O andamento e o desfecho das mais importantes eleições da história recente do País irão jogar por terra muitas teses alarmistas e catastrofistas que foram sendo apresentadas ao público desde o ano passado. Teses essas que sempre foram contestadas pelo Crítica Nacional, pois todas elas sem exceção partiam de pressupostos errados de análise política e induziam o público a uma percepção errônea da realidade política brasileira de momento.
O principais propagadores dessas teses alarmistas e catastrofistas são figuras públicas conhecidas das redes sociais, e têm entre si um denominador comum: são todos adversários políticos medíocres de Jair Bolsonaro, caluniadores de Olavo de Carvalho e, mais recentemente, detratores do General Hamilton Mourão. Todos têm em comum também o fato de terem errado todas as previsões que fizeram sobre o cenário político nacional. Dentre as principais teses alarmistas e catastrofistas que foram derrubadas, estão:
a) O STF vai cassar o mandato de Bolsonaro e ele não poderá ser candidato
Sempre contestamos essa tese pelo simples fato ela ignorar o que a então pré-candidatura de Jair Bolsonaro representava e o que ela representa hoje.
b) Lula não vai ser preso nunca
Os catastrofistas supostamente de direita sempre fazem coro com os comunistas, atribuindo ao hoje presidiário petista um poder e uma força política que ele já há muito não tem, como sempre apontamos em nossos artigos e transmissões ao vivo, nos quais descrevemos o presidiário petista como um cachorro morto.
c) Lula vai ser solto
A hipotética soltura do chefe criminoso petista foi anunciada inúmeras vezes esse ano, especialmente durante os dias que antecediam o julgamento de recursos no STF. Nós sempre dissemos que isso jamais iria acontecer, como de fato nunca aconteceu.
d) Lula vai ser candidato
Também aqui os catastrofistas supostamente de direita repetiram o coro com os comunistas, anunciando a candidatura e a vitória inevitável do criminoso petista. E também aqui sempre dissemos que ele não seria candidato em hipótese alguma.
e) As Forças Armadas estão aparelhadas pelos comunistas e nada irão fazer
Afirmação recorrente e quase diária dos catastrofistas, demonstrando completa ignorância sobre o processo político em andamento no País. O Crítica Nacional, por sua vez, sempre afirmou e demonstrou que as Forças Armadas, sem arredar um milímetro de suas atribuições institucionais, têm sido as fiadoras da nossa ainda capenga democracia, bem como fiadoras do processo de transição gradual do poder político para a direita conservadora, que será concluído ano que vem com a posse de Jair Bolsonaro na presidência.
f) Jair Bolsonaro vai ser derrotado nos debates com os demais candidatos
Jamais endossamos essa tese, pois jamais subestimamos a inteligência e a capacidade política do líder incontestável da Nação, como mostramos no artigo Inteligência Política, publicado em fevereiro desse ano. E também sempre dissemos que estas eleições seriam marcadas pela quebra dos chamados paradigmas eleitorais até aqui tidos como absolutos, assim como ocorreu com Donald Trump nas eleições americanas. Jair Bolsonaro não apenas saiu-se bem nos debates em que pôde participar, como deixou de joelhos bancadas de jornalistas esquerdistas da Rede Globo e de outros veículos.
g) As eleições serão a fachada para um golpe comunista
Essa tolice foi repetida incessantemente por anões de uma pseudo-ciência política que usam unicamente seus devaneios como método e instrumento de análise. O único golpe comunista anunciado por desinformantes desse porte e estatura diminutas é aquele existente em seu arremedo de pensamento, e lá permanecerá.
h) As eleições serão fraudadas pelas urnas eletrônicas
Trata-se do erro que resume todos os erros anteriores, pois parte do pressuposto tolo e ingênuo de que a fraude depende unicamente do meio material para ser instrumentalizada, e ignora as circunstâncias e relações de força política que possibilitem ou não executá-la. São estas últimas que são determinantes para uma fraude, independentemente do meio material de votação. De nossa parte, sempre entendemos que as circunstâncias e relações de força política hoje dificultam enormemente a realização de uma fraude em escala nacional.
