Idico Luiz Pellegrinotti
Ao falar sobre alguém, quando se utiliza aumentativo ou diminutivo, logo se pensa em se tratar de apelido ou de uma pessoa muito familiar. Mas, não é o caso do título deste artigo, é, sim, uma petulância minha, condenável? Pode até ser. Pois, estou sendo petulante, só porque o personagem que o chamo de “Vicentão”, por sua profecia ser tão certeira, que me dei ao direito de uma aproximação que não mereço, mas, está tão real com os acontecimentos no Brasil, que os tornou íntimo de cada brasileiro sonhador com uma conduta de honra.
O personagem a que me refiro é de nacionalidade holandesa e pintor perturbado, não se sabe o porquê. Mas, conseguiu retratar em cores os acontecimentos que viriam ocorrer 134 anos depois em nossa Pátria. Esse personagem é o excelente pintor Vicent van Gogh, que em 1888, com seus traços fortes e coloridos realçou, no estilo impressionista, Doze Girassóis numa Jarra; se o quadro, estático, exprime a beleza das cores, sem dúvida, era o prenúncio de uma cena com movimento maior que a força do vento, sendo retratada por corpos vivos, alegre e esperançosos. Qual não foi a surpresa, lá do infinito, do grande pintor, que em 2021, as manifestações coloridas de verde-amarela preencheram planícies, praias, praças e ruas deste país, simbolizando os traços impressionistas de uma apoteose que exalou alegria, patriotismo e liberdade. A beleza das cores dos girassóis de, se me permitem os leitores, Vicentão, se juntou às verde-amarelas das campinas brasileiras, as margaridas, formando um manto para proteger as futuras gerações.
O pintor vidente, nas minhas impressões, é em virtude de que, dois anos após pintar o Doze Girassóis, pinta em 1890, o quadro: Campo de Trigos com Corvos(1), carregado de verde-amarelo. Mas, sobre a planície, um céu carrancudo e, sobre as cores do nosso país, sobrevoam corvos com suas capas escuras, num voar ameaçador e aterrador, como uma caterva unida para atacar o manto das cores alegres realçadas pelo povo, com autoritarismo, difamações e prisões, tendo corvos apoiadores, vindo do mundo acadêmico, das grandes mídias, de ministros da Corte e de partidos políticos das trevas, agredindo o horizonte, como sendo o inferno querendo avermelhar o céu azul desenhado pelo pintor profético. Van Gogh, com toda sua sensibilidade, fecha o caminho, que só a moral e a ética do bem podem passar. A coincidência das pinturas, com as manifestações no Brasil, entre 2021, os girassóis, e 2022, o Campo de Trigos com Corvos, alertando para união de braços e corações exigindo uma pátria livre.
O sobrevoo dos corvos não é só um bater de asas, seus grasnidos, carregados de preconceitos expelem frases difamatórias e discursos intolerantes por políticos que não aceitam a beleza de uma manifestação do povo com as cores de girassóis e trigais, formada por famílias com pessoas de todas as idades. Essas ofensas formuladas por quem deveria respeitar os cidadãos, demonstram desrespeito às pessoas de bem e, ainda, transitam no mesmo espaço, que em época de eleições, pede votos para representar ideologia política com a maioria de seus representantes em julgamento. O mais triste é o uso de instituição oficial como escudo para insultar uma sociedade que canta com fervor o Hino Nacional, reza ao Bom Deus pedindo proteção, em quando na tribuna, políticos com seus rancores, mentem, e as lentes das grandes mídias se escondem.
Brasileiros, não há prisão para sonho de liberdade. Pois, mais uma vez, aparece o Vicentão para incentivar os girassóis dizendo: “Os pescadores sabem que o mar é perigoso e a tormenta terrível, mas este conhecimento não os impede de lançar-se ao mar.” Vicent van Gogh.
* Idico Luiz Pellegrinotti é Professor
** Artigo publicado na Gazeta de Piracicaba SP, -Opinião - dia 17/12/2022, pg. 2 e enviado ao site pelo autor.
Roberto Rachewsky
Viver sob o jugo de uma tirania é uma experiência intelectual extenuante. É como viver baseado em mentiras. A mente precisa a todo momento processar o que é fato e o que foi inventado para não se cair em contradição. Antes de cada coisa que vai se dizer, é preciso revisar tudo o que havia sido dito. É como um castelo de cartas, no qual cada uma delas precisa ser reajustada para receber a próxima.
Numa tirania, você acorda e vê alguém ser desprovido de seus direitos por algo que não há previsão legal para que a autoridade faça. É de súbito, é inédito, é arbitrário. Imediatamente você pensa, será que eu não fiz isso também? Então tenta vasculhar a mente para saber se aquilo que você fez que antes era legal, agora, pela vontade do tirano, não te tornou um fora-da-lei. Como no caso da mentira, cada ação, cada passo dado, cada carta posta, exige muita reflexão e muito cuidado para não ser pego na contramão.
