A imprensa internacional precisa tomar um pouco de vergonha na cara, dear fellows
O New York Times disse que o governo Temer soluça de crise em crise. Será que o jornal americano também está na folha dos companheiros? Estaria o NYT precisando também da mesada que nossos bilionários heróis progressistas pagam aos bravos e incorruptíveis jornalistas de aluguel deste país?
A imprensa internacional precisa tomar um pouco de vergonha na cara. Só um pouco. Sabem por que, dear fellows? Porque o Brasil não tem a menor importância para vocês, e tudo certo que assim seja, mas vocês têm de poder voltar para casa e se olhar no espelho do mesmo jeito, entendem?
A mídia tradicional ("tradicional" não é pejorativo, queridos moderninhos, pode ser ótimo) europeia e americana parece ter comprado a versão do golpe de Estado no Brasil. A maior parte dela andou "denunciando" o fato, ou flertando com a tese vagabunda – espalhada pelos parasitas que sugaram o Brasil por 13 anos sem dó nem piedade, e agora são apoiados pela MPB, intelectuais patéticos e artistas lunáticos (ou bem pagos).
Prezados correspondentes internacionais, façam o seu trabalho direito. Isso aqui não é brincadeira, embora pareça. Esses "progressistas" que vocês preguiçosamente adotaram como fonte, reproduzindo o discurso que a inacreditável Dilma Rousseff anda repetindo por aí, como alma penada, são nada menos que delinquentes, caros colegas gringos. Vocês estão dando voz a uma "narrativa" de quem roubou o Brasil – e está desesperada para continuar roubando.
Não é bom generalizar, mas as exceções compreenderão. A palhaçada passou do ponto. Ladies and gentlemen, tomem o caminho da roça. Vão à luta. Se mandem para a Venezuela, que tal? Vocês saberão puxar o saco do sanguinário Nicolás Maduro, que destruiu um país com o mesmo chavismo com que a picaretagem petista – suas adoradas fontes – jogou o Brasil em dois anos seguidos de recessão, que se completam agora.
Publiquem aí, seus irresponsáveis: dois anos de recessão no Brasil são culpa de Michel Temer, que não botou mulher no ministério. Vocês são umas crianças patéticas com seu proselitismo politicamente correto. Essa corrente "progressista" – nacional, internacional ou sideral – que resolveu se pendurar em dogmas vagabundos para sabotar tudo que não seja o PT no poder é criminosa. Não há outra definição. Vamos explicar às crianças trapalhonas: o governo podre que arrebentou com o Brasil se fazendo de coitado (há algo mais humilhante?) foi deposto por um, apenas e tão somente um, dos crimes que cometeu – e foi uma floresta de crimes, queridos siderais.
Bem antes do petrolão – esquema que vicejou graças a esse mesmíssimo discurso de vítima que agora vocês repetem em defesa de Dilma e Lula, vá entender –, aqui neste mesmo espaço, criticávamos (sem efeito nenhum, é bem verdade) a chamada "contabilidade criativa". Era outro nome para as pedaladas, que se mostraram um apelido mais eficiente para ensinar ao jardim de infância que o Tesouro Nacional estava sendo roubado pela malandragem fiscal – o crime que derrubou Rousseff, queridos heróis da resistência democrática.
Ainda não havia Sergio Moro nem Joaquim Barbosa, portanto Lula, Dirceu e sua camarilha ainda eram santos – e não foram poucas as "sugestões" para este colunista mudar de assunto: "Vai perder a coluna", alertavam. Este signatário respondia que preferia perder a coluna a perder o juízo. Continua preferindo. Mas isso não é fácil de entender para os que veem a vida como uma vaga no curralzinho VIP da revolução fisiológica. A coreografia de um esganado para não largar seu osso é um espetáculo ornamental.
