Alex Pipkin, PhD
Essa semana fui chamado de “liberalopata”. Sinto-me muito honrado.
Sim, claro, eu acredito no livre mercado, na concorrência e na capacidade dos indivíduos e das empresas de produzirem e de inovarem. São os indivíduos e as empresas os verdadeiros heróis, criadores de riqueza.
Distintamente do que pensa esse amigo que me “elogiou”, os empresários, na sua grande maioria, não são os capitalistas malvados, sem coração, “comedores de criancinhas”. Não são os vilões das desigualdades sociais…
Quem pensa desta maneira, desconhece que são nos mercados que se estabelecem relacionamentos associativos e colaborativos, e mais importante, de forma voluntária, ou seja, livre associação sem coerção.
O Estado tem a função de garantir nossas liberdades, de definir os direitos de propriedade, e de administrar a gestão da saúde, da educação e da segurança, porém, não acredito que a operação seja exclusividade estatal.
Verdadeiramente, o grande problema quase sempre está no intervencionismo - e no grau - do pai, mãe, avó, governo. “Boas intenções” não bastam, os resultados são comprovadamente piores quando o Estado intervém na tentativa de corrigir àquilo que supostamente era um problema.
Ludwig von Mises dizia que quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.
Certo que os burocratas estatais encherão a boca para dizer que o governo deve intervir em razão das externalidades (Perdoa, Deus, a grande maioria deles não sabe o que diz - o que significa).
Por que eu deveria acreditar na inteligência e na capacidade superior do Estado? Pelo contrário, as tentativas estatais de impedir o funcionamento do livre mercado, por meio da coerção estatal, produzem compadrio, criam distorções e reduzem a riqueza de todos. Ou tu achas que os homens da máquina sabem gerenciar e alocar melhor os recursos do que as pessoas e os empresários? Eu não.
Um “liberalopata”, evidentemente, é contrário à ótica de que o Estado tenha que intervir para promover à ordem e fornecer a caridade para as pessoas, partindo-se da lógica que as pessoas sempre necessitam de uma “babá”, e proteção contra os gananciosos homens - ah, e mulheres - do mercado.
É tão singelo, mas tão difícil de compreender: todo o recurso do Estado sai do bolso dos contribuintes; e quando o Estado dá 1 com uma mão, pode ter certeza que já retirou 3 com a outra mão.
Um “liberalopata”, enfim, é cético, já que não acredita no nobre bom-mocismo, que na vida real não serve e não funciona para resolver os reais problemas.
Adriano Alves-Marreiros
Uma solução equilibrada...
Diante do que ouvi e li, recentemente, de pessoas de muita luz, brilhantes como o reflexo das mais belas testas oleosas, me veio a idéia de uma proposta que resume tudo que está acontecendo. Uma proposta que pode legitimar e resolver tudo.
Vamos suprimir as liberdades para protegermos as liberdades. Não, não é contraditório: não seja terraplanista, seu negacionista, seu fascista, seu...tenebrista...
Todos nós sabemos que as liberdades precisam ser garantidas; mas... exceto onde elas são excessivas e perigosas. E onde elas são excessivas e perigosas? Na prática, claro!!!
Se nós formos capazes de controlar e dificultar apenas a prática das liberdades, podemos garantir que elas possam continuar existindo em quaisquer outros aspectos: nos livros, em discursos oficiais, na teoria, na filosofia, na sociologia, no nome oficial da Alemanha Oriental, cujo comunismo acabou em teoria mas vai voltar, na prática... Este sim, ao contrário das liberdades, pode, e deve, ser extinto na teoria, não ser mais mencionado com esse nome, e ser aplicado na prática. Aí sim!
O problema das pessoas é que elas não conseguem viver o lado bom da Liberdade, o teórico , e teimam em querem abusar, colocando as liberdades em prática, de forma egoística e mesquinha...
Eu sou free
Sempre free
E sofri demais...