Por fim, recomendamos ao leitor do Crítica Nacional que ainda eventualmente acompanha e segue os proponentes desses teses catastrofistas derrotadas que pergunte a esses proponentes o que eles entendem por credibilidade e seriedade na análise e previsão de cenários políticos, uma vez que esses proponentes erraram tudo, sem exceção, que eles têm afirmado desde o ano passado. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
* Publicado originalmente no excelente www.criticanacional.com.br
Nota do editor: Oposição cubana acompanha com grande interesse o momento eleitoral brasileiro.
As eleições brasileiras estão caminhando para uma polarização direita-esquerda na segunda rodada eleitoral. A esquerda do gigante sul-americano é representada por Fernando Hadad e a direita por Jair Bolsonaro. A estratégia da esquerda é dirigida desde a prisão por Lula da Silva e dentro do PT, quem muito provavelmente da as cartas e administra o dinheiro desviado é José Dirceu.
Dirceu é um homem dos serviços de inteligência cubanos, que na época passou por cirurgia plástica em Havana, para ser despachado com uma identidade falsa para o Brasil, com o objetivo de espionar para Cuba na época. Derrotada a ditadura militar brasileira, Dirceu recebeu desde Havana a ordem de –usando agora sua identidade verdadera-- se aproximar de Lula Da Silva e assim, foi dos militantes fundadores do Partido do Trabalho, PT, visando controlar o jogo dentro do partido, para ser um futuro candidato a presidente do PT primeiro y do Brasil finalmente. Em paralelo, Cuba preparou, junto com Dirceu, o venezuelano Nicolás Maduro, para um papel semelhante na Venezuela, ou seja, aproximar-se de Hugo Chávez para se tornar seu homem de confiança, como ele fez, ate que finalmente foi seu substituto na presidencia.
Dirceu PT, já era presidente do partido quando Lula ganhou a eleição de 2002. Ele foi nomeado Ministro da Casa Civil, segundo homem no governo. Imediatamente criou o chamado esquema do "mensualão", destinado a desviar dinheiro do Estado Brasileiro para comprar as vontades dos congressistas, com a finalidade de conquistar "associados", entregando um suculento dinheiro "mensal", o qual converteu ao Dirceu no centro do poder do primeiro governo Lula.
Descoberto o esquema de Dirceu, ele e seus cúmplices foram processados e condenados por corrupção (Lula isentou-se da culpa, hipocritamente) e Dirceu foi preso. Como o PT continuava no poder, Dirceu foi rapidamente libertado e criou um outro esquema, o da Petrobrás, no qual desviou cerca de 30 bilhões de dólares que foram "perdidos" dos cofres públicos. Ele foi novamente preso e condenado a mais de 30 anos de prisão, mas, por obra e graça dos "amigos" ele está novamente na rua e agora, nesta eleicao, dando as cartas.
O plano de Cuba e Dirceu é financiar o PT nas eleições atuais (ha muito dinheiro roubado) com vistas a, como ele disse ao jornal "El País", "tomar o poder, que é diferente de ganhar eleições".
(https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/01/politica/1538422024_108394.html). Então, o dilema brasileiro resume-se numa escolha entre a direita brasileira e um homem que vai ser comandado pelo "controle remoto" desde Cuba --José Dirceu-- como fez a ilha com Nicolas Maduro depois da morte de Hugo Chávez, operado e morto em e por Havana.
Os dois primeiros mandatos de Lula deveriam ter sido seguidos pela candidatura de José Dirceu, mas, ele já estava na cadeia, e sua substituta, Dilma Rousseff, fez as coisas tão mal que estragou os planos de eternização do PT no poder, coisa que pretendem nesta elição. Agora o plano é quase perfeito: desacreditar um homem que é muito satanizado e eleger um fantoche para fazer o assalto ao poder que Dirceu prometeu em entrevista ao "El País" e implantar em Brasil o esquema de governo chavista, semelhante ao que foi feito pelo seu ex-companheiro de estudos en Cuba, Nicolas Maduro.
