Jayme Copstein

07/05/2009
Nos ?mos 600 anos, n?h?ncrenca neste velho mundo de Deus que n?tenha pa?s europeus nela metidos. Ent? ?if?l entender a fama de ber?da civiliza? ocidental de que esses pa?s gozam. Tamb?n?h?ncrenca nos ?mos 100 anos, da qual os pa?s europeus, apesar de a terem provocado, sa?em sem a ajuda dos Estados Unidos. Ent? ?if?l entender por que t?tanta raiva dos norte-americanos. Melhor dito: talvez seja por isso mesmo. Sem a participa? americana de 1917 (Primeira Guerra Mundial) ou a de 1941 (Segunda Guerra Mundial), n?teriam como se safar da paz germ?ca. N?fosse a Doutrina Truman, mais conhecida como Plano Marshall, n?teriam como se safar da paz sovi?ca. Nenhum outro continente pode ostentar em seu museu de ho rrores, figuras como Hitler, Stalin, Mussolini, Franco, Salazar, Pierre Laval, Horthy, Karadzic, Mladic, Tadic e nesta senda acaba-se desembocando em uma lista telef?a. Ent? n???l entender ju?s espanh? que jamais se preocuparam com os crimes do regime franquista, arvorando-se de magistrados para julgar outras na?s – fora do continente europeu, ?laro. Eu preferia os espanh?quando eram apenas balaqueiros, como aquele cardeal Rufo, da Ceia de Julio Dantas, que n?matou em duelo o Sol, pelas alturas / S?ra n?deixar Salamanca ?escuras. Ou um marinheiro, atracado em Rio Grande, ao tempo da guerra, contando em um bar da prodigiosa planta? de couves, cujos p? nascidos uns em cima dos outros, ficavam t?altos que acabavam transformados em mastros de navios para a marinha mercante espanhola. Com toda a certeza, fo i a causa da derrota da Invenc?l Armada de Felipe II –mastros assim n?resistem ?ventanias do mar. Os franceses s?mais espertos. Apesar de os americanos levarem a fama, foram eles que inventaram a propaganda. Conseguiram batizar de revolu? uma arrua?que abriu as portas de uma cadeia vazia, dep?m rei que preferia a carpintaria ao trono e se proclamar os fundadores da democracia e defensores da liberdade no mundo. A fa?ha da Bastilha aconteceu 13 anos ap? Revolu? Americana, quando foi escrita a ?a Constitui? dos Estados Unidos, enquanto a Fran?s?nseguiu ter seu primeiro governo democr?co quase cem anos depois, em 1870, j?st?a sexta constitui? e s? livrou da instabilidade pol?ca nos ?mos 40 anos. Quanto ?efesa da liberdade dos povos, os franceses conseguiram dar ares rom 26;nticos a um corpo de mercen?os, ref? de assassinos, ladr?e psicopatas, chamado Legi?Estrangeira, que reprimiu os povos nativos da frica francesa, cometendo crimes que est?raiz das dificuldade de relacionamento do Isl?om o Ocidente. Como diziam as velhas comadres, o bom-bocado n??ara quem faz – ?ara quem o come.

Cláudio Humberto

07/05/2009
Os presidentes do Senado e da C?ra dos Deputados, Jos?arney e Michel Temer, tiveram uma importante conversa a s?om o presidente Lula, consultando-o sobre eventual terceiro mandato. O presidente n?respondeu diretamente, devolvendo a pergunta a eles: “O que voc?acham disso?” A mudan?significativa ?ue, at?gora, o presidente Lula vinha negando a hip?e, em p?co e em conversa privadas. 06/05/2009 | 00:00 T?ra O governador paulista Jos?erra j?visou aos aliados mais ?imos que n?trocar? Pal?o dos Bandeirantes por nova disputa contra Lula.

