www.juliosevero.com

19/05/2009
© 2009 WorldNetDaily Uma nova pesquisa de opini?p?ca do Gallup indica que os americanos est?mudando fortemente para uma posi? pr?da. Essa mudan?de posi? reflete uma rea? ?ercep? do que significa um verdadeiro pr?orto para o presidente Barack Obama, de acordo com um analista. “Barack Obama revelou o que significa ser pr?orto — abortos financiados pelo dinheiro do contribuinte do imposto de renda, a elimina? de normas de bom senso, a anula? de normas que protegem m?cos e servi? de sa?que n?querem realizar abortos”, disse Wendy Wright, diretora de Concerned Women for America. “Ser pr?orto significa tirar as escolhas das pessoas — o direito ?ida do beb?o direito de uma mulher conhecer os danos do aborto antes de fazer tal cir?a, o direito do contribuinte de imposto de renda de n?ser for?o a pagar pelo aborto de outras mulheres, a liberdade de servi? de sa?de n?participarem de abortos”, disse ela. A pesquisa do Gallup revelou que 51 por cento dos americanos agora se identificam como pr?da e 42 como pr?orto A pesqsuisa descreveu a mudan?como “significativa” em compara? com a pesquisa feita um ano atr? quando os n?os eram contr?os. Naquele ponto, 50 por cento se consideravam pr?orto e 44 por cento se consideravam pr?da. Numa declara?, Wright comentou que o ultra-som ?ais acess?l agora, e as mulheres est?mais abertas a expressar remorso de abortos que fizeram. Mas ela disse que o acontecimento mais importante ? presidente mais pr?orto da hist? dos EUA. A pesquisa do Gallup disse: “?poss?l que, por meio de suas pol?cas de aborto, Obama esteja empurrando um pouco o p?co a entender que ser pr?orto ?er politicamente esquerdista. Embora os democratas ap? isso, como geralmente eles ap? tudo o que Obama est?azendo, isso pode estar levando os outros na dire? oposta”. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com Fonte: WND

Roberto Fendt

19/05/2009
medida que se consolida o patamar de 50 d?es para o barril de petr?, vai aumentando o desespero do gauleiter bolivariano.. Agora, o coronel Ch?z acaba de apresentar um Plano Revolucion?o (sic) de Leitura, cujos objetivos s?reafirmar os valores que levam ?onsolida? do homem novo e a mulher nova, como base para a constru? da p?ia socialista, desmontar o imagin?o capitalista e recontextualizar a Hist?. Nas atuais circunst?ias, faz sentido que o ditador bolivariano passe a atuar no imagin?o de seus infelizes s?os, j?ue n?restam alternativas. Sua economia bolivariana vem sistematicamente matando a galinha dos ovos de ouro do Pa? a Petrobras local, PDVESA. Come? com o expurgo do que havia de melhor em seu quadro de funcion?os, ap?ma greve contra a politiza? da empresa. Milhares de t?icos foram sumariamente demitidos. Esses t?icos levaram consigo a mem? da efici?ia da opera?, baque da qual a empresa n?mais se recuperou. Mais recentemente, inadimplente com fornecedores de pe? de reposi? e equipamentos, nacionalizou-os - como se isso transformasse, da noite para o dia, a situa? dos fornecedores e assegurasse a eficiente opera? da PDVSA. Com os pre? do petr? nos n?is atuais, torna-se dif?l esconder a inefici?ia da estatal petrol?ra venezuelana. Pior, em um pa?em que a aus?ia de garantia dos direitos de propriedade grassa, n?h?utra atividade geradora de divisas. A ditadura est?aindo e o ditador pretende ocultar o Sol com a peneira. *VICE-PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL

Douglas Falcão e Renato Pacca

19/05/2009
O Conselho Ind?na de Roraima (CIR), organiza? n?governamental ligada aos ?ios que defendiam a demarca? cont?a da Reserva Raposa Serra do Sol — recentemente referendada pelo Supremo Tribunal Federal —, negocia uma parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), visando ao aumento da produ? agr?la na ?a. Os silv?las, inclusive, j?alam abertamente em obter financiamento p?co para auferir lucro com a produ? de arroz org?co. Logo o arroz, origin?o da ?dia e fortemente disseminado por sia e Europa! Um alimento, por assim dizer, t?co do malvado homem branco. Ora, a ideia de demarca? cont?a sempre embutiu a finalidade de manter preservada a cultura de seus habitantes e intocadas as terras ind?nas. Ningu?imaginou um ?io “capitalista”, aculturado, empres?o do agroneg? em parceria com o suspeit?imo MST. Reservas ind?nas s?zem sentido pelo escopo da preserva? cultural e ambiental. ?dios empres?os ou donos de cassino, como sucedeu nas reservas norte-americanas, n?fazem parte dos princ?os que informaram a decis?do colendo STF. Dentre as condi?s estabelecidas pela Suprema Corte, consta que “o usufruto dos ?ios na ?a afetada por unidades de conserva? fica restrito ao ingresso, tr?ito e perman?ia, bem como ca? pesca e extrativismo vegetal, tudo nos per?os, temporadas e condi?s estipulados pela administra? da unidade de conserva?, que ficar?ob a responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conserva? da Biodiversidade”. Al?disso, ?edada a qualquer pessoa estranha aos grupos tribais ou comunidades ind?nas a pr?ca de ca? pesca ou coleta de frutas, assim como de atividade agropecu?a explorat?. Resta saber qual ser? postura do Instituto Chico Mendes. Quanto ao MST, j? poss?l suspeitar que o patroc?o do agroneg? org?co em terras ind?nas faz parte de sua tentativa de “bolivarizar” o Brasil e buscar mais espa?pol?co, opondo o campo ?cidades. Se a retirada dos arrozeiros der ensejo a pr?ros ?ios empres?os do agroneg?, aproveitando as terras de cultivo dos brancos recentemente despejados com apoio do MST, “reserva ind?na” passar? significar “reserva de mercado”, o que seria coerente com a lament?l pol?ca de cotas implementada pelo atual governo, mas profundamente prejudicial aos interesses do pa?como um todo. DOUGLAS FALCÏ e RENATO PACCA s?advogados.

