Adriano Alves-Marreiros
ANSIEDADE: o “defeito” de quem resolve
(arrego pros floquinhos com “ansiedade climática”...)
Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz...
Antoine de Saint Exupery
Onde estão mesmo as anotações que fiz pra esta crônica? Estava tão ansioso pra escrever que nem as peguei e, se bobear, escrevo sem elas...
Já te disseram que você é ansioso demais!? Que bom, então, posso trabalhar com você. Difícil trabalhar com quem não é.
Lembra aquele filme em que o pessoal levou dias para conseguir uma vacina ou um antídoto e quando conseguiu não parou de correr até enfiar a agulha? Nem pra descansar? Você pode ter pensado em vários filmes diferentes do meu, ou dos meus, porque são vários que tratam desse tipo de herói. Esse é o ansioso: aquele que sabe o que é uma prioridade e só pensa naquilo, só trabalha por aquilo até fazer tudo que pode, até enfiar a agulha e injetar o antídoto.
Já pensou conseguir tudo e o médico ficar demorando a aplicar?
Sim, qualquer um que tenha real senso de prioridade é um ansioso. Sim, estou dizendo que a maioria das pessoas não possui senso de prioridade. Coisas simples mostram isso. Se a sua formatura é hoje (e não é na sua casa) , por que raios você está fazendo faxina em vez de só focar na formatura? Se daqui a duas horas você vai competir num campeonato, como você consegue perceber que tem algo sujo em cima do tanque? Se você vai receber seus amigos pra jantar no salão do condomínio hoje à noite, porque à tarde você está arrumando seu apartamento?! O ansioso só pensa naquilo, só se prepara para aquilo, só busca estar pronto para aquilo por horas, dias! E quando começa a execução, nada mais existe no mundo senão aquilo...
Enquanto depressão é excesso de passado, ansiedade é excesso de futuro. Mas na verdade, pro ansioso não é excesso. O defeito do ansioso é que ele faz tudo mal feito exceto a prioridade, que ele faz com rendimento máximo, em geral, bem feita. Já os sem-prioridades correm o risco de não renderem o máximo, na prioridade, por terem perdido tempo e esforço com outras coisas nos momentos errados. Por não saberem lidar com prioridades...
O ansioso sofre antes da hora e, com isso, antecipa as hipóteses e estará preparado para resolver o que surgir. O ansioso é quase sempre alguém que resolve! Dito isso e louvados os ansiosos, preciso agora defendê-los. Não me venha chamar de ansiosos esses da geração “ansiedade climática”. Eles não são ansiosos. Eles não são deprimidos. Não vivem um excesso de passado, pois nada fizeram de útil e nem um excesso de futuro, pois são meros seguidores tapados da próxima modinha que surgir.
Saudemos os ansiosos, ajudemos os deprimidos e critiquemos os modinhas da geração mais fraca que o mundo já conheceu... a dos que não sabem resolver nada...
Se tenho uma festa às 10
8:30 já estou pronto
Fico balançando os pés
Sentado na beira da cama
O tempo não passa pra mim
Cazuza
*Artigo publicado originalmente no excelente portal Tribuna Diária, em https://www.tribunadiaria.com.br/noticia/2741/ansiedade-o-ldquo-defeito-rdquo-de-quem-resolve.html
Stephen Kanitz
Estou muito preocupado em decifrar o tamanho dessa onda de censura da liberdade de expressão que toma esse país.
Estou calado até decifrar o que querem dizer com “somente fatos cientificamente comprovados” podem ser publicados, isso dito por um membro do Supremo.
Se for assim hipóteses serão censuradas, quaisquer hipóteses, o que significa o fim da ciência, justamente o contrário.
Significa também o fim do diálogo porque muitas coisas que achamos científicas poderão provar não serem, como mostra Karl Popper.
Quanto mais sei, menos sei.
O que não entendo é que os governantes normalmente censuram quem fala mal do governo.
O Brasil, sempre na contramão, está censurando e confiscando dinheiro ganho de quem defende o governo.
De fato, no governo militar censuraram a Imprensa.
Censuraram o Estadão, a Folha, O Jornal do Brasil, mas somente pequenos trechos, 99% do resto era publicado.
É como se o Supremo mandasse apagar um post ou outro, ou exigisse correção, o que hoje é possível e instantâneo.