Prezado Michel Temer, diante deste show avassalador de desonestidade intelectual, charme parasitário e bravura cafajeste, você só tem uma saída: governar. Essa é a sua missão na Terra. Cumpra-a até o fim, custe o que custar. Você teve a coragem de demitir os suspeitos – o que o PT jamais fez, a não ser quando estavam na porta da cadeia – e mais que isso: a coragem de trocar os simpáticos pilantras no topo do governo pelos melhores – que aqui da planície achávamos até que não topariam a encrenca. Toparam. E os melhores vão melhorar a vida inclusive dos canastrões que os atacam impiedosamente. Não espere por essa piedade. Ela não vale nada.
(Publicado originalmente em O Estado de S. Paulo de 14/6/2016)
Como uma trovoada distante o aumento de R$ 59 bi do funcionalismo relampejou no céu do "jornalismo de acesso" e logo se apagou quase sem ruído. Não se sobrepôs sequer à "propina" do dia esse prêmio aos culpados que aumentou em 1/3 a pena de quase 200 milhões de inocentes. Lindbergh Farias, Fernando Collor, Vanessa Graziotin, Eduardo Cunha e sua gangue, Jandira Feghali, Sérgio Machado, todos suspenderam por um minuto as hostilidades para apertar juntos o "sim". E o "dream team" engoliu com casca e tudo essa terça parte do maior déficit de todos os tempos na largada da missão impossível para deter a mais desenfreada corrida de volta à miséria da história deste país. Tudo tão discreto que a manobra mal foi percebida na fila de seis meses de espera pelo exame de câncer do SUS, que é onde se "zera" esse tipo de fatura.
Quantos serão, dentre os 11,1 milhões de funcionários que comem 45% do PIB, aqueles que Ricardo Paes de Barros afirma que pesam o bastante para distorcer a média nacional de desigualdade de renda? Quanto custam os "auxílios" todos que o Imposto de Renda lhes perdoa? E os "comissionados" que mais que dobraram o gasto público sem que mudasse um milímetro a quase miséria dos médicos e professores concursados? Como vivem os aposentados e pensionistas sem cabelos brancos que, 900 mil apenas, pesam mais que os outros 32 milhões que pagaram Previdência a vida inteira somados?
Quanto, afinal de contas, o Brasil com "lobby" suga do Brasil sem "lobby"? A esta altura do desastre todo debate que se desvia dessa pergunta é enganação; toda pauta que não se oriente por essa baliza da desigualdade perante a lei é uma traição aos miseráveis do Brasil.
O mais é circo. Eduardo Cunha e o PT nos provam, acinte por acinte, o quão livre e indefinidamente se pode escarnecer da lei neste país desde que se esteja posicionado na altura certa da hierarquia corporativista. Variam as razões alegadas para se locupletar mas ninguém nega que é disso mesmo que se trata. São meses, são anos – são séculos, considerado o Sistema desde o nascimento – desse joguinho de sinuca silogística invocando pedaços de fatos para negar os fatos, meias verdades para servir à mentira, cacos de leis para legalizar o crime e o país inteiro esperando pra ver o que vai sobrar.
O jogo é esse porque nós o aceitamos. Não faz muito o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação fez a compilação: até 2014, já tinham sido editadas 4.960.610 leis e variações de leis para enquadrar nossa vida do berço ao túmulo desde que a Constituição foi promulgada em 1988. 522 a cada 24 horas destes 27 anos. 320.343 eram normas tributárias, 46 novas a cada dia útil!
É esse o truque: quem pode estar em dia com tudo isso no país onde a única função discernível do aparato legal é tornar impossível cumpri-lo?
Não fazer sentido é o elemento essencial do Sistema. Daí a palavrosidade ôca valer mais que os fatos nos nossos plenários e nos nossos tribunais. Se houvesse um meio racional de escapar, uma forma segura de se prevenir, uma regra que pudesse ser cumprida perdia-se o caráter de onipotência da autoridade constituída. Tem de ser irracional. Tem de ser impossível escapar deste "vale de lágrimas" a não ser pela unção dos "excelentes" com ou sem batina, ou toda essa indústria se esboroa. É ao que sempre estivemos acostumados...