Rodrigo Siman Siri

19/05/2009
18/05 - M?co salvadorenho narra as impress?de sua viagem a Cuba Pedimos para visitar um hospital e nos levaram a um hospital tur?ico, exclusivo para estrangeiros, elegante e impecavelmente limpo, para depois nos inteirarmos de que os hospitais p?cos s?paup?imos e mais destro?os do que o nosso hospital Rosales. Falar de Cuba ?alar de um para? onde a beleza natural se mistura com o sonho de todo um povo bom e trabalhador. Estou sentado na varanda de um hotel em Havana, vendo um dos entardeceres mais alucinantes que jamais imaginei, com um misto de sentimentos t?fortes quanto o cheiro dos puros [1] cubanos. Pensei que escrever umas linhas sobre Cuba ia ser a coisa mais simples do mundo depois de estar aqui h?ma semana, por??if?l ser objetivo quando as id?s se turvam e os olhos umedecem constantemente com a quantidade de sensa?s vividas nestes dias. Fui convidado pelas autoridades de sa?deste belo pa? por motivo de um congresso m?co perfeitamente organizado pelos m?cos cubanos. No congresso tive a oportunidade de ver o legend?o Fidel Castro, que n??ais que os restos do que deve ter sido um fornido guerrilheiro. Chegou fortemente custodiado em sua caravana de tr?Mercedes Benz negros, exatamente iguais aos que utilizaram o general Pinochet e tamb?Idi Amin Dad?ditador da frica. Casualidades da vida, pensei... Vimos um anci?vestido de verde-oliva falar confusamente no foro por mais de uma hora sobre mil coisas, palavras soltas sem mensagem alguma, desde a guerra no Ir?t?s mosquitos que causam a dengue. Como m?co cheguei a Cuba sabendo que, embora aqui n?houvesse liberdade, o sistema de sa?era um dos melhores do mundo, pois assim o refletiam seus indicadores de sa?e sociais, e os dirigentes do FMLN nos repetem isso constantemente [2]. N?sei que par?tros os pol?cos utilizam em Cuba, por?ontem um menino que parecia ter sete anos de idade me contou que acabara de completar 15, e sua pele transluzia uma desnutri? severa e cr?a. Pedimos para visitar um hospital e nos levaram a um hospital tur?ico, exclusivo para estrangeiros, elegante e impecavelmente limpo, para depois nos inteirarmos de que os hospitais p?cos s?paup?imos e mais destro?os do que o nosso hospital Rosales. S?velhos, com filas eternas de gente esperando para ser atendidas, escassos de medicamentos e com um pessoal de sa?exigindo, por baixo da mesa, alguns d?es extras aos usu?os se se quer que o paciente seja atendido oportunamente e com os melhores rem?os. E minha maior surpresa foi saber que um m?co especialista ganha mensalmente a enorme soma de $ 20,00! ?assim... Vinte d?es por m? quando uma garrafa de ?a na rua custa $ 1,00, ?a que por certo n?se pode tomar da torneira, pois est?ontaminada, segundo nos advertiram os colegas de Cuba. Se tudo isto acontece em Havana, imagino como n?ser?as cidades rurais?! ?verdade que em Cuba n?h?endigos esfarrapados, nem crian? descal? perambulando pelas ruas. Por? abundam os velhos, jovens e crian? que se aproximam dos turistas nos restaurantes rogando por um peda?de p? Os turistas t?acesso aos lugares criados exclusivamente para eles: hot? gigantescos, restaurantes de luxo, tudo em d?es, ?laro. Os cubanos s?dem ser testemunhas passivas da boa vida que ?ferecida ao estrangeiro. Como me comentou um amigo taxista, com os olhos marejados pela raiva e pela tristeza: aqui os turistas