Mas estão fechando sites inteiros, como se proibissem o Estado, a Folha, de existirem, o que não ocorreu em 1964.
E nunca os militares mandaram sequestrar o dinheiro dos anúncios e assinaturas desses jornais.
Pior, estes jornais tinham no seu conjunto somente 500.000 leitores.
Hoje estamos censurando jornalistas e políticos com mais de 12 milhões de seguidores.
O que está ocorrendo no Brasil é muito grave.
*Publicado em 31 de agosto no blog do autor: https://blog.kanitz.com.br/censura-2/
Gilberto Simões Pires
TERRORISMO ESCANCARADO
Ontem cedo, em Brasília, por volta das 7 horas da manhã, o escritório que abriga as sedes da APROSOJA BR (Associação dos Produtores de Soja do Brasil), ABRAMILHO (Associação Brasileira dos Produtores de Milho), ABRASS (Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja) foi alvo de ATOS DA MAIS PURA SELVAGERIA.
MOVIMENTO CRIMINOSO
Os TERRORISTAS confessos, como informa o site Tempo & Dinheiro, são todos integrantes do Movimento Via Campesina Brasil. Pelo Twitter, logo após o VANDALISMO, uma militante do movimento criminoso postou uma mensagem na qual afirma que - esta ação faz parte da Jornada Nacional da Soberania Alimentar que denuncia o Agronegócio do país e que se trata de uma “uma bela demonstração de como devemos tratar o Agronegócio.
VIA CAMPESINA
Para quem não sabe, a organização TERRORISTA/COMUNISTA - Via Campesina- nasceu em 1992, quando várias lideranças camponesas (?) dos continentes americano e europeu que participavam em Manágua do II Congresso da Unión Nacional de Agricultores y Ganaderos (UNAG), da Nicarágua, propuseram a criação de uma articulação mundial de camponeses. A partir daí se transformou num movimento internacional que coordena organizações camponesas de pequenos e médios agricultores, trabalhadores agrícolas, mulheres camponesas e comunidades indígenas da Ásia, África, América e Europa.
PROPÓSITO EXPLÍCITO
Pois, quem acompanha os passos do MOVIMENTO TERRORISTA já percebeu que o verdadeiro e/ou único propósito do Via Campesina é VANDALIZAR, DESTRUIR E ATERRORIZAR aqueles que se dedicam -de sol a sol- a produzir os mais variados tipos de alimentos no nosso imenso Brasil. Mais: justamente aquele SETOR, cuja magnífica escala de produção tem peso substancial na formação do PIB do país.
TIPO DE GENTE
Em nenhum momento, o Via Campesina, o MST e qualquer outro movimento formado por comunistas assumidos, se propõem a fazer manifestações contra aqueles que NADA PRODUZEM. Pior, além de NÃO PRODUZIREM COISA ALGUMA ainda se APROPRIAM de boa parte daquilo que a iniciativa privada produz. Isto é o suficiente para que todos entendam com que tipo de gente estamos lidando. Quem ousa produzir, como bem mostra a atitude do movimento nesta manhã, é ALVO DE ATOS DO MAIS PURO TERRORISMO.
Alex Pipkin, PhD
Faz pouco tempo, vinha dirigindo pela Av. Nilo Peçanha e quase bati meu carro.
Próximo à universidade, que tem sede em São Leopoldo, há um imenso outdoor da instituição com os seguintes dizeres: “Como minha profissão pode ajudar a reduzir as desigualdades sociais”. Acho que é isso.
Espanto total; fiquei incrédulo.
Sinceramente, não sei mais se é possível vencer as narrativas coletivizantes que vêm sendo implementadas no país.
Primeiro, penso que o papel essencial de cada curso universitário é promover à excelência acadêmica técnica, formando profissionais em suas respectivas áreas de conhecimento e de especialização que possam melhor suprir as necessidades dos indivíduos e dos consumidores. Se assim ocorrer, a sociedade como um todo será beneficiada.
Verdadeiramente os cursos devem buscar alcançar as fronteiras do conhecimento em cada área de especialização, inovando em soluções, em produtos e em serviços para a população em geral.
Em nível individual, um acadêmico dotado das melhores habilidades e competências pode evoluir profissionalmente e, sem dúvida, indiretamente contribuir para o bem comum.
