Don Feder

21/05/2009
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “N?nos consideramos uma na? crist? Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solit?o e seu ajudante ?io est?cercados por ?ios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que voc?uer dizer n?cara p?da?” Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz h?to de projetar suas ilus?no povo americano. Ele estava na Turquia como parte de sua turn?e rep? aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos n?mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos ?mos 15 segundos eu disse o quanto lamento o epis? de Wounded Knee?”) Na Turquia esmagadoramente mu?mana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a elei? terminou, n?h?roblema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como na? crist??m mito. Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma popula? crist?uito grande (sim, por volta de 75 a 80%), n?nos consideramos uma na? crist?u uma na? judaica ou uma na? mu?mana”. Ser?Mas o Pacto do Mayflower n?proclamou a inten? dos Peregrinos [os fundadores evang?cos dos EUA] de estabelecer uma col? para “o avan?da f?u?mana”? E quanto ao lema “Em Al?onfiamos” em nossas moedas e notas de d?, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Al?ben? a Am?ca”? Falando s?o, se ao declarar que os EUA n?s?uma na? crist?bama est?e referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio. Por outro lado, se ele quer dizer a na? em geral, ele azarou. Em 3 de abril uma pesquisa de opini?p?ca da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma na? crist? Mas para aqueles que s?como Obama, a emo? predominante dos EUA n??ecidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indiv?os que receberam o privil?o de moldar a consci?ia nacional pelo resto de n? Devido ?gnor?ia ou cegueira deliberada, por toda a hist? americana, a maioria dos americanos, inclusive seus l?res, n?entendiam que os EUA s?uma rep?ca secular — uma na? sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II). Patrick Henry comentou: “Nunca ?emais frisar o fato de que esta grande na? foi fundada n?pelas religi? mas por crist?; n?na base de religi? mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”. A Constitui? americana ?atada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em refer?ia n?a Al?Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constitui? publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”. No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judici?o federal come? a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo crist?. Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a m?em cima da B?ia para defender a Constitui?. Em todos os casos, exceto um, era a Vers?do Rei James. Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opini?deles ?n?me: O Presidente George Washington disse: “?imposs?l governar acertadamente sem Deus e sem a B?ia”. Por B?ia, o fundador dos EUA n?estava se referindo ao Cor?ou ao Bhagavad Gita. O Presidente John Adams disse: “Os princ?os gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independ?ia [dos EUA] foram… os princ?os gerais do Cristianismo”. O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior gl? da Revolu? Americana foi esta: Uniu num v?ulo indissol? os princ?os do governo civil aos princ?os do Cristianismo”. O Presidente Andrew Jackson disse: “A B?ia ? rocha sobre a qual est?irmada nossa Rep?ca” — de novo, em refer?ia ??ia crist?n?ao Lotus Sutra. O Presidente Abraham Lincoln disse: “Intelig?ia, patriotismo, Cristianismo e uma confian?firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada s?ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram. Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democr?co (agora sob a dire? de George Soros), os presidentes do pr?o partido de Obama tamb?cantavam no coro dos EUA como na? crist? O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma na? crist?Os EUA nasceram para exemplificar a devo? dos elementos da justi?que t?origem na revela? das Sagradas Escrituras”. O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro est?ividido, dividido entre a escravid?humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pag? o ideal crist?. O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta ?ma na? crist?N?? toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer col?s aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua f?a religi?crist? fizeram amplos preparativos para sua pr?ca e apoio”. O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convic? revolucion?a pela qual lutaram nossos ancestrais ?inda relevante ao redor do mundo, a convic? de que os direitos humanos n?se originam do Estado, mas das m? de Deus”. O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Ser?ue as liberdades de uma na? podem estar garantidas quando removemos sua ?a base firme, uma convic? na mente das pessoas de que essas liberdades s?presente de Deus?” Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA n?s?mais uma na? crist? Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opini? “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, n?somos mais uma na? crist? Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma na? crist?o passado, mas n?s?mais. Contudo, quando foi que o predom?o do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decis?da Suprema Corte de abolir as ora?s nas escolas em 1962, com sua decis?Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de s?n no vestido de uma estudante estagi?a, em 1995? Embora insistisse que “n?n?consideramos os EUA uma na? crist?Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religi?da paz”. “Queremos transmitir nosso apre?profundo para com a religi?isl?ca, que fez muito durante tantos s?los para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu pr?o pa?. Al?de confusa, a declara? de Obama foi convenientemente vaga. Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes s?obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo isl?co? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os B?? a Gr?a, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Biz?io, o Imp?o Romano Oriental, apagando as gl?s de um mil?o? Promovendo o fanatismo sanguin?o do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a d?da de 1970? O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama n?disse que “teve um impacto profundo” — como um avi?de passageiros colidindo com um edif?o elevado. ?dif?l imaginar uma religi?que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princ?os nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — toler?ia religiosa, democracia, liberdade e igualdade — s?detest?is para o islamismo tradicional. Numa pesquisa de opini?p?ca do Washington Post/U.S. News (26-29 de mar?, embora a maioria aprove os esfor? de Obama para alcan? o mundo mu?mano, 48% confessaram ter uma opini?desfavor?l do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreens?b?ca da religi?da paz. Conhecimento produzir?esprezo. medida que a popula? mu?mana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milh? cresce, os americanos cada vez mais encontrar?a rica heran?religiosa e cultural que os seguidores de Maom?st?trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra. No ano passado, no sub?o de Jonesboro, um imigrante paquistan?estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado. Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num t? abandonado. O pai delas, o imigrante eg?io Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia amea?o matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram mo? imorais! Muzzammil Hassan, da regi?de Buffalo, era o pr?o modelo de um mu?mano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas est?s de “toler?ia, progresso, diversidade, servi?e excel?ia mu?mana”. Pare, voc?st?e matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo. Hassan era um motivo de orgulho t?grande para sua religi?que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro pr?o por excel?ia em seus esfor? para apresentar ao p?co um islamismo diferente aos olhos do p?co. Ele recebeu o pr?o da filial em Pensilv?a do Conselho de Rela?s Islamo-americanas, onde alguns dos l?res t?liga? com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democr?co. Stestak foi o palestrante. Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos f?cos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes ?“Conectando pessoas por meio da compreens? — o ir?o ?ue no caso de Aasiya Hassan, a cabe?dela n?est?ais conectada ao corpo dela. De acordo com o Projeto de Comunica? e Educa? sobre a Mutila? Genital Feminina — a pr?ca de cortar o clit? e os l?os menores das mulheres em algumas sociedades mu?manas a fim de mant?as submissas tornando imposs?l que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA. Em novembro de 2006, Khalid Adem, um et?e vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de pris?por decepar o clit? de sua filha de dois anos. Num v?o postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas s?surradas durante as aulas de xari?A menina tamb?fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunica? se importam com alega?s de abuso f?co e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Cat?a. A pedofilia e o abuso de crian? n?s?apenas estranhos costumes praticados em casas de ora? mu?manas. Das mais que 2.300 mesquitas e escolas isl?cas nos Estados Unidos, mais de 80% foram constru?s com dinheiro da Ar?a Saudita nos ?mos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001. O Centro de Pol?cas de Seguran?enviou agentes secretos que falam ?be para mais de 100 dessas institui?s, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e prega?s de ? contra os EUA, os judeus e os crist?. ?desse jeito que o islamismo est?oldando os EUA para melhor. Se n?somos uma na? crist?ent?o que ?ue somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma na? de cidad? que est?ligados por ideais e por um conjunto de valores”. Valores n?s?flu?s. Eles t?de ter um ponto de origem. Por toda a nossa hist?, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas caracter?icas ?cas: o monte Sinai, Jerusal? os Dez Mandamentos, o Serm?da Montanha, a Tor?o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa heran?judaico-crist? Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a heran?dos EUA n?est?a B?ia, nem na Declara? de Independ?ia e nem na Constitui? (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados n?em padr?eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite pol?ca, midi?ca e acad?ca. Obama n?quer que nos consideremos uma na? crist?orque a ?ca judaico-crist?st?m conflito com a cosmovis?dele. Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama n??rist?— a menos que voc?onsidere os serm?loucos e cheios de ? do ex-pastor dele, na igreja que ele freq?ou por 19 anos, como Cristianismo. Os EUA como na? crist??aceitam uni?civis ou casamento de mesmo sexo — e n?consideram todos os atos sexuais como equipar?is. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso. Os EUA, com suas ra?s judaico-crist? cr? na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os beb?em gesta?. Os EUA de Obama n?cr? nisso. Testemunhe a reputa? que ele est?dquirindo como o presidente mais pr?orto da hist? dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infantic?o quando ele era membro do Senado de Illinois. Os EUA como na? crist?r? em governo limitado, n?aceitando a id? falsa de que o governo ?eus. Os EUA de Obama cr? que n?h?ada que o Estado n?possa fazer, nenhum poder que o Estado n?deveria ter e nenhuma limita? nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar. Os EUA como na? crist?ompreendem a ordem b?ica de apoiar Israel. Os EUA de Obama v? os palestinos (que s?antissemitas, antiamericanos, sanguin?os, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democr?cos, pr?ericanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e seguran? ?lus?ou eufemismo para um acordo tempor?o que levar? extin? do Estado judeu. Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA n?poder?coexistir para sempre. Durante sua presid?ia, Obama tem a inten? de enterrar os EUA como na? crist?com um chefe de mesquita presidindo na cerim? religiosa f?re. Mal posso esperar a pr?a viagem cheia de magia e mist?o do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com Fonte: Don Feder