Paulo Rabello de Castro

07/05/2009
A euforia, desta vez, ?limentada pelos bancos centrais com uma quantidade sem precedentes de moeda O SISTEMA de cr?to norte­americano ainda vai precisar de uma grande faxina de ativos desvalorizados antes de se ouvirem as trombetas da recupera? global. O an?o da concordata da Chrysler desmancha a profecia das autoridades e dos diversos porta­vozes do setor financeiro de que o balan?de lucros e perdas da crise j?eria virado o cabo da boa esperan? Os grandes bancos americanos ter?que contabilizar enormes perdas adicionais decorrentes da transforma? dos seus empr?imos ?montadoras GM e Chrysler em partes acion?as. Mas ?oss?l tamb?que, fora dos seus balan?, os bancos problem?cos carreguem mais alguns bilh?em opera?s de troca de riscos (ou swaps) de cr?to, tendo que arcar com o pagamento integral de d?das asseguradas, independentemente de as montadoras poderem ou n?saldar os valores originalmente devidos. Se isso se confirmar, mais socorro do governo americano aos bancos por meio do Tarp (Troubled Asset Relief Program) vai se tornar indispens?l. Desde o in?o da crise, cerca de US$ 2,7 trilh?(cerca de 20% do PIB) j?oram despendidos pelo governo em opera?s de socorro ou est?lo. Na absoluta contram? os mercados de renda vari?l continuaram a emitir sinais de euforia cada vez mais acentuados nas ?mas semanas e dias. A alta generalizada das Bolsas e das cota?s em mar? abril e nestes primeiros dias de maio (no Brasil, isso ocorre desde o fim de 2008) ?nterpretada por muitos como um sintoma inequ?co da virada, n?s? humor dos investidores como da pr?a retomada de compras pelos consumidores, mesmo nos pa?s hoje mais afetados pela retra? generalizada. Est?ais para retorno da bolha. A leitura alternativa ?ue essa recupera? recente das cota?s de Bolsa de Valores e de commodities, especialmente petr? e soja, foge aos padr?esperados de oferta e demanda, para se localizar, de novo, como no ano passado, na mesma febre especulativa que enfeiti? os especuladores com del?os de ganhos extraordin?os. E por que essa nova bolha acontece? A explica? ainda ? mesma que a de 2007 e a de 2008, s?e a euforia, desta vez, ?limentada pelas autoridades monet?as dos principais pa?s com uma quantidade sem precedentes de moeda, emitida para financiar as opera?s de socorro. Sem risco imediato de infla?, o Fed dos EUA, os bancos centrais da China e Jap? os bancos da Inglaterra e da Europa passaram a utilizar o expediente das emiss?sem lastro como recurso de ?ma inst?ia para financiar as interven?s de ajuda dos seus governos ao setor financeiro, ?empresas em apuros e ?ag?ias hipotec?as insolventes. A enorme liquidez adicional, neste primeiro momento, contorna o mercado de empr?imos a empresas, de cujos riscos de cr?to os bancos est?fugindo, para se alojar no circuito mais l?ido da compra e venda de ativos. Constitui atrativo permanente a especula? compradora em mercados de valores e commodities que permitem a entrada e a sa? a qualquer momento, embora extremante vol?is. S?esses movimentos de acomoda? da enorme massa monet?a adicional que, afinal, conduzem a est?los altistas nas Bolsas, como temos visto. Mesmo um n?especialista desconfiaria de que o apelo desesperado ?nje? de liquidez encontrar?mais ?rente, empresas e indiv?os ainda mais debilitados para prosseguir na rolagem de seus d?tos. Mas, at???ma festa dos comprados. * Professor de economia – paulo@rcconsultores.com.br