Sempre Livre
*Publicado originalmente no excelente Portal Tribuna Diária, em 26 de outubro de 2021 https://www.tribunadiaria.com.br/ler-coluna/1188/proteger-as-liberdades-suprimindo-as.html
Stephen Kanitz
Kanitz é um dos meus gurus.
A posição liberal e comunitária ao problema de fake news não é censura prévia, curadores da verdade, medidas de cancelamento e sequestro de receitas.
Isso é autoritário.
A solução liberal e comunitária é você ler e acreditar em notícias somente de quem você confia.
Você que tem que fazer este trabalho e não checadores de notícias.
Eu, por exemplo, gasto tempo selecionando em quem confiar e não confiar.
Uma das coisas que faço é seguir quem meus gurus seguem.
Segundo, prefiro ler livros recentes do que notícias bobas de ontem.
Meu maior problema com fake news é no WhatsApp, onde amigos meus, que confio, repassam fake news sem verificar.
Resumindo, fake news é um problema pessoal e não um problema social como alguns querem regular.
Se você quer ser enganado por fake news, o problema é seu.
Eu não leio artigos de economistas que passaram pelo governo. Leio de economistas jovens, especialmente os que se dedicam à Economia Evolutiva.
Faça o mesmo.
Elabore uma lista de gurus a seguir.
De vez em quando teste um ou outro novo, para certificar-se que ele é confiável.
Desconfie de repassadores de notícias, que incluem jornalistas, e vá direto à fonte.
Deixe os fake distribuidores caírem em desgraça, bloqueie ou desista daqueles em quem você não confia mais, como nossa imprensa.
A solução é evolutiva.
Quem mentir será excluído da comunidade sem censura nem autoritarismo.
* Publicado originalmente em https://blog.kanitz.com.br/lidar-com-fake-news/, em 04 de setembro de 2021.
Gilberto Simões Pires
PÂNICO
Ontem, os mercados -financeiro e de capital- considerados como -termômetros- que medem a temperatura e a pressão da economia, entraram em PÂNICO. O responsável da hora é o valor do AUXÍLIO BRASIL, programa social do tipo -POPULISTA- que foi criado para substituir o Bolsa Família. A CAUSA do pânico aos mercados está no valor de R$ 400, que agravará ainda mais o problema estrutural das CONTAS PÚBLICAS, rompendo com força o TETO DE GASTOS, considerado como âncora fiscal do país.
O GRANDE IRRESPONSÁVEL FISCAL
Ora, tomando por base as claras e evidentes MUTILAÇÕES que sofreram todos os projetos e/ou reformas até agora aprovados no Congresso Nacional, este destruidor e lamentável comportamento da maioria dos nossos deputados e senadores revela, sem tirar nem pôr, que o grande e legítimo -IRRESPONSÁVEL FISCAL- do nosso empobrecido Brasil é o PODER LEGISLATIVO.
O MAU EXEMPLO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Nos governos anteriores a IRRESPONSABILIDADE FISCAL era dividida entre o Executivo e o Legislativo, como bem atestam as peças orçamentárias assim como a execução das mesmas. Neste governo, começando pela Reforma da Previdência, que foi barbaramente mutilada, já ficou bem claro o quanto os deputados e senadores, na sua maioria, não suportam qualquer CONTENÇÃO DE GASTOS. Pior: também não gostam de JUSTIÇA, a considerar que vários privilégios conferidos à PRIMEIRA CLASSE (servidores públicos) foram mantidos e/ou permaneceram intocáveis.
REFORMA ADMINSTRATIVA
Mais: a PEC da REFORMA ADMINISTRATIVA, caso venha a ser aprovada, nada tem a ver com a proposta enviada pelo Executivo. Além de não mexer nos privilégios dos atuais servidores, sob o argumento de que estão protegidos por Cláusulas Pétreas, tudo leva a crer que também os novos funcionários, aqueles que entrarão para o serviço público a partir de agora, serão tratados da mesma e nojenta forma. Ou seja, isto não é REFORMA, mas uma PEC de IRREPONSABILIDADE FISCAL, SOCIAL, etc...