O Brasil está a tempo de desviar o curso do seu desastre potencial hacia a pobreza generalizada do socialismo do século 21, que atualmente é Cuba, Nicarágua e Venezuela. Não há outras alternativas nas condições atuais da situacao brasileira: a direita imperfeita, mas democrática, ou o socialismo empobrecedor e eterno de José Dirceu.
Artigos deste autor podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com, onde o texto foi publicado originalmente.
Oh Zé,
Desce desse muro. Pula!
Para direita ou esquerda, tanto faz.
Só não me apraz ver-te aí,
Sentado onde jaz um ignorante
Ruminando idiotice própria de quem não se conhece.
De quem não sabe a que veio,
Nem mesmo onde está.
Oh Zé,
Desce desse muro!
Escolhe o caminho duro, e ele te dará algo.
Te fará homem, Zé...
Dará sentido a essa vida medíocre e ignóbil que escolheste levar.
Esses passos trarão ciência de tudo.
Te apresentarão o mundo que existe fora do bar.
Talvez, até mesmo retornes ao lar, Zé.
Quem sabe?
Quem sabe um dia te tornes alguém além do ninguém que és.
Sabe-se lá...
Mas torço por ti.
Para que desças desse muro,
E saindo do escuro,
Escolhas tuas convicções.
Escolhe, Zé!
Aceita logo o lado.
Para esquerda ou direita, não importa.
Me importa, sim, teu voto,
Pois padeço em tuas pífias reflexões.
E minhas decisões vão ao esgoto quando confrontadas com as tuas visões.
Por sermos iguais, Zé,
Acabo pagando a conta que fizeste.
Antes pagasse a conta do bar, quando alguns níqueis resolvem.
Sofreria menos...
Para, Zé!
Que queres com isso?
Maltratar?
Apunhalar?
Tua incúria me fere a alma, e me torna cara a segunda-feira.
Meu corpo padece no cansaço do trabalho,
E o país sendo entregue a ti e aos teus,
Que nada querem além de um trago a mais,
Uma cachaça a mais,
Uma noite a mais,
Uma ilusão a mais...
Toma tento, Zé!
Escolhe o teu lado e pula.
Para direita ou esquerda,
Tanto faz.
Urge que saias do muro,
E busques a paz que só a cultura pode guarnecer.
Me encantaria ver-te crescer e não mais vender teu voto por um pedaço de corrupção.
Te perdoo todo prejuízo que sofro.
Até mesmo o atentado contra a nação.
Mas te peço, como irmão.
Desce logo Zé,
Vira homem,
Larga de ser Mané!
Harley Wanzeller (25.01.2018)
Soneto da poética política, enviado pelo amigo Ives.
Quando um povo não vê o populismo
E acredita em promessas de assaltantes;
Quando governos levam para o abismo
Os sonhos que se fazem mais distantes;
Quando presos comandam dirigentes
Do crime organizado e da política,
Na condução não sendo diferentes
Sem terem da nação nenhuma crítica;
Quando o ganho ilegal é sempre ganho
Dos eleitores tendo um grande apoio
E o querer ao Brasil parece estranho,
Pois se troca o bom trigo pelo joio;
Vai se perdendo aos poucos a esperança
E o mal dos que são maus, no tempo, avança.
* Ex-presidente da Academia Paulista de Letras.
SP. 30/09/2018
A partir de hoje, a maioria dos eleitores de todo o Brasil deixa de contar os dias que nos separam das Eleições/2018. Ou seja, até o próximo domingo, 7 de outubro, a contagem, regressiva, passa a ser por horas faltantes até o momento da confirmação do voto nas (pouco confiáveis) urnas eletrônicas.
