Por Maria da Conceição.
Nota do editor: a autora do texto abaixo, Maria da Conceição, mora na Europa e deseja manter seu perfil oculto. O que relata corresponde, em muito, ao que descrevi no artigo “Aqui há resistência!”, publicado dia 09/01/2022. Diz ela:
Muito obrigado pelo artigo de Giulio Meotti sobre o 'suicídio multicultural da Alemanha', e sobre o seu recente 'statement' de que mesmo vacinado, não apoia a imposição do passaporte sanitário - o qual, independentemente de qualquer discurso sobre as vacinas, nada mais é do que um pretexto para a instalação do maior sistema de controle da população mundial já imaginado.
Meotti tem razão: este é o caminho que a Alemanha tem seguido e a agenda, para sua ('conspiração-teórica') Islamização. Algumas fontes estimam que até 2030, aproximadamente 70 milhões de imigrantes de países islâmicos estarão chegando à Europa para serem divididos entre Alemanha, Áustria, Itália, Holanda, França, Itália e Escandinávia... Curiosamente, são na maioria homens de idade militar. Os que têm chegado nas últimas semanas, apesar de todas as regras de higiene e sanitárias, são até isentos delas, não precisam de testes, nem de vacinas, recebendo imediatamente privilégios e liberdades que os europeus não têm há muito tempo. Na Holanda, por exemplo, já estão sendo empregados na polícia e força militar, exatamente para conter as crescentes manifestações da população contra os respectivos governos e contra o passaporte sanitário.
Convivo muito bem com muitos deles de modo pacífico e civilizado, muitos são educados e bem integrados na sociedade. Tento manter uma boa relação com todos, e não somente com os islâmicos, mas também com os imigrantes da comunidade 'Roma' - uma relação neutra e pacífica, diferente da postura dos partidos chamados de 'extrema direita' daqui . Enfim, essas pessoas que estão chegando nem sabem que estão sendo instrumentalizadas como massas de manobra.
Também tenho muitos colegas e amigos turcos - sobretudo artistas... Apesar da reputação de ' ditador ' que Erdogam tem mundo afora, muitos austríacos e alemães estão considerando seriamente imigrar para a Turquia neste momento - sendo lá um dos poucos países onde ainda há um pouco de liberdade (!!!).... E os turcos, diferentes dos islâmicos fundamentalistas, têm uma visão do mundo mais aberta e cosmopolita. Até a liberdade religiosa por lá é maior que na Alemanha e Áustria no momento (um paradoxo, quando a União Europeia considera até extinguir feriados cristãos como Páscoa e Natal !). Curiosamente, Erdogam (apesar de sua ditadura ...) parece ser um dos obstáculos no avanço do globalismo socialista ateu e mais tolerante que nossos ditadores de colarinho branco.
Concordo com Meotti não somente em respeito à Alemanha: a Europa está em colapso, assim como a forma institucional do cristianismo como o conhecíamos. Mas existe um fenômeno promissor acontecendo: várias figuras públicas e líderes religiosos - como recentemente arcebispos alemães (que foram imediatamente censurados e caluniados após expressarem suas análises da atual crise), nos EUA, junto com outros, o controverso Arcebispo Carlo Maria Viganò (uma sumidade que denuncia perfeitamente a agenda comunista que corrompe setores do clero desde o Concílio Vaticano II, entre outros escândalos), tem se manifestado, criando uma reflexão interna, que com certeza, está levando as pessoas a acordarem, separando o joio do trigo. E não só no campo religioso, é claro: conforme a agenda e ditadura global-comunista continua avançando violentamente por aqui, continua também avançando uma grande resistência - na verdade, o florescer de uma Renascença de pensadores, médicos, psicólogos, artistas, cientistas e poetas defensores da Liberdade. .. uma verdadeira Revolução Cultural que dificilmente poderá ser contida.
Espero que seja assim e que esta Renascença chegue logo ao Brasil - para acordar as pessoas para o fato de que não é 'culpa do Bolsonaro ‘gelocida’ ( está muito frio aqui, conforme NÃO profetizou a 'Grita'...) , mas de um fenômeno mundial de instalação da maior ditadura de todos os tempos, absolutamente sem precedentes... a qual, com Consciência e Providência, se Deus quiser, ainda podemos reverter.