Portanto, objetivamente, a função vital de um curso acadêmico não é "reduzir as desigualdades sociais". Uma coisa são os fatos, outra coisa são as narrativas.
Segundo, o que importa genuinamente não são as alardeadas desigualdades sociais, mas sim a pobreza!
Quando eu leio, vejo e ouço a narrativa da "desigualdade social" me dá uma espécie de arrepio. Na grande maioria das vezes, isso implica na inveja, no ódio e no rancor àqueles que se esforçam, produzem e atingem resultados em várias esferas da vida - para si e para os outros.
Não há, como quase sempre sugerido, um jogo de soma zero, em que para alguns ganharem outros têm que perder. Se um empreendedor inventou algo que beneficiou a todos e ficou bilionário, ótimo. Sua riqueza certamente não afeta a minha vida e não impactará sobre o que eu posso ganhar.
As pessoas são diferentes, dotadas de capacidades e habilidades distintas, com diferentes objetivos e planos de vida.
O que importa de fato, inclusive moralmente, é a pobreza. A falta de recursos para comer, vestir, habitar, estudar e viver dignamente.
O foco, meu juízo, deve estar na erradicação da pobreza. Deve estar na luta por instituições mais inclusivas, a fim de eliminar esse Estado gigantesco e ineficiente no país, e o costumeiro e invencível capitalismo de compadrio tupiniquim.
Pois é, eu conheço a narrativa de uma linha jesuíta com suas retóricas à la "faça o que eu digo, não faça o que eu faço"...
Dia 15 de Outubro é dia do professor. O outdoor que eu colocaria no lugar deste que mencionei, seria exatamente um no sentido de que a universidade - não esquecendo que significa totalidade - teria vinculação com a geração de ideias e conceitos inovadores (em cada curso específico); com a criação de soluções inovadoras que melhorariam suas respectivas áreas do conhecimento, reverberando para toda a sociedade. As pessoas precisam de ideias, de inovação e da criatividade de acadêmicos especialistas. São tais ideias que contribuirão para a redução da pobreza.
É muito triste constatar - como a evidência desse outdoor - que a ideologia coletivista tomou conta das universidades, e a ideologia se baseia em meras crenças e não em evidências que comprovam aquilo que dá certo e que promove o maior progresso e crescimento para todos.
Érika Figueiredo
É por essas e outras que estamos caminhando para um abismo como Civilização.
Assisti ao novo filme da Cinderela, que está sendo exibido na plataforma Amazon Prime Video. Confesso que fiquei horrorizada. O conto de fadas que atravessou os séculos e encantou milhões de crianças, foi transformado em uma grande propaganda ideológica, na qual nem a fada madrinha foi poupada.
Todos os elementos da anterior narrativa, repleta de símbolos virtuosos e que falava de amor, doação, renúncia, entrega, generosidade, fé e esperança, heroísmo e senso de dever, cavalheirismo e feminilidade, foram subtraídos da história.
Agora, Cinderela é uma jovem ambiciosa e feminista, que deseja vencer na vida a qualquer custo, como modista. É debochada, contestadora e impetuosa. Seu sonho é alugar a loja que se encontra vazia, e transformá-la em uma boutique de roupas, no vilarejo em que reside. Diz coisas do tipo: “se posso dar à luz e administrar um lar, por que não posso gerir um negócio próprio?”
A madrasta não é tão perversa assim... afinal, uma mulher que ficou viúva de dois maridos, e tem duas filhas e uma enteada para sustentar, precisa arranjar-lhes bons casamentos, a fim de que tenham o futuro garantido. Dá conselhos de sedução às jovens e flerta com o vizinho.
O príncipe é apresentado como um jovem idiotizado e totalmente alheio às funções que deve desempenhar, rodeado de amigos tão histriônicos quanto ele próprio. Questiona a sucessão, e dá ordens ao rei. Sente-se exausto pelo exercício de suas atribuições reais, e chega a dizer que Deus é injusto com ele, pois sua vida é muito difícil.
A rainha é fastiada e aborrecida com seu papel, ao mesmo tempo em que se mostra condescendente com a atitude descompromissada e mimada de seu filho. Desdenha do rei, a quem quer dominar. A princesa, irmã do príncipe, é petulante e autorreferente como o irmão, e o rei só ganha deles na base do grito e da ameaça.