ESCLARECIMENTOS
Até lá, de forma incansável, sigo escrevendo editoriais com o propósito de contribuir com esclarecimentos que julgo importantes e necessários para que os eleitores cumpram bem o DIREITO DE VOTAR nos políticos que podem tirar o Brasil do atoleiro.
BRETE FISCAL SEM PRECEDENTES
Mais do que sabido, independente da visão obtida de qualquer um dos pontos cardeais, o Brasil está envolvido num astronômico BRETE FISCAL, sem precedentes. E neste vasto horizonte de inúmeras encrencas que precisam ser enfrentadas com urgência, o maior de todos é o ROMBO CRÔNICO das CONTAS da PREVIDÊNCIA (1ª e 2ª CLASSES).
STEPHEN KANITZ
Pois, neste final de semana, enquanto lia o blog do mestre em Administração, Stephen Kanitz, me deparei com o seguinte texto, que esclarece a importante relação CAUSA/EFEITO da encrenca chamada PREVIDÊNCIA SOCIAL. Eis o que diz Kanitz:
Fico abismado com a ignorância desses professores que saem a campo dizendo que não há déficit na Previdência.
E dos jornalistas que os entrevistam.
A Previdência começou deficitária desde o primeiro ano de vida.
A lei Eloy Chaves de 1923 concedeu de imediato aposentadorias a todos que tivessem 50 anos de idade, justamente os velhos que nada haviam contribuído.
"Art. 12. Aposentadoria ao empregado ou operário que tenha prestado, pelo menos, 30 anos de serviço e tenha 50 anos de idade."
Daí o déficit inicial da Previdência, por incluir quem não havia contribuído um único centavo.
Déficit que somente foi se agravando ano após ano.
No ano seguinte, milhares de velhos que haviam contribuído somente um ano também se aposentaram com salários integrais.
E assim por diante, até chegarmos ao déficit atual de R$ 560 bilhões por ano.
Déficit previsível desde 1923.
Déficit escondido por todos os nossos Ministros da Fazenda.
Déficit que somarão um total R$ 15 trilhões nos próximos 30 anos, por baixo.
E tem imbecil que ainda acha que os aposentados atuais não têm um problema.
O de provavelmente morrerem de fome porque essa dívida é impagável, e portanto não será paga.
Em vez de nossas contribuições serem investidas por 30 anos, para que tivéssemos recursos financeiros para arcar com essa previsível obrigação no futuro, nossos Ministros da Fazenda as usaram para "cobrir o déficit".
Em vez de investir em empresas e debêntures de longo prazo.
Por isso nossos juros são estratosféricos.
DUAS PREVIDÊNCIAS
Ora, todos os eleitores que até agora se mantém dispostos a votar em candidatos POPULISTAS, notadamente PT, PDT, PSOL, PSTU, PCdoB, etc., precisam entender de uma vez por todas que a simples existência de-DUAS- PREVIDÊNCIAS (INSS e SERVIDORES PÚBLICOS) representa o que há de mais injusto, criminoso e indecente no mundo todo.
DISCURSO LAMENTÁVEL
Portanto, mais do que nunca é necessário que se leve o máximo de esclarecimentos aos eleitores para que não se deixem levar pelo discurso lamentável dos candidatos POPULISTAS, principalmente Fernando Haddad, do PT, (que está bem cotado nas pesquisas) que simplesmente abominam a necessidade de uma REFORMA DA PREVIDÊNCIA. Pode?
Estrutura partidária e recursos financeiros são, sem dúvida, muito importantes para candidatos em campanha. Existe, porém, algo mais que vai além de imagens construídas artificialmente por marqueteiros. Trata-se dos elementos carisma, identificação, confiança.
Carisma, conceito geralmente confundido com populismo, significa “dom da graça”. Em seu estudo sobre autoridade carismática, Max Weber analisa essa característica atribuída a profetas e heróis vistos como forças realmente revolucionárias na história.
Transposto o conceito para a política, carismático é o personagem que foge ao habitual graças a sua ascendência sobre os demais, ao seu fulgor que impõe a adesão e admiração, ao seu talento pessoal.