RESPOSTA ECONÔMICA E SOCIAL
Por mais que alguém defenda GASTOS EMERGENCIAIS, o fato é que esta providência só se sustenta de forma lógica caso o Legislativo se comprometa a aprovar medidas de CONTENÇÃO DE DESPESAS PÚBLICAS. Mais: se comprometa, com a mesma intensidade e propósito, a aprovar medidas que propiciem um CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, que por sua vez se refletem em aumento da arrecadação tributária. Vejam, por exemplo, a lista de bons e ótimos projetos que estão parados na Câmara e no Senado. A maioria deles, uma vez aprovados, dariam uma importante resposta econômica e social para o nosso país.
Vinícius Montgomery de Miranda
O ano de 2021 tem sido difícil, apesar do arrefecimento da contaminação por Covid-19 e da retomada da atividade econômica. Os embates e a falta de compostura entre os poderes da República parecem não ter fim - um desvario que remonta aos duelos tribais dos tempos pré-civilização. Todos os dias uma avalanche de críticas ao governo transita diante dos nossos olhos e a insegurança jurídica é lançada a níveis nunca antes imaginados, pelo constante desrespeito à Constituição por parte do próprio judiciário. Não bastasse todo esse desacerto, qualquer brasileiro que tenha passado por supermercados, farmácias, padarias ou postos de combustíveis, certamente se assustou com a disparada dos preços. A inflação acumulada até setembro ultrapassou a barreira de 10% e nem a elevação da Taxa Selic aparenta surtir o efeito desejado de controlar a carestia. O fato é que o aumento da inflação em diversos países do mundo revela o tamanho do estrago causado pelas medidas adotadas contra o vírus chinês, e slogans como “a economia a gente vê depois”, de conotação política, apenas expõem o completo desconhecimento do funcionamento de uma economia, por boa parte das autoridades. Por isso que, em meados do século XIX, o economista francês Frédéric Bastiat já alertava que toda tomada decisão tem consequências de curto e de longo prazo. Evidente que negligenciar os efeitos tardios das decisões, como sugere o keynesianismo, não é racional, tampouco prudente.
Antes, porém, de admoestar a equipe de governo pela disparada dos preços, é necessário reparar os dois fundamentos que concorrem para o atual nível de inflação: um de aspecto conjuntural e outro estrutural. A dimensão conjuntural da inflação se refere principalmente às ações governamentais no combate à pandemia, que produziram uma rara associação de um choque de demanda a um choque de oferta. À medida que o vírus se espalhava da China para Europa e depois para o mundo, no início de 2020, a população preventivamente e massivamente incentivada pelas mídias, reduziam suas viagens, suas compras e suas atividades ao ar livre. O resultado não poderia ser diferente: uma forte e inédita retração da demanda. Os dados do IBGE mostram que o 2º trimestre de 2020 apresentou forte contração no consumo das famílias (-12,5%) e nas atividades produtivas como: indústria (-12,3%), serviços (-9,7%) e construção civil (-5,7%), em relação ao semestre anterior. Previsível, portanto, que essa freada recorde viesse acompanhada de contenção das despesas empresariais e desemprego. Imediatamente, governos de todo o mundo, Brasil inclusive, lançaram mão de políticas anticíclicas, que nada mais são que estímulo fiscal. Programas de auxílio a empresas, auxílio emergencial, seguro desemprego e outros benefícios encorparam a injeção de dinheiro público na economia. Pronto! Estava aberta a jaula do dragão da inflação, que corrói o poder aquisitivo e aprisiona a economia no ciclo vicioso da pobreza.