Folha de São Paulo

21/05/2009
O Brasil tem 17 milh?de quil?ros de fronteiras terrestres, disse Lula a um audit? muito surpreso com tanta fronteira num pa?s?

Folha de São Paulo

21/05/2009
No Brasil, tem uma coisa interessante. Apareceu algu?vendendo algo na porta de um brasileiro, ele diz que ?m turco. Ningu?achou gra?..

Filme no youtube

19/05/2009
http://www.youtube.com/watch?v=iiz4tfjSuPc

P. Martins

19/05/2009
N??dmiss?l que uma sociedade como a brasileira se mobilize contra o tr?co de drogas, que a Policia Federal patrulhe dia e noite as denunciadas rotas das drogas, que pessoas inocentes tombem atingidas por balas perdidas resultantes dos confrontos entre bandidos traficantes e policiais, n??dmiss?l que policiais percam suas vidas combatendo essa verdadeira praga que envolve principalmente nossos jovens, n??dmiss?l que se estabele?at?rogramas de gratifica?s para quem prestar informa?s sobre o tr?co de drogas e, l?e dentro do PT – l?e dentro do governo Lula – l?e dentro dos gabinetes da administra? p?ca saia um elemento dessas correntes oficiais para cerrar fileiras com bandos de desclassificados e, em passeata participar de culto a favor da maconha. Se ainda faltava alguma coisa de despudorado nesse governo petista do Lula...agora n?falta mais nada. Carlos Minc, “ministro” (sic) dessa “leva anarquista” que se arranchou no poder foi para rua refor? a passeata que teve por objetivo a libera? da erva maldita. O que um pai ou av?o dizer a um filho ou neto em termos de comportamento ? O que ? Se houvesse vergonha na cara desse governo, Minc teria sido banido ap? marcha da maconha, todavia, Minc – o maconheiro – ?etista e ministro de um governo decomposto, da?n?deve ser banido, mesmo porque, n?o sendo, representa fielmente esse status infame que se prop? ter continuidade atrav?de uma tamb?ex-terrorista e subversiva, a que atendia pelo apelido de Estela, quando inquilina da marginalidade, sendo hoje – como Dilma - a candidata desse vergonhoso estado de coisas.

