• Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 02 Março 2018


SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA
O enterro da Reforma da Previdência, que rendeu imediatamente o rebaixamento da nota de classificação de risco do nosso empobrecido Brasil, abriu a possibilidade da abertura da sepultura onde jaz a Reforma Tributária, ou melhor dizendo a SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA.

EFICIÊNCIA
Antes de tudo é importante esclarecer que este projeto, de SIMPLIFICAÇÃO TRIBUTÁRIA, nada tem a ver com REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA, como muitos brasileiros estão imaginando. O propósito deste importante projeto, que considero altamente positivo, se aprovado vai proporcionar enorme EFICIÊNCIA.

SIMPLIFICAÇÃO
Enquanto a REFORMA DA PREVIDÊNCIA tem (ou teria) como propósito aliviar o drama FISCAL, com redução (não eliminação) do DÉFICIT das Contas Públicas, as mudanças previstas na REFORMA TRIBUTÁRIA, só por tirar os nós do EMARANHADO e ABSURDO sistema tributário brasileiro, já proporciona uma grande economia pela simplificação.

REVOLUÇÃO ECONÔMICA
Aliás, o relator do projeto, deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), depois de plenamente convencido pelo MBE - Movimento Brasil Eficiente, manifestou com muita convicção, que com as mudanças previstas, o Brasil poderá ter "uma revolução econômica três vezes maior do que o plano Real".

ELIMINAÇÃO DE TRIBUTOS
O importante projeto, que espero tenha menor resistência, prevê a eliminação de dez tributos, dentre eles o ISS, o ICMS, o IPI, o PIS e o PASEP além da eliminação total de impostos sobre alimentos e medicamentos. A tributação ficaria fixa em um único IMPOSTO DE RENDA e um IVA NACIONAL com alguns serviços destes sendo cobrados a parte, tais como energia, combustíveis, telecomunicações, veículos e cigarros.

BRASIL MELHOR
Portanto, mesmo lamentando pelo cruel assassinato da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, que por si só já produziu um abalo de confiança no nosso débil crescimento econômico, a guerra continua. Se queremos um Brasil melhor é preciso dar continuidade à outras REFORMAS, como é o caso desta REFORMA TRIBUTÁRIA.

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  • Alexandre Garcia
  • 02 Março 2018


Quando eu estava no segundo ou terceiro ano do Grupo Escolar, lá pelo fim dos anos 40, tinha que saber de cor Os Direitos e Deveres do Cidadão Brasileiro. Naquele tempo, a gente tinha no curso primário o aprendizado de cidadania. E só anos depois percebi que talvez nosso problema nacional esteja numa ordem de fatores que altera o produto: nos acostumamos com “direito” em primeiro lugar - e só depois “dever”. Obviamente que direitos se conquistam com o cumprimento dos deveres. Hoje me deram para ler o Estatuto do Idoso. Como idoso que sou - pelo menos na idade - tratei de ler a lei e vi que é uma sucessão infinda de direitos, embora sejam os mais óbvios - quase todos direitos naturais que nem precisam ser expressos em lei.

Assim, escreveram também os direitos dos adolescentes, no Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim como o Estatuto do Idoso não tem impedido que idosos fiquem ao desamparo de seus próprios descendentes, a bonita lei do ECA não impede que jovens entrem no mundo do crime, tão atraente no Brasil de hoje. Mais do que isso, o ECA é o protetor daqueles jovens que entram no mundo do crime. Semana passada, no Rio, um menino de 10 anos foi morto com um tiro na cabeça, porque um menor de 17 anos lhe emprestou uma arma para brincar, e depois tentou tirar-lhe a arma da mão. O jovem dono da arma de fogo já havia atirado na polícia, e fora apreendido; já havia sido flagrado com tráfico de drogas e fora apreendido; já havia sido pego com porte ilegal de arma e fora apreendido; já havia aparecido no Jornal Nacional assaltando pessoas em Copacabana e fora apreendido - mas estava sempre solto logo depois, protegido pela lei.

Quando começaram as primeiras prisões no mensalão, deputados e senadores logo providenciaram um afrouxamento ainda maior de leis penais e de execuções penais, para evitar prisão em regime fechado. A tal progressão de pena ficou ainda mais suave para o criminoso. Ao mesmo tempo, ONGs manifestavam suas preocupações com bandidos dentro das prisões, mas não com bandidos nas ruas. Intelectuais do Judiciário passaram a fazer campanhas para aliviar as prisões superlotadas. Na onda, entraram os direitos humanos dos bandidos, que sempre esquecem dos direitos humanos das vítimas.