Érico Valduga, em Periscópio

07/05/2009
Parcela desconhecida do dinheiro de todos escorre por diversos ralos, mas nenhum deles ?aior do que o do Executivo. E ??o, na medida em que o Poder concentra quase 65% do bolo tribut?o, e administra as grandes empresas estatais e seus fundos de pens? A quanto voc?acham que ter?chegado as beirinhas criminosas dos ex-diretores do Senado, ao longo de pelo menos uma d?da de desvios de recursos? R$ 3 milh?a R$ 5 milh?por ano? E a apropria? para uso privado das passagens de avi?na C?ra dos Deputados, em per?o de tempo ainda maior? Algo parecido. Mas seja l?uanto for, o que provavelmente nunca saberemos e nem teremos o dinheiro de volta, no pa?da impunidade, o ralo dos congressistas ainda ?af?equeno, e est? c?aberto. O caso do Executivo ?uito pior, pois, como est?ncanado por cumplicidades diversas, na imprensa inclusive, v?e apenas as bocas de entrada e de sa? do dinheiro. O Tribunal de Contas da Uni?informou que cerca de 10% do BPC (Benef?o de Presta? Continuada), irm?do Bolsa Fam?a, beneficiam irregularmente seus destinat?os. Este programa de transfer?ia de renda, que destina um sal?o m?mo a idosos e deficientes (que n?trabalhem de forma regular) com renda familiar inferior a R$ 120,00 por m? gastou R$ 13.8 bilh?no ano passado (ante R$ 10.6 bilh?do BF). Uma auditoria apontou que um em cada 10 dos 1.5 milh?de deficientes e 1.4 milh?de idosos (mais deficientes do que idosos?) n?poderia receber o aux?o porque n?est?nquadrado na lei. Ou seja, 290 mil pessoas ganham ilegalmente R$ 1.380 bilh?, o equivalente ao or?ento do at?ntem momentoso programa de constru? de casas populares. Cruzamentos de cadastros mostraram que 104 mil deles s?propriet?os de ve?los, 14 mil possuem im?s rurais e 1.400 s?s?s de empresas.

