? ser?ue os padres coordenadores da CF sabem o que ?oncuss? ? at?evem saber. Contudo, da import?ia do latim na liturgia, do que significa obedi?ia ao Papa etc, talvez n?saibam... Desculpem o desabafo policial. Mas ?ose! Antes que alguns apressados me acusem de acobertar crimes pol?cos, n?estou falando que n??rave um delito desse tipo, nem que n?se o deva discutir. O problema NÏ ?sse. O que considero equivocado ?ue a CNBB elegeu somente ALGUNS CRIMES para sua den?a. Ora, se elegem alguns apenas, esses alguns devem ser os mais graves. E quais ela elege? Concuss? peculato, corrup? etc. Crimes contra a Administra?, crimes contra o Estado. Querem discutir esses crimes? ?imo, ent?n?fa? uma sele? e discutam todos! Mas se querem eleger s?guns e debater s?bre eles, ent?esses alguns devem ser os mais graves: homic?o, tr?co de drogas, estupro, roubo, latroc?o. Se a CNBB quer escolher alguns, os mais graves, e escolhe peculato e n?estupro, concuss?e n?homic?o, ?inal de que, para a CNBB, um estuprador ?m criminoso menos perigoso do que um corrupto. Como policial, sei bem que um corrupto ?agabundo. Mas mil vezes pior ?m assassino, um latrocida, um estuprador, um violentador de crian?. O Estado ?ais importante do que o indiv?o? Isso ?otalitarismo! PS: Em nenhum momento eu disse ser contra as CFs, nem contra a abordagem dos temas sociais. A Igreja deve, sim, influenciar positivamente os ambientes temporais. Trata-se do velho tema do Reinado Social de Cristo. Minha cr?ca ?o modo como as CFs historicamente tratam os temas, e ao conte?da CF 2009 especificamente. J?pontei dois erros entre os objetivos. * Delegado de Pol?a