Também semana passada, aparece um líder de facção criminosa sendo fuzilado no Ceará, com a ajuda de um helicóptero, e em São Paulo, outro líder sendo fuzilado diante de um hotel de cinco estrelas. Os dois justiçamentos, comandados de presídio, mostram que líderes de facções, já conhecidos e identificados, andam soltos por aí, graças as leis que foram mudadas para aliviar políticos, mas aliviaram todos os outros criminosos. Por outro lado, no país dos direitos, se deixa de lado o mais básico de todos, que é o direito à vida. O estatuto do desarmamento não desarma bandidos - ao contrário, os deixa mais à vontade, porque sabem que a cidadania desarmada está sem a ferramenta derradeira do exercício da legítima defesa. Uma idosa, como aquela de Caxias do Sul, encontrou em um revólver velho, o direito à vida, que a igualou à força do jovem bandido que entrara na casa dela. Está na hora de os legisladores mostrarem de que lado estão e mudarem essas leis.

• Publicado originalmente em http://www.sonoticias.com.br/coluna/deveres-e-direitos
 

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  • Cláudia Wild
  • 28 Favereiro 2018


 

“Hoje me deparo com esta reportagem em que o chefe da polícia holandesa declara; “perdemos a luta contra o crime” e que a Holanda está se tornando um “narco-Estado”. Ele relata que após a política de tolerância - gedoogbeleid - com as drogas e a legalização da maconha com sua venda nos Coffee-Shops, "a porta para a criminalidade foi aberta e que ela está tomando o país".

Notem que o alerta vem do CHEFE DA POLÍCIA holandesa, e não de um sociólogo, antropólogo, historiador, ou cientista político.

Conforme é cediço, o tráfico de drogas tem longos tentáculos. A partir dele, uma série de delitos tornam-se ‘praticamente' obrigatórios, sendo que os crimes mais comuns são os crimes contra o patrimônio, crimes sexuais e crimes contra a vida.

Pieter-Jaap Aalbersberg conta que a polícia holandesa consome de 60 a 70% do seu tempo de trabalho apenas investigando os crimes ligados à máfia das drogas que se instalou no país. Pelo porto de Roterdã passa pelo menos metade da cocaína que entra na Europa. A Holanda tem o mais robusto mercado de produção do Ecstasy - contralado por marroquinos. Ele relata que, a legalização da erva só fez aumentar o tráfico de drogas no país. Segundo Aalbersberg, ele viu "pequenos traficantes se tornarem grandes empresários do ramo com excelentes contatos políticos e no meio empresarial”. A tolerante Holanda se tornou um paraíso para o tráfico de drogas na Europa - que foi indubitavelmente reforçado depois da legalização da cannabis.

Daí a conclusão: se a Holanda aquele país mínimo, super organizado, rico, de gente culta e alfabetizada está se tornando um "narco-Estado" sem conseguir controlar a criminalidade após a legalização da maconha e seus efeitos, imaginem só o que se transformará a baderna subdesenvolvida brasileira? O Brasil é um país enorme, de fartíssima bandidagem, pobre, de gente inculta, desorganizado, tomado pelo crime e um grande consumidor de crack, cocaína e maconha - que se liberada poderá fazer do Brasil um Rio de Janeiro continental.

Que o exemplo da fracassada experiência holandesa em relação à tolerância ao consumo e venda de maconha sirva para o Brasil. E não adianta buscar "aconselhamento técnico” - para provar os “benefícios de uma eventual legalização” - com maconheiros de plantão, pois droga é droga e ninguém mudará esta realidade.”
https://www.publico.pt/2018/02/21/mundo/noticia/holanda-em-risco-de-se-tornar-um-narcoestado-1803794/amp#

Desde 1997, quando estive com René Levy, diretor do Bulletin Questions Pénales, órgão informativo sobre assuntos de segurança pública do Ministerio da Justiça da França, passei a receber ditos exemplares. Um deles noticiava o fracasso da política de liberação das drogas na Holanda que só teve como resultado a concentração de drogados e traficantes naquele lindo país. Ninguém nunca quis me ouvir

A reunião com René Levy foi em Paris.

Eu o havia conhecido num seminário internacional de segurança pública na USP, noz Núcleo de Estudos da Violência , em 1995. HOLANDA EM RISCO DE SE TORNAR UM “NARCO-ESTADO”
Por Cláudia Wild

“Hoje me deparo com esta reportagem em que o chefe da polícia holandesa declara; “perdemos a luta contra o crime” e que a Holanda está se tornando um “narco-Estado”. Ele relata que após a política de tolerância - gedoogbeleid - com as drogas e a legalização da maconha com sua venda nos Coffee-Shops, "a porta para a criminalidade foi aberta e que ela está tomando o país".

Notem que o alerta vem do CHEFE DA POLÍCIA holandesa, e não de um sociólogo, antropólogo, historiador, ou cientista político.

Conforme é cediço, o tráfico de drogas tem longos tentáculos. A partir dele, uma série de delitos tornam-se ‘praticamente' obrigatórios, sendo que os crimes mais comuns são os crimes contra o patrimônio, crimes sexuais e crimes contra a vida.