s?os humanos e n?omos os extraterrestres... Descobrir Cuba e sua gente ?escobrir o hero?o e a valentia de um povo que vive, ou melhor, sobrevive em regime de opress? medo e mis?a. Gra? ao auge do turismo que h?este pa?os cubanos podem ver agora as diferen? entre eles e o mundo livre. Ao descer do avi?aproximou-se de mim silenciosamente um senhor e depois de me perguntar de onde eu era, me pediu um jornal de El Salvador; est?famintos por not?as reais do mundo real, n?deste fantasma criado por suas autoridades que aqui ningu?mais acredita. Muitos me perguntaram por nosso ex-presidente Flores [3], querem saber como ?ua personalidade, est?impressionados com ele, uma vez que foi o ?o que p?idel em seu lugar. Se inteiraram de tudo isto porque algu?lhes contou, j?ue esta not?a, como muitas outras, nunca foi transmitida em Cuba. Na semana passada foram fuzilados em Havana tr?jovens [4] por haver sonhado com sua liberdade e por haver tentado fugir de Cuba em uma lancha roubada. Por este grave delito, foram julgados em um dia e 24 horas depois, fuzilados selvagemente, como exemplo para o povo do que pode acontecer a quem esteja contra o regime. Quando uma formosa cubana com um olhar conformista me contava este fato injusto, s? ocorreu dizer-lhe que h?ue ter f?m que as coisas v?mudar logo. Que est?o me senti quando me respondeu que isso os cubanos esperam h?ais de 40 anos e aqui continuam morrendo muitos. Uns a tiros, como estes tr?jovens e centenas que vivem, por?que lhes fuzilaram a esperan?de ser livres, de trabalhar, de se superar, de exigir seus direitos sem ser reprimidos. Por?seria injusto falar de Cuba e s?ncionar as mis?as de um regime obsoleto e tirano e que agora seguem Venezuela, Equador, Bol?a, Nicar?a. Falar de Cuba ?alar de suas mulheres, das mais lindas do mundo, do ritmo e do calor de sua gente, do olhar bondoso de seu povo, das belezas de suas ruas com cheiro de sal, tabaco e rum. Falar de Cuba ?alar de um para? onde a beleza natural se mistura com o sonho de todo um povo bom e trabalhador que continua esperando sua verdadeira revolu?. __________________________ Dr. Rodrigo Siman Siri ??co pediatra, Diretor Nacional do Programa Nacional de Infec?s de Transmiss?Sexual – ITS/VIH/SIDA Minist?o da Sa? El Salvador -------------------------------------------------------------------------------- Notas da Tradutora: [1] “Puro” ?omo se chama em Cuba um charuto de excelente qualidade, como o Cohiba, por exemplo, e que custa uma fortuna. [2] Ao que tudo indica, por ter sido convidado pelas autoridades cubanas e pela cita? do FMLN (Frente Farabundo Mart?e Liberta? Nacional, bando terrorista que ap? fim da guerra civil em El Salvador tornou-se partido pol?co legal, inclusive ganhou as ?mas elei?s presidenciais), este m?co deve ser no m?mo simpatizante do comunismo ou ter rela?s com o partido. Da? import?ia do texto, pois ?a lavra de algu?que acreditava na revolu? castrista. [3] Francisco Guillermo Flores P?z, foi presidente de El Salvador entre 1999 e 2004. [4] Este fato ocorreu pouco tempo depois da onda de repress?que ficou conhecida como “A Primavera Negra de Cuba”, onde 75 opositores ao regime ditatorial foram condenados a at?8 anos de pris? em mar?de 2003. Em 11 de abril deste mesmo ano houve o fuzilamento dos tr?rapazes, que ficou conhecido como “o caso dos tr?negrinhos”. Tradu?: Gra?Salgueiro