Esboça-se uma resistência mas ela é isolada. Só vai até onde pode ir o pedacinho são da 1º Instância do Judiciário. E quem mais a saúda é quem mais a apunhala. Até agora, nem de leve foi arranhada a isenção a essa condição de permanente exposição à chantagem em que vivemos para os que a desfrutam por pertencer a corporações privilegiadas. A "lista de Teori" continua trancada e secreta. Foram afastados, sujeitos a confirmação, os que destruiram a obra de toda uma geração, mas não por isso; porque ficou claro que sua permanência implicaria a morte da galinha-dos-ovos-de-ouro. Mesmo assim, vultos sinistros nadam por baixo da decisão final do Senado. Só quem desafia a hierarquia do Sistema está sob ameaça real de remoção. Até Teori é objeto de chantagem. Mas o Sistema mesmo nunca esteve em causa.
Os "grandes empresários"? Estes jamais estiveram realmente isentos. "Culpados" por definição como somos todos e eles mais que os que jogaram menos, são os "hereges" da vez. Festeje-se com realismo, portanto. Nesse nosso modelo lusitano o Tesouro Real sempre saiu dos seus apertos com grandes Autos-de-Fé em que re-devora as "nobrezas" que fabrica.
"Eles", os "nós" dos comícios do Lula, estes sim, continuam sem crise como sempre. São regidos por leis e julgados por tribunais que só valem para eles. Têm regimes de trabalho, remuneração e aposentadorias só seus. Entram no seu bolso a qualquer hora e sem pedir licença.
Dessa casta fazem parte réus e juízes da presente refrega. Desde que a corte de d. João VI desembarcou no Rio de Janeiro chutando os brasileiros para fora de suas casas seguem, todos, deitados no berço esplêndido da inadmissibilidade para todo o sempre que se auto-outorgaram, tão "blindados" que já nem uns conseguem expulsar os outros quando a disputa pelos nossos ossos os leva a considerar exceções à sua regra de ouro. Reagem com fúria se alguém tenta devassar-lhes os segredos, vide Gazeta do Povo x Judiciário; Estadão x Sarney.
O "ajuste" começa pelo ajuste do foco. Por mais heróico que seja o esforço não se porá o país na reta correndo atrás de tudo que essa máquina de entortar fabrica em série. Deixada como está, fará do herói de hoje o bandido de amanhã, sejam quantas forem as voltas no mesmo círculo. É preciso rever a conta que está aí pela ótica da igualdade perante a lei e, a partir daí, inverter, de negativo para positivo, o vetor primário das forças que atuam sobre o Sistema. O voto distrital com "recall" acaba com essa inadmissibilidade e, com isso, põe o poder nas mãos do povo. Daí por diante tudo passa a ser feito pelo povo para o povo.
Aí sim, funciona.
(Publicado originalmente em pontocritico.com)
FUTEBOL
Como gosto de futebol, assim como a grande maioria dos brasileiros também assisti o jogo Brasil x Peru, no último domingo, pela Copa América, que resultou na desclassificação da nossa Seleção.
COLHER NO ASSUNTO
Mesmo levando em conta que o simples fato de discordar da mídia esportiva já causa grandes dissabores, uma vez que a grande maioria analisa apenas os resultados, resolvi colocar a minha colher no assunto.
FEZ O QUE SABE E PODE
Na minha ótica, a Seleção fez exatamente aquilo que sabe e pode. Nada mais. Em outras palavras: enquanto o nosso futebol evoluiu pouco nos últimos anos, os concorrentes latino-americanos apresentaram melhora significativa, com exceção do Haiti, Panamá e algum outro, por exemplo.
FIASCO
Pois, mesmo diante desta pura realidade, a mídia esportiva, que acompanha o futebol no mundo todo, a todo momento, rotulou a derrota para Seleção do Peru, por 1x0, como um grande FIASCO. Como se sofrer derrotas, independente da forma, é algo indigno.
