• Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 05 Setembro 2019


CAPITALISMO
Aos poucos, graças ao emprego de uma MATRIZ ECONÔMICA LIBERALIZANTE que conta com o avanço de PRIVATIZAÇÕES E CONCESSÕES, o povo brasileiro, depois de conviver com tantos insucessos, produzidos ao longo de 50 anos, por vários governantes SOCIALISTAS, dá sinais de que está, enfim, disposto a experimentar o CAPITALISMO.


CONTROLE DOS MEIOS DE PRODUÇÃO
No Brasil, vale registrar, o CAPITALISMO, mesmo sem ter sido degustado no nosso empobrecido Brasil, sempre foi muito demonizado. Isto, porque ao longo de várias gerações a maioria das escolas, com forte e constante apoio da mídia, fez com que o povo brasileiro acreditasse, piamente, que o controle dos meios de produção não é tarefa para a iniciativa privada, mas apenas e tão somente ao governo.


DESPERTAR DO SONO PROFUNDO
O despertar deste SONO PROFUNDO, provocado pelas constantes ingestões de DROGAS PESADAS ministradas pelos SOCIALISTAS que tomaram conta das CORPORAÇÕES, tanto do setor público quanto privado, se deu graças aos sons das potentes sirenes disparadas pela eficiente Operação Lava Jato.


CORRUPÇÃO E DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA
Ao acordar, o povo viu, claramente, as milhares de cenas que escancaravam, além de farta CORRUPÇÃO que corria solta por todos os cantos do nosso país, uma forte DESTRUIÇÃO DA ECONOMIA, cujos efeitos aí estão, como, por exemplo:


EFEITOS INQUESTIONÁVEIS
- DÉFICIT PÚBLICO MONUMENTAL;
- PIB ESTAGNADO;
- DESEMPREGO NAS NUVENS;
- TRANSFERÊNCIA BRUTAL DE DINHEIRO DOS BRASILEIROS PARA PAÍSES COMUNISTAS; etc., etc...


CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO
Como se vê, o que está fazendo com que o povo brasileiro queira, enfim, experimentar o CAPITALISMO não foi o convencimento. Foi o desespero somado ao medo de que o Brasil viesse a entrar no redemoinho que levou a Venezuela e outros países comunistas à DESTRUIÇÃO ECONÔMICA, como manda a Cartilha da Organização Comunista - FORO DE SÃO PAULO-.

 

Continue lendo
  • Jorge Schwerz
  • 04 Setembro 2019

 

“Essa inverdade do Macron ganhou força porque ele é de esquerda e eu sou de centro-direita. Deixo bem claro isso aí para vocês” - disse o Presidente Bolsonaro durante entrevista realizada a jornalistas que acompanhavam a recepção ao Presidente do Chile, Sebastián Piñera, no dia 28 de agosto de 2019.

De imediato, a frase colocada pelo Presidente do Brasil chamou a atenção de vários comentaristas políticos, que correram para afirmar que Macron era considerado, pelos franceses, como de centro-direita. Será mesmo?

O Presidente francês Emmanuel Macron, eleito em 7 de maio de 2017, é economista de formação. Teve o seu início político na Esquerda, unindo-se ao Partido Socialista de François Hollande, o qual o levou ao Palácio Eliseu como Ministro da Economia, em 2012.

Um pouco mais de um ano antes das eleições presidenciais francesas de 2017, Emmanuel Macron abandonou o Governo de Hollande e criou o seu próprio Movimento Político, o “En Marche” (alguns dizem fazer alusão às suas iniciais: EM) apresentando-se como uma alternativa ao que existia à época, dizendo não ser nem de direita e nem de esquerda.

Mas então porque os franceses o veem como de centro-direita?

Esta foi a pergunta feita pela Professora-pesquisadora Speranta Dumitru, da Universidade Paris-Descartes, em artigo ao periódico The Conversation, ao analisar o livro lançado por dois dos ex-conselheiros de Macron - David Amiel e Ismael Emelien. Nessa obra, os ex-conselheiros de Macron defendem a agenda do “Progressismo” do seu governo, em oposição a agendas “Populistas”, cujos líderes mais destacados dizem ser Trump (EUA), Mateo Renzi (Itália)1 e, naturalmente, Bolsonaro.