O resultado disso é a imobilização crescente porque assim como nossa mente não foi feita para viver mentiras, ela também não foi feita viver no caos. Precisamos para viver, de regras previsíveis sobre as quais planejamos como agir no futuro remoto e imediato. As regras são para nosso futuro o que a realidade é para o nosso passado. Imaginem a angústia de se mover em um quarto escuro cheio de buracos no chão e pilares espalhados a esmo, não se sabe onde pisar e nem contra o que vamos bater a qualquer momento.
Hoje você diz ou faz algo que uma autoridade não gosta, sem lei alguma, pode vir uma retaliação inesperada, injusta, desproporcional. E pior, sem ter a quem recorrer porque a ação retaliatória foi tomada de pronto por aquele que deveria te defender se algo deste tipo acontecesse com você. Você pode pensar que isso não acontece com gente normal, com quem se comporta de forma comedida. Como você vai saber? Como você vai agir quando o governo ao qual o tirano é associado começar não a retaliar contra suas ações mas ele próprio começar a agir fazendo coisas inesperadas, injustas, legais ou ilegais?
Eu vivi dos 9 aos 30 anos durante a ditadura militar. Confesso que não foi nada confortável para quem acredita na liberdade, mas há um porém. Aquele estado de exceção, ou seja, o regime que usava excepcionalmente medidas arbitrárias, estava combatendo outro cujo arbítrio excepcional se tornava regra, se torna constante.
Quem não gostava da ditadura militar vai ver daqui para a frente o que o golpe de 1964 queria evitar, que se vivesse uma vida de mentiras, onde o passado é incerto e o futuro é obscuro. Sem a possibilidade de memorizar e planejar, nos tornamos animais irracionais, bichos de estimação vivendo sob as ordens dos nossos donos. Acham que estou exagerando? Já perderam a memória? Esqueceram o que viveram os chineses, os russos, os alemães, os checos, os chilenos, os cubanos, os cambojanos, os venezuelanos? Então só falta perder o futuro.
Adriano Alves-Marreiros
O bom cabrito não berra... (Ditado impopular)
Hoje li um artigo do Paulo Briguet sobre o Muro da Vergonha, digo, sobre o indefectível MURO DE PROTEÇÃO ANTIFASCISTA. Falava de uma foto em que aparecia seu nome em alemão e em que comemoravam seu jubileu 3 anos antes de sua queda. Hoje vivemos sob as mesmas definições de democracia e fascismo defendidas pelos mesmos criadores da República Democrática Alemã, a chamada Alemanha Oriental: de onde tantos tentavam fugir pulando o muro e eram... protegidos por guardas que os matavam, se preciso, só para não caírem nos intensos sofrimentos causados pelo... fascismo do lado ocidental do muro. E acreditam que os ingratos que ainda estavam vivos correram justo para o lado ocidental quando o muro caiu?!
Mais tarde, um novo Muro de Proteção antifascista se ergueu, por meio de editores e profissionais ideológicos de revistas, jornais e programas de rádio e TV. Mantendo a Sociedade protegida de qualquer idéia não “progressista”. E mais uma vez ele veio abaixo com as redes sociais e, em nova ingratidão, demonstrando a necessidade de tutela constante, a Sociedade criticou muito o... salvador “progressismo”.
Não podia ficar assim, era necessário não só dar uma lição aos ingratos, mas que houvesse “Editores da Sociedade” para que esta fosse protegida dos perigos da Verdade e da Liberdade, evitando a desordem... a “desordem informacional”. Um novo muro precisava ser levantado...
Deixe-me mudar de assunto, ou não...
Depois que constatei que quase ninguém liga pro que escrevo, tinha decidido parar, mas resolvi escrever ao menos mais esta crônica em homenagem aos meus 17 leitores que, talvez sejam os mesmos do Agamenon, talvez não sejam tantos. Se você não é originalmente um deles, talvez agora eu tenha 18 como na dedicatória do tal livro, cujas palavras faço minhas[1].