Pieter-Jaap Aalbersberg conta que a polícia holandesa consome de 60 a 70% do seu tempo de trabalho apenas investigando os crimes ligados à máfia das drogas que se instalou no país. Pelo porto de Roterdã passa pelo menos metade da cocaína que entra na Europa. A Holanda tem o mais robusto mercado de produção do Ecstasy - contralado por marroquinos. Ele relata que, a legalização da erva só fez aumentar o tráfico de drogas no país. Segundo Aalbersberg, ele viu "pequenos traficantes se tornarem grandes empresários do ramo com excelentes contatos políticos e no meio empresarial”. A tolerante Holanda se tornou um paraíso para o tráfico de drogas na Europa - que foi indubitavelmente reforçado depois da legalização da cannabis.

Daí a conclusão: se a Holanda aquele país mínimo, super organizado, rico, de gente culta e alfabetizada está se tornando um "narco-Estado" sem conseguir controlar a criminalidade após a legalização da maconha e seus efeitos, imaginem só o que se transformará a baderna subdesenvolvida brasileira? O Brasil é um país enorme, de fartíssima bandidagem, pobre, de gente inculta, desorganizado, tomado pelo crime e um grande consumidor de crack, cocaína e maconha - que se liberada poderá fazer do Brasil um Rio de Janeiro continental.

Que o exemplo da fracassada experiência holandesa em relação à tolerância ao consumo e venda de maconha sirva para o Brasil. E não adianta buscar "aconselhamento técnico” - para provar os “benefícios de uma eventual legalização” - com maconheiros de plantão, pois droga é droga e ninguém mudará esta realidade.”
https://www.publico.pt/2018/02/21/mundo/noticia/holanda-em-risco-de-se-tornar-um-narcoestado-1803794/amp#

Desde 1997, quando estive com René Levy, diretor do Bulletin Questions Pénales, órgão informativo sobre assuntos de segurança pública do Ministerio da Justiça da França, passei a receber ditos exemplares. Um deles noticiava o fracasso da política de liberação das drogas na Holanda que só teve como resultado a concentração de drogados e traficantes naquele lindo país. Ninguém nunca quis me ouvir.

A reunião com René Levy foi em Paris. Eu o havia conhecido num seminário internacional de segurança pública na USP, no Núcleo de Estudos da Violência , em 1995.

Nota do Editor: Para leitores em inglês, mais conteúdos semelhantes no New York Times e no The Guardian.
 

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  • Ricardo Bordin
  • 27 Favereiro 2018

Tudo por medo de um simples cartaz a ser fixado na parede da sala de aula, facilmente visível e disponível para constante consulta dos alunos: sim, esta é a única inovação no ordenamento jurídico nacional proposta pelo Escola Sem Partido (ESP), uma vez que todas as obrigações dos docentes a constarem deste lembrete aos estudantes já estão previstas na Constituição Federal e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos.

Ainda assim, a gritaria dos contrários à iniciativa foi de ensurdecer desde o lançamento da campanha, e voltou a subir o volume semana passada em função do anúncio de um curso bastante inusitado ofertado pela UNB, referente ao “golpe” de 2016, e de toda a repercussão que se sucedeu.

Que o ideário socialista/progressista encanta ampla maioria dos professores dos ensinos médio, fundamental e superior não é novidade para ninguém; que muitos deles montam palanque diante da audiência cativa de suas turmas de jovens intelectualmente indefesos também é ponto patente; mas o que costuma dividir opiniões, mesmo entre aqueles que reconhecem o grave problema e concordam que algo precisa ser feito para brecar esta verdadeira produção em série de pessoas desorientadas e despreparadas para a vida adulta, é se o Escola Sem Partido não é mais do mesmo mal que pretende debelar.

Roberto Rachewsky, empresário e articulista, escreveu recentemente em artigo para o Instituto Liberal:
"Quando eu digo que o Escola sem Partido é um engodo por não atacar o problema educacional que temos no Brasil, mas por ajudar a perpetuá-lo, eu quero dizer que deveríamos partir para uma solução definitiva demandando o fim da interferência estatal na educação.
Governo é um órgão de coerção e todo tipo de arbitrariedade acaba sendo praticada por ele, inclusive a própria lavagem cerebral que o tal Escola sem Partido pretende paradoxalmente combater."

Basicamente, a discordância do escriba em relação ao ESP reside no método a ser empregado na resolução do conflito: em tese, o plano do advogado Miguel Nagib consiste em utilizar a repressão estatal para impedir um procedimento perverso que vem ocorrendo em instituições criadas e administradas pelo próprio Estado. Sendo assim, não seria mais fácil simplesmente transferir para o setor privado esta atividade econômica, provendo o governo, para situações de incapacidade financeira comprovada, vagas em colégios particulares (o denominado sistema de vouchers)?