De acordo com a Professora Dumitru, “Este livro, Le Progrés ne tombe du ciel (O Progresso não cai do Céu), é claramente de esquerda. Como explicar que um pensamento de esquerda é percebido na França como sendo de direita?” 2. “Uma das hipóteses está na oferta do pensamento político existente na França”, explica a Professora Dumitru. “Enquanto a esquerda conhece uma multiplicidade de tendências, a direita enfrenta um empobrecimento ideológico. As doutrinas clássicas da direita - democracia cristã, conservadorismo, liberalismo - não são debatidas pelos intelectuais nem assumidas pelos partidos. Esse desequilíbrio apresenta o risco de distorcer a avaliação de toda a visão política” 2.

[...] “A democracia cristã, cujos representantes contribuíram para a fundação do projeto europeu, desapareceu no início da Quinta República (com o fim do Movimento Popular Republicano). Quanto ao "conservadorismo" e "liberalismo", os políticos adotaram o uso pejorativo dessas palavras, privando seu eleitorado de uma pluralidade de visões de mundo” 2 .

Assim sendo, apesar de Macron adotar programas claramente de esquerda, não levou muito tempo para a Mídia francesa colar nele a pecha de “Pai dos Ricos”, após a implementação de reformas impopulares na área econômica.

Uma das agendas de Macron, vindas da esquerda, foi implementada logo no início do seu governo, por intermédio do igualitarismo entre homens e mulheres, pois metade dos 22 membros do primeiro escalão foram preenchidos por mulheres. Ou, como começa o artigo do jornal La Tribune, de 18 de maio de 2017, “Um feminista no (Palácio) Eliseu” 3 . Macron dizia que a igualdade entre homens e mulheres era uma “causa nacional”.

A verdade é que Macron sempre usou a camisa do “diferente de tudo que está aí”, para poder se utilizar de programas já apresentados por ambos os lados do espectro político, sem ficar rotulado por eles.

A ironia é que, uma das maiores derrotas políticas da era Macron, o Movimento dos Coletes Amarelos, teve como gatilho a continuação de uma política de meio ambiente do Partido Socialista, na qual o Governo Francês aumentou o preço do diesel procurando desestimular os proprietários de veículos automotores a utilizarem este tipo de combustível. (O colete amarelo faz alusão a quem tem posse de automóvel na França, visto que todos os veículos devem ter, no mínimo, dois coletes amarelos).

Da mesma forma, de acordo com o artigo do Editorialista do jornal francês Le Figaro, Ivan Rioufol, em artigo de 28 de agosto de 2019, Emmanuel Macron não deixou de lado a principal ferramenta das esquerdas: a mentira. “Quando Emmanuel Macron acusa o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de ter mentido, não lhe causa estranheza o lugar ocupado pela mentira na política francesa e fora dela. [...] Sua recente escolha de ilustrar incêndios na Amazônia com uma foto espetacular tirada há, pelo menos, quinze anos atrás é uma prática que antes era deixada para pequenos publicitários” 4 .

Macron continuou a oscilar entre a esquerda e a direita, tentando fugir de estereótipos, o que levou ao confronto com Bolsonaro: a agenda ambientalista.

Apesar de toda verve do dignitário francês sobre o meio-ambiente, sabese que é apenas desinformação, pois já ficou claro que o objetivo final de Macron é cancelar o Acordo entre a União Europeia e o Mercosul para defender o mercado francês.

Finalmente, a definição da posição no espectro político depende muito da posição do próprio observador neste espectro. Ou seja, da mesma forma que a mídia e o meio acadêmico brasileiro é, na sua maioria, grandemente influenciada pela esquerda e, a partir daí, define o Governo de Bolsonaro como “extrema direita”. Na França, igualmente, a mídia e o meio acadêmico, fortemente influenciada pela esquerda, não conseguem “ver” as ações esquerdistas de Macron, definindo-o como Centro-direita.