Um grande abraço!
Maria da Conceição
Gilberto Simões Pires
DETALHE DIABÓLICO
Mais do que sabido, em todos os lugares do nosso planeta, com a colaboração intermitente dos principais meios de comunicação, os habitantes são levados, constantemente, a confundir CULPA com REFLEXO. No caso do nosso empobrecido Brasil, infelizmente, este fenômeno conta com um -plus-, qual seja da existência de um tenebroso CONSÓRCIO criado e formado por grandes (maiores) MEIOS DE COMUNICAÇÃO com um único e focado propósito: -DISCORDAR, CRITICAR E DEMONIZAR- praticamente tudo que é PENSADO, PROPOSTO, APRESENTADO E REALIZADO pelo atual governo. Com um detalhe diabólico: aquilo que promove ganhos indiscutíveis para o povo, a ordem é deixar sonegar e/ou ignorar a INFORMAÇÃO.
AUMENTO RELATIVO DE PREÇOS
Vejam, por exemplo, o caso do -AUMENTO RELATIVO DE PREÇOS-, que a mídia, em geral, consorciada ou não, rotula de INFLAÇÃO. Para que fique bem claro, as VARIAÇÕES DE PREÇOS DOS PRODUTOS E SERVIÇOS não tem -CULPADOS-. O que acontece nestes casos são -REFLEXOS- que atingem, da mesma forma, PRODUTORES, COMERCIANTES E CONSUMIDORES.
CARTA
Esta observação se faz necessária face à incrível MÁ VONTADE, somada a um TOTAL DESCONHECIMENTO sobre o conteúdo da CARTA ABERTA que o presidente do banco Central, Roberto Campos Neto, enviou, ontem, 11, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, na qual explica as razões que levaram a inflação de 2021 a ficar acima da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional. Pois, para começar é importante esclarecer que a CARTA é exigida quando a META DE "INFLAÇÃO" DO ANO deixa de ser cumprida. Como o BC é o responsável pela política monetária, a instituição tem o dever de explicar os motivos que levaram a alta acima do previsto.
REFLEXOS
Pois, a considerar os motivos apontados na CARTA DO BC, o AUMENTO DE PREÇOS, por ser UNIVERSAL E INÉDITO, não têm CULPADOS. Atenção: Tanto a significativa e real CRISE HÍDRICA quanto a visível ALTA GLOBAL DOS PREÇOS são inconfundíveis -REFLEXOS-. Mais: a parte que, eventualmente, poderia contemplar a existência de -CULPADOS-, no caso o governo e/ou a autoridade monetária (BC), só seria cabível no caso de haver um AUMENTO DO PERCENTUAL DE MOEDA ACIMA DO AUMENTO PERCENTUAL DE BENS E SERVIÇOS, o que não ocorreu.
VERDADEIROS CULPADOS
Pois, mesmo admitindo que o aumento de moeda, pelo efeito PANDEMIA, tenha contribuído para o aumento dos preços relativos, o que realmente precisa ser dito e repetido é que os VERDADEIROS CULPADOS estão 1- no CONGRESSO NACIONAL, que simplesmente ignorou as REFORMAS ESTRUTURANTES, como as REFORMAS - ADMINISTRATIVA, POLÍTICA, TRIBUBUTÁRIA, etc...-, consideradas pra lá de necessárias para o desenvolvimento econômico e o equacionamento do sério problema fiscal; e, no JUDICIÁRIO, notadamente no STF, que não raro IMPÔS,DECIDIU E OBRIGOU o governo a PAGAR MUITO DAQUILO QUE NÃO CABE NO ORÇAMENTO DA UNIÃO, como é o caso, por exemplo, dos precatórios.
Fernão Lara Mesquita
O empreendedorismo é o domínio do instinto. Não é para quem quer é para quem é. A política e seu produto por excelência na democracia -- a lei -- é a superação da que rege o instinto e manda todo bicho "usar sua força para comer o mais possível sempre que a ocasião se apresentar", um movimento concertado de defesa das presas contra os predadores que acaba por ser acatado até por esses últimos quando a História os ensina a pensar adiante da próxima refeição.