Outra consequência do lockdown e das restrições estatais sobre a economia se deu no lado da oferta. Com a paralisação de fabricantes no Brasil e em diversas partes do mundo, muitos insumos de produção deixaram de ser produzidos. O efeito imediato foi a paralisação das cadeias de produção de diversos produtos e o aumento dos custos de centenas de milhares de produtores. Isso sem contar os muitos pequenos produtores, sem fôlego financeiro para manter seu negócio ativo e absorver os prejuízos, que precisaram fechar as portas. Logo, além dos empregos perdidos e do sobrecusto, ocorreu também a desarticulação de muitas cadeias produtivas. Isso significa que muitos fabricantes tiveram que reorganizar sua logística, reconstruir parcerias e buscar novos fornecedores, inclusive no exterior. Claro que isso demanda tempo e dinheiro, onerando a produção. O resultado final de mais dinheiro em circulação, mais endividamento público, aumento das exportações de commodities e custos em alta é a combinação de inflação de demanda e inflação de custos, que varre o mundo em 2021. No caso específico do Brasil, o agravante é a dimensão estrutural que se arrasta há séculos sem vontade política para resolvê-la.
Para entender a dimensão estrutural da inflação, é preciso recorrer à análise histórica da situação fiscal brasileira, que expõe uma dívida pública desde o período colonial, quando ainda muito pouco se sabia a respeito dos atributos econômicos do país. Desde então, e ao longo de toda a nossa história, sucessivos governos - favoráveis ao planejamento central - foram alimentando o endividamento público, que hoje estrangula o potencial de crescimento da economia do país. Até mesmo durante o período conhecido como o Milagre Econômico, quando a economia cresceu em média 11% ao ano, a participação ativa do governo na condução econômica apenas revelou sua insustentabilidade e seu potencial de gerar crises, como ocorreu logo em seguida na Década Perdida. Nessa época, a hiperinflação produziu uma retração anual média de 0,6% no PIB per capita, mesmo com investimentos da ordem de 21,9% do PIB. Protecionismo, renda estagnada, dívida externa, inflação altíssima e muitos outros problemas afligiram a população. Os sucessivos planos econômicos para controle da inflação falharam por erro de diagnóstico; e, apesar do relativo êxito do Plano Real, a gastança estatal continuou inabalável, em parte, como consequência da Constituição de 1988 e seu receituário de medidas estatizantes e benefícios sociais além do limite econômico plausível. A dura lição que até hoje o Brasil resiste em aprender é que, sem conter a farra fiscal, torna-se praticamente impossível subjugar a inflação e produzir desenvolvimento econômico sustentável.
A mídia, as ONGs, os sindicatos e as entidades de classe frequentemente fazem barulho em defesa de programas sociais ou pela preservação ambiental. Entretanto, nada obtém mais sucesso em ampliar o bem-estar social e conservar o ambiente natural que um vigoroso crescimento econômico, que aumenta a renda, gera empregos e impulsiona a solidariedade. No fundo, o que a gritaria contra o capitalismo tenta esconder é a lista de privilégios criados e distribuídos pelo Estado às expensas do setor produtivo. Sim! Bolsa Família, cotas raciais, vale gás e todos os outros benefícios estatais não passam de migalhas para dissimular a verdadeira intenção da burocracia estatal: manter seus privilégios. Aliás, na obra A Lei, de Bastiat, o autor adverte sobre a artificialidade dos direitos positivos, ao afirmar que vantagens desfrutadas por poucos, mas pagas por todos, não passam de regalias. Aposentadorias especiais, licenças-prêmio, férias de 60 dias, auxílio-paletó, proventos acima do teto constitucional e outras garantias são verdadeiras anomalias, que a administração central mantém, ignorando o artigo 5º da Constituição, de que todos são iguais perante a lei.
Dessa forma, à medida que o Estado brasileiro crescia, especialmente após a Carta Magna de 1988, a tributação não ficou atrás e se tornou uma das maiores do mundo. Ainda assim, não foi possível equilibrar o resultado das contas públicas. Os sucessivos governos coletivistas ignoraram o perigo fiscal e continuaram a inchar a máquina estatal, com mais servidores e mais empresas estatais, sem contar os benefícios sociais e as isenções fiscais. O resultado de tanto desperdício não poderia ser diferente: o endividamento público saiu do controle e, agravado pela Pandemia do Covid-19, elevou o risco dos investimentos no país. Em 2021, a dívida bruta ultrapassa 88% do PIB e a previsão de déficit nominal é de 6,8% do PIB, em um verdadeiro programa de degradação do setor produtivo da economia. Assim sendo, essa espoliação que está no âmago da organização econômica brasileira incentiva a multiplicação de improdutivos e dependentes, na mesma proporção que exaure o espírito empreendedor e a esperança de dias melhores. Hans-Hermann Hoppe alerta que, quanto maior o grau de interferência estatal nos direitos de propriedade – caracterizado como o fruto do trabalho e do esforço individual, mais prejudicado fica o processo de geração e manutenção de riqueza, e, portanto, mais pobre o país tende a se tornar.