Não há reparos a fazer na sugestão (em tese), com a qual um grande número de liberais concorda. Não faz muito sentido, de fato, lançar mão de uma “canetada mágica” do governo para remediar um distúrbio gerado por ele mesmo. Melhor cortar o mal pela raiz, sem dúvida. Neste cenário ideal, os pais e responsáveis matriculariam seus pupilos naqueles estabelecimentos educacionais cujos princípios de atuação fossem de seu agrado, gerando demanda por escolas com os mais variados perfis, conforme a procura.

Só que (na prática) o buraco é mais embaixo, por duas razões em especial.

1) Em primeiro lugar, privatização é palavra que, a despeito do esforço empreendido por diversos produtores independentes de conteúdo intelectual, ainda é tabu em nosso país. Privatizar mesmo estatais extremamente deficitárias e que foram palco de recentes escândalos de corrupção é sinônimo de desgaste político, protestos ruidosos e publicidade negativa para os governantes envolvidos.

Ora, se transferir refinarias de petróleo e agências de correios ou bancárias para empreendedores privados já é missão das mais ingratas, imagine então privatizar escolas públicas!

Ou seja, seria preciso, antes de tudo, suscitar, no imaginário popular, a noção de que quanto menos o Estado envolver-se em atividades não afeitas à sua tarefa original—?proteger a liberdade dos indivíduos, a propriedade privada e a vida?—?, melhor. E aí emerge a questão: com nossas crianças sendo catequizadas na cartilha comunista a todo momento, como este necessário ambiente favorável a privatizações poderia vingar eventualmente?

A dúvida neste caso, portanto, é como chegar lá?—?naquele dia em que um número suficiente de cidadãos prestará apoio à desestatização. É o imediatismo que leva alguns liberais a desprezar o ESP, passo intermediário sem o qual a jornada contra a doutrinação escolar tende a sucumbir miseravelmente.

Se podemos usar armas do adversário de encontro a ele mesmo, não vejo problema algum nisso. Gol contra também vale. Pensar diferente implica na busca pela pureza fatal que desconsidera qualquer retórica que não catapulte-nos diretamente ao objetivo final. E apressado come cru. Ou fica com fome…

2) A segunda razão é bem menos complexa do que a primeira: professores de escolas particulares, mesmo das mais caras, também praticam proselitismo político, aberto ou velado, durante as aulas. Quem não se lembra da agressão que sofreu o “fascista” Arthur do Val em frente à exposição Queermuseu em Porto Alegre, praticada por um professor dos quadros do Instituto Anglo? E não se enganem pensando que “ao menos ele foi demitido, coisa que dificilmente ocorreria em escola pública”: este foi um caso que ganhou publicidade; caso contrário, permaneceria tudo como estava.

Os cursos de graduação foram tomados quase que por completo pela ideologia revolucionária, e de lá saem todos os educadores para o mercado de trabalho. Não há porque imaginar que os mais competentes na arte de transmitir conhecimento (normalmente contratados pela rede privada) sejam menos nocivos do que aqueles menos versados no ofício (geralmente captados pela rede pública). Simplesmente não há para onde correr na conjuntura atual, considerando que nem mesmo o homeschooling é legalizado no Brasil.

Conclusão: será possível que exigir o fiel cumprimento de deveres funcionais de uma determinada categoria profissional, ainda que valendo-se do poder de coerção estatal se preciso for, é ideia tão tacanha ou contraproducente assim nesta empreitada contra a mentalidade anticapitalista disseminada? Há controvérsias. Cuidado para não fazer o jogo do adversário…

 

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  • Felipe Pedri
  • 26 Favereiro 2018

 

O massacre midiático em torno da técnica “acuse-os do que voce é”, colocando o termo “fake news” no colo das pessoas comuns, deixa algumas coisas bem expostas:
- O subterfúgio leninista só é usado em último caso, quando não se pode mais vencer o adversário e precisa-se embaralhar o jogo para que haja uma contenção de danos.

- O movimento é global, coordenado por ONU, ONGs e muito dinheiro dos metacapitalistas.

- As mídias sociais mais conhecidas; como Facebook e Twitter, fazem parte, de forma inequívoca, do império da narrativa orwelliana transhumanista. Dia após dia, o cerco se fecha para a liberdade de expressão nestes ambientes. A caça as bruxas virtual, se assemelha a processos de perseguição física em ditaduras com viés maoista. Mesmo com esse monstro censor, a troca de informações de forma direta rompe o muro hegemônico. Isso acontecendo, naturalmente os resultados políticos começaram a mudar no mundo todo. Ou alguém acha que Mark Zulk iria perder 25 bilhões de dólares mudando o algoritmo do Face para calar a direita no mundo por quê?

- A China já tem pronto e funcionando o Maoismo Digital. São mais de 1bi de pessoas usando a web com suas liberdades ceifadas.

- A esquerda trabalha dia e noite o imaginário popular para que a ideia de “noticia falsa” seja algo exclusivo da direita. Desde seriados como Homeland- onde existe a alusão ao Info Wars como maquina de fakes- ate em programas de rádios em cidades como Porto Alegre rodando chamadas em voz alertando para o “conteúdo falso das mídias sociais”.