As irmãs de Cinderela, ao menos, permanecem insuportáveis.
As músicas do filme trazem mensagens do tipo: “você pode fazer o que você quiser”, “você pode ser quem você sonhar”, “não deixe o mundo formatar você”, “o que vale é o que você pensa sobre si mesmo”. Ideologia pura, travestida de autoajuda.
A própria postura de Cinderela é insolente e desafiadora, e seu linguajar é chulo e repleto de gírias. Nada nesse filme é ofertado de graça, nenhum afeto é genuíno e desinteressado. Em todas as relações e cenas, as pessoas obtém algum ganho, que faz com que permaneçam onde estão.
Cinderela chega a vender um vestido para o príncipe, na aldeia, em uma ocasião em que ele está disfarçado de plebeu. Ao convidá-la para o baile, o rapaz precisa antes assegurar-lhe que lá haverá muitas clientes em potencial, para suas criações, a fim de que a mesma aceite o convite.
E o que dizer do “fado madrinho”? Uma drag queen, vestida de amarelo, que providencia um terninho azul para Cinderela ir ao baile, em um primeiro momento, já que ela quer ser “empresária”. Como ela discorda da vestimenta, coloca a moça em uma roupa de gala.
O discurso feminista prossegue, com Cinderela dizendo ao príncipe que não quer viver trancada em um palácio, que quer trabalhar fora, que esse papo de casar não está com nada, que quer ser independente... Totalmente Meghan e Harry, e o fim da história lá do Reino Unido nós já sabemos qual foi.
Os contos de fadas foram inventados como uma forma de transmissão de ensinamentos, de geração para geração, a respeito de valores e virtudes, para as crianças desde a mais tenra idade, de um modo compreensível para estas. Ao ouvirem sobre reinos, príncipes, princesas, heróis, bruxas, fadas, reis e rainhas, os pequenos vão decodificando o bem e o mal, o certo e o errado, na vida dos seres humanos.
Acontece que testemunhamos, hoje, com muita perplexidade, a total desvirtuação destas fábulas, as quais passaram a ser impregnadas das ideologias e dos discursos do momento. Se antes, estes permaneciam preservados em suas narrativas, atualmente, deixaram de servir de base para a formação, transformando-se em instrumentos de perversão do pensamento, desde a infância; nem as crianças são poupadas.
Pensemos o seguinte, por exemplo: se Cinderela não é necessariamente boa, o bem e o mal estão automaticamente relativizados. Assim, a madrasta também deixa de ser má, mesmo com todas as demonstrações de egoísmo, maledicência e inveja, e tudo está justificado pela vida difícil que leva.
Se o príncipe não é forte, viril e protetor, não é um homem ciente de suas obrigações, põe-se em xeque a masculinidade. Se a fada não é modelo de fé, esperança, generosidade e beleza, ela não representa nosso anjo da guarda. Logo, nossa capacidade de acreditar em Deus e na Humanidade começa a ruir.
Pouco a pouco, todos os critérios objetivos de avaliação de virtudes e de símbolos são diluídos, nessa versão bizarra de Cinderela. O mesmo aconteceu com versões recentes de Alladin e de A Bela e a Fera. Jordan Peterson, o famoso psicólogo canadense e autor de best sellers, costuma utilizar os símbolos extraídos dos contos de fadas, para exprimir virtudes, desde sempre almejadas pelos homens.
A civilização passava tais virtudes adiantes, por meio de seus mitos, fábulas, novelas e Histórias, tamanha a importância desses modelos, ali contidos, para toda a Humanidade. Infelizmente, a modernidade acabou com isso: não há mais modelos ou exemplos a serem seguidos, no campo da existência. Como diz a música do filme Cinderela – cada um pode ser o que quiser.
É por essas e outras que estamos caminhando para um abismo como Civilização, vivendo uma guerra espiritual entre o bem e o mal sem precedentes. Por mais que já tenha o mundo atravessado crises civilizacionais terríveis, os critérios do que seriam o bem e o mal estiveram sempre preservados e eram claros.