JUSTO, MORAL E ÉTICO
Em nenhum momento, como se viu, os narradores (que mais parecem torcedores) e comentaristas disseram que os atletas do Peru, mesmo sabendo que o gol foi feito de forma absolutamente irregular (COM O BRAÇO)-, não deram a mínima pelota para o comportamento JUSTO, MORAL e ÉTICO. Ao contrário, festejaram o ato de safadeza.
MAU COMPORTAMENTO
Aliás, na América Latina o que vigora é este tipo de mau comportamento. Quase todos agem de forma sinistra, esperando a oportunidade para tirar vantagem daquilo que não vale e não pode. Vejam que não estou me referindo àquilo que pode ser objeto de alguma dúvida. Trato apenas da safadeza pura.
DESCONHECIMENTO DAS REGRAS
O problema maior, portanto, não está no fato de uma equipe vir a ganhar ou perder, pois isto é do jogo. O que a mídia esportiva mostra, assim como os aficionados em geral, é um enorme desconhecimento das regras do futebol (tanto é verdade que vivem se expressando de forma equivocada quando falam em GOL ANULADO, coisa que simplesmente inexiste) e muito menos das regras do comportamento MORAL E ÉTICO.
Assistimos nestes tempos tumultuados a irracionalidade avassaladora estrangular o bom senso. Escolas são invadidas por garotos, bloqueando colegas dispostos a freqüentar as salas de aprendizado, desassistidos por seus pais, responsáveis legais por seus filhos, sob a inépcia das autoridades. Tanto as autoridades adstritas à educação e ensino, como as jurídicas focadas na infância. A tibieza das autoridades vem de longe, passo a passo, palmilhando a rota descencional da tolerância ao erro e ao crime.
O secretário da Educação ao invés de chamar os rebelados para debaterem pleitos em seu gabinete – o átrio legal de sua autoridade – vai ao encontro dos invasores, parolar na escola violentada, dilapidada, agredida na postura acovardada de um refém. Consolida assim sua fragilidade perante a lei, ao mesmo tempo que alimenta os jovens na crença do desrespeito à ordem, à disciplina, aos princípios formadores da democracia. Constroem na atmosfera delinqüente a inversão tolerada e estimulada dos valores legais e democráticos no rumo catastrófico da falta de limites.
Cabe aos adultos instruir as crianças, igual a outras espécies, na prática educativa e protetora dos limites necessariamente impostos aos filhotes em defesa da vida e integridade física; o homo sapiens, inclui os limites de ação prejudicial ao semelhante, à coletividade na expressão peculiar e humana da moral. A consciência social. Impõe-se ao poder público e educacional a convocação dos pais e responsáveis pelos menores invasores da propriedade comunitária, esteiada no juizado da infância e da juventude e no dever administrativo imposto pela constituição. Ou incute-se o império da lei, ou destrambelha-se o país pela dissolução social. Não há meios termos a decidir.
Flagramos um paradoxo irreprimível: uma infância precocemente revigorada no desrespeito à convivência social, por aqueles adultos, pais ou eleitos para o exercício da autoridade, anestesiados pelo infantilismo, irmanados na construção do desastre nacional.
(Publicado originalmente no Jornal do Comércio)
Como advogada voluntária de pais e alunos que querem o direito de frequentar as escolas, participei de uma audiência de Conciliação Pré-processual em Porto Alegre, com o secretário da Educação, os invasores e, entre outros, duas senhoras representando o MP e a Defensoria, para tratar das invasões que estão ocorrendo nas escolas estaduais.
O advogado dos alunos invasores é funcionário da Câmara Municipal e assessor de vereadora do P-Sol. Este cidadão ficou muito irritado quando denunciei isto na audiência! Os alunos invasores (alunos?) fizeram suas reivindicações: lanchinho de boa qualidade, reforma dos prédios com refrigeração e o principal - salário melhor para os professores e repúdio ao PL 44 (Parceria Público-Privada para a educação) e do PL 190/2015 que versa sobre a doutrinação ideológica.