Com texto do Valor Econômico

19/05/2009
Ch?z d?ais um passo para estatizar a economia A queda de mais de 50% nas cota?s do petr? no primeiro trimestre ?por si s?ma p?ima not?a para a Venezuela, que depende quase que exclusivamente desta receita para sobreviver. Algo igualmente ruim se passa no pa?comandado por Hugo Ch?z. H?nd?os de que a produ? de ? ?eclinante e se aproxima dos 2 milh?de barris di?os, bem abaixo dos 3,18 milh?extra?s em 1997. Os n?os da Ag?ia Internacional de Energia apontam 2,36 milh? mas o governo chavista n?os reconhece e diz que a produ? na verdade subiu. Nesta, como em muitas outras coisas, n??oss?l confiar nas informa?s oficiais. Um dos sinais de que os neg?s com o petr? v?mal foi a nacionaliza? de 60 empresas prestadoras de servi?. A PDVSA, que tem de sustentar em suas costas os programas sociais do governo, enquanto administra receitas cadentes, come? a atrasar os pagamentos de seus fornecedores. N?h?ifras confi?is sobre a d?da - elas variam de US$ 3 bilh?a US$ 12 bilh? V?as companhias anunciaram a decis?de deixar o pa?e outras reduziram seus servi?. A caminho de um impasse que teria grave efeito sobre a produ? de petr?, Ch?z resolveu o problema da d?da encampando as empresas. Vamos enterrar o capitalismo na Venezuela, disse o presidente, e em mais de um sentido a frase ?erdadeira. Sem receber pelos servi? entregues, as empresas ficaram em dif?l situa? financeira antes da nacionaliza?, por um pre?que ser?quele que o governo resolva pagar. medida que a crise se aprofunda, o presidente venezuelano, que ganhou nas urnas o direito a reelei?s ilimitadas, vai ampliando seu controle sobre todos os setores vitais da economia. Para isso, conta com um Congresso inteiramente chavista, que lhe deu em pouco tempo o direito de expropriar as prestadoras de servi? nos campos de petr?. Para coroar mais esta obra, foi estabelecido que o ?o foro leg?mo para controv?ias entre empresas e Estado ser? Justi?venezuelana. A estrat?a de Ch?z ? cubaniza? da economia. O dom?o dos setores essenciais ?eito com objetivos pol?cos e o resultado percept?l ?ma perda de produtividade da economia como um todo - uma receita para o desastre. Dela n?est?issociada a ofensiva frontal contra a at?nt?ampla liberdade de que dispunha a oposi? para se manifestar. O principal l?r da oposi?, Manuel Rosales, que concorreu contra Ch?z nas ?mas elei?s, fugiu do pa?e das ordens de pris?expedidas pela Justi?controlada pelo governo. Governadores de importantes Estados, contr?os a Ch?z, perderam o direito de administrar portos, aeroportos, estradas e hospitais, em um movimento gradual e seguro de asfixia financeira e pol?ca. Ch?z est?estruindo a democracia em seu pa? Quanto mais poder concentra em suas m?, mais quer controlar. Uma das pr?as v?mas ? movimento sindical, segundo a revista brit?ca The Economist. Apesar de apelos ao socialismo, o caudilho nunca morreu de amores por sindicatos organizados e nos ?mos anos buscou mais o apoio dos trabalhadores da economia informal. Ele desmantelou o sindicato dos petroleiros durante uma greve na PDVSA e agora encara o in?o de movimentos de paralisa? em algumas categorias do servi?p?co, estimulados pela crise. O plano de Ch?z ?irar o poder legal de negocia? dos sindicatos e entreg?os a conselhos de trabalhadores controlados pelo seu Partido Socialista Unificado da Venezuela. J??m projeto neste sentido tramitando na Assembleia Nacional. N?se pode negar coer?ia, e at?revisibilidade, ?a?s de Hugo Ch?z. Seu objetivo ? velha ditadura pessoal de todos os caudilhos latinos. Enquanto as receitas do petr? permitiram, ele gozou de ampla popularidade. Os bons ventos deixaram de soprar na economia e o poder crescente que Ch?z quer enfeixar em suas m? tem o objetivo de impedir as manifesta?s de descontentamento e dispor de todos os instrumentos de repress?para o caso de a crise econ?a se agravar. Assim o socialismo bolivariano torna-se cada vez mais parecido com os regimes ditatoriais que destru?m o pa?- e tende a ter o mesmo fim deles. Editorial Valor Econ?o, 12/05/2009.