- O império da mentira através de narrativas controladas sempre foi o maior ativo comunista. Desde os anos 20, quando a KGB começa a plantar desinformação na Europa, até o Bolivarianismo na Venezuela. A psicopolitica é aplicada com frases prontas e figuras de linguagem poderosas.

- Monstrengos cognitivos são edificados com muito dinheiro: “empoderamento”, “Cuba tem saúde e educação”, “desencarceramento”, “diversidade”. Todas técnicas em forma de palavras que amordaçam que as tenta usar, isso muitas vezes sem o interlocutor saber. Então uma nova cartilha comportamental foi colocada ao mundo pelos canais tradicionais, ela se chama: “politicamente correto”.

Enfim, desde de meados de 2008 as informações voltaram a circular de forma livre no mundo. Situação quê não poderia perdurar ja quê, Sindicatos, ONGs, televisão e cinema, já eram favas contadas.

Então o que fazer?

Acusar o seu adversário daquilo que você mesmo faz: FAKE NEWS.

Clipar a montanha de noticias fakes de canais como a Globonews cansa, mas é o trabalho diário que muitos fazem nas midias sociais.

Este verdadeiro Mídia Watch praticado pelas pessoas comuns precisa ser parado, nem que se delete metade do mundo da vida virtual.

É o que está acontecendo. Perfis sendo apagados sumariamente e páginas banidas pois não se “adequam” a “politica correta” das plataformas. Só no Brasil, se formos contar as pages de direita e seus seguidores chegamos ao desligamento de mais de 5 milhões de seguidores.

Mas como diz uma frase clássica do Spielberg em Jurássic Park, não vai adiantar todo este aparato, pois:
“A vida sempre acha um meio”.

Ps. Não estou dizendo que não haja bootsv - enfrentamo-los no impeachment- e fake news grosseira nas midias sociais, se fosse isso ok, mas não é, estão usando este subterfugio para eliminar a liberdade de expressão e espaço conquistado pela direita no mundo pós-midias-sociais.

 

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  • Dr. Guilherme Schelb
  • 26 Favereiro 2018

Observamos uma avalanche de propostas absurdas contra a infância, apresentadas até mesmo no Congresso Nacional:

• projeto de lei propõe autorizar crianças a 'mudar de sexo', até mesmo contra a vontade dos pais.(1)
• projetos de lei propõem a legalização da prostituição ou da produção e consumo de drogas no Brasil.(2)
• o Ministério da Educação-MEC estabeleceu para crianças o direito ao 'prazer sexual', principal fundamento do movimento pedófilo internacional.

Somos levados a pensar que estamos diante de depravados sexuais ou radicais insanos. Mas não é nada disto!

1. História

Nos anos 60, o comunismo enfrentou uma crise: os trabalhadores, especialmente europeus, não estavam mais dispostos à 'luta revolucionária'. Por haverem alcançado condições econômicas e sociais satisfatórias, não estavam mais propensos a tomar o poder político pelas armas. Na expressão de um filósofo comunista, "os trabalhadores se aburguesaram". Houve um desencanto com a viabilidade da 'causa operária', como até então vinha sendo priorizada, ou seja, a conquista do poder pela 'revolução proletária'. Concluíram que era preciso mudar a estratégia comunista e encontrar uma nova classe revolucionária.

2. Minorias: a nova classe revolucionária

Os teóricos marxistas(3) elegeram como nova classe revolucionária as minorias e 'discriminados' da sociedade: desempregados, prostitutas, presidiários, dependentes de droga, gays, entre outros. Causas sociais justas tornaram-se pretexto e as pessoas discriminadas 'massa de manobra' para a 'luta revolucionária'.

É preciso considerar que, de fato, há discriminação e preconceito na sociedade contra grupos ou pessoas com características ou estilo de vida especiais. Todavia, os movimentos sociais e partidos políticos extremistas se aproveitam desta pauta legítima de justiça social para propósitos obscuros. Eles não desejam apaziguar os conflitos na sociedade, pelo contrário. Sua lógica para conquista do poder é criar mais antagonismos e conflitos sociais. A lógica perversa é sempre aguçar a divisão na sociedade em dois grupos opostos: opressor e oprimido. Na pedagogia, desenvolvem teorias para 'libertação' dos alunos da 'repressão' dos professores. No âmbito social, estimulam o antagonismo de negros contra brancos, mulheres contra homens, filhos contra pais, empregados contra patrões, pessoas humildes contra a 'elite'. A desobediência e o descumprimento da lei é estimulado como 'luta política'. Nesta leitura marxista, os direitos humanos são transformados em direito da minoria contra a maioria.

A maior parte das pessoas discriminadas desconhece esta ideologia política e suas propostas radicais. São indivíduos que apenas querem respeito e igualdade, sem saber que sua justa causa está servindo de pretexto para a causa marxista.