É preciso refletir muito sobre o que se passa com a Humanidade, e em que ponto o bem e o mal tornaram-se tão relativos, a ponto de comprometer-se até mesmo a narrativa de um singelo conto de fadas. Como nos dizia Eric Voegelin, ninguém é obrigado a participar da loucura da Civilização, mas todos somos obrigados a manter a ordem em nossas vidas, apesar do caos externo. Os contos de fadas, antigamente, sinalizavam-nos um caminho para chegarmos a esse fim.
* Publicado originalmente em Tribuna Diária -https://www.tribunadiaria.com.br/ler-coluna/1161/cinderela-pos-moderna.html
** Erika Figueiredo é Promotora de Justiça, escritora, mãe, cristã e conservadora. Fala de história, filosofia, política e direito.
Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
HECTOR BRENNER
Ontem à noite, mexendo na gaveta onde guardo os textos -inteligentes-, assinados por autores cujas análises, propostas e críticas nunca saem de moda, me deparei com o espetacular relatório que foi produzido e divulgado pelo MOVIMENTO NACIONAL PELA LIVRE INICIATIVA, referente ao período de 1978 a 1988, encabeçado pelo então presidente do CNP - Conselho Nacional de Propaganda- o saudoso e muito competente publicitário, Héctor Brenner, um argentino que cultivou carinho especial pelo Brasil, especialmente na sua trajetória profissional.
PEÇAS PUBLICITÁRIAS
No seu discurso de apresentação do relatório, em 26 de maio de 1988 (lá se vão mais de 33 anos), Brenner fez um especial agradecimento aos veículos de propaganda do RS pelo excelente material que elaboraram, todo ele com a pretensão de transformar o Brasil em um país próspero e democrático. Aqueles antigos e corretos profissionais, por tudo que fizeram durante a década de atuação do MOVIMENTO PELA LIVRE INICIATIVA, deixaram bem claro o quanto não queriam mais viver sob a interferência do Estado em forma de PESADA CENSURA.
A MELHOR ESCOLHA É A LIBERDADE DE ESCOLHA
Vejam , a seguir, algumas peças que foram publicadas durante o período da campanha do MOVIMENTO NACIONAL PELA LIVRE INICIATIVA, começando por esta aí: A MELHOR ESCOLHA É A LIBERDADE DE ESCOLHA. Entre tantas e ótimas razões o texto publicitário destaca: - NUNCA, NA HISTÓRIA DO HOMEM, SE VIU UMA SOCIEDADE POLITICAMENTE LIVRE QUE NÃO SE BASEASSE NUM SISTEMA ECONÔMICO LIVRE-. Bons tempos, não?
CAMPANHA
Outra: PARA EXERCER A LIVRE INICIATIVA BASTAM DUAS CONDIÇÕES: SER LIVRE E TER INICIATIVA. Mais outra: SE A LIVRE INICIATIVA FECHAR OS OLHOS A CERTAS COISAS, MUITO EM BREVE ELA PODERÁ NÃO SER MAIS LIVRE. Neste texto a peça publicitária faz a seguinte referência: ENQUANTO EXISTIREM BRASILEIROS VIVENDO EM CONDIÇÕES SUBUMANAS, A LIBERDADE NÃO SERÁ SUA PRIMEIRA PRIORIDADE. Que tal?
LUCRO
Outras mais: QUANDO EXISTE LUCRO, TODO MUNDO SAI LUCRANDO! Aí a peça faz duas referências: 1-: O LUCRO É O INSTRUMENTO FUNDAMENTAL NA ECONOMIA DE MERCADO; e, 2- O LUCRO É NEUTRO, NÃO É BOM NEM MAU. O QUE PODE SER QUESTIONADO É A FORMA COMO ELE FOI OBTIDO OU APLICADO.
MELHOR SISTEMA ECONÔMICO
Mais ainda: - PELAS "4 ÚNICAS MANEIRAS DE GASTAR DINHEIRO" VOCÊ DESCOBRE O MELHOR SISTEMA ECONÔMICO -. As 4 únicas maneiras, como refere a peça publicitária, são:
1- GASTAR O DINHEIRO PRÓPRIO EM BENEFÍCIO PRÓPRIO;
2- GASTAR O DINHEIRO PRÓPRIO EM BENEFÍCIO DOS OUTROS;
3- GASTAR O DINHEIRO DOS OUTROS EM BENEFÍCIO PRÓPRIO; e,
4- GASTAR O DINHEIRO DOS OUTROS EM BENEFÍCIO DOS OUTROS!