E quanto menos leitores eu tiver, melhor... Ontem eu soube que quanto mais leitores eu tiver, mais provável é que me prendam por um crime(?!) cujos autores são escolhidos, digo, definidos, depois de cometerem o crime: sim, segundo critérios pós-definidos. Depois que eu publicar é que algum julgador ou left-checker vai decidir se ele acha que tenho leitores o bastante, se o que eu disse deve ser considerado sério ou mero recurso retórico ou se é feiquinius ou verdade inconveniente. Até mesmo o que eu quis dizer será decidido depois. Aí vão decidir se o que foi dito atinge algum grupo protegível ou não. Na prática, decidirão se eu também faço parte dos protegedores ou protegíveis: se eu fizer, independente dos critérios, eu terei meio que um salvo conduto enquanto mantiver fidelidade ideológica. E deixarei de ser preso e cancelado por condutas que gerariam prisões e cancelamentos dos improtegíveis e dos protegíveis infiéis (que deixam de ser do grupo dos protegíveis). Assim, sempre se poderá ponderar que cada caso é um caso e que, por isso, é sempre justo o duplipensar. Viu? Um método perfeito, bem científico e que não tira sua Liberdade de Expressão: basta não falar o que for anteriormente ou posteriormente proibido. Na dúvida: cale-se. Afinal, você tem liberdade: MAS. Nunca esqueça que sempre pode haver mais (com i) mas (sem i).
Voltando ao assunto (ou seria prosseguindo?), e em resumo: um muro! Um novo muro que protegerá as pessoas das opiniões nocivas e mais: protegê-las-á de emitirem opiniões que depois sejam consideradas retroativamente nocivas. É perfeito! E a um preço irrisório: custará apenas as suas Liberdades...
É mais eficiente que o ferro e concreto dividindo Berlim, mais eficiente que fronteiras, mais eficiente que o Oceano que nos separa dos outros continentes e mais: em breve cercará o mundo todo, cercará cada um de nós, protegendo-nos, para sempre, de nós mesmos: afinal de contas, se não pudermos nos expressar, não poderemos cometer condutas que nos levem à prisão e seremos LIVRES!!!
Eu sou free
Sempre free
E sofri demais
(Banda Sempre Livre)
(...) a chegada dos “fascistas” abriria caminho para a libertação dos presos comuns (o que incluía estupradores, assaltantes e traficantes e até mesmo desertores), anistiados por Stalin.
Mas quem eram os fascistas, afinal? Eram os presos políticos enquadrados no artigo 58 do Código Penal de 1926.
Segundo observou Soljenítsin, não havia debaixo da cúpula celeste conduta, desígnio, ação ou inação que não pudesse ser punido pela mão pesada do art. 58. De seus catorze parágrafos nenhum era interpretado “de maneira tão ampla e com tão ardente consciência revolucionária como o décimo
– A propaganda ou agitação que contenham um apelo ao derrubamento ou enfraquecimento do Poder Soviético...
Diego Pessi
Adriano Alves-Marreiros
Que também correria pro Ocidente...
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P.S.2: Agora o livro 2020 D.C. Esquerdistas Culposos e outras assombrações tem uma trilha sonora com canções e músicas de filmes citados: < https://open.spotify.com/playlist/49FDRIqsJdf4oxjnM2cpc3?si=SSCu339_T5afOSWjMkk9wA&utm_source=whatsapp >
Sílvio Lopes, jornalista e economista
Na Paris do começo do século XIX, com sua população superando ligeiramente cem mil almas, assolava a sociedade o número de ladrões que surgiam e prosperavam. Criavam-se formas de golpes e mutretas que despertaram a atenção de Honoré de Balzac, aos 25 anos, jovem editor de si mesmo e voraz escritor.
A fim de contribuir com os desarmados parisienses para fazer frente ao flagelo da ladroagem, lançou, então, e com oportunismo, o " Código dos Homens Honestos", ou, como sugeriu de subtítulo – A arte de não se deixar enganar pelos larápios". Pouco adiantou. O próprio Balzac reconheceu sua derrota, a ponto de declarar, com certo espanto e surpresa, que "os ladrões representam a parte mais inteligente da sociedade".
Assim como para os conterrâneos de Balzac, para nós, brasileiros, esse tipo de manual não tem utilidade alguma. Da mesma forma como as leis são até desnecessárias para o ente ético, e mostram-se inúteis para o ente corrupto, o mesmo se dá com nosso povo – a ser comprovada a expressão numérica da recente eleição presidencial.
Tal qual os parisienses do alvorecer do século XIX, nem estamos aí para o culto a certas virtudes como, por exemplo, honestidade e o caráter de nossos ungidos. Afrontamos as melhores das virtudes que para homens honestos (eles ainda existem) são como o ouro de Ofir, e sequer nutrimos o menor constrangimento ao entregar as riquezas de nosso país – e o destino de nossa nação, de nossas vidas e de gerações de almas – ao mais inepto e corrupto ser produzido nestas terras desde a era cabralina.
Como alertava, lá atrás, não muito distante, Norberto Bobbio, ou decidimos pela própria vontade fazer desta uma grande nação, ou então, pela decisão do voto, vamos transformar o Brasil num triste, vasto e desprezível albergue. A decisão é estritamente nossa.
* O autor é jornalista, economista e, como ele mesmo diz, “patriota acima de tudo”.