Bolsonaro acabou pegando Macron numa dessas visitas as suas origens esquerdistas: usando a mídia internacional para repercutir uma agenda ambientalista esquerdista e, por tabela, lembrando do seu passado colonialista ao propor a internacionalização da Amazônia.

O Presidente brasileiro não deve esperar as desculpas do Presidente francês, ele está muito ocupado procurando o seu caminho enquanto oscila entre a esquerda e a direita.

* O autor, Jorge Schwerz, é Coronel da Reserva da Aeronáutica, MsC pelo ITA e ex-Adido de Defesa e Aeronáutica na França e Bélgica.

Referências:
1 FRANCE INTER. Ismaël Emelien: C'est plus difficile pour les progressistes d'exercer le pouvoir. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VKbJMpXUb9M&list=WL&index=5&t=958s. Acesso em: 30 ago 2019;
2 DUMITRU, Speranta. Si Macron pense à gauche, pourquoi le voit-on à droite? Disponível em: https://theconversation.com/si-macron-pense-a-gauchepourquoi-le-voit-on-a-droite-116149. Acesso em: 29 ago 2019;
3 GAMBERINI, Giulietta. Les femmes du président Macron. Disponível em: https://www.latribune.fr/economie/france/les-femmes-du-president-macron715760.html. Acesso em: 30 ago 2019; e
4 RIOUFOL, Ivan. Comment le mensonge est devenu anodin. Disponível em: blog.lefigaro.fr/rioufol/2019/08/comment-le-mensonge-est-devenu.html.
 

Continue lendo
  • Samir Keedi
  • 04 Setembro 2019

 

Todos que nos conhecem sabem que sempre fomos avessos ao Mercosul. E continuamos sendo. Mas, perguntaria alguém. Mesmo com o recente acordo com a União Europeia? Nossa resposta é sim. Mas, obviamente, não somos contra esse fantástico acordo, que sempre defendemos.

Finalmente fechado, após 20 anos de esquerda evitando-o, e impedindo o país de se desenvolver, mesmo à custa de sua destruição, o que foi realizado. Sempre achando que quem faz desenvolvimento é país pobre e comunista. Política que norteou nossa atividade externa e comercial por quase duas décadas.

Finalmente temos um governo democrático, capitalista e, especialmente, liberal. Que pensa no país e no seu povo. E em tornar o Brasil um país desenvolvido. Não um grupo que só pensa em seus bolsos e apaniguados, e dane-se o povo como tivemos nos últimos 24 anos.

Temos muitos artigos propondo o fim do Mercosul. E por que isso? Por que esse bloco começou de maneira totalmente errada. Começou como se fôssemos todos países desenvolvidos, sendo, em realidade, pobres e remediados.

Todos sabem, e enfatizamos isso em nossos artigos e livros, que acordos comerciais devem seguir uma determinada lógica. Pode-se até queimar etapas, mas não da maneira como o Mercosul fez na sua criação.

O normal é começar como um Acordo de Preferências Tarifárias. Em que as mercadorias negociadas pelas partes, parcial ou na totalidade, tenham reduções de imposto de importação, que podem ser estanques ou variáveis ao longo do tempo. Nesse caso, com acréscimos nas reduções do imposto de importação, até se transformar em uma área de livre comércio.

A segunda etapa, que até pode ser a primeira, ser criado como uma Área de Livre Comércio. Com liberação total, em todas as mercadorias, de imposto de importação.

Após isso, pode-se ampliar o acordo, transformando-se numa União Aduaneira. Em que todas as importações de terceiros países têm as mesmas tarifas de importação nos países envolvidos, ou seja, uma Tarifa Externa Comum. Assim, se determinada mercadoria tiver imposto de importação de 10%, ele valerá para todos os países do bloco.

Não iremos adiante nas demais etapas, por não ser necessário, pelo Mercosul ser uma União Aduaneira.