Valter Nagelstein

17/05/2009
Embriagados pelo poder (mordomias) e sob os efeitos narc?os do v?o da amizade, como bem definiu o dono do castelo, ali?o castelo em si ?ma bela met?ra daquilo em que se transformou o Congresso Nacional, os deputados e senadores preparam, sob a batuta do ministro Tarso Genro, o golpe de miseric?a na democracia brasileira: pretendem retirar do eleitor a primazia da escolha do eleito. Assim, perpetuar-se-?eles pr?os os atuais congressistas em mandatos bi?os, n?mais escolhidos pelo povo e sim pelas burocracias partid?as, em listas fechadas. Quem escolher?s eleitos? N?me surpreende que isso venha do ministro Tarso, sua forma? ideol?a representa, traduz e exprime exatamente isso, assim como fazia o stalinismo. Aos atuais membros do Congresso, junta-se o vezo ideol?o do ministro. Somam-se assim, pragmatismo e oportunismo, o oportunismo dos moribundos que n?desejam largar a teta. ?o pior dos mundos! ?o elixir da longa vida de Balzac, ou ent?o Senhor dos An? de J.R Tolkien, somente que aqui s?513 an? na C?ra, 81 no Senado, cada qual se recusando e retirar o anel do seu dedo, seduzido, embriagado, inebriado e dependente do poder ao qual est?entubado”. Paira, acima de tudo, ambi? e vaidade. A reforma pol?ca ?ecess?a e inadi?l, a aplica? de um sistema eleitoral distrital, que se some ao proporcional de hoje, criando um sistema misto, ?ma boa alternativa (com o cuidado de se atender ?roporcionalidade tamb?entre os distritos). O financiamento p?co das campanhas seria uma medida moralizadora e justa – e que evitar? corrup? n?s?s eleitos, mas dos eleitores principalmente, nascedouro de todo o mal, porque, afinal, muitos ainda – e infelizmente – vendem o voto por uma galeto, um saco de cimento ou coisas do g?ro. Ali? o financiamento p?co j?xiste, mas s?ra quem ?etentor de mandato. Tal financiamento, somado a restri?s na propaganda, for?? eleitor a procurar informar-se. Por fim, esta altera? material n?mexe na liberdade do eleitor, e sim na justi?de meios com que concorrem aqueles que desejam ser eleitos. Tudo isso ?ecess?o e saneador. Mas o golpe est?m embutir a? “voto fechado em lista”, um crime contra as liberdades individuais, contra a democracia, contra o povo. ?algo pr?o de uma amante das dachas (clubes onde a alta aristocracia pol?ca se reunia para definir, “pelo povo e para o povo”, o seu rumo). Parte, imagino eu, do pressuposto de que afinal somos todos ignorantes, uma esp?e de “l?n” qui? e que algu?precisa definir por n? Lembro que hoje j?xiste o voto em lista e ? conven? partid?a que a elabora. O eleitor, ao votar, escolhe um nome nessa lista, daqueles que j?e submeteram ?conven?s partid?as. Feita a lista, o povo escolhe o seu preferido e pode acompanhar seu trabalho. Se este falha na confian?depositada, cabe ao eleitor nunca mais votar naquela pessoa. Falacioso tamb?? argumento que a lista refor?o partido, na medida em que o TSE, com as cassa?s por infidelidade, j?aneou esse desvio. Na lista fechada, ser?o partido e as “panelinhas” que escolher?quem ser?os eleitos ao definir a ordem de preced?ia. Me parece claro o golpe. Quem det?mandato agora busca um jeito de perpetuar-se no poder. Claro, ?ais f?l! N?se prestar?mais contas ao povo, n?se precisar?ais passar pelo humilhante processo de ir ?ruas pedir voto, olhar nos olhos das pessoas, explicar as barbaridades havidas, explicar os quatro anos de aus?ia ou acomoda? ou mesmo sentir toda a amargura do povo, que at?o n?entende aquilo que s?ses “ungidos” t?a capacidade de entender. Fa? isso, senhores, e aguardem o dia em que o povo brasileiro, enfim desperto, sem escolhas ou alternativas, derrubar a Bastilha! * Vereador De Porto Alegre (PMDB)