Hiram Reis e Silva

19/05/2009
“Mal?los sic?os, ra?esp?, sem P?ia, ermos de brio, J?raidores alfanges afiando, o ensejo s?uardam favor?l De ensop?os no sangue daqueles a quem bens, e honra devem”. (Domingos Jos?on?ves de Magalh?) - Luiz Carlos Prestes Declarado Aspirante da Arma de Engenharia pela Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, em 1919, exerceu as fun?s de engenheiro ferrovi?o, como tenente, at?er transferido para o Rio Grande do Sul. Em outubro de 1924, j?omo capit? liderou um grupo de rebeldes na regi?das miss?do Rio Grande do Sul. Os revoltosos receberam ades?de v?as partes do pa?iniciando sua marcha at?oz do Igua? No Paran?refor?os por um contingente de paulistas, receberam a designa? de Coluna Miguel Costa-Prestes, que com 1500 homens, percorreu durante dois anos e cinco meses mais de 25.000 km. As baixas chegaram a quase 800 homens em decorr?ia das doen? e mortes em combate. - Cavaleiro da ‘Esperan? Prestes iniciou seus estudos sobre o marxismo na Bol?a, onde havia se refugiado no final de 1928, com grande parte dos membros da Coluna. Em 1930 retorna clandestinamente a Porto Alegre. Instado a comandar a Revolu? de 30, recusa-se a apoiar ao movimento. Convidado pelo governo Sovi?co, em 1931, emigra para aquele pa? onde trabalha como engenheiro e aperfei? seus estudos marxistas, iniciados na Bol?a. Em agosto de 1934, por press?do Partido Comunista Sovi?co, ?inalmente aceito pelo Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus quadros. Eleito membro da comiss?executiva da Internacional Comunista (IC), volta para o Brasil em dezembro de 1934, acompanhado pela amante alem?lga Ben?o, com o objetivo de liderar uma revolu? armada no Brasil, seguindo a orienta? de Moscou. - Alian?Nacional Libertadora ?recebido calorosamente pelo presidente de honra da ANL em sua sess?inaugural no Rio de Janeiro. A ANL congregava, nas suas hostes, tenentes, socialistas e comunistas descontentes com o Governo Vargas. Em julho de 1935 divulga um manifesto exigindo ‘todo o poder’ ?NL e a derrubada do governo de Get? Vargas. - Intentona Comunista No per?o de 23 e 27 de novembro de 1935 as cidades de Natal, Recife e Rio de Janeiro foram os palcos da primeira est?a tentativa de implanta? de um regime comunista no Brasil. Em nome de uma ideologia alien?na a trai?, o homic?o e a covardia foi o caminho escolhido pelos ‘her?s’ seguidores de Prestes para cometeram seus crimes na calada da noite, acobertados pelo manto da madrugada, assassinando irm? de armas enquanto estes ainda dormiam. Natal Um clima de terror reinava na cidade. Viola?s, estupros, pilhagens e roubos generalizaram-se. Dois cidad? acusados de estarem ridicularizando o movimento foram assassinados. A popula? come? a abandonar a cidade. Os rebeldes ocuparam as localidades de Cear?irim, Baixa Verde, S?Jos?o Mipib?anta Cruz e Canguaratema. A rea? inicial partiu de Dinarte de Medeiros Mariz que derrotou um grupo insurgente com uma pequena for?de sertanejos. Quando as tropas legalistas iniciaram sua marcha sobre Natal, o ‘Comit?opular Revolucion?o’ acovardado fugiu, sem apresentar a menor resist?ia. Recife O Sargento Greg? Bezerra tentou tomar o Quartel-General da 7ª Regi?Militar, assassinando covardemente o Tenente Jos?ampaio, e ferindo o Tenente Agnaldo Oliveira de Almeida, antes de ser dominado e preso. No dia seguinte, ?ubleva?, Recife j?stava totalmente dominada pelas for? legalistas e o n?o de baixas nas fileiras comunistas ultrapassava a uma centena de mortos. Rio de Janeiro Na Escola de Avia?, em Marechal Hermes, os Capit? Agliberto Vieira de Azevedo e S?tes Gon?ves da Silva, juntamente com os Tenentes Ivan Ramos Ribeiro e Benedito de Carvalho assaltaram o quartel de madrugada, e dominaram a Unidade. Diversos oficiais foram assassinados, covardemente, enquanto dormiam. O Capit?Agliberto matou o Capit?Benedito Lopes Bragan?embora este estivesse desarmado e indefeso. Os rebeldes atacaram o 1º Regimento de Avia?, cujo comandante Coronel Eduardo Gomes, apesar de ferido, iniciou a rea?. For? da Vila Militar acorreram em apoio ao Regimento e, rapidamente, derrotaram os rebeldes. No 3º Regimento de Infantaria (RI), da Praia Vermelha, os rebeldes, chefiados pelos Capit? Agildo Barata, lvaro Francisco de Souza e Jos?eite Brasil conseguiram, na mesma madrugada, dominar quase toda a Unidade. Apenas um n?o, sob o comando do Coronel Afonso Ferreira, comandante do Regimento, resistia. A rea? her? do Coronel Afonso Ferreira impediu que a Unidade rebelada partisse para a tomada do pal?o presidencial no Catete cumprindo as ordens de Prestes. Nas ?mas horas da madrugada, as tropas leais ao governo, sob comando do General Eurico Gaspar Dutra, for?am a rendi? dos amotinados. A interven? imediata dos comandantes militares evitou um banho de sangue. A indigna? tomou conta do pa?e o presidente Vargas saiu ainda mais fortalecido desse triste momento da vida brasileira. - A ‘justi? do Tribunal Vermelho Os comunistas suspeitaram que uma mo?chamada Elvira Cupelo Col?, conhecida como ‘Elza Fernandes’, namorada do ent?Secret?o-Geral do PCB, Antonio Maciel Bonfim, o ‘Miranda’, estaria delatando os companheiros ?ol?a. Considerada uma amea?a jovem foi condenada ?orte pelo ‘tribunal vermelho’. - Recordando a hist?: o assassinato de Elza Fernandes por Fernandes Dumont, F. “Desde menina, Elvira Cupelo Col? acostumara-se a ver, em sua casa, os numerosos amigos de seu irm? Luiz Cupelo Col?. Nas reuni?de comunistas, fascinava-se com os discursos e com a linguagem complexa daqueles que se diziam ser a salva? do Brasil. Em especial, admirava aquele que parecia ser o chefe e que, de vez em quando, lan?a-lhe olhares gulosos, devorando o seu corpo adolescente. Era o pr?o Secret?o-Geral do Partido Comunista do Brasil (PCB), Antonio Maciel Bonfim, o ‘Miranda’. Em 1934, ent?com 16 anos, Elvira Cupelo tornou-se a amante de ‘Miranda’ e passou a ser conhecida, no Partido, como ‘Elza Fernandes’ ou, simplesmente, como a ‘garota’. Para Luiz Cupelo, ter sua irm?omo amante do secret?o-geral era uma honra. Quando ela saiu de casa e foi morar com o amante, Cupelo viu que a chance de subir no Partido havia aumentado. Entretanto, o fracasso da Intentona, com as pris?e os documentos apreendidos, fez com que os comunistas ficassem acuados e isolados em seus pr?os aparelhos. Nos primeiros dias de janeiro de 1936, ‘Miranda’ e ‘Elza’ foram presos em sua resid?ia, na Avenida Paulo de Frontin, 606, Apto 11, no Rio de Janeiro. Mantidos separados e incomunic?is, a pol?a logo concluiu que a ‘garota’ pouco ou nada poderia acrescentar aos depoimentos de ‘Miranda’ e ao volumoso arquivo apreendido no apartamento do casal. Acrescendo os fatos de ser menor de idade e n?poder ser processada, ‘Elza’ foi liberada. Ao sair, conversou com seu amante que lhe disse para ficar na casa de seu amigo, Francisco Furtado Meireles, em Pedra de Guaratiba, apraz?l e isolada praia da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Recebeu, tamb? da pol?a, autoriza? para visit?o, o que fez por duas vezes. Em 15 de janeiro, Hon? de Freitas Guimar?, um dos dirigentes do PCB, ao telefonar para ‘Miranda’ surpreendeu-se ao ouvir, do outro lado do aparelho, uma voz estranha. S?sse momento, o Partido tomava ci?ia de que ‘Miranda’ havia sido preso. Alguns dias depois, a pris?de outros dirigentes aumentou o p?co. Segundo o PCB, havia um traidor. E o maior suspeito era ‘Miranda’. As investiga?s do ‘Tribunal Vermelho’ come?am. Hon? descobriu que ‘Elza’ estava hospedada na casa do Meireles, em Pedra de Guaratiba. Soube, tamb? que ela estava de posse de um bilhete, assinado por ‘Miranda’, no qual ele pedia aos amigos que auxiliassem a ‘garota’. Na vis?estreita do PCB, o bilhete era forjado pela pol?a, com quem ‘Elza’ estaria colaborando. As suspeitas transferiram-se de ‘Miranda’ para a ‘garota’. Reuniu-se o ‘Tribunal Vermelho’, composto por Hon? de Freitas Guimar?, Lauro Reginaldo da Rocha, Adelino Deycola dos Santos e Jos?age Morales. Luiz Carlos Prestes, escondido em sua casa da Rua Hon?, no M?r, j?avia decidido pela elimina? sum?a da acusada. O ‘Tribunal’ seguiu o parecer do chefe e a ‘garota’ foi condenada ?orte. Entretanto, n?houve a desejada unanimidade: Morales, com d?as, op?e ?ondena?, fazendo com que os demais dirigentes vacilassem em fazer cumprir a senten? Hon?, em 18 de fevereiro, escreveu a Prestes, relatando que o delator poderia ser, na verdade, o ‘Miranda’. A rea? do ‘Cavaleiro da Esperan? foi imediata. No dia seguinte, escreveu uma carta aos membros do ‘Tribunal’, tachando-os de medrosos e exigindo o cumprimento da senten? Os trechos dessa carta de Prestes, a seguir transcritos, constituem-se num exemplo candente da frieza e da c?ca determina? com que os comunistas jogam com a vida humana: Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolu? e vacila? de voc? Assim n?se pode dirigir o Partido do Proletariado, da classe revolucion?a.’ ... ‘Por que modificar a decis?a respeito da ‘garota’? Que tem a ver uma coisa com a outra? H?u n?h?rai? por parte dela? ?ou n??la perigos?ima ao Partido...?’ .... ‘Com plena consci?ia de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho dado a voc?minha opini?quanto ao que fazer com ela. Em minha carta de 16, sou categ?o e nada mais tenho a acrescentar...’ ... ‘Uma tal linguagem n??igna dos chefes do nosso Partido, porque ? linguagem dos medrosos, incapazes de uma decis? temerosos ante a responsabilidade. Ou bem que voc?concordam com as medidas extremas e neste caso j?s deviam ter resolutamente posto em pr?ca, ou ent?discordam mas n?defendem como devem tal opini?. Ante tal intima? e reprimenda, acabaram-se as d?as. Lauro Reginaldo da Rocha, um dos ‘tribunos vermelhos’, respondeu a Prestes: “Agora, n?tenha cuidado que a coisa ser?eita direitinho, pois a quest?do sentimentalismo n?existe por aqui. Acima de tudo colocamos os interesses do P.” Decidida a execu?, ‘Elza’ foi levada, por Eduardo Ribeiro Xavier (‘Ab?a’), para uma casa da Rua Mau?astos, Nº 48-A, na Estrada do Camboat?onde j?e encontravam Hon? de Freitas Guimar? (‘Milion?o’), Adelino Deycola dos Santos (‘Tampinha’), Francisco Natividade Lira (‘Cabe?’) e Manoel Severino Cavalcanti (‘Gaguinho’). Elza, que gostava dos servi? caseiros, foi fazer caf?Ao retornar, Hon? pediu-lhe que sentasse ao seu lado. Era o sinal convencionado. Os outros quatro comunistas adentraram ?ala e Lira passou-lhe uma corda de 50 cent?tros pelo pesco? iniciando o estrangulamento. Os demais seguravam a ‘garota’, que se debatia desesperadamente, tentando salvar-se. Poucos minutos depois, o corpo de ‘Elza’, com os p?juntos ?abe? quebrado para que ele pudesse ser enfiado num saco, foi enterrado nos fundos da casa. Eduardo Ribeiro Xavier, enojado com o que acabara de presenciar, retorcia-se com crise de v?os. Perpetrara-se o hediondo crime, em nome do Partido Comunista. Poucos dias depois, em 5 de mar? Prestes foi preso em seu esconderijo no M?r. Ironicamente, iria passar por ang?as semelhantes, quando sua mulher, Olga Ben?o, foi deportada para a Alemanha nazista. Alguns anos mais tarde, em 1940, o irm?de ‘Elza’, Luiz Cupelo Col?, o mesmo que auxiliara ‘Miranda’ na tentativa de assassinato do ‘Dino Padeiro’, participou da exuma? do cad?r. O bilhete que escreveu a ‘Miranda’, o amante de sua irm?retrata algu?que, na pr?a dor, percebeu a virul?ia comunista: Rio, 17-4-40 Meu caro Bonfim Acabo de assistir ?xuma? do cad?r de minha irm?lvira. Reconheci ainda a sua dentadura e seus cabelos. Soube tamb?da confiss?que elementos de responsabilidade do PCB fizeram na pol?a de que haviam assassinado minha irm?lvira. Diante disso, renego meu passado revolucion?o e encerro as minhas atividades comunistas. Do teu sempre amigo, Luiz Cupelo Col?. Em mar?de 1936, Prestes ?reso, perde a patente de capit? Sua companheira Olga Ben?o, gr?da, ?eportada e assassinada na c?ra de g?no campo de concentra? nazista Ravensbr? A filha, Anita Leoc?a Prestes, nasceu em uma pris?na Alemanha e depois foi resgatada pela m?de Prestes. * Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva Professor do Col?o Militar de Porto Alegre (CMPA) Acad?co da Academia de Hist? Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB) Presidente da Sociedade de Amigos da Amaz? Brasileira (SAMBRAS) Telefone:- (51) 3331 6265 Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br E-mail: hiramrs@terra.com.br

Folha de São Paulo

19/05/2009
Em 2008, Uni?distribuiu 925,5 mil cestas a 225 mil fam?as -uma cesta a cada quatro meses; com o cart? benef?o passa a ser mensal; por Eduardo Scolese/Folha de S?Paulo O governo federal far?ma varredura nos acampamentos da reforma agr?a para, ainda neste ano, incluir todos os sem-terra no Bolsa Fam?a. O objetivo ?rocar a cesta b?ca pelo cart?do programa. No ano passado, por exemplo, o governo distribuiu 925,5 mil cestas de alimentos a 225 mil fam?as cadastradas em acampamentos pelo interior do pa? A m?a foi de uma cesta b?ca a cada quatro meses. Com o cart?do programa, o benef?o ?am?a ser?ensal, em dinheiro, o que permitir?o governo interromper a distribui? da cesta. A cesta n?incentiva o desenvolvimento do com?io local. A ideia ?ue, a m?o prazo, n?tenha mais esse atendimento [com cestas], afirma L? Modesto, secret?a de Renda de Cidadania do Minist?o do Desenvolvimento Social e Combate ?ome. Essa iniciativa encontra resist?ia no MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que v?a amplia? do Bolsa Fam?a um risco de desmobiliza? de suas bases. Questionado sobre esse poss?l efeito do programa, o ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agr?o) afirmou: Se eles [sem-terra] v?ficar desmobilizados, n??roblema do Estado. ?um problema do movimento. Para Jos?atista de Oliveira, da coordena? nacional do MST, o agravamento da crise econ?a provocar? aumento das mobiliza?s pelo pa? o que justificaria a necessidade da reforma agr?a. O Bolsa Fam?a n?vai resolver os problemas dos acampados, que t?consci?ia e n?querem viver de uma ajuda do governo. Eles querem trabalhar na terra, cuidar da fam?a e colocar os filhos na escola. As pol?cas assistenciais s?imp ortantes, mas insuficientes para abrir perspectivas de futuro para as fam?as. A inclus?no Bolsa Fam?a n?levar?m conta a eventual participa? dos sem-terra em invas?de terra ou na montagem de barracos numa ?a com a reintegra? de posse determinada pela Justi? N?h?ma verba espec?ca para atender os sem-terra no Bolsa Fam?a. O or?ento de 2009 ser?mpliado em R$ 400 milh? atingindo R$ 11,8 bilh? para incluir novas fam?as cadastradas pelo pa? todas as que hoje recebem cestas b?cas do governo federal, como os acampados, quilombolas, atingidos por barragens e ind?nas. At?010, a meta do governo ?mpliar o n?o de fam?as atendidas dos atuais 11,1 milh?para 12,9 milh? Ao final deste ano, j?er?12,3 milh?atendidas (incluindo os acampados). Esse processo vinha sendo costurado h?o menos tr?anos no governo, mas ganhou impulso com um recente pedido do presidente Luiz In?o Lula da Silva ao ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) para que, ao final de 2010, nenhuma fam?a considerada pobre (com renda per capita abaixo de R$ 137) esteja fora do programa. Como estima-se que muitas delas estejam nos acampamentos, coube ent?ao Desenvolvimento Social e ao Desenvolvimento Agr?o encontrar uma f?la para inclu?as. As prefeituras, respons?is pelo cadastramento dos benefici?os, far?a varredura nos acampamentos num prazo de tr?meses, para saber quantas das 225 mil fam?as se encaixam no perfil de renda do programa, mas ainda n?possuem o cart?do Bolsa Fam?a. Um obst?lo operacional foi solucionado: as prefeituras poder?incluir o nome do acampamento no espa?destinado ao &qu ot;endere?da fam?a. Al?do cadastro, caber?s prefeituras oferecer servi? de sa?e vagas nas escolas aos filhos dos sem-terra. Os benefici?os do Bolsa Fam?a s?obrigados a cumprir condicionalidades para se manter no programa, como a frequ?ia m?ma de 85% nas aulas.