O Mercosul, como citado no parágrafo anterior, começou de forma errada, como União Aduaneira. E qual o problema? O problema é que isso amarra todos os países para fechar qualquer acordo. Ou seja, no Mercosul é o famigerado 4 + 1. Para qualquer acordo, há que ter a concordância de todas as partes. Ainda bem que a Venezuela está suspensa, evitando o 5 + 1.

Assim, se um país não concordar com os termos do acordo, ele fica bloqueado. O acordo Mercosul – União Europeia sofreu desse mal, por isso levou 20 anos.

O Mercosul deveria ser extinto, ou se transformar num Área de Livre Comércio. Assim, cada país ficaria livre para fazer seus próprios acordos. E o Brasil faria acordo com quem bem desejasse, sem a interferência de outros países.

Chile e México têm mais de 40 acordos comerciais. República Dominicana tem 49. Brasil praticamente apenas na América Latina.

O tempo dirá se o acordo Mercosul-UE muda essa história e nos faz reentrar nas cadeias globais de valor, ou se precisaremos mudá-lo ou extingui-lo para avançar.

*Por Samir Keedi, de Ske Consultoria Ltda
**Publicado originalmente no DCI

 

Continue lendo
  • Irineu Berestinas
  • 04 Setembro 2019



Segundo Norberto Bobbio (filósofo político, historiador do pensamento político, escritor e senador vitalício italiano), o fascismo se contrapôs à democracia porque realça que a violência era a sua ideologia, e, por isso, a exaltação da guerra foi uma de suas características mais constantes, e assinala que Mussolini via na democracia representativa e no seu antibelicismo a mediocridade de uma vida cotidiana cerceadora de uma ação voltada para a criação de uma “nova ordem".

Dia desses, um amigo me abordou e fez indagações a respeito do significado do termo "fascista", com a pretensão de ter as suas dúvidas esclarecidas sobre a propriedade ou não acerca do seu uso frequente.

Formulei a resposta como alguém que tem devoção às Ciências Sociais, especialmente à Ciência Política, e, desse modo, o dever me impôs a necessidade de buscar a essência dos fatos, sem tirar nem pôr. Excluir, deliberadamente, as artimanhas, afinal de contas, a ciência não pode estar a serviço de ideologias...

Vamos à resposta. O termo "fascista" é desalojado, com frequência, dos seus aposentos naturais para servir a propósitos políticos outros, com o claro objetivo de pôr fecho à discussão, sem nenhum esforço qualitativo.

Antes de tudo é conveniente dizer que a "retórica", assunto dos sofistas, da Grécia Antiga, difundia a arte de preparar o aluno para vencer o debate, nada a ver, entretanto, com a preocupação sistemática de buscar a verdade, tanto quanto engendrado por Sócrates e Platão, que eram pregoeiros da discussão como um meio apropriado de chegar até ela. Assuntos da Grécia Antiga, fonte inesgotável de sabedoria e de aprendizagem, é bom dizer! Aqui, entre nós, as armas não são os argumentos, mas sim os rótulos, símbolos e chavões, num assumido oportunismo, acoplado da pobreza mental que o acompanha, pois normalmente é produto das manadas sem nenhum espírito crítico sobre o que está fazendo (aprendeu na escola, na universidade...) Assim, não existe debate, mas apenas terror e medo a ser esparramado... Despejam símbolos, como se estivessem saindo embriagados da adega: fascista, direitista, reacionários, e por aí afora. Sem contar que nesses senhores a pecha "extremista" é sacada exaustivamente (sobre isso cabem alguns comentários pedagógicos: extremista é aquele que age fora da lei, ou seja, quer fazer triunfar as suas "ideias" à margem das leis e das instituições, normalmente por meio da violência e do terror).