Percival Puggina

17/05/2009
Ao orientar os holofotes da m?a apenas sobre os lament?is abusos constatados no Congresso Nacional, a sociedade brasileira reproduz, de certo modo, a situa? do sujeito que ca?o rato na despensa enquanto o hacker invade sua conta banc?a. Toda reprova?, claro, aos maus usos e p?imos costumes estabelecidos no Parlamento. Mas ?reciso n?enterrar a cabe?nessa pauta em preju? da aten? devida ao que acontece acima e al? ?de causar engulhos o que foi desvendado sobre o uso de passagens a?as pelos congressistas. Mas o total despendido pelo Congresso Nacional com viagens, di?as e aux?o alimenta?, no exerc?o de 2008 – absurdos R$ 297 milh? – correspondeu a 11% do que foi consumido com essas mesmas rubricas pelos Tr?Poderes. Como foram gastos os outros 89%? Aqui vai um exemplo sobre a facilidade com que se descolam passagens a?as: raros eventos internacionais ter?sido t?atabalhoados quanto a confer?ia da ONU sobre Racismo, Discrimina? Racial, Xenofobia e Formas Conexas de Intoler?ia, encerrada em Genebra em meados de abril. Pois bem, para aquela reuni?onde despontou o discurso racista, xen?o e intolerante, por todas as formas conexas e desconexas, do iraniano Ahmadinejad, nosso governo patrocinou a viagem de selet?ima delega?. L?e foram 33 brasileiros para a bela Su?. Eram agentes do governo, representantes de uma boa dezena de desconhecidas ONGs voltadas para quest?raciais e declarados militantes pol?cos, como o de uma certa “Articula? Pol?ca da Juventude Negra”. Todos alinhados e perfilados na base do governo, claro. D?ma olhada, leitor, no site “Contas Abertas” e busque os n?os relativos ao ano de 2008. Ali, voc?er?ue em todas as suas fun?s, a C?ra dos Deputados, com seus 513 membros, empenhou R$ 3,3 bilh?e o Senado Federal, com 81 senadores, empenhou R$ 2,8 bilh? Uma montanha de dinheiro, n??esmo? Agora, corra os olhos pelas outras linhas e perceber?ue o Tribunal de Contas da Uni?(nove ministros) empenhou R$ 1,1 bilh? que o Supremo Tribunal Federal (11 ministros) empenhou 0,48 bilh?e que o Superior Tribunal de Justi?(30 ministros) empenhou R$ 0,8 bilh? E a Presid?ia da Rep?ca? Tamb?est?li o n?o: R$ 5,5 bilh? Ou seja, quase tanto quanto as duas casas do Congresso somadas! Sob o manto da Presid?ia, esclare?se, est?inclu?s v?os daqueles ministeriozinhos que Lula criou para aumentar seu poder de fogo pol?co. Mas saiba, leitor, tudo isso, mesmo onde houver, se houver, prodigalidade ou il?to, ?penas rato na despensa. Dinheiro, mesmo, grana alta, sai do nosso bolso pelo ladr?dos encargos da d?da p?ca interna: R$ 571 bilh? ?isso mesmo. Cem vezes mais do que consome o Congresso ?espendido com o custeio de uma d?da gerada por gest?fiscal irrespons?l, acumulada ao longo de d?das, e por uma taxa de juros delinquente, que se mant?como a mais elevada do planeta. Repito, n?estou exonerando o Congresso de suas culpas. Mas vamos combinar que ali est? alvo mais f?l, mais desfibrado e mais incompetente. Se pequena parte da energia gasta para bater em cachorro semimorto fosse direcionada para cobrar dele e do governo as reformas de que o pa?necessita, certamente estar?os num est?o superior. Mais do que com as passagens, estou preocupado com os destinos do Brasil em meio a tantos descontroles e a t?escassa compreens?sobre as causas das nossas mazelas sociais, pol?cas, fiscais e institucionais.

Desconhecido

15/05/2009
Um vilarejo, em fun? da crise econ?a, vivia tempos dif?is. Seus habitantes tinham d?das permanentes. De repente chega ?ila um turista. Entra no ?o hotel existente, coloca sobre o balc?uma nota de 100 reais e sobe as escadas a fim de escolher um quarto. O dono do hotel, imediatamente, pega os 100 reais e corre para pagar sua d?da com o a?gueiro. O a?gueiro, de posse dos 100 reais, corre para pagar o pecuarista, fornecedor de gado. Este pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do local que, por conta da crise, havia trabalhado fiado. A prostituta corre para o hotel e, com os 100 reais, paga o dono pelo quarto que havia alugado fiado a fim de atender seus clientes. Foi uma corrida geral para quitar d?das. Contudo, meia hora depois, o turista, ap?xaminar detalhadamente os quartos, desce as escadas, pede de volta os 100 reais, que rec?haviam voltado ?m? do dono do hotel, e diz que n?gostou de nenhum dos quartos. Deixa o hotel e segue viagem. Hoje, no vilarejo, todos vivem sem d?das - otimistas por que a crise terminara.

Ex-blog do Cesar Maia

15/05/2009
1. H?egredo de estado no assassinato do Celso Daniel? 2. H?egredo de estado nas rela?s do banco rural, empresas estatais e mensal? 3. H?egredo de estado nos cart?corporativos da presid?ia? 4. H?egredo de estado na fus?das telef?as? 5. H?egredo de estado em renovar depois de 26 anos a licita? de Angra 3? 6. H?egredo de estado nas contribui?s da contraven? ao PT ga?? 7. H?egredo de estado nos contratos da Petrobras? 8. H?egredo de estado na doa? dos bingos ?ampanha do Lula? 9. H?egredo de estado na forma que o PT pagou Duda Mendon?no exterior?