Hiram Reis e Silva

07/05/2009
‘Mal?los sic?os, Ra?esp?, sem P?ia, ermos de brio, J?raidores alfanges afiando, O ensejo s?uardam favor?l De ensop?os no sangue Daqueles a quem bens, e honra devem.’ (Domingos Jos?on?ves de Magalh?) - STF aprova o Apharteid A decis?do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 19 de mar? de manter a demarca? da reserva Raposa e Serra do Sol, em Roraima, fronteira do Brasil com a Guiana e a Venezuela, tem apenas um triste e melanc?o significado – colocar a soberania brasileira em cheque. O territ? pertence agora a uma ‘na? ind?na’ e nela n?poder?viver ou sequer transitar os chamados ‘n??ios’, porque os fac?ras do Conselho Indigenista de Roraima (CIR) n?os reconhecem como irm? brasileiros. A decis?dos magistrados foi amparada em leis e portarias, mas n?na Constitui? Brasileira, como observou em seu voto solit?o o ministro Marco Aur?o de Melo. - Marco Aur?o de Melo - um Ministro do Brasil ‘Sou favor?l ?emarca? correta. E esta somente pode ser a resultante de um devido processo legal, mostrando-se impr?a a preval?ia, a ferro e fogo, da ?ca do resgate de d?da hist?a, simplesmente hist?a - e rom?ica, portanto, considerado o fato de o Brasil, em algum momento, haver sido habitado exclusivamente por ?ios. Os dados econ?os apresentados demonstram a import?ia da ?a para a economia do Estado, a relev?ia da presen?dos fazendeiros na regi?. - Casal ter?e deixar reserva ind?na ap?2 anos ‘Para algumas fam?as de Roraima, a demarca? da Terra Ind?na Raposa Serra do Sol tem gosto amargo. ?o caso da fam?a de Adolfo Esbell. Ele nasceu 82 anos atr?numa casinha ?margens do Inamar?igarap?e ?a escura e fresca que corre no sop?as montanhas que separam o Brasil da Guiana, no norte de Roraima. No domingo passado, ao visitar Esbell, a hist? do pecuarista inspirou o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) a pedir ao STF para que d?ais tempo para a sa? das pessoas com mais de 80 anos que vivem na reserva. O pai de Esbell era venezuelano e a m? brasileira, de origem ind?na. Ali cresceu, casou, teve 16 filhos, criou gado, cultivou arroz e feij? fincou ra?s que sonhou serem para sempre. O sonho dele desmoronou, por? no ?mo dia 25, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a demarca? da Terra Ind?na Raposa Serra do Sol em ?a cont?a e deu prazo de pouco mais de um m?para todas as fam?as n?ind?nas sa?m da ?a, levando seus pertences. O nome de Esbell figurava na lista dos expulsos. O prazo de sa? vence amanh?Mas, at?ntem ?arde, Esbell e a esposa, Zilda, de 80 anos, n?haviam mudado nada na rotina da ?a herdada dos pais e que tem 320 hectares. As institui?s do governo que est?cuidando da remo? dos n?ind?nas ofereceram a Esbell R$ 134 mil de indeniza? e uma ?a de 280 hectares, num assentamento a quase duas centenas de quil?ros dali. ?um lugar de dif?l acesso, estradas prec?as, sem luz el?ica. ‘Nem fui ver. Pelo que me disseram, n??ugar para mim’, disse ele”. (O Estado de S. Paulo) - 1º de maio na Raposa e Serra do Sol (Izidro Sim?folhabv) “?preciso frisar, repetir e repetir novamente, que os arrozeiros eram apenas NOVE, e os fazendeiros (pequenos, na maioria / 200 cabe? de gado em m?a) passavam se 150, e que 28 PERMANECEM, na ?a, mesmo depois do prazo fatal de 30 de abril, porque n?tem para onde e nem como irem. A ?ase do governo federal em cima dos arrozeiros, como se fossem a maioria, dos ‘intrusos’ (!) ?orque maior resist?ia apresentaram e continuam apresentando, inclusive porque tinham condi?s financeiras de bancarem advogados. Os fazendeirinhos, gente de pouca instru? e, na sua esmagadora maioria sendo de pequenas posses, chiaram e reclamaram, mas nunca recorreram ?usti? Assim sendo, o governo bateu duro nos arrozeiros, porque eles tiveram a ‘ousadia’ de contrariarem os interesses ongueiros, estrangeiros e nacionais, da Diocese de Roraima e um governo lulista que n?se importa que estrangeiros fiquem com mais um peda?do Brasil, supostamente entregue ‘para os ?ios’. A MALOCA DO CONTÏ, por exemplo, na passagem da ponte sobre o Rio Cotingo, ? maior aldeia macuxi em Roraima. Seu tux? ?ONAS MARCOLINO, que formou-se em Direito e hoje ? Secret?o-Chefe da Secretaria Estadual do ?dio. A maloca do Cont?tem escola de 1º e 2º graus, telefone de orelh? ruas, casas de alvenaria, energia el?ica permanente, postes com lumin?as, ?a encanada, granja de projeto SEBRAE, tratores, implementos agr?las e caminh?e pista de pouso, al?de ficar na margem de uma rodovia estadual. Plantam arroz, feij? melancia para consumo e venda e n?s?ro?; s?lavouras extensas, feitas na tecnologia moderna, pois eles tem gente formada nisso. Nenhum dos ?ios em Roraima tem terras IMEMORIAIS NO BRASIL. S??ios IMIGRANTES: maxuci, ingaric?taurepang s?venezuelanos - wapixana s?peruanos, e n?se nega que possam viver no Brasil, mas a FUNAI e ONGs dizerem que aqui s?suas TERRAS IMEMORIAIS, para alegar supostos VASTOS DIREITOS, ?anipula? da hist? conhecida. A mesma coisa que