Na verdade, tirante esse casuísmo e despindo-o das suas pragmáticas fantasias, é apropriado dizer que o "fascismo" foi um sistema político dotado de ideias rígidas e pontuais, cuja geometria percorreu o seguinte traçado: monopólio da representação política, com o objetivo de arbitrar os interesses das classes sociais; forte presença estatal na economia; mediação entre os interesses trabalhistas e patronais; apego acentuado à industrialização; desprezo ao liberalismo econômico e à existência de livres mercados; uma ideologia política em expansão que pretendia ser emprestada a outras nações, de modo a exceder as fronteiras nacionais; as suas ações incursionaram pela militarização da política. Em síntese, os seus postulados são uma visível transgressão, tanto ao cenário ideológico revolucionário da luta de classes, da esquerda, quanto aos da direita liberal, a qual abomina a presença estatal na economia, pois prega o laissez-faire, assunto do célebre economista Adam Smith, um clássico das letras econômicas e precursor teórico do capitalismo.

De quebra, podemos incluir o regime nazista, de Adolf Hitler, o nacional socialismo nessa formulação, o qual, conjugou preconceitos raciais (a raça ariana tinha desígnios superiores a todas as outras) e ações de governo que se aproximavam visivelmente das ideias fascistas, considerado o elevado grau de intervenção na economia que Hitler empreendeu no seu famigerado período. Nunca é demais dizer que esse genocida teve uma trajetória de ódio aos judeus (hoje muita repetida, por setores políticos que vivem clamando, pasmem, pelos direitos humanos...), eslavos e ciganos, por razões que não cabem discorrer aqui neste breve relato.

Já Benito Mussolini, primeiro-ministro da Itália Monárquica, nas décadas de 20 a 40 do século passado, simbolizou e sintetizou as ideias fascistas aqui relatadas, com intensidade e pioneirismo, aplicando-as no exercício do seu período ministerial.

Aqui nas plagas latino-americanas, os governos que mais se aproximaram dessas engrenagens foram o de Juan Domingo Perón, na Argentina, e de Getúlio Vargas no Brasil, ambos do século passado, com viés fortemente intervencionista na economia, mediação dos conflitos sociais e trabalhistas e autoritarismo na política. Já na quadra dos nossos dias, os governos de Lula e Dilma foram os que mais se aproximaram das ideias fascistas: forte presença estatal na economia; empresários escolhidos pelo BNDES para ser os campeões nacionais; distribuição de favores fiscais a certos setores; aliciamento sindical e das ONGS, etc. Já, por sua vez, a Líbia de Muammar al-Gaddafi, um estatólatra de carteirinha poderia, perfeitamente, ser enquadrada como apóstolo de Benito Mussolini, tranquilamente, sem incorrer em desarmonia histórica.

Donde podemos dizer: deixemos o "fascismo" descansar em seu jazigo histórico e que, no Juízo Final, possa ser julgado pelos seus "feitos", sem receber a semântica deformante e oportunista dos dias de hoje...

 

Continue lendo
  • Junia Turra
  • 31 Agosto 2019

Quando a banana come o macaco...

Há aqueles que deformam os fatos na "Prensa" - sentido duplo - em espanhol ( a grande mídia) / em Português (máquina usada para comprimir alguma coisa entre duas peças principais)
Logo, censuram a realidade e tentam criar uma realidade paralela .

Há aqueles que ,na sequência, colocam em prática o boicote radical numa caçada para censurar toda informação que prejudique o programa de dominação e o esquema de distribuição de poder e beneficios implementado por eles desde a década de 90 e que está sendo desaparelhado pelo atual governo e pela oposiçao mundial à esquerda, ao globalismo e as pautas sodomistas e demoniacas que destroem a familia e a cultura judaico-cristã.
.
Mas eles nos oprimen. Sao os censores "fake News". Eles, os fakes em ação. Até quando?

A inversão da realidade vem no discurso denominado "psicopatia do poder":
Esquerda com a pauta Globalista e radical da biodiversidade, com palavras de ordem que definem a si mesmos , mas que gritam para os demais: "fascistas, nazistas"
São eles os antifa que tentam matar , matam destroem , aterrorizam, torturam e usam de todos os recursos sórdidos , ilegais, ilimitados , como se fossem os senhores do Universo. Eles podem tudo em nome da verdade deles que é, na verdade, a grande mentira, na definição exata de fake News!