Não é difícil compreender, por conseguinte, que a ausência legal de restrições ao poder estatal, especialmente no que se refere à capacidade de aumentar o gasto público, é o principal problema estrutural da inflação brasileira, na medida em que estimula a demanda agregada, enquanto onera e sufoca a produção. Naturalmente que a coexistência de uma inflação de demanda e de custos, produzida pelo próprio Estado perdulário, aniquila todas as possibilidades de a economia escapar da armadilha do baixo crescimento, por aviltar o poder de compra da população e amplificar os riscos de investimentos produtivos – elementos fundamentais para a prosperidade. Afinal, carga tributária elevada, complexidade burocrática, insegurança jurídica e isolamento comercial são exemplos de entraves estatais ao setor produtivo, que, além de alimentarem a inflação, obstruem esse país de enorme potencial de ascender ao grupo dos países desenvolvidos.
* Vinícius Montgomery de Miranda é Mestre pela Universidade Federal de Itajubá, MBA em Gestão Financeira pela UNITAU. Consultor de Empresas e Professor de Economia e Finanças.
Luis Fernando Gomes Zolini
Desde o descobrimento em 1500, o Brasil passou a criar vacas....
O Brasil tinha uma vaca que alimentava a IMPRENSA, a qual recebia bilhões para falar bem do governo. Jornalistas ganhavam fortunas e os donos das TVs, jornais e revistas ficavam milionários. Isso era o povo bem informado!
O Brasil tinha uma vaca que alimentava os ARTISTAS, chamada Rouanet, que pagava milhões para que eles pudessem fazer shows, cobrar ingressos caríssimos e falar bem do governo. Isso era a cultura que o povo precisava!
O Brasil tinha uma vaca que alimentava PARLAMENTARES com mensalões que garantia a aprovação de leis e do próprio governo. Isso era independência, democracia e respeito aos 3 poderes!
O Brasil tinha uma vaca que alimentava juízes do STF com passagens aéreas, viagens e mordomias. Isso também era independência, democracia e respeito aos 3 poderes!
O Brasil tinha uma vaca que alimentava as EMPREITEIRAS, que distribuíam parte do dinheiro como propina ao PT, comprava propriedades e as entregava ao seu líder ladrão. Isso gerava empregos!
O Brasil tinha uma vaca que alimentava SINDICATOS, que falavam bem do governo. Sindicalistas ficavam ricos. Isso era respeitar o direito dos trabalhadores!
O Brasil tinha uma vaca que dava dinheiro a PAÍSES COMUNISTAS cujos líderes ditavam as regras, ficavam com parte do dinheiro e deixavam o povo na miséria. Isso era distribuir riquezas com países pobres e miseráveis!
O Brasil criava uma vaca que transferia bilhões a ONGs no Brasil e no exterior que diziam proteger as florestas e os animais, mas vendiam terras e exploravam ouro, madeira e diamante. Seus líderes enriqueciam. Isso era cuidar da Amazônia e impedir o desmatamento!
Enquanto isso o Brasil só afundava, o povo do Norte e Nordeste passava FOME e SEDE, o Brasil estava estagnado e só empobrecia...a corrupção e a criminalidade imperava e tomava conta das ruas.
Daí um presidente foi eleito e assassinou as vacas!
Isso é genocidio, anti-democracia, desrepeito e negacionismo!
*Publicado originalmente em https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=4190463224412800&id=100003474927157