• Dr. Armando Pancorbo (Miami)
  • 16 Janeiro 2025

 

 

Dr. Armando Pancorbo

 

         O MINREX (Ministério das Relações Exteriores de Cuba) destacou que esses desencarceramentos ocorrem "no espírito do Jubileu Ordinário do Ano 2025", após negociações com a Igreja Católica de Cuba, o Vaticano e a mediação do Papa Francisco. A Igreja Católica Cubana vem pedindo às autoridades cubanas que libertem os 1.300 presos políticos existentes em Cuba.

O “Diário de Cuba” três notícias sobre o assunto. Para que as possam consultar:

- “El régimen cubano anuncia la excarcelación de 553 prisioneros”

Com a mediação do Vaticano, a decisão seria uma moeda de troca para a retirada do regime da lista de Estados patrocinadores do terrorismo.

- “EEUU: La Habana dio 'garantías de que no apoyará actos de terrorismo internacional en el futuro.”

O governo Biden está baseando sua decisão de remover o regime cubano da lista de Estados patrocinadores do terrorismo em uma promessa.

- “AP: Biden retirará al régimen de Cuba de la lista de estados patrocinadores del terrorismo”.

A decisão do presidente cessante pode ser revertida na semana que vem, depois que Donald Trump assumir o cargo.

Acho bom que a Igreja Católica Cubana esteja tentando conseguir a libertação dos 1,3 mil presos políticos, o que foi apoiado pelo Papa Francisco, que sabemos que simpatiza com a ditadura cubana; ele é um pontífice de esquerda, conhecido como o Papa "comunista”. Veremos quando os outros 747 presos políticos serão libertados da prisão. Também é bem possível que, entre os presos políticos, eles libertem outros que não sejam políticos. Como cubano, envio meus parabéns aos políticos que estão sendo libertados da prisão, bem como aos seus familiares e amigos. Veremos quem serão os presos políticos que a ditadura castro-comunista libertará.

Biden, que tem apenas seis dias para deixar a presidência dos EUA, colocou mais um obstáculo no caminho de Trump. Sem dúvida, o presidente em fim de mandato é um grande incapaz e mau americano, um homem de extrema esquerda do Partido Democrata e da Agenda Globalista 2030. Tinha que tentar algo para que o comunismo continue na América, mesmo que seja um perigo para a segurança do povo dos Estados Unidos e para a liberdade do povo cubano.

Na realidade, Biden está traindo o povo cubano. Menciono isto porque esses benefícios económicos que o governo castro-comunista tenta garantir serviriam para reprimir ainda mais os cubanos na ilha dos escravos. Serviria para que os cubanos continuassem com um nível de vida miserável e para que, por sua vez, os grandes líderes do governo cubano, seus generais e líderes do Partido Comunista fiquem mais ricos e o povo mais pobre.

 Por outro lado, o apoio financeiro de Biden ao governo cubano está facilitando para a Rússia e a China fortalecerem suas bases militares em Cuba em quantidade e complexidade militar, o que é um grande perigo para o povo americano; e dá a Trump um presente envenenado.

Na realidade, Biden está traindo não apenas o povo cubano. Trai, também, o povo americano. Não apenas para dar mais dinheiro ao governo castro-comunista para atacar o povo da ilha; mas para facilitar a Rússia e a China a fortalecerem as suas bases militares em Cuba.

Acredito que Trump e seu governo incluiriam entre as demandas para chegar a um acordo econômico com o governo cubano uma série de medidas como: a libertação de todos os presos políticos, a criação imediata de partidos políticos em Cuba independentes da ditadura. Deveria estabelecer uma data para eleições livres antes de 2027, bem como a retirada imediata das bases militares da China e da Rússia e o fim das suas "relações fraternas" com esses dois países, bem como com os governos do Irão e da Coreia do Norte. Outro ponto importante é a não ingerência de Cuba no continente americano.

A ditadura castro-comunista causou muitos danos ao povo cubano, assim como a muitos outros países.

Esperamos que o governo republicano de Trump implemente as medidas necessárias para garantir a segurança dos Estados Unidos. Faço votos de que, durante seu mandato, ele consiga a liberdade para o povo cubano e que os cubanos possam construir um país democrático, livre e próspero para todos.

*        O autor, Armando Pancorbo, é médico, cubano e vive em Miami.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 16 Janeiro 2025

 

Alex Pipkin, PhD
     Eu realmente não lembro de como comecei a andar de bicicleta. O fato é que aprendi e que curtia muito andar de bicicleta. Lembro de meus tempos juvenis em Capão da Canoa, no litoral. Andar exige uma certa habilidade que “está em nós”, naturalmente.

Possuímos a capacidade de relacionar partes separadas como peças integrantes de um todo. Como seres pensantes, conseguimos organizar informações em uma determinada ordem. Temos uma imanente memória processual que nos faz pedalar e se equilibrar numa bicicleta.

Natural como andar de bicicleta é o processo que se estabeleceu entre indivíduos, que passaram a colaborar, voluntariamente, para descobrir, identificar e produzir bens/serviços, a fim de satisfazer às necessidades humanas. Singelo. Foi assim que surgiu a economia de mercado, ou como queiram, o sistema econômico capitalista. Tal sistema foi simplesmente acontecendo, não sendo criado por nenhuma mente superior.

A interação entre as pessoas foi quem deu origem a ordem espontânea que gestou as relações de mercado. Surgiu, basicamente, das habilidades e das qualidades dos seres humanos. Não foi fruto de uma engenharia social, imposta de cima para baixo, a fim de influenciar atitudes e comportamentos sociais, visando a manobrar uma massa de indivíduos.

Verdadeiramente, é o engodo socialista que impõe regras anti-naturais, na busca esquizofrênica de tornar indivíduos com habilidades e atitudes distintas, em seres humanos “iguais”, algo completamente bizarro e impraticável. Espontaneamente, foi o criador que gerou as “desigualdades humanas”, não os ricos exploradores, como querem fazer crer os (des)humanistas colorados. Logicamente, opõe-se a nossa natureza e as nossas necessidades, desejos e planos de vida, esses amplos e variados.

As regras do sistema capitalista foram emergindo do caos, dessa ordem espontânea, resultando, ao cabo, numa ordem que originou uma série de instituições que fomentaram às relações de mercado.A economia de mercado, para quem desconhece, parte do pressuposto de que as pessoas são livres para perseguirem seus próprios interesses e objetivos individuais, diferentes por natureza. Mesmo distintos, acabam reverberando em benefícios individuais, como também, para todos os demais membros de um tecido social. De forma interessante, mesmo que isso não seja intencional!

Desde que os mercados sejam livres, com incentivos institucionais que os promovam, sem o avassalador intervencionismo estatal, as pessoas se sentirão motivadas a investir e a empreender num processo de melhoria contínua, buscando identificar formas melhores, mais rápidas, com menores custos, com maior conveniência, enfim, inovando em processos, produtos, serviços e experiências, que melhor satisfaçam as necessidades e os desejos dos consumidores e da sociedade como um todo. São tais inteirações humanas naturais, que encaminham o crescimento econômico e a melhoria dos padrões de vida.

Os apedeutas progressistas do atraso desejam o fim do capitalismo “comedor de criancinhas”. Pensam que o fundamental crescimento econômico surja das árvores. Aludem sempre a velha e surrada ladainha da exploração dos donos do capital em relação aos fracos e oprimidos trabalhadores.

Somos diferentes e nem todos serão empreendedores e donos do seu negócio. O que importa, de fato, é que foi por meio das relações de mercado, das liberdades individuais e econômicas, que milhões de indivíduos deixaram a miséria, passando a ter um padrão de consumo digno de reis medievais.

Pela força das liberdades, os “capitalistas avarentos” propiciaram o aparecimento de bens e serviços que resolvem melhor os problemas das pessoas, especialmente, daqueles mais pobres. Os pobres de hoje possuem geladeiras, televisões, telefones celulares e vestimentas adequadas, indisponíveis sem a “mágica” capitalista. Sem falar nos avanços “capitalistas” da redução da mortalidade infantil, dos medicamentos, do nível de alfabetização, graças aos avanços tecnológicos.

Mas a praga e a utopia marxista persiste. As relações de trabalho são muito distintas daquelas previstas, equivocadamente, por Marx. Hoje os sistemas de produção e emprego são totalmente diferentes e complexos, constituindo-se numa gigantesca rede global de divisão do trabalho, fruto de especializações. O mercado livre, baseado na competição, cria oportunidades maiores para que todos possam empreender e prosperar. Porém, o juíz de tais relações é o consumidor.

Neste sentido, evidente, aqueles que agregam mais valor na forma de soluções para os problemas humanos, em um processo sistemático de destruição criativa, suplantarão aqueles que não mais satisfazem os padrões desejados pelos consumidores. Natural, é assim que se elevam os padrões de vida. Os engenheiros sociais, os dos sistemas anti-naturais, que se arrogam superiores moral e intelectualmente, desejam tornar todos iguais, claro, na pobreza! Os caridosos, da sinalização de virtude, pseudo-altruístas, negligenciam que estão nos mercados livres, como comprovado, a grande solução para, não só a pobreza, como também para a miséria, inclusive da dignidade humana.

A trupe rubra crê que todos serão bem alimentados pela “dieta do sol”.

São as liberdades individuais e econômicas - nos mercados - as alavancas para a criação de riquezas para todos. A cura da pobreza advém das liberdades, de uma democracia distinta da cleptocracia vermelha, verde-amarela, de um Estado de Direito factual - não da ditadura da toga. Qualquer semelhança é mera coincidência.

São as liberdades individuais e econômicas aquelas que aproximam as pessoas, e as fazem prosperar, ao invés do anti-natural planejamento central coletivista.

Naturalmente, os brasileiros seriam muito mais felizes e prósperos, se os coletivistas do mal não atrapalhassem - a fim de expropriar as riquezas geradas pelas pessoas e empresas -, e deixassem os pobres de Macunaíma, definitivamente, livres.

Permitam que a humanidade faça seu trabalho. Difícil, mas singelo.

 

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  • Sílvio Lopes
  • 12 Janeiro 2025

Sílvio Lopes

       Ser de esquerda é, no fundo, entregar-se ao vitimismo que busca amparo, proteção e apoio incondicional de parte da sociedade. Ou seja, da parte saudável, aquela que assume - efetivamente - o protagonismo de suas vidas, digamos assim.

Lá atrás, a ex-primeira-ministra do Reino Unido, Margaret Tatcher definiu que "todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa". Quem de nós não conhece um ser com essas características, seja no âmbito familiar ou mesmo fora dele?

A disseminação doutrinária da esquerda, dos níveis mais baixos aos mais elevados da educação institucional, se consolidou ao longo do tempo, tomando lugar em todos os nichos de relacionamentos humanos. Algo bem pensado, em termos de conteúdo e de uma bem ampla e estruturada estratégia. 

A dialética seguida, no sentido aristotélico do termo(está fundada em idéias apenas prováveis,que podem ser, portanto refutadas), se espalhou pela sociedade. O uso eficiente da retórica (arte de persuadir) e da oratória (dom de se expressar), seduziu mentes e corações vazios de discernimento cultural e da dimensão real do que é razoável e não apenas utopia inatingível. Pronto. Tava feito o estrago.

Uma civilização, como provam as mais antigas desde os sumérios, egípcios, persas, fenícios e mais próxima, a romana, somente se constitui e consolida mediante a excelência intelectual de seus líderes, e de uma estrutura ética e moral que a sustente.

Carecemos hoje dessas condições. As que ainda se mantém, estão sofrendo ataques poderosos capazes de lhes destruir e fazer desaparecer. Como as que sucumbiram,  e não foram poucas.

No Brasil, o que hoje se observa é a aceleração de um movimento da esquerda tendente a minar os ainda restantes indícios civilizatórios que nos trouxeram até aqui. Esse objetivo, que integra todo o padrão comportamental esquerdista (iconoclasta por natureza), tem sido decisivo para  a ruína institucional para a qual caminhamos a passos bem largos.  Com o irrestrito e vergonhoso apoio (velado ou manifesto), de instituições antes respeitáveis, entre as quais o STF, a OAB e o próprio Congresso Nacional, pela omissão e covardia da nossa classe política. 

Só Deus para salvar esta nação. 

*       O autor, Silvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 12 Janeiro 2025

 

Gilberto Simões Pires

DORES E SOFRIMENTOS

Mais do que perceptível, os notáveis sofrimentos econômicos produzidos com esmero e dedicação pelo governo Lula, que foram anunciados, à exaustão, em 2024, dando conta de que as dores se fariam presentes, de forma gradual, implacável e vigorosa ao longo de 2025, já estão dando o ar de sua péssima graça, aqui e ali, com desenhos pra lá de assustadores. 

ADMISSÃO DO ÓBVIO

Vejam que até a Rede Globo, companheira de primeira hora do governo Lula, acabou se rendendo à realidade trágica e se viu obrigada a admitir o óbvio ao publicar o seguinte texto: -a recente tempestade perfeita vivida pelas varejistas brasileiras está prestes a ter um novo capítulo. Além de lidar com a concorrência das estrangeiras, as altas taxas de juros e a escalada do dólar, as empresas se preparam agora para um REPASSE DE PREÇOS que deve chegar a 10% no primeiro trimestre do ano. 

PROJETO DO PT

Para provar que nada do que já vimos e sentimos é obra do acaso, basta levar em conta o que disse, com calma, convencimento e determinação, o ex-presidente do PT, Rui Falcão, na recente entrevista que concedeu à FolhaPress:  

- O nosso PROJETO é ANTICAPITALISTA, com as devidas atualizações de experiências anteriores. Isso é essencial para que a gente possa ser realmente antissistema, apontando um rumo que se contraponha ao próprio sistema e à extrema-direita. A extrema-direita está fazendo uma disputa política permanente. Ao contrário da esquerda e do nosso governo.

PROMESSA EM CURSO

Disse mais o petista da gema: -Não podemos entregar NOSSA IDENTIDADE E NOSSO PROJETO, mas sim fortalecê-los. Já aprendemos no passado que só a governabilidade institucional não é suficiente para lutar contra isso. Precisamos de força social mobilizada. 

Este claro e perseguido estado de coisas ruins, deixa mais do que evidente, notadamente para os mais espantados e surpresos, que o PROJETO PETISTA JAMAIS ESCONDEU QUE A SUA OBRA SÓ TERMINA DEPOIS QUE NÃO RESTAR PEDRA SOBRE PEDRA. ESSA É A PROMESSA EM CURSO.  

CAMPEÃO...

Para finalizar e confirmar que a ROTA DE DESTRUIÇÃO é para valer, anotem aí: 2024 foi o ano com maior número de pedidos de recuperação judicial dos últimos 20 anos. Que tal? 

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  • Stephen Kanitz, em Blog do Kanitz
  • 05 Janeiro 2025

 

Stephen Kaniz

 

       Nunca um candidato foi tão perseguido, processado, difamado e injuriado como o empresário Donald Trump. Tentaram matá-lo duas vezes, assim como tentaram matar Bolsonaro e Carlos Lacerda no Brasil. A imprensa espalha que ele precisa ser eliminado a todo custo, que ele é uma ameaça à democracia, quando nada poderia ser mais mentiroso.

Trump foi um dos únicos a escrever um livro muito antes de se candidatar, sobre como ele iria governar e impedir o caos futuro dos Estados Unidos, que seria um governo fantoche de Kamala.

É assustador o número de democratas e brasileiros que não sabem que não será ela quem governará, assim como não teria sido Biden. Quem será? Vocês estão comprando dólares por quê?

O livro de Donald Trump, Great Again, apresenta suas opiniões sobre uma série de questões que afetam os Estados Unidos, incluindo economia, imigração, segurança nacional e política externa.

Quem é formado em Administração perceberá que a maioria das medidas de Trump se enquadram na categoria “volta ao básico”, “fazer o que já fazíamos quando éramos grandes”, nada revolucionário, pelo contrário.

Já escrevi isso dezenas de vezes: a maioria dos nossos 450 problemas não resolvidos são consequências de opções equivocadas que tomamos há 50 anos, e não problemas novos e pontuais.

O livro apresenta as críticas de Trump ao sistema político americano com muitos argumentos de “volta ao básico”, focando em princípios como fronteiras fortes, trazer indústrias americanas de volta, reinvestir (de volta) dividendos, reempregar negros e pobres desempregados por imigrantes ilegais.

Revitalização Econômica

- Ele propõe renegociar acordos comerciais (como o NAFTA) para proteger os empregos americanos e enfatiza a redução da terceirização.

- Reformas tributárias (como a redução de impostos corporativos) ajudarão a trazer empregos de volta.

Reforma da Imigração

- Trump propõe garantir novamente as fronteiras, com uma política direta que prioriza a segurança e os empregos dos cidadãos americanos.

- Trump defende um retorno à responsabilidade governamental e à redução da burocracia.

Ele propõe limites de mandato para membros do Congresso, para evitar que “políticos de carreira” acumulem poder, e defende transparência nos gastos do governo.

Ele sugere medidas como permitir que seguradoras atuem entre estados e aumentar a concorrência para reduzir os custos de saúde.

Reforma Educacional

- Trump sugere um retorno ao controle local da educação, em vez da supervisão federal. Ele critica o Common Core e defende mais poder para estados e comunidades na definição de políticas educacionais.

- Ele propõe empoderar os pais com a possibilidade de escolha de escolas, defendendo programas de vouchers e escolas charter para promover a concorrência e a qualidade.

Ele é um planejador urbano e, portanto, comunitarista, mais ou menos como os Estados Unidos eram 200 anos atrás, antes do crescimento estrondoso do Estado e do Deep State, como ocorre também aqui no Brasil.

*      Publicado originalmente no Blog do Kanitz (https://blog.kanitz.com.br/) em 13/11/2024

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 05 Janeiro 2025

 

Alex Pipkin, PhD


        Luiz da Silva e sua trupe petista, são exímios populistas. Prometem falsamente os céus de brigadeiro, mas entregam o inferno terreno. Para esses, a política - não a vida social e econômica como ela é, factualmente - deve ser a expressão da vontade geral dos cidadãos.

Luiz da Silva se considera, populisticamente, o genuíno “pai dos pobres”. Zela tanto pelos pobres, que suas políticas públicas ideológicas “progressistas” só fazem aumentar o número e a pobreza no país. Tenham em mente que o número de pessoas em situação de rua no país, cresceu aproximadamente 25% sob o governo vermelho de Luiz da Silva, um legítimo pai irresponsável, perdulário e incompetente.

Mentiroso contumaz, prometeu à picanha e a cervejinha para todos os brasileiros. A realidade é oposta: preços impraticáveis até para os inimigos burgueses! Nada novo no “front”; ele continua fazendo promessas irrealizáveis, mentindo pelos cotovelos. Aliás, desafortunadamente, é mister lembrar que a América Latina é um terreno mais do que fértil para populistas bastardos.

Inflação fora da meta e desgovernada, preços disparando, estelares, e dólar nas alturas, são algumas das variáveis pragmáticas e terríveis para a popularidade do “pai dos pobres”. Essa vem crescendo como rabo de cavalo. Para gente do “tipo ideal” populista a lá Luiz da Silva, sempre a culpa da situação econômica é “dos outros”… notadamente, do ex-presidente, e/ou do ex-presidente do Banco Central…

Em relação à subida dólar, o grande falastrão Luiz da Silva, afirmou - como se estivesse numa mesa de bar - que “o governo tem de fazer alguma coisa para segurar o dólar”! Como sempre, o populista incompetente, apela para supostas “soluções simples” para problemas complexos. Contudo, nada que não possa ser mascarado, manipulado e controlado, dobrando-se a aposta no populismo retórico e equivocado.

Como aos costumes, os da estrela vermelha já estão com um olho em 2026. Portanto, é fundamental encenar alguma tramoia desastrosa, a fim de que ocorra, como num passe de mágica, a redução de preços. Preços de alimentos básicos, picanha e acessórios, gasolina e energia, todos pressionados pela inflação de custos, via dólar astronômico, impactam, justa e severamente, nos bolsos e nas barrigas dos mais pobres.

É natural, então, que a turma colorada da incompetência e da mentira contumaz, recorra a falsa e errônea receita do controle de preços. Não importa que comprovadamente nunca tenha dado certo! Controle de preços é um mecanismo trivial para um político populista mentir para você de que irá reduzir, de fato, os preços de bens e serviços.

É fundamental que se saiba que os preços transmitem informações cruciais para ofertantes e demandantes nos mercados. Qualquer tipo de controle representa, assim, uma interrupção nesse canal, uma distorção da realidade e, per se, um conjunto de disfunções desastrosas e perigosas para a economia real. A regulamentação de preços é, na verdade, a grande ilusão de que os preços podem ser controlados por governantes ineptos, tal qual Luiz da Silva, e seus escudeiros, burocratas estatais.

O controle de preços é, como sempre foi, destrutivo e ilusório, como aquele que se assistiu, de forma perplexa, no governo petista da presidenta Dilma Rousseff. É um mecanismo atraente e sedutor para políticos populistas e incompententes, trágico para os comuns de carne e osso. Somente os criadores de riqueza, as empresas e as pessoas, não os burocratas estatais, são os que podem gerenciar alterações de preço, com base em um conjunto de recursos e de habilidades, e em suas estratégias empresariais embasadas na análise competitiva, visando a obtenção de melhores resultados econômico-financeiros.

É o eficiente sistema de preços, quando não manipulado pelo nefasto intervencionismo estatal, que auxilia às pessoas e às empresas a gerenciar e alocar eficientemente seus recursos escassos e, portanto, aquele que apoia a melhor tomada de decisões.

Não, não adianta que o desgoverno petista queira mascarar, manipular, controlar e distorcer os preços, na tentativa de encobrir as valiosas e essenciais informações que os preços transmitem. Saibam todos que os preços são, trivialmente, um sistema de transmissão de informação, que governos populistas e incompetentes, tais como o de Luiz da Silva, continuam desejando assassinar.
 

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