3. O assalto à democracia

Não há nenhum problema em defender ideologias. O que não podemos aceitar é aparelhamento político dos direitos humanos e das causas defendidas por grupos ideológicos que não se apresentam abertamente ao debate público. Escondem-se atrás dos "Direitos Humanos" para propor a implantação de seus valores e propostas sem discussão democrática, movidos por ideologias antidemocráticas.

Devemos combater organizações ideológicas que usam o combate à discriminação e preconceito como pretexto para a conquista do poder político. Alegam agir em defesa de pessoas em situação de fragilidade social, mas na verdade são ideólogos marxistas, anarquistas e pedófilos que pretendem impor seus valores e programas sem discussão democrática.
Quando sofrem oposição em suas propostas radicais de revolução cultural, se valem do pretexto de defesa dos direitos humanos de minorias, para acusar seus opositores de homofobia, racismo, machismo, e por aí vai. Em nome dos direitos humanos tudo podem! Por esta razão, inclusive, é que ao mesmo tempo em que são capazes de propor a 'mudança de sexo' para crianças, pretendem criminalizar as opiniões contrárias ao seu estilo de vida ou valores(4).

Quando os pedófilos defendem abertamente sua pretensão de manter relação sexual com crianças, podemos combater esta perversidade de forma democrática. Mas, quando a defesa da pedofilia é travestida em argumentos científicos, por juristas, psicólogos ou pedagogos, nos deparamos com uma manipulação. Porque agora, os pedófilos se escondem atrás dos direitos humanos, da pedagogia ou da psicologia, tornando suscetível de debate os mais sórdidos propósitos contra crianças e adolescentes. É sintomático que no julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a 'marcha da maconha', o relator da causa sugerisse que até mesmo pedófilos poderiam manifestar em praça pública seu desejo de fazer sexo com crianças!!(5)

A grande vantagem ao eleger as minorias como nova classe revolucionária, é que se consegue fragmentar a 'ação revolucionária' em diversas 'frentes' de atuação, aparentemente sem nenhuma conexão entre si. Observem. Qual a relação entre a legalização da prostituição e a defesa da pedofilia? Ou entre a legalização da maconha e a erotização de crianças? Aparentemente nenhuma, não é? Ledo engano.

4. Família: o inimigo a ser destruído

Como todos sabem, o comunismo (ou marxismo) tem como alvo central a extinção da propriedade privada. Na leitura marxista, a família tradicional monogâmica (homem, mulher e filhos) é a causa do surgimento da propriedade privada. É o que Engels escreveu em seu livro "A origem da família, da propriedade privada e do Estado."

Colocando em prática este objetivo de destruição da família monogâmica tradicional, os movimentos extremistas propõem abertamente a proibição da menção à expressão "pai" ou "mãe" em escolas e até em registros públicos de identificação civil (6), em explícita violação à constituição e às leis brasileiras, que reconhecem o direito da criança à sua família natural. O alvo central é alcançar a mente das crianças, afastando-as do entendimento e compreensão da importância da família natural.

De fato, na lógica marxista, a família natural – pai, mãe e filhos – deve ser desvalorizada ao máximo. Por isto, hipertrofiam a noção de 'afetividade' e diminuem a importância da maternidade ou paternidade natural. "Mãe é quem cria" tornou-se o aforisma marcante desta visão, como a dizer que a gestação e a hereditariedade biológica fossem de menor importância.

Devemos reagir a isto e respeitar o que dispõe a Constituição: a criança tem direito à sua família natural.(7)

Na lógica revolucionária marxista, é preciso enfraquecer toda esfera de autoridade na sociedade. A família é alvo central, não só pelas razões ideológicas já analisadas, mas também porque é a principal instituição que exerce controle efetivo sobre crianças e adolescentes. E aqui se revela claramente outra estratégia marxista para a destruição da família tradicional: o estímulo ao confronto de filhos contra pais e o enfraquecimento da autoridade familiar.(8)

A mídia tem um papel fundamental nesta tarefa. Vou exemplificar. Imaginem que todo crime violento praticado por homossexual fosse divulgado com destaque pela mídia. Certamente todos seriam induzidos erroneamente a pensar que os homossexuais são violentos, em razão da exposição midiática anormal. Se o exemplo causa repulsa só de imaginar, por outro lado, aceitamos docilmente que os casos de abuso praticados por pais ou padrastos sejam estampados com destaque pela mídia. Todos são levados a pensar erroneamente que a família é um local de risco, e que a criança precisa de proteção contra os pais.(9)

A mídia é importante também para hipertrofiar situações sociais em favor destes movimentos ideológicos. Os dados sobre homofobia, por exemplo, são divulgados pela mídia unicamente com base em afirmações dos próprios movimentos radicais, sem nenhuma base de pesquisa oficial e isenta. Embora o preconceito contra gays seja uma triste realidade no Brasil, é incorreto inflar os dados estatísticos inserindo como ato de homofobia acidentes de trânsito ou, ainda, crimes passionais praticados, muitas vezes, por outro homossexual.