LEI DAS ESTATAIS
Para quem ainda não sabe, ontem, 13, em votação relâmpago, a Câmara dos Deputados aprovou, por 314 votos favoráveis e somente 66 contrários, o Projeto de Lei que permite uma criminosa mudança da LEI DAS ESTATAIS. Os mais apressados entenderam, de imediato, que a mudança se deu para que o petista Aloisio Mercadante possa ser empossado como presidente do BNDES a partir de janeiro de 2023.
A VOLTA DA CORRUPÇÃO NAS ESTATAIS
Por partes, para que fique bem claro: 1- a primeira parte do texto que -flexibiliza- a LEI DAS ESTATAIS, aprovada na Câmara ( certamente também será aprovada no Senado por grande margem de votos favoráveis) tem como propósito a eliminação do obstáculo (quarentena, que era de 36 meses passa a ser de apenas 30 dias) que dificultava a indicação de políticos para cargos do alto escalão em EMPRESAS PÚBLICAS E AGÊNCIAS REGULADORAS. Isto, mais do que sabido, enseja a volta imediata da CORRUPÇÃO NAS ESTATAIS, que marcou época ao longo dos governos petistas com Lula e Dilma a frente.
AGRADECIMENTO -BEM REMUNERADO-
A segunda parte do trecho, para quem não percebeu, nada mais é do que um AGRADECIMENTO FORMAL -MUITO BEM REMUNERADO- pelo trabalho desempenhado pelos maiores meios de comunicação do Brasil, que tanto se esforçaram, nos últimos quatro anos, para coroar o LulaLadrão como presidente. A rigor, a MÍDIA ABUTRE começou a agir a partir do dia 15 de março de 2016, quando a LEI DAS ESTATAIS foi aprovada, ainda no governo Temer.
BUTIM FANTÁSTICO
Vejam que pela -nova- LEI DAS ESTATAIS, aumenta de 0,5% para 2% da RECEITA OPERACIONAL BRUTA DO EXERCÍCIO ANTERIOR O LIMITE DAS DESPESAS COM PUBLICIDADE E PATROCÍNIO DE EMPRESA PÚBLICA E DE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. Que tal? Ou seja, através desta criminosa flexibilização, as empresas de comunicação, principalmente daquelas que mais se empenharam para a volta de LulaLadrão ao governo, vão receber o FANTÁSTICO BUTIM, como prova de gratidão e reconhecimento pelos serviços prestados.
Gilberto Simões Pires
AMIGOS DE FÉ
Desta vez, como se estivesse participando de uma corrida contra o tempo (perdido), o ex-condenado LulaLadrão, com o firme propósito de ATINGIR AS METAS anunciadas e/ou pretendidas, não deixou por menos: escolheu a dedo e cheio de confiança os -COMUNISTAS- mais capazes e especializados na ARTE DA DESTRUIÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL para ocupar os inúmeros ministérios que foram criados para atender seus AMIGOS DE FÉ, IRMÃOS CAMARADAS.
DESPREZO PELA DEMOCRACIA
Ao contrário do que aconteceu em 2003, quando LulaLadrão surpreendeu os mais ingênuos usando o disfarce (falso) de presidente -PAZ E AMOR-, o novo mandato, que inicia (?) em 2023, já tem tudo e mais um pouco para ser marcado como um intenso período de muito DESPREZO PELA LIBERDADE, PELA LIVRE INICIATIVA, PELO ESTADO DE DIREITO e, resumindo tudo isso, PELA DECANTADA DEMOCRACIA.
POSTE
No que diz respeito à ECONOMIA, ainda que nomes de -experts- na ARTE DE DESTRUIÇÃO já tenham deixado MARCAS INDELÉVEIS de grande incapacidade quando estiveram à frente do Ministério da Fazenda ou Economia, desta vez Lula foi muito além da conta. Na real, foi simplesmente audacioso ao anunciar o seu glorioso -POSTE-, Fernando Haddad, para chefiar a ECONOMIA DO BRASIL.
SELO DE QUALIDADE
A rigor, a escolha do POSTE para comandar o Ministério da Fazenda, deve ser visto como o SELO DE QUALIDADE no mais puro e autêntico sentido inverso do que determina o -CERTIFICADO ISO 9001-, norma de qualidade que foi criada pela Organização ISO, cuja sigla significa International Organization for Standardization. Como manda a Cartilha do Foro de São Paulo, Fernando Haddad será empossado com o propósito de impor um célere -DESMONTE- e/ou -DESTRUIÇÃO ECONÔMICA.
ENTRADA FRANCA
A DEMOLIÇÃO, para quem não sabe, será coroada com a PEC DA GASTANÇA e estará pronta para ser festejada, com ENTRADA FRANCA a partir de janeiro de 2023. Sejam todos, portanto, muito bem-vindos ao BRASIL COMUNISTA. Uhuuuu!