Nesta eleição de 2018, se pode dizer que entre os candidatos à presidência da República, Jair Messias Bolsonaro é o carismático. Note-se que ele é chamado de mito. E mito tem simbologias ligadas a personagens como deuses e heróis. Esses componentes são por vezes misturados a fatos que caracterizam humanos. Assim sendo, Bolsonaro é percebido pelo inconsciente coletivo como uma espécie de herói por ser um homem contra o sistema.
Um homem sem estrutura partidária, sem recursos financeiros, que enfrenta um sistema onde avulta a infamação de sua imagem pela mídia mais poderosa. Um sistema infiltrado pelo PT em desespero para retornar ao poder. Um poderoso sistema que quase deu fim sua vida.
A identificação também é essencial ao candidato e se dá quando alguém se assemelha aos eleitores através de propósitos, valores, comportamentos. E quando nesses tempos do politicamente correto um líder fala o que está preso na garganta de milhões de pessoas, a identificação acontece. O eleitorado de Bolsonaro se identifica com o mito que tem a coragem de se expressar corajosamente pela maioria silenciosa.
Bolsonaro representa também o antipetismo e o porquê disto é fácil de entender. Depois de quase 14 anos de PT chegou-se a um ponto de degradação não apenas econômica, mas também de valores. Nesses anos de Lula/Dilma a esquerda requentada, que escamoteou a realidade dos tenebrosos e fracassados sistemas comunistas, tornou a corrupção institucionalizada. Promoveu a louvação e a defesa dos bandidos insuflando assim a violência. Dedicou-se a perversão das crianças através da falácia de que não existem meninos e meninas, estimulando a sexualidade prematura e a pedofilia. O aborto tornou-se algo natural. O feminismo descambou em manifestações grotescas de mulheres nuas que, paradoxalmente, se ofereceram como objeto. A Lei Rouanet financiou exposições abertas a crianças e jovens onde prevaleceram a degradação da arte, a vulgaridade, a mediocridade, o apelo a pedofilia, a zoofilia, a profanação através de aberrantes figuras religiosas.
A reação a esse estado de coisas não pode ser explicada simploriamente como conservadorismo da direita radical, de moralismo burguês, mas trata-se da repulsa espontânea da sociedade diante da depravação, da decadência moral, do favorecimento a desintegração social.
Nesse quadro, em que todos os mecanismos morais, éticos e estéticos afrouxaram sente-se a necessidade da ordem, do equilíbrio. Desse modo, quando Bolsonaro vocaliza as angústias e perplexidades porque passa a sociedade brasileira, a identificação acontece naturalmente e ele se torna um de nós.
Finalmente, sem confiança nenhum candidato vence. Mais atento nessa eleição, descrente dos políticos mergulhados nos esquemas de corrupção do governo petista, o povo está mais imune às promessas mirabolantes. Pouco interessa aos eleitores os partidos, as simulações ideológicas, os programas de governo. O que se deseja é alguém que transmita segurança e esperança. Alguém em que se possa confiar. E isso Bolsonaro transmite, o que também o diferencia dos demais candidatos.
Entenda-se, que se ganhar, Bolsonaro não fará milagres porque a herança maldita do presidiário e de seu poste Rousseff não se conserta em um dia. O Congresso seguirá venal com parlamentares voltados para seus próprios interesses. A Justiça, com exceção do juiz Moro e de outros magistrados continuará injusta. Haverá sempre o risco de nova tentativa de assassinato. Continuará a perseguição pelos meios de comunicação, O PT tentará destruir o eleito porque petistas não perdoam quem ganha dos seus companheiros.
Mesmo com toda dificuldade que o espera, sendo bem-intencionado e cônscio de sua responsabilidade, Bolsonaro fará o que estiver ao seu alcance. O que não dá é reeditar o pesadelo do autoritarismo, da incompetência, da corrupção, da esbórnia petista. Isto sim, seria uma desgraça inominável.
*Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.