5. Pedofilia e erotização da infância

Nos anos 50, o marxista Herbert Marcuse propôs a 'liberação sexual' como meio para, em suas palavras, "destruir a família monogâmica tradicional". Ele acreditava na 'revolução' por meio da difusão de uma ideologia sexual, consistente na inexistência de qualquer restrição a práticas sexuais, de qualquer tipo: bestialismo, pedofilia ou necrofilia. Tudo está exposto abertamente em seu livro "Eros e Civilização", leitura principal dos radicais sexuais e anarquistas.

Sua proposta central é destruir a família monogâmica tradicional por meio da radical liberação sexual, especialmente de crianças e adolescentes, eliminando qualquer restrição moral a práticas sexuais como masturbação ou sexo anal, inclusive o incesto10.

Nesta lógica perversa, diversos livros didáticos aprovados pelo MEC a partir de 2004 orientam e incentivam crianças do ensino fundamental à masturbação, alertando, em alguns casos, para não 'contar aos pais', em flagrante violação da lei e da Constituição.11, 12

O ciclo é completado na década de 90 pelas doutrinas do gênero – que propõe a ruptura entre o sexo biológico da criança e seu comportamento sexual – e a do gênero neutro – que propõe que até os 10 anos de idade a criança não tem 'sexo definido', e portanto, pode ser orientada livremente a comportar-se como homem ou mulher, independente do sexo biológico. A "ideologia do gênero", representa profunda violação à dignidade infantojuvenil. O primeiro passo é implantar nas mentes de adultos e crianças o falso entendimento de que a identidade sexual é construída por cada pessoa, desde a infância. O objetivo é realizar uma ruptura entre o sexo biológico e o comportamento ou opção sexual. Para alcançar este objetivo, propõe ensinar as crianças a romper os padrões culturais e sociais que fortalecem sua identidade biológica de sexo. Meninos poderiam ser chamados por nomes femininos ou se vestir como meninas, incentivando a troca de papéis sociais entre meninos e meninas. Para a perversa ideologia do gênero uma criança-travesti é uma 'conquista' da civilização moderna. E aqui encontramos o elo central de união entre o movimento pedófilo e o movimento gay: ambos propõem a autonomia de vontade (sexual) a crianças.

Esta estratégia está em plena implementação no Brasil, como vimos, especialmente em escolas de ensino básico. Projeto de lei no Congresso Nacional para autorizar a 'mudança de sexo' em crianças ou livros didáticos do MEC apresentando temas da sexualidade adulta para crianças, inclusive o direito ao prazer sexual, são apenas a ponta do iceberg desta estratégia política de erotização da infância. Fica muito evidente, assim, que estamos diante de um movimento político ideológico que utiliza os direitos humanos, especialmente a defesa de minorias e discriminados, como instrumento de ação política revolucionária. As minorias e discriminados são 'massa de manobra', um pretexto maquiavelicamente utilizado, para destruir valores e a cultura da maioria, especialmente a família monogâmica tradicional. (Engels, Heidegger e Marcuse)

O local principal de influência desta classe revolucionária não será o Congresso Nacional, mas o Supremo Tribunal Federal e órgãos administrativos, especialmente da educação. Aliás, para estes radicais é fundamental enfraquecer a democracia representativa, regida que é pelo princípio majoritário, do qual sabem não obterão vitórias em seu pleito revolucionário.

Neste contexto, a erotização da infância e a pedofilia são instrumentos para implementar radical reengenharia psicológica e social em crianças e adolescentes, ou na expressão tão utilizada pelos radicais marxistas, "quebrar tabus". E aqui encontramos o elo de ligação entre propostas aparentemente desconexas. Por exemplo, ao propor a legalização da prostituição, partidos e movimentos radicais alegam que desejam proteger as pessoas que se prostituem, para que possam usufruir direitos trabalhistas e previdenciários. Mas, na verdade, o resultado será o fortalecimento da erotização na infância e adolescência. Imaginem, se a prostituição é legalizada, crianças e adolescentes, que já são o principal alvo da prostituição nos dias de hoje, serão ainda mais estimulados a servir ao comércio sexual. É evidente a fragilização da defesa da infância contra a corrupção sexual. Se a prostituição for legalizada, será plenamente lícita a abertura de cursos profissionalizantes para prostitutas, ou ainda, sugerir a crianças e adolescentes, como opção na vida adulta, se tornarem prostitutas. A erotização infantojuvenil faz parte de um projeto de mudança de marcos civilizatórios, como já vimos.