fizeram com um balaio de etnias amazonenses que a fot?fa romena CLUDIA ANDUJAR (naturalizada suissa), que ‘fabricou’ a ‘etnia ianomami’, com apoio dos banqueiros Rockfeller, dos antrop?os de v?os pa?s e decisivo esfor?Diocese de Roraima, com seus padres e freiras da Teologia da Liberta?, a ala comunista da Igreja Cat?a. Imigrantes sempre foram e devem continuar sendo bem vindos e agasalhados em nosso pa?mas, afirmar, por exemplo, que japoneses, ?bes, chineses, judeus, bolivianos, coreanos, indianos, macuxi, ingaric?aurepang, wapixana e ianomami s?filhos de nossa terra e que aqui seriam suas terras imemoriais, ?azer tro?de nossa intelig?ia. Na chamada ‘desintrus? da Raposa / Serra do Sol, al?da informa? propositalmente torcida e da ofensa de chamar os leg?mos donos das fazendas e arrozais, de intrusos e posseiros de m??ficam casos ESTARRECEDORES de crime contra as fam?as, a sociedade, afora aquelas de terem tomado as terras de todos os ‘brancos’, com as mais deslavadas, estapaf?as e despudoradas alega?s. Uma carrada de fam?as dessa ?a ?ISTA: ‘branco’ casado com ?ias, tendo v?os filhos, todos vivendo juntos; as rela?s de compadrio entre fazendeiros e ?ios; ado? antiga de ?io como filho de fazendeiro e que hoje ?erdeiro de terras legalmente registradas, mas que com essa homologa?, querem que suas terras sejam TERRA EM COMUM com os demais ?ios. Todas as perversidades e ilegalidades contra grupos sociais, foram cometidas: desbaratamento de fam?as de ‘brancos’ com ?ias, empobrecimento das pessoas, n?indeniza?, separa? e antagonismos de grupos ?icos que se olham e medem com raiva, antagonismos religiosos entre ind?nas (?ios cat?os versus ?ios evang?cos – como na intermin?l guerra entre cat?os e protestantes na Irlanda). (...) O Deputado GABEIRA est???os dias em Roraima acompanhando os acontecimentos na Raposa/Serra do Sol, aflito e temeroso com o que v?Tem declarado publicamente que receia pelos conflitos entre ind?nas, que fatalmente ir?acontecer,mais hoje, mais amanh?u depois, entre os macuxi arrogantes da MINORIA do CIR-Conselho Ind?na de Roraima, bra?muito ativo da Diocese (padres e freiras a Teologia da Liberta?), e a MAIORIA dos ?ios macuxi, ingaric?aurepang e wapixana que s?filiados da SODIUR-Sociedade de Defesa dos ?dios Unidos do Norte de Roraima, ALIDICIR-Alian?de Integra? e Desenvolvimento das Comunidades Ind?nas de Roraima, ARIKOM-Associa? Regional dos Rios Kin?otingo e Monte Roraima. GABEIRA, acompanhado pelos Senadores Mozarildo Cavalcante (PTB) e Augusto Botelho (PT), em nome do Senado visitaram a cidade de Normandia e Vila Surumu, dentro da ?a ind?na. Ouvindo e vendo pessoalmente como est?as coisas e os ?mos, todos eles temem por conflitos entre os pr?os ?ios. Vila Surumu ?m caso bem demonstrativo: ?ios do CIR tomaram todas as casas de um lado da rua principal e os ?ios da SODIUR, todas as do outro lado. Como h?uitos anos ‘se estranham’, com conflitos que no passado j?esaguaram em assassinatos entre eles, ?laramente visto que, querendo ambos os grupos serem donos da Vila Surumu, o conflito f?co, de conseq?ias imprevis?is, j?st?esenhado h?empos. S?o v?quem n?quer, pois os ?s latentes e rec?ocos, tem neste momento, todas as condi?s para um acerto de contas entre eles, que n?se bicam e nem se beijam. O STF designou o Desembargador JIRAIR MEGUERIAN, Presidente do Tribunal Regional Federal, para comandar a desocupa? da Raposa/Serra do Sol. Desconhecedor da longa problem?ca e pouco amistosa rela? entre os pr?os ?ios, quer porque quer, que eles sentem e que se entendam sobre a partilha dos bens deixados pelos ‘brancos’. Reconhece, entretanto, que Vila Surumu ? ponto nevr?ico da Raposa / Serra do Sol, porque ali tanto est?os ?ios do CIR (?avor da ?a cont?a) quanto os ?ios da SODIUR (contra a ?a cont?a), que disputam a propriedade do lugar. O CIR n?quer arredar o p?e l?porque ??ue a Diocese de Roraima montou o seu quartel-general, criando uma escola somente para os seus obedientes ?ios, onde s?politicamente doutrinados. Havendo um extenso passado e um presente de encrencas entre eles, n?h?enhuma chance do entendimento. Talvez j?esconfiando disso, o Desembargador MEGUERIAN requisitou a presen?de 56 policiais federais, que, entretanto, n?tem como ficarem morando indefinidamente no local. Enquanto l?stiverem, n?haver?anifesta?s mas, quando de l?a?m. Um complicador para o Desembargador, ?ue os 28 pequenos propriet?os remanescentes na ?a, RECUSAM-SE SAIR. Retirar ?or? homens, mulheres e crian? injuriados, humilhados, despojados de todos os seus bens, com a vida truncada pela louca decis?do STF, ?mposs?l de se preverem as conseq?ias. Pode n?dar em nada, mas pode acontecer de tudo: suic?os ou gente desesperada que tente matar quem os queira tirar ?or? ?absolutamente imprevis?l o que vai acontecer. MEGUERIAN vai ter de fazer ‘figa’ para tudo dar certo. Veja-se o caso de CLODOILDE MOEIRA DE MORAIS, expulso da Fazenda Primavera, munic?o de Normandia, n?tem onