Por que só o PT? É preciso saber! Quando, em 05/06/2018, o TSE propôs que os partidos políticos firmassem um compromisso de não propagar, mas combater "fake news", dos 35 partidos, com exceção de três nanicos, o único que não quis assinar foi o PT. Era o prenúncio de uma campanha sórdida, em que a mentira seria o meio de destruir a imagem do adversário perante eventuais eleitores ingênuos.
Algumas mentiras só não fazem rir porque são criminosas. Fernando Haddad explorou à exaustão o que disse abestadamente o cantor Geraldo Azevedo, que declarou ter sido torturado pelo General Mourão em 1969, quando Mourão tinha... só 16 anos! Azevedo teve que reconhecer a falsificação e pediu desculpas. Haddad se retratou? Óbvio que não!
Mas há mentiras que assustam pela truculência totalmente desprovida de escrúpulos: o PT criou uma personagem, produziu um fatoide e acusou "apoiadores de Bolsonaro".
Para constrangimento de homossexuais - cuja maioria é, sim, de pessoas íntegras -, a farsa contou com uma personagem que foi para os noticiários (e discursos de campanha) como "lésbica", porque era muito útil explorar o tema da "homofobia". A farsa foi garatujar uma cruz suática no ventre da "vítima" para, depois, atribuir a autoria do feito a "apoiadores de Bolsonaro".
Só que a investigação policial (inclui perícia técnica) foi conclusiva quanto a não haver ocorrido oposição da "vítima" a que o desenho fosse realizado, sendo possível que ela mesma o tenha feito. Uma farsa! Muito útil! Uma parcela da imprensa, sem uma pauta de responsabilidade, imprimiu um caráter emotivo nas matérias que trataram do caso. Fernando Haddad e demais membros da seita emitiram juízos condenatórios sobre Jair Bolsonaro. Será que alguém vai, como fez Geraldo Azevedo, pedir desculpas pelos exageros, assim como pelas calúnias desse caso? Claro que não!
Saliente-se, por fim, só um aspecto que pode ficar ofuscado nessa farsa. A esquerda, sendo o PT a sua frente mais avançada no Brasil, roubou a agenda dos homossexuais, assim como a dos negros, das mulheres, das pessoas com deficiência, de todos que possam ter algum desconforto social. Todas essas pessoas são catalogadas como vítimas, às quais a esquerda se apresenta com seu salvacionismo, adulando-as e as aprisionando numa teia de ilusões. Para quê? Para usá-las num projeto diabólico de poder que só garante conforto aos dirigentes da "revolução".
O positivo é que, entre os homossexuais, os negros, as mulheres e as pessoas com deficiência, o salvacionismo da esquerda já não cola:é muito ampla a rejeição ao projeto petista e sua bajulação descarada.
Comprovadamente há maioria nalguns casos - entre mulheres, por exemplo - votando em Bolsonaro. E é um tapa na cara da impostura que haja pessoas usando o Facebook para, declarando-se gays, repudiar a programada degradação dos valores (pauta esquerdista) e abrir voto para Bolsonaro.
O PT não contava com tamanha demonstração de dignidade!
*Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.
**Publicado Originalmente em www.alertatotal.net
Bolsonaro vence nas capitais do Nordeste, Haddad lidera no interior nordestino. O fato remete, com sinal trocado, à época da ditadura: a direita ganhava nos grotões, perdia nos grandes centros urbanos. Hoje inverteu a bússola da política.
Especialmente nas eleições majoritárias de 1974 e 1978, o regime militar viu a oposição crescer na opinião pública. Vivíamos, então, o bipartidarismo: pelo espectro ideológico da direita, defendendo o governo, operava a ARENA; na oposição de esquerda, pregando a volta da democracia, estava o MDB.
Eu comecei a fazer política, dentro do movimento estudantil, nesses tempos de chumbo, década de 1970. Aprendi que, quanto mais evoluída e bem informada a sociedade, mais ela tendia ao progressismo. Adotava o discurso da mudança.
Por outro lado, quanto mais atrasada, e isolada estava, a sociedade defendia a situação. Era, por conseguinte, no interior empobrecido do país que a ARENA validava seu discurso, em defesa do poder constituído. A direita, assim nós percebíamos, manipulava os pobres incautos.
Hoje, curiosamente, funciona ao contrário. O antigo território da direita, Nordeste principalmente, garante a força esquerdista de Lula/Haddad; já a modernidade brasileira, majoritária no Sul/Sudeste, coloca o direitista Bolsonaro na liderança.
A esquerda ficou retrógrada, ou a direita se avermelhou? Vem cá, o PT é de esquerda mesmo, ou virou uma força conservadora na sociedade?
Responder a esse enigma é essencial para entender a dinâmica dessas eleições de 2018. Eu afirmo, com convicção: a campanha de Haddad representa o retrovisor de nossa sociedade. O PT se coloca como esquerda, mas virou um partido obsoleto.
Apresento 4 argumentos em favor de minha opinião:
* O PT defende a carcomida estrutura do Estado brasileiro, banca velhas e desnecessárias empresas estatais, se alia ao pior corporativismo, quer manter privilégios salariais. Apoia o intervencionismo público e condena o mercado capitalista. O PT não entende de economia globalizada;
* O PT professa uma ideologia antiga, típica da sociedade de classes, polarizada entre patrões e operários, ricos e pobres. Suas ideias marxistas são ultrapassadas, não se coadunam com a economia pós-industrial, da era tecnológica e digital, da sociedade complexa e empreendedora. O PT não gosta da meritocracia, detesta ver gente subir na vida pelo esforço próprio;
* O ideário do PT se coloca contra o avanço científico na engenharia genética, combate o moderno agronegócio e defende o campesinato rural. Valoriza a falsa ciência, das terapias alternativas e exotéricas, em detrimento da medicina de ponta. O PT namora com o obscurantismo;
* O PT não promove a emancipação dos miseráveis, preferindo mantê-los aprisionados pelo favorecimento político. Antes se trocava votos por cestas básicas e água; agora se compra a consciência com bolsa-família. No campo, o MST faz da reforma agrária um antro de poder, às custas da dependência dos assentados.
O PT sofreu uma metamorfose em sua trajetória. Nasceu pobre, ficou rico. Vendeu uma ilusão, galgou o poder, nele se locupletou, tornou-se anacrônico. A prova está dada nos resultados eleitorais.
Vota em Haddad quem votava na ARENA. Vota no PT quem defende privilégios.
Falando em regalia, destaco certa contradição. Surgido no seio dos operários, o PT defende causas culturais próprias da fina flor pós-modernista. Quando seus militantes desfilam nus em frente às igrejas, ofendem as pessoas simples. Se isso é esquerda, o PT é elite.
As ideologias antigas, que amparavam as receitas socialistas ou capitalistas, andam, na verdade, se esfarelando, se mesclando, às vezes se invertendo. Ainda mais após a Lava Jato, moralidade tomou o lugar da ideologia. Esquerda virou sinônimo de corrupção.
Bolsonaro terá uma vitória consagradora neste próximo domingo (28.out.2018). Para entender seu sucesso, fica a dica: hoje em dia, mais importa ser "direito" que "direita".
*Publicado originalmente em http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/
Nasce o Sol, e com ele, a luz.
Brilha a felicidade num sorriso de criança.
Infante que nasce sob gritos de bonança,
Em meio a venturas tão sonhadas...
Quanto tempo sofremos!
Tantas mazelas ungidas,
Em vidas partidas pela iniquidade desenfreada.
Ardemos por palavras de discursos insólitos vociferados por bestas.
Capatazes do inimigo!
Sagazes...
Artífices de belas palavras,
Que aliadas a estômagos doídos,
Fizeram de um país a terra de combalidos.
Moribundos zumbis, tingidos de mórbido rubro.
Basta!
Eis a luz!
Fujam!
Voltem às trevas, seres decadentes!
E sumam das mentes dos letárgicos zumbis!
Eis que a luz nasce,
E faz reluzir a esperança,
Refletida em verde "Bragança" e amarelo "Habsburgo".
Enfim, o reencontro...
Eis o passado: pai do presente,
Avô do futuro.
Da futura aliança.
Eis o caminho: nossa lembrança!
Registramos, assim, nosso nascimento.
As feridas não foram em vão...
As tantas dores,
Os prantos fúnebres de "Marias" e "Dolores",
Os odores de enxofre que nos obrigamos sentir,
A distância de nossos valores,
A putrefação de nossas famílias, aniquiladas pelo "mentir"...
Saibam todos!
Nada foi em vão!
O calvário está no fim!
Libertemo-nos das amarras do inimigo!
Olhemos para nossos filhos,
Para a luz de esperança que emana de seus olhos.
O futuro é deles, e não nosso.
Sintamos algo ao olhar para o espelho.
Orgulho ou desprezo,
O peso da dor,
A paixão,
O amor por uma nação!
Agora, pouco importam os sentidos,
Pois estamos nascendo de novo!
Unamos nossas forças!
Somos todos irmãos!
Enfim, somos brasileiros!
Harley Wanzeller. 21.10.2018
Juventude da classe média ou média alta, que foi educada em colégios particulares, que mora em casas confortáveis, desfruta de comida de qualidade na mesa, possui celulares tops, que aos 18 anos ganha um carro dos pais, que já foi para a Disney várias ou algumas vezes, que, aos 14 anos, já tem em seus currículos viagens para a Europa e outros países, que cresceu no banco traseiro do carro dos pais, sem nunca passar o aperto de um ônibus lotado, que fez natação, ballet, judô, inglês, hipismo, violão, bateria e muitas outras coisas mais... Que viveu na casa dos pais, fortalecida pelos direitos que sempre reivindicou... Que faz a unha em salão, que escolheu entre viagem e festa de quinze anos... mas que agita a bandeira do comunismo de Marx...
Seres extremamente capitalistas que afrontam nossa geração agitando a bandeira do comunismo...
Então, é para vocês que falo, com a autoridade e o respeito de mãe de vocês todos – jovens de 2018.
Foi nas escolas públicas de qualidade, onde hasteávamos a bandeira nacional, cantávamos o nosso hino, onde reinava o respeito, onde todos pertenciam ao mesmo grupo, que nos criamos... Nunca soubemos o que era negro, branco, mestiço, homo, hétero... Éramos todos da mesma turma, do mesmo grupo, da mesma escola... Éramos vizinhos do mesmo bairro...
Fomos nós, com o nosso mundo simples, com a nossa forma natural de encarar as diferenças, com as nossas dificuldades, com a nossa falta de luxo, que parimos vocês, que lhes proporcionamos os celulares da Apple, as escolas particulares, as viagens para Disney, as aulas de esportes, música e idiomas... Fomos nós que levamos vocês de carro ou que contratamos transporte escolar para que não corressem nenhum risco... Fomos nós que, através de muito estudo e trabalho, pudemos galgar um passo acima de nossa origem ... Não foi o socialismo que deu a vida burguesa de cada um de vocês... com festas, faculdades, piscinas, viagens, roupas de marca, comida e bebida boas... Foi o capitalismo, que de dentro de suas casas confortáveis ou passando as férias em sua casa de praia, fez de vocês os socialistas de boutique que hoje são...
Onde erramos ? Podem nos responder ?
Demos o exemplo de que lutando, estudando, trabalhando - através do mérito individual, da amizade, da tolerância, alcançamos um lugar nesse país e no mundo. E hoje vocês flertam com o socialismo de Lula, com direito a aceitação do roubo, da mentira, da negação de que, enquanto ele fazia acordos de poder e riqueza, brasileiros morriam nas filas de hospitais...enquanto ele e seus amigos fiéis afundavam a Petrobrás e ganhavam triplex, sítios, milhões, as universidades que vocês queriam estudar caíam aos pedaços...
Que causa vocês defendem ? Vocês se tornaram tudo aquilo que vocês mesmos combatem: radicais, intolerantes e preconceituosos... Vocês viraram FAKE NEWS de si próprios... Hipnotizados por uma causa da qual não fazem parte e que, na prática, nunca fizeram. Vocês e aquilo que pregam são como água e óleo: não se misturam!
Me digam, onde foi que erramos ?
Qual é a sua dúvida meu amigo ?
Acusado de fazer apologia ao ódio, mas é ele que toma a facada.
Acusado de ser machista, mas ajuda a eleger as duas mulheres deputadas mais votadas da história .
Acusado de ser racista mas elege o negro deputado mais votado.
Convalescente e sem dinheiro para campanha enfrenta a máquina de milhões (roubados da Nação) do candidato oponente.
Aconselha -se com generais e homens ficha limpa enquanto o opositor se aconselha com um presidiário e um bando de revolucionários.
Tem admiração por países com alto índice de desenvolvimento humano, enquanto o adversário admira ditaduras aonde o povo tem precárias condições de vida.
É ficha limpa, enquanto a Organização criminosa do adversário é acusada de desvio de Bilhões do erário público.
Então eu te pergunto, com toda a tranquilidade do mundo.
Qual é a sua dúvida, meu amigo?
Nova Iorque é uma cidade majoritariamente "progressista", historicamente administrada pelos Democratas, a esquerda americana.
Quando a cidade estava destruída, com a violência e criminalidade explodindo, metrôs sucateados, imundos, insegura, suja e com serviços públicos de péssima qualidade, após anos de gestões democratas lenientes e incompetentes, o que fizeram os novaiorquinos?
Mudaram.
Elegeram, em 1994, um sujeito completamente antipático, briguento, impulsivo, voluntarioso, com principios morais rígidos, que não relativizava o certo e o errado, o bem e o mal.
Um republicano.
A seu respeito chegaram a comentar, após se negar a receber um líder de movimento negro:
"Ele não é racista, é desagradável com todos."
De onde veio esse sujeito?
Da promotoria que desbaratou as famílias mafiosas, após décadas de domínio da cidade.
Entendia de economia, educação e saúde?
Não.
Seu nome:
Rudolph Giuliani.
Seu programa:
Tolerância Zero.
E o que foi esse programa "revolucionário", que revitalizou e transformou a cidade na mais segura do país?
Aplicação da lei, sem tergiversação e cumprimento dos deveres de um gestor público.
Quebrou uma janela do metrô?
Troca.
Foi pego pichando uma parede?
Penaliza e obriga a indenizar.
Pego em corrupção?
Afasta, processa, prende e restitui.
Saneou a cidade.
Parece óbvio, não?
Mas muitos parecem ter dificuldade em entender o óbvio e ainda se encantam com as promessas vazias de presidiários, indiciados, suspeitos, políticos profissionais (que estão há 20, 30 anos vivendo da política) e relativistas morais que deixaram nosso país nessa situação lastimável.
Não precisamos de belos discursos.
Precisamos de alguém que separe o certo do errado, o bem do mal, cumpra as leis e suas obrigações.
Mesmo que nos soe antipático e desagradável.”
* Texto apanhado na rede.
Uma das especialidades de Lula, o Abutre Vermelho, tem sido inventar "postes" para burlar a lei e continuar, por intermédio deles, a mandar e desmandar no País. Conta a lenda que, certa feita, num jantar de confraternização entre comparsas, depois de entornar muitas taças de "Romanné Conti" e puxar longas baforadas de cigarrilhas cubanas (acesas, com presteza, pelo assecla Delúbio "Honesto" Soares), Lula deixou escapar:
– "Sabe, companheiros. Hoje, sem falsa modéstia, eu elejo até um poste para governar o Brasil!"
E elegeu mesmo. A guerrilheira Dilma Rousseff, a Mãe do Pac, hoje caída em desgraça, foi o "poste" escolhido e eleito. Antes, Lula tinha designado o guerrilheiro Zé Dirceu, egresso da DGI (Dirección General de Inteligência cubana, órgão de espionagem financiado pela KGB Soviética) e chefe da Casa Civil no seu reinado. O barco ia de vento em popa quando Dirceu, tipo arrogante e sem o menor escrúpulo, foi denunciado pelo deputado Roberto Jefferson como operador-mor do esquema do mensalão adotado para comprar com grana surrupiada dos cofres públicos o voto parlamentar. Na ocasião, ficou registrado nos anais do Congresso a fala em que Jefferson, em sessão histórica, encarou firme o comunista corruptor e, diante do ar debochado do "poste" de Lula, foi letal:
– "Ministro, o senhor amedronta as pessoas que o cercam... Tenho medo de V. Excelência. Porque V. Excelência provoca em mim os instintos mais primitivos".
Outro "poste" que Lula quis conduzir à Presidência foi o companheiro Antonio Palocci, trotskista e coordenador de sua equipe de transição, nomeado, depois, ministro da Fazenda (considerado de "feição liberal"). O ministro caiu em desgraça quando foi obrigado a renunciar depois da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, testemunha de acusação contra Palocci no caso do "Escândalo da República de Ribeirão Preto", cujo cenário era uma mansão de Brasília onde rolavam negociatas do governo e encontros com prostitutas agendadas pela cafetina Jeany Mary Corner.
A mencionada Dilma Rousseff, único "poste" a chegar ao poder (na prática, manobrada por Lula), levou o país à insolvência, à inflação de 2 dígitos e ao desemprego de 12 milhões de trabalhadores. Acusada de fraude eleitoral, foi reeleita, mas em seguida deposta por impeachment em assinalado crime de responsabilidade. No parecer do então Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, o impedimento do "poste" de Lula também encampava, no "conjunto da obra", os crimes de corrupção ativa e passiva, obstrução da justiça e organização criminosa.
O atual "poste" presidenciável de Lula é o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, rebatizado no Nordeste pelo codinome "Andrade", tentativa astuciosa de torná-lo palatável ao ouvido regional.
Claro, não há nenhuma chance do Brasil elegê-lo. Mas, para tomar o poder, Haddad talvez seja capaz de tudo e mais alguma coisa. Daí, a virulência desesperada com que o "poste" de Lula ataca Bolsonaro, líder irreversível nas pesquisas, detratando-o como sujeito violento, mentiroso, covarde e antifeminista – embora o candidato do PSL seja mais bem votado entre as mulheres do que o "enfant gâtée" escolhido pelo dono do PT (54%X48 pró Bolsonaro).
Por sua vez, há uma campanha insidiosa, manifesta pela mídia esquerdista, de que Bolsonaro representa um "risco para a democracia". Na cruzada inútil, mas indecente, o candidato conservador é visto como nazista, fascista, misógino, homofóbico e, pior, sujeito mórbido que incentiva a intolerância e o ódio. O eleitor, claro, não acredita nesse tipo de fancaria, mas os companheiros da mídia engajada, artistas, intelectuais de "miolo mole" et caterva vivem de alimentar essa mixórdia. Já escrevi antes que essa gente nunca enfrentou leitura política séria, sistemática, tocando tudo de orelhada. Em campanha diária, quer passar por "formadora de opinião", distorcendo tudo, sem distinguir ao certo fascismo de nazismo. De fato, para além da indignação, essa gente desperta dó.
(Abro parênteses para lembrar que o comunismo – travestido de "socialismo científico" e posto em prática por Lenin e Stalin e seguido por fanáticos como Trotski, Mao, Pol Pot, Ho Chi Min Ceausescu, Tito, Fidel, Guevara, Daniel Ortega, Manuel Marulanda, Hugo Chávez, Maduro, Abimael Guzmán, Agostinho Neto, entre os mais notórios – disseminou pelo mundo massacres, torturas, deportações, fuzilamentos e genocídios em quantidade três vezes maior do que as misérias praticadas pelo nazifascismo. (Ver números exatos publicados no "Livro Negro do Comunismo – Crimes, terror e repressão", de Stéphane Courtois, Ed. Bertand Brasil, 1999 e em "Hitler", de Joachim Fast, Nova Fronteira, 1976).
Nos livros citados, por exemplo, se verá que a construção de campos de concentração para fins de aniquilamento de prisioneiros e execução de trabalhos forçados foi, muito antes do aparecimento do nazismo, uma genuína criação de Lenin, cérebro admirado por esquerdistas de todos os matizes.
Na sua cantilena, o atual candidato de Lula se vende como uma "esperança democrática" e fiador da "pacificação do País". Como? No Brasil, desde a intentona comunista de 1935, a esquerda apela para a violência e a luta armada. Antes de 64, por exemplo, quem estava por trás das Ligas Camponesas no banho de sangue lavrado na Fazenda Santo Antônio, em Mari, na Paraíba? Quem, antes do AI-5, fez explodir no Aeroporto dos Guararapes, em Recife, uma bomba para matar Costa e Silva e que, entre tantos, vitimou o poeta Edson Régis? Quem matou Celso Daniel, o prefeito de Santo André, e as nove testemunhas que iriam depor sobre o assassinato? Quem, recentemente, defronte ao Instituto Lula agrediu, aos chutes e pontapés, o sexagenário Carlos Alberto Bettoni levado ao hospital com traumatismo craniano e quatro costelas quebradas? Quem esfaqueou o próprio Bolsonaro?
O negócio é o seguinte: há dois tipos de comportamento nas organizações comunistas, que se mesclam: o que se vende como paladino dos ideais de emancipação e fraternidade, e um outro, clandestino, que trama na surdina e executa o roubo, a propina, a mentira sistemática e a matança sem fim. O resto é leguleio de marafona.
P S – Bolsonaro, se não atentarem novamente contra sua vida, já está eleito (73% dos cariocas votam nele). Seu maior problema, depois de eleito, será enfrentar a má fé cínica e a obtusidade córnea da mídia amestrada. Tal qual Donald Trump, nos Estados Unidos, que encarou de peito aberto o The New York Times e o Washington Post, jornalões falidos, Bolsonaro precisará de muito fôlego para encarar – aí, sim – o ódio compulsivo de jornais como a Folha de São Paulo e O Globo – só para ficar nos mais persistentes.
Tal como 2+2 somam 4, a corriola não vai perdoá-lo pelo fato de ser eleito erguendo-se contra o comunismo e o seu velho irmão siamês, o "socialismo científico".
SENTIMENTO DE AMEAÇA CONSTANTE
Volta e meia algumas empresas de comunicação colocam em pauta a LIBERDADE DE IMPRENSA, como se estivessem sofrendo algum tipo de ameaça, ou, quem sabe, correndo o risco de virem a ser silenciadas a qualquer momento.
REDES SOCIAIS
O que mais chama a atenção é que este tema, quando vem a tona, é geralmente provocado pela parte da mídia que apoia e nutre maior simpatia por pessoas e/ou partidos cujas ideologias (cartilhas) pregam, abertamente, o CONTROLE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Pode?
APOIO ABERTO
Aliás, nunca antes na história deste país os meios de comunicação simplesmente SAÍRAM DO ARMÁRIO e passaram a apoiar -ABERTAMENTE-, políticos e programas de governo com os quais estão mais afinados. Até poucos anos atrás o que se via era uma mídia fingida, se dizendo independente e apartidária. Na realidade só não revelavam os nomes e programas dos políticos com os quais simpatizava.
PREFERÊNCIAS CLARAS
Este tempo, felizmente, passou. Graças, principalmente às REDES SOCIAIS e ao WHATSAPP, onde uma parcela cada vez maior do público se informa sem dar a mínima pelota para os noticiários produzidos pela mídia tradicional.
MOSTRA A SUA CARA
Hoje, o que estamos vendo, sem rodeios, é uma legítima LIBERDADE DE IMPRENSA, onde, por exemplo, a Rede Globo e o jornal Folha de São Paulo se acham no direito de apoiar, ABERTAMENTE, o candidato e/ou os programas do PT, enquanto que o Estadão, por sua vez, mostra clara preferência por Jair Bolsonaro.
SAINDO DO ARMÁRIO
Gostem ou não, esta é, a rigor, a tal LIBERDADE DE IMPRENSA que todos os meios de comunicação deveriam defender com unhas e dentes. Sem precisar de disfarce ou do uso de máscaras, as empresas jornalísticas sairiam do armário para mostrar a sua cara, sem fingimentos, assumindo de vez as suas reais preferências políticas.