A cada ato sórdido deles , são afastados temporariamente por "problemas prsicologicos".
É claro que eles tem!!!
Mas são algozes!

O controle deles em qualquer funcão nessa hierarquia é o estrangulamento absoluto, a intimidação do outro. Seja real ou virtual.

Estes censores , muitos deles jornalistas, sentados em órgãos públicos no Rio de Janeiro, por exemplo, e em São Paulo, Bahia, Minas Gerais, no Senado da República, nas AL e na Camara dos Deputados em Brasilia. E a maioria nem se esconde. Esquerdalha canalha.
Recebem do povo que somos nós, para nos destruir . E nos censuram.
Mas, censura é crime.
Só que páginas , perfis , postagens são deletados , bloqueados.
Vale pra nós e não vale pra eles?
Ou seja, os factoides nos censuram?

A realidade democrática irrefutável:

O povo elegeu majoritariamente o presidente e apóia o governo técnico e competente que a cada dia desconstrói os tentáculos de dominação e destruiçao que desde os anos 90 foi implantado não só no Brasil, mas no mundo.

Eles ,os censores, "colonizadores escravagistas-sodomistas" que levam a vida na esbórnia às custas da miséria humana e da destruiçao de cada país, de cada pedaço de terra.

É o povo das Trevas !
Sim, é! Mas a nós o purgatório
e a eles , o Nirvana ?
Não vai dar mais não.

E a você que acha que entende dos babados , menos!

Repercute G1 , da Globo.
UOL , do grupo Folha.
Pingos nos Is.
O Antagonista.
Revista Crusoé.
O Estadão.
Cita a CNN, El País, Deutsch Welle, BBC, Le Monde, até mora no exterior, na França Inglaterra ou em país de língua alemã e não sabe sequer quem são os grandes ativistas que estão sendo perseguidos, presos, torturados, na Europa? Que tal Tommy Robinson na Inglaterra, ou o jornalista alemao que ficou preso na Venezuela, Billy Six ? E o espetacular austríaco Martin Zelner? Você sabe quem são? E tem outros tantos. Eles estao organizados. Sabem de mim ,dw vc,.do Bolsonaro..apoiaram e apóiam . Vão a luta. Luta mesmo. Nas fronteiras dos Alpes, no meio do mar. Jovens , muitos .... e cabeças pensantes e atuantes.

Mas você não usa a mídia alternativa...

Está preocupado em se achar o recheio do bolo. E ser glorificado como "formador de opinião". Aí precisa do contraditório, de enfatizar que a Globo é o que ela é. Assim , você aparece e ganha "likes".
Mas...
Se quer a glória e o ego: sai de cena.

Se informe mais e deforme menos.
Cale-se e segure o dedinho nervoso.
Você não é repórter investigativo.

Logo, cuidado com o que vc acha ser isenção e correção , se não percebe que um dia jogam milho pra vc e no outro te transformam em canja.

Cuidado com o perfil "mulher de malandro" : Apanha e leva chifre hoje e no dia seguinte sai aos beijinhos com o olho roxo , mas de braço dado com o espancador traidor.
Depois , apanha de novo e lá vem traição.

Quem não entende isso, não pode formar opinião, porque confunde e deforma.
Está sob suspeita.
A mesma que cai sob os os que tentam jogar para a opinião pública crises fake entre membros do governo , da Lava-Jato e apoiadores do governo.

Resta saber e separar os Kim Kataguiri e os que querem o holofote pra si mesmos, dos que precisam se adequar para seguirmos adiante.
Vamos separar o joio do trigo.

"Resumo desta ópera bufa: é uma temeridade comentar alguma coisa sem ler primeiro. Parece simples mas não é: a maior parte das pessoas é 'especialista' em tudo mas tem uma preguiça enorme de ler antes de meter a boca" (Marco Angeli)

Pare de correr atrás do próprio rabo. 

*Extraído do Facebook da autora.