A liberação do consumo de drogas também integra este arcabouço de ações fragmentadas que têm como alvo a infância e adolescência. As pesquisas revelam que os danos biológicos causados pelo consumo de drogas na infância ou adolescência são muito maiores, e que o principal resultado comportamental do consumo de drogas na adolescência é a desobediência (especialmente na família e escola) e a precoce iniciação sexual, inclusive por violência sexual.13

6. Conclusão

É claro que nenhum partido marxista pretende estatizar os meios de produção, embora se encontre tal impropério em seus estatutos. O alvo, agora, é abater a 'sociedade burguesa' em seu elo mais fraco: a família e as crianças. A ideia é destruir nossa cultura e valores morais. A legalização do consumo da maconha, da prostituição ou do 'direito' da criança ao prazer sexual (pedofilia) são exemplos de batalhas silenciosas desta trágica 'revolução', que não virá mais pelas armas, mas por meio de decisões do Supremo Tribunal Federal e de órgãos administrativos.

Não é uma questão moral ou ética, mas de conquista do poder político. Mas, primeiro, é preciso destruir a maioria. Querem começar a luta revolucionária abatendo as crianças!

Proponho aos homens e mulheres de bem que se posicionem ativamente contra este assalto à democracia e abuso contra a infância.

* Dr. Guilherme Schelb é Promotor de Justiça da Infância em Brasília (1992-1995) Mestre em Direito Constitucional

**http://infanciaefamilia.com.br/category/educacao-e-professores/
*** https://www.facebook.com/guilhermeschelb
**** Texto encontrado e reproduzido de - http://www.sergioemagalileoto.com.br/erotizacao-da-infancia-e-a-pedofilia-como-estrategias-da-nova-revolucao-marxista/

FONTES:
1 Projeto de Lei Nº 5002/2013, Câmara dos Deputados, de autoria dos Deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Erika Kokay (PT-DF).
² Dados facilmente acessíveis em pesquisa no Google.
3 Especialmente os marxistas da 'Escola de Frankfurt', que se reuniam nesta cidade alemã. Estes estudiosos comunistas davam ênfase especial à influência da cultura e da psicologia como instrumento para a destruição da sociedade capitalista. Por esta razão, seu pensamento ficou conhecido como 'marxismo cultural'.
4 Em sua redação original, o projeto de lei nº 122/2006, da Câmara dos Deputados, determinava a prisão de até 3 anos para quem "constrangesse política ou filosoficamente' um homossexual. Em outras palavras, pretende-se
criminalizar a conduta de discordar ou desagradar homossexual, por divergência de opinião política ou filosófica.
5Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.274-DF, na Revista Trimestral de Jurisprudência, nº 222, pág. 156.
6 Proposta elaborada pela Ordem dos Advogados do Brasil.
7 Art. 226 da Constituição Federal.
8 A lei da palmada é um exemplo claro desta estratégia ideológica de antagonizar filhos contra pais, e enfraquecer o poder familiar. Sua justificativa é justa – proteger crianças de castigos físicos – , mas na verdade, o objetivo é antagonizar filhos contra pais. Imaginem uma criança desagradada por restrições corretas impostas pelos pais, recebendo a informação de que pode obter benefícios denunciando-os a autoridades!
9 Esta absurda exposição midiática de abusos praticados por familiares, está levando até mesmo a propostas de suspeição de todas as famílias. Na Escócia, projeto de lei em análise no parlamento, prevê a designação de uma tutor legal para cada criança nascida, para representá-la contra seus pais, em caso de 'conflitos de interesse'. O nome do projeto é 'Named Person Bill'.
¹° Marcuse entende que a causa do surgimento da razão dominadora (logos grego) foi a família monogâmica tradicional. Ele propõe substituí-la por uma nova razão, que surgiria a partir da liberação sexual completa de crianças e adolescentes de qualquer tabu ou restrição a práticas sexuais. Assim, o incesto, a homossexualidade, a pedofilia e até a necrofilia seriam instrumentos para 'libertar' crianças e adolescentes da razão dominadora grega !!!
¹¹A Prefeitura de Recife-PE adotou livro didático infantil em que havia orientação expressa a práticas sexuais aos alunos, inclusive desenho de uma criança se masturbando. No município de Fernandópolis-SP foram apreendidos livros didáticos com o mesmo conteúdo erotizador da infância.
¹²Lei nº 8.069/90-ECA
Art. 79. As revistas e publicações destinadas ao público infantojuvenil não poderão conterilustrações, fotografias, legendas, crônicas ou anúncios de bebidas alcoólicas, tabaco, armas e munições, e deverão respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família. O Brasil é signatário do Pacto de São José da Costa Rica, que determina:
Art. 12. (...)
4. Os pais (...) tem direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que
esteja acorde com suas próprias convicções."

¹³ Pesquisas nos EUA revelaram que em 90% dos casos de estupros em universidades, o autor, a vítima ou ambos estavam sob efeito de drogas. Goleman, Daniel. Inteligência Emocional.Imaginem, se não conseguimos controlar atualmente o consumo de bebida alcoólica por crianças e adolescentes, quanto o mais da maconha, que pode ser cultivada em qualquer residência.

 

 

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