Ex-blog do Cesar Maia

19/05/2009
Trechos de longa mat?a no La Nacion de domingo. 1. O panorama ?nquietante: a m?a di?a de exemplares vendidos nos EUA caiu de 62 milh?a 49 milh?desde que h?5 anos a Internet foi se tornando acess?l a todos. Uns cem jornais pararam de imprimir em papel. No mesmo per?o o n?o de leitores de jornalismo digital nos EUA subiu de zero e 75 milh? A fuga da publicidade, o sangue comercial do jornalismo em papel, reduziu os lucros de maneira dr?ica o que gerou grande quantidade de demitidos (uns 15 mil nos EUA em 2008), isso para n?falar nas pr?posentadorias. 2. O ex-diretor de reda? do Washington Post, hoje a cargo de investigar f?las digitais para reinventar o neg? do jornalismo, destaca o grande paradoxo que atravessa a imprensa mundial: - Vivemos uma ?ca horr?l para os jornais, mas uma idade de ouro para o jornalismo. Os s?os da Internet dos grandes jornais di?os registram um enorme crescimento do numero de leitores. 3. Juan Luis Cebri? presidente do Grupo Prisa (dono do El Pa?da Espanha), registra importantes diferen? geogr?cas ligadas a maior ou menor penetra? da Internet. Mas o que se observa na imprensa anglosax?eve servir de aviso para o resto das sociedades avan?as. A seu ju? as duas plataformas v?coexistir no futuro, com suas particularidades. Assinalou Cebri? - A tend?ia ?upor que o jornal impresso vai mais e mais continuar sendo reservado a uns poucos.

Érico Valduga, em Periscópio

19/05/2009
Os deputados federais descobriram uma variante das capitanias heredit?as, que s?os mandatos heredit?os obtidos atrav?das listas partid?as Vai muito mais longe do que pensamos, prezados leitores, o “lixem-se” de nossos representantes na C?ra dos Deputados para com a opini?do eleitor, a respeito das reformetas eleitorais anunciadas. A lista fechada, por exemplo, n?representa em si uma provid?ia inepta, pois, em princ?o, ?m preparo ao voto distrital, puro ou misto (majorit?o e proporcional) que fatalmente adotaremos no futuro, para a indispens?l aproxima? do eleitor ao eleito. A malandragem n?est?a lista, e sim na maneira como ela ser?reenchida, em especial relacionando nas primeiras posi?s os deputados federais (e estaduais) de acordo com os votos recebidos em 2006. Assim, o mais votado ser? primeiro, o segundo mais votado ser? segundo, e assim por dia nte. Ou seja, estar?nomeados no momento em que o projeto for aprovado, pense o que deles pensar o eleitor, que votar?a legenda do partido, e n?mais no candidato. A rigor, ?omea? para o resto da vida. ?claro que existem outras formas mais equ?mes de relacionar os candidatos e ordenar as suas posi?s na lista, mas todas foram recusadas pelos que se lixam para tudo o que possa representar o menor risco para as suas reelei?s. Eles exigiram o preenchimento safado - ou ?ssim ou n?se vota nada. Como os organizadores e promotores da reformeta n?s? eles pr?os, de ferro, decidiu-se que ?ssim. Em conseq?ia, mesmo que os convencionais da agremia? discordem deste ou daquele nome, n?poder?contrariar a lei feita de encomenda para perpetuar os mesmos nos mandatos, impedindo inclusive a renova? que ? objeto do outro projeto, tamb?indigesto, de financiamento p?co de campanha. Mas este eles ap?, por ?o.