Ou seja, o blá, blá, blá de melhorias é só fumaça para o uso ideológico dos jovens. Enquanto isso, os alunos perdem o ano letivo, e o MP e Defensoria inertes. Em nome do quê? Do uso covarde de jovens títeres por partidos totalitários.
Os alunos ameaçavam "radicalizar a luta" se não fossem atendidos, e a senhoras MP e Defensoria convidavam para uma nova reunião para novas tratativas. Quanto ao secretário, educadíssimo, destratado, com pedidos e exigências e direitos, sem nenhum dever por parte dos alunos invasores.
Pior, o advogado dos tais alunos exigia que o Executivo se intrometesse no Legislativo para "obrigar" os deputados a retiraram os PLs referidos.
Resumo: A cidadania nem sempre está ao alcance de quem cumpre e quer o cumprimento da lei como os alunos que desejam estudar. Evidente que não vão encontrar termo de acordo. A boa notícia é que o Estado vai agir e os alunos poderão retornar às aulas.
* Advogada, conselheira da OAB/RS
Há um preço a pagar por este governo ser formado de uma “costela de Adão” daquele outro anterior e parece que a “vontade soberana do povo” vem sendo ameaçada justamente neste quesito. Não devemos esquecer que lulão e sua gangue de ladrõezinhos amestrados só chegaram onde chegaram com a cumplicidade, o alinhamento, a omissão calhorda e a covardia explícita de quem de direito.
É essa classe política que aí está – toda ela – a responsável pela falência deste país. Só isso já seria suficiente para colocar todos os cargos públicos à disposição de uma faxina cívica. Não é o que estamos vendo. Por trás dos golpes da “eleição geral”, “constituinte”, “república de mulheres” e “culturas do estupro”, o que vemos mesmo é mais do mesmo, tentando pautar as militâncias para desestabilizar o governo interino mal nascido.
Do outro lado, uma fauna de Janots, Teoris e companhia seguram pelos bracinhos as prisões iminentes dos chefes dessa quadrilha que nos desgovernou, na canhestra tentativa de virar o jogo. Para isso precisam de um país em greve, em convulsão, “dividido”, como se a divisão real não fosse entre os com e os sem mortadela – estes representando a imensa maioria do povo extorquido até o talo por uma gangue de vagabundos aboletada no poder.
Não sei, não. Os cretinos de sempre aproveitam que o povão não está na ruas para colocar em andamento seus planos de alcova. Entre eles, estariam a remoção de Eduardo Cunha e Renan Calheiros de suas respectivas presidências, não para fazer justiça, mas para colocar um Maranhão e um petralha de alto costado nos mesmos postos de comando e de lá capitanear a volta da criatura que veio com o desgoverno. É impressionante como são golpistas. Como gritam seus gritinhos histéricos, confundindo a sociedade, enquanto planejam voltar ao ataque ao cofres públicos, dessa vez sem direito a Lava Jatos para desnudar de que são feitos os nossos governantes.
Há uma coisa que fica transparente diante dessa confusão toda que é a espinha dorsal de toda a nossa crise política: parece não haver políticos que se elejam sem propina. Sendo assim, isto explicaria o silêncio quase sepulcral das oposições, dos “grandes cidadãos públicos” aboletados nesse Congresso de freiras e da “imprensa da forma geral”, cada um preocupado com seu próprio feudo, enquanto o país que os elege vai se danando lentamente. Já está claro que será um showzinho as prisões dos caciques peemedebistas. E os petralhas? Por que estão todos soltinhos e nos ameaçando com greves e paralisações, enquanto o supremo de frango esfria e não serve o prato principal, que é a prisão do vagabundo-chefe?
Tempos estranhos estes, meus caros. Acho que não fui chamado de “estuprador por tabela” à toa. Eles sabem quem são os inimigos deles. Nós sabemos quem são os nossos?