A informática não mudou rigorosamente nada na essência das relações humanas que já foi bem precisamente sintetizada no adágio de que "o homem é o lobo do homem". Ela criou uma reprodução matemática do mundo real sujeita não mais às velocidades e multiplicações do universo da História e do mundo físico mas às próprias a essa ciência abstrata, o que subverteu violentamente as noções de espaço e tempo, fundamentos do conhecimento humano, com implicações altamente disruptivas nas aplicações que daí decorrem, especialmente as ligadas à produção e à transação de bens e riquezas e, mais que para todas as outras, para a capacidade de cada nação de impor leis precisas, estáveis e bem delimitadas como têm de ser as das raras democracias de fato existentes.
Como sempre, desde o controle do fogo, do arco e da roda e da domesticação dos animais, das plantas e dos metais, essa disrupção proporcionou aos "predadores alfa" da política e da economia explorar os vazios de regulamentação que se abriram com a violência e o oportunismo que o instinto lhes pede. Sob a bandeira da "reforma da humanidade" de sempre, o Google auto-atribuiu-se o direito de mudar as regras do ciclo de vida da informação espionando, indexando e tornando acessíveis para todo o sempre os pormenores das manifestações de preferência e trocas de informações entre cada um dos seres humanos sem pedir licença a ninguém, ato criminalizado em todas as legislações do mundo para todas as tecnologias não baseadas em bits.
Em paralelo, na melhor técnica do malandro que atrai a vítima sempre com a promessa de benefícios impagáveis, copiou e indexou a informação coletada e sistematizada por profissionais de todos os campos do saber em todos os tempos sem pagar direitos a quem trabalhou para produzi-la, outro crime tipificado para todos os meios anteriores, e entregou o produto desse saque planetário como um "presente grátis" a quem antes tinha de pagar por ele, "apenas" em troca da livre espionagem dos hábitos, preferências, intimidades e roteiros dos consumidores desse "serviço". E então amealhou uma fortuna indecente vendendo os segredos de cada eleitor e cada consumidor aos tubarões da política e da economia.
Escancarada a porta, por lá passaram as boiadas da Amazon e do Facebook, as "ferrovias" de hoje com seu séquito de robber barons de vida curta, comprados com baratos bilhões para colocarem-se à salvo sem incomodar ou concorrer, e todo o resto das mazelas que conhecemos, com as Apples no fim da fila, explorando nas chinas da vida o trabalho escravo pelo qual seriam presas em casa e arrastando todos os seus concorrentes para o mesmo atalho que matou, numa só cajadada, séculos de conquistas dos trabalhadores nas democracias, tudo sob o silêncio cúmplice da política podre que finge não entender a exata semelhança entre os crimes dos donos das big techs e seus caronas de hoje e os dos robber barons de ontem.
Agora, montados nos trilhões de dólares amealhados com esse tipo de "competência", já se sentem fortes o bastante para desafiar as maiorias de frente com a censura explícita e a incineração virtual dos "hereges" em autos-de-fé públicos mediante os quais ficam "cancelados" não só das tribunas a partir das quais a política captura os votos necessários para deter essa gigantesca falcatrua como também da vida econômica que migrou totalmente para a reprodução virtual do mundo real.
Em maio de 2014, depois que a Agência de Proteção de Dados da Espanha reassegurou a um professor o direito de ter o seu passado esquecido, a União Européia como um todo, mais "freguesa" que proprietária das mega multiplataformas da internet, restabeleceu o princípio de que o futuro da vida digital deve ser estabelecido pelas pessoas, suas leis e suas instituições democráticas e não por qualquer grupo de moleques montados numa tecnologia nova o bastante para não ser imediatamente compreendida, em seus meandros e processos, nem pelos seus usuários, nem muito menos pelos legisladores, o que recoloca nos seus devidos termos a questão decisiva deste início de 3º Milênio marcado pelo desvio do "capitalismo de espionagem" (surveillance capitalism) que só pode prosperar com a morte da democracia.
O atual impasse prende-se mais à corrupção que às dificuldades técnicas envolvidas. Não é preciso inventar nada de conceitual ou filosoficamente novo, como querem fazer crer os enganadores de sempre, apenas submeter as big techs e suas praças públicas virtuais às mesmas leis que enquadraram os robber barons do passado e garantem o exercício dos direitos fundamentais do homem nas praças públicas físicas (à propriedade, à sua intimidade #ownyourdata, à liberdade de crença e expressão, ao devido processo, etc.), impondo aos tecnólogos, como condição para operar seus aplicativos, plataformas e redes, a busca das soluções necessárias para implementar essas garantias.
Sim, conseguir são outros 500. Mas ser obrigado a tentar é tudo que sempre fez a humanidade andar para a frente...
Quanto ao gigantismo que desenvolveram violando as leis que todos os seus concorrentes eram obrigados a cumprir, vale o mesmo princípio. A democracia se reapresentou ao mundo em 1787 com a missão de evitar a criação de superpoderes no universo da política com a bandeira de que somente cada indivíduo tinha o direito de escolher o seu modo de alcançar a felicidade e definir o que era ou não "fake" para ele em matéria de pensamentos e crenças, o que lhe deu um impulso inicial brilhante mas não suficiente.
Na virada do século 19 para o 20, refém da corrupção gerada pelo seu principal "defeito de fabricação" que foi a blindagem, ainda que temporária, dos mandatos dos representantes eleitos contra seus eleitores, acrescentou à sua lista de objetivos prioritários, mediante o aparato antitruste que só pôde impor armando a mão do eleitor para dar a palavra final sobre cada ato dos seus representantes, a prevenção da criação de superpoderes também na economia privada, o que pôs em cena o único "estado de bem estar social" que jamais se materializou no mundo real: não o que o socialismo prometia autorizando o governante de plantão a distribuir dinheiro alheio entre seus amigos e correligionários mas aquele que Theodore Roosevelt dotou do moto continuo naturalmente invulnerável à politicagem da limitação da competência para açambarcar mercados pela manutenção obrigatória do grau mínimo de competição necessário em cada setor da economia para obrigar os empreendedores a disputar trabalhadores aumentando salários e consumidores reduzindo preços, com o Estado estritamente no papel de árbitro.
Foi esse o truque simples que fez dos Estados Unidos o que são (estes em que o PIB do estado de Nova York equivale ao do Brasil inteiro e o dos outros 49 estados é "lambuja" e não aquele que nossa imprensa mostra) e propiciou que arrastassem a humanidade inteira atras de si para patamares mais altos de liberdade, afluência e progresso da ciência ao longo de escassos ¾ do século 20 que os alcançados na soma de todas as centenas de séculos anteriores.
Agora quer a horda dos reacionários a volta ao padrão anterior a 1787, com sua igreja ditando o que é e o que não é "verdade" e calando quem discorda na marra em nome da "defesa da democracia".
"FAKE"!
A tergiversação em torno dessa empulhação, do gigantismo das big techs e de todos os seus nefandos corolários explica-se pelos trilhões acumulados pelos modernos robber barons, que engraxam tanto os que correm atras do poder de explorar o próximo pela via da economia quanto os especializados em faze-lo pela da política, muito mais que por qualquer dificuldade técnica para corrigir o rumo e aplicar a elas regulamentos honestos, democráticos e limpos.
* O autor é jornalista, ex-diretor do Jornal da Tarde e ex-diretor de opinião de O Estado de S. Paulo.
** Publicado originalmente em O Vespeiro, blog do autor.
Nota do editor do site: Todas as versões já publicadas deste texto são idênticas, não revelam o autor e não encontrei refutação a qualquer dos informações listadas. Alguns fatos são de conhecimento público, mas a maioria não é.
Autor desconhecido
Santos Dumont almoçava três vezes por semana na casa da Princesa Isabel em Paris.
A ideia do Cristo na montanha do Corcovado partiu da Princesa Isabel.
A família imperial não tinha escravos. Todos os negros eram alforriados e assalariados, em todos os imóveis da família. ?D. Pedro II tentou ao parlamento a abolição da escravatura desde 1848. Uma luta contra os poderosos fazendeiros por 40 anos.
D. Pedro II falava 23 idiomas, sendo que 17 era fluente.
A primeira tradução do clássico árabe "Mil e uma noites" foi feita por D. Pedro II, do árabe arcaico para o português do Brasil.
D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para instituições de caridade e incentivos para educação com ênfase nas ciências e artes.
D. Pedro Augusto Saxe-Coburgo era fã assumido de Chiquinha Gonzaga.
Princesa Isabel recebia com bastante frequência amigos negros em seu palácio em Laranjeiras para saraus e pequenas festas. Um verdadeiro escândalo para época.
Na casa de veraneio em Petrópolis, Princesa Isabel ajudava a esconder escravos fugidos e arrecadava numerários para alforriá-los.
Os pequenos filhos da Princesa Isabel possuíam um jornalzinho que circulava em Petrópolis, um jornal totalmente abolicionista.
D. Pedro II recebeu 14 mil votos na Filadélfia para a eleição Presidencial, devido sua popularidade, na época os eleitores podiam votar em qualquer pessoa nas eleições.
Uma senhora milionária do sul, inconformada com a derrota na guerra civil americana, propôs a Pedro II anexar o sul dos Estados Unidos ao Brasil, ele respondeu literalmente com dois "Never!" bem enfáticos.
Pedro II fez um empréstimo pessoal a um banco europeu para comprar a fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com mata atlântica.
Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono, em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta.
Em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem era de 56%, devido ao seu grande incentivo a educação, a construção de faculdades e, principalmente, de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.
A Imperatriz Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).
(1880) O Brasil era a 4º economia do Mundo e o 9º maior Império da história.
(1860-1889) A média do crescimento econômico foi de 8,81% ao ano.
(1880) Eram 14 impostos, atualmente são 98.
(1850-1889) A média da inflação foi de 1,08% ao ano.
(1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do dólar e da libra esterlina.
(1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor marinha do Mundo, perdendo apenas para a da Inglaterra.
(1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.
(1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do Mundo, com mais de 26 mil km.
A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso Imperador.
"Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho.
Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura. "Imprensa se combate com imprensa", dizia.
O Maestro e Compositor Carlos Gomes, de "O Guarani" foi sustentado por Pedro II até atingir grande sucesso mundial.
Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.
Em 1887, Pedro II recebeu os diplomas honorários de Botânica e Astronomia pela Universidade de Cambridge.
A mídia ridicularizava a figura de Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.
D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele.
Fonte: Biblioteca Nacional RJ, IMS RJ, Diário de Pedro II, Acervo Museu Imperial de Petrópolis RJ, IHGB, FGV, Museu Nacional RJ, Bibliografia de José Murilo de Carvalho.
#BrasilRealTv
Gilberto Simões Pires
COISAS...
Dias atrás, mais precisamente no apagar das luzes de 2021 (29/12) escrevi um editorial no qual dei conta de algumas COISAS que, CERTAMENTE (não se trata, portanto, de vãs especulações), VOLTAM COM O PT NO GOVERNO, a saber:
1- IMPOSTO SINDICAL;
2- INVASÕES DO MST e/ou MTST;
3- INCHAÇO DO ESTADO;
4- CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL; e,
5- ALIANÇAS COM DITADURAS.
A INTERROMPIDA OBRA DE DESTRUIÇÃO
Pois, ontem, 04, para não deixar a menor dúvida do quanto o PT está realmente disposto a dar continuidade à OBRA DE DESTRUIÇÃO do nosso empobrecido Brasil, que foi interrompida em 2016 com o impeachment da Dilma Petista Rousseff, a presidente do PT Gleisi Hoffmann postou uma clara mensagem nas redes sociais anunciando como -NOTÍCIA ALVISSAREIRA- a REVOGAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA DA ESPANHA. Feliz da vida, a petista aproveitou a deixa para DEFENDER A REVOGAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA em vigor no Brasil desde 2017. Que tal?
LULA GARANTIU
Extremamente entusiasmado com a iniciativa do presidente espanhol -o socialista Pedro Sanchez-, o candidato petista Lula da Silva não só aplaudiu como -GARANTIU- que fará o mesmo no Brasil, caso venha a ser o escolhido para presidir o Brasil. Mais: Lula e Gleisi estão convencidos de que a -reforma- sancionada, em 2017, pelo então presidente Michel Temer, precarizou trabalho e não criou empregos. Pode?
CAMINHO PARA O ABISMO
A propósito, na segunda-feira (3), Gleisi já havia postado um texto nas redes sociais no qual defende -a exaustão-, também como NOTÍCIA ALVISSAREIRA, a REVOGAÇÃO DA PRIVATIZAÇÃO DE EMPRESAS DE ENERGIA NA ARGENTINA. Com uma cajadada só, Gleisi aproveitou as DUAS NOTÍCIAS -espanhola e argentina- para INFORMAR, alto e bom som, que -JÁ TEMOS O CAMINHO-. Na mais pura realidade, o VERDADEIRO CAMINHO PARA O ABISMO!
MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA
Como se vê, com muita clareza, não são apenas CINCO COISAS QUE, CERTAMENTE, VOLTAM COM O PT NO GOVERNO. São, pelo visto, um número INCONTÁVEL de COISAS RUINS, todas elas de alto grau de DESTRUIÇÃO. Todas, vale lembrar, bem de acordo com o que reza na CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO e que foram religiosamente respeitadas e implementadas através da terrível MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA durante, principalmente, o governo Dilma.
Valterlucio Bessa CampeloObservando a movimentação recente em torno da vacinação de crianças e a exigência do passaporte sanitário, inclusive com audiência pública realizada pelo MS - Ministério da Saúde, na OPAS – Organização Pan-Americana de Saúde nesta terça-feira 04/01, além de manifestações de rua em todo o Brasil, resolvi dedicar esta primeira coluna de 2022 a um tema subjacente a tudo isso - a liberdade.
Pediria ao leitor que observasse a si mesmo e a sociedade comparando com 2019. Do que efetivamente sente falta? Sim, meu caro, embora trate-se de algo maior e de origem anterior, os dois últimos anos foram de aguda perda de liberdade. A peste deu pretexto a que, com nosso consentimento, diga-se, parte importante do nosso livre arbítrio fosse amputado e colocado à disposição do Estado. De tal modo, que seria quase um desvario dizer que vivemos ainda em uma sociedade livre.
Por que chegamos a este ponto? Basicamente porque sob ataque ou ameaça, somos naturalmente inclinados a trocar fatias de liberdade por alguma segurança e conforto. Eles sabem disso. À medida que cresce a ameaça, cresce também a nossa disposição a ceder. Ao ponto de entregarmos tudo e, voluntariamente, oferecermos nossa liberdade. O jovem Étienne de La Boétie tratou brilhantemente desse tema em seu livro publicado 1563, chamando-o de servidão voluntária. Algo que muito tempo depois, em 1930, o pai da psicanálise, Sigmund Freud, constatou: “a maioria das pessoas não quer realmente liberdade, porque liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade”.
No século passado, aconteceu profusamente durante a segunda guerra mundial, quando sob invasão nazista, em vários países, europeus se dividiram em colaboradores e colaboracionistas. Os primeiros demonstraram uma espécie de acovardamento simples, de consentimento envergonhado desde que seu habitual modo de vida fosse minimamente preservado. Intelectuais e artistas serviram à opressão, fazendo movimentar a indústria cultural. No livro “Paris – a festa continuou”, (2012), Alan Riding deixa isso claro.
Os segundos, encontraram na colaboração ostensiva uma chance de promoção de suas fraquezas morais às custas da própria nacionalidade e passaram a exercer, como se dominadores fossem, toda ordem de crueldade, perseguição, roubo, assassinato, estupro e deportações de judeus e opositores. Na França, por exemplo, existiram casos em que nacionais chegaram a postos do oficialato das SS e membros graduados da Gestapo. Muitos franceses, especialmente policiais e burocratas, atuaram como agentes do governo nazista que esfolou o país após a rendição covarde do General Petáin.
Em certa medida, é como vejo os dias de hoje. Diante do pavor disseminado a partir da peste chinesa, no Brasil, assim como nos outros países (nisto não há grande diferença), foram gerados colaboradores e colaboracionistas. Aqueles que normalizam a realidade cruel e agem porque não se importam com a perda de liberdade, desde que se sintam seguros e com baixas taxas de responsabilidade, e aqueles que servem incisivamente porque lucram e se promovem, seja financeira ou politicamente. Trocam de bom grado a própria liberdade por um punhado de poder ou dinheiro que lhes possibilitem os que realmente os possuem.
Algo necessário e que se impôs neste processo foi a anulação ou minimização da oportunidade ao dissenso. Disso cuidou a velha mídia através de um turbilhão incessante de notícias terríveis e da emblematização pejorativa dos contrários. Adjetivos do tipo “negacionista”, “terraplanista” e outros são títulos com que propositalmente encerram a discussão. Como uma estrela amarela pregada no peito de um judeu na Polônia em 1940, o termo fecha as portas ao debate. Ouvi recentemente de um deles: “não discuto com eleitor de Bolsonaro, é tudo negacionista”. Pensei imediatamente que se estivéssemos na França em 1942 ele não hesitaria em fuzilar-me. Como alterar pelo argumento lógico uma mente que se tranca? Como entrar naquela mente com uma verdade objetiva se foram eliminadas as condições do diálogo? Cria-se assim, uma sociedade mouca, cega, escrava e desumana, capaz de tudo.
Ocorre que liberdade não é uma mera abstração filosófica, um luxo do qual as pessoas se utilizam ocasionalmente. Ela diz respeito à ação e ao pensamento. É a forma como você decide sobre a sua vida, com quem se relaciona, o que faz, o que lê, aonde vai, o que possui. Liberdade são suas escolhas. Em última instância é o que você pensa, é o que você é. Entregaremos isso também em troca de uma suposta segurança provida pelos que criaram a insegurança?
Do meu canto longínquo, olho o mundo e vejo em todos os lugares fantasmas dos cães de Pavlov (1849-1936), babando a cada estímulo que recebem, este determinado de fora pra dentro por interesses globalistas de controle, aliás, amplamente confessados no Forum Econômico Mundial, nos livros de Klaus Schwab seu presidente e já experimentados na China. Jornalistas, articulistas, partidos políticos, juízes, artistas, médicos, universidades, associações etc., aceitaram vergonhosamente o papel de colaboracionistas de um sistema que viola frontalmente as nossas liberdades. Como se houvessem passado por uma lobotomia repetem à exaustão uma carga de mensagens cuja profundidade não se deram o trabalho de examinar.
Há, contudo, os que não se rendem. Independentemente do tamanho do engodo, é apenas um engodo e, como bem lembrou Étienne de La Boétie, basta não entregar o que eles querem e cai a tirania. As inúmeras audiências públicas havidas em estados, no distrito federal e em muitos municípios, demonstram que assim como colaboradores e colaboracionistas, nesta guerra há a resistência.
Refiro-me, por exemplo, a médicos da estirpe da Dra. Maria Emilia Gadelha, Dr. Roberto Zeballos, Dr. José Augusto Nasser, Dra. Roberta Lacerda e muitos outros contados aos milhares, que abdicando da frondosa árvore do politicamente correto, vão ao sol, expõem à luz seu entendimento e suas experiências. Sabem que enquanto a mão direita estende a agulha, a mão esquerda maneja um bisturi nos amputando a liberdade e instalando o controle social. Escudados em comitês, os colaboracionistas, muitas vezes associados e comissionados das big pharmas, se defendem desqualificando seus opositores, acusando-os de adotarem teorias conspiratórias.
A propósito, embora (por motivos óbvios) a mídia não propague, o sistema oficial americano VAERS, comunica que apenas nos EUA foram relatados mais de 1,5 milhões de efeitos adversos após a vacinação, com 14.817 eventos morte. São dados investigados e provados. Não, não são, nem serão. Não foram devidamente investigados. Por lá também o governo está de braços dados com as big pharmas. Mas deveriam ser suficientes para autorizar que cada cidadão faça a própria escolha ao invés de ser submetido e submeter suas crianças à vacinação forçada que, de modo cínico, aparece disfarçada de mero constrangimento documental.
Considero, pessoalmente, que ela pode ser adotada, propagada e recomendada massivamente, se for o caso, porém, em hipótese alguma, sob nenhum argumento, pode ser imposta direta ou indiretamente, pois nestes termos sempre constituirá flagrante ataque à liberdade do indivíduo nos termos da nossa lei maior e tantas outras. Este é o ponto.