Continue lendo
  • J. R. Guzzo, em revista Exame (15/08)
  • 31 Agosto 2019

 

O presidente da República pode ser ruim, ou muito ruim, conforme a definição que deixar o leitor mais confortável. Também pode ser bom, caso se leve em conta a opinião dos que acham que ele está sempre certo. Na verdade, para simplificar a conversa, o presidente pode ser o que você quiser.

Mas os fatos que podem ser verificados na prática estão dizendo que seu governo, depois dos primeiros sete meses, é bom — ou, mais exatamente, o programa de governo é bom, possivelmente muito bom. Esqueça um pouco o Jair Bolsonaro que aparece em primeiríssimo plano no noticiário, todo santo dia, em geral falando coisas que deixam a maioria dos comunicadores deste país em estado de ansiedade extrema.

Em vez disso, tente prestar atenção no que acontece. O que acontece, seja lá o que você acha de Bolsonaro, é que seu governo está conseguindo resultados concretos. Mais: é um governo que tem planos, e tem a capacidade real de executar esses planos. Enfim, é um governo que tem uma equipe muita boa fazendo o trabalho que lhe cabe fazer.

O ministro Paulo Guedes tem um plano, e seu plano está sendo transformado em realidades — a começar pela aprovação de uma reforma da Previdência que todos os cérebros econômicos do Brasil julgavam, até outro dia, ser uma impossibilidade científica.

A reforma tributária virá; seja qual for sua forma final, ela deixará um país melhor. Uma bateria de outras mudanças, basicamente centradas no avanço da liberdade econômica e na faxina administrativa para melhorar a vida de quem produz, está a caminho — diversas delas, por sinal, já foram feitas e estão começando a funcionar. Guedes é um ministro de competência comprovada, e sua equipe, que ele deixa em paz para trabalhar, tem qualidade de país desenvolvido.

É bobagem, simplesmente, apostar contra ele. Os ministros Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, Bento Albuquerque, de Minas e Energia, e Tereza Cristina, da Agricultura, são craques indiscutíveis — e estão mudando, em silêncio, o sistema nervoso central das estruturas de produção do país.
Há mais. O ministro Sergio Moro, que seria destruído numa explosão nuclear, está mais vivo do que nunca. Há todo um novo ambiente, voltado para as realidades e para a produção de resultados, em estatais como a Petrobras ou a Caixa Econômica Federal, a Eletrobras ou o BNDES.

As mudanças, aí e em muitos outros pontos-chave do Estado nacional, estão colocando o Brasil numa estrada oposta à que vem sendo seguida desde 2003 — e é claro que a soma de todos esses esforços, por parciais, imperfeitos e deficientes que sejam, vai criar um país diferente. Os avanços são pouco registrados na mídia? São. O governo comete erros, frequentemente grosseiros? Comete.

Suas propostas sofrem deformações, amputações e alterações para pior? Sofrem. O presidente é uma máquina de produzir atritos, problemas de conduta e confusões inúteis? É. Mas nada disso tem impedido, não de verdade, que o governo esteja conseguindo obter a maioria das coisas que quer. Já conseguiu uma porção delas em seus primeiros sete meses. Não há fatos mostrando que vá parar de conseguir nos próximos três anos e meio.

O governo Bolsonaro é ruim? De novo, dê a resposta que lhe parecer melhor. Mas sempre vale a pena lembrar que a maioria das coisas só é ruim ou boa em comparação com outras da mesma natureza. O atual governo seria pior que o de Dilma Rousseff ou de Lula? E comparando com o de Fernando Collor, então, ou o de José Sarney? Eis aí o problema real para quem não gosta do Brasil do jeito que ele está — o governo Bolsonaro não vai ser um desastre.

A possibilidade de repetir o que houve nos períodos citados acima é igual a zero. Impeachment? Sonhar sempre dá. Mas onde arrumar três quintos contra Bolsonaro no Congresso? Na última vez que a Câmara votou uma questão essencial, a reforma da Previdência, deu 74% dos votos para o governo. Melhor pensar em outra coisa — ou aceitar o fato de que o homem vai estar aí pelo menos até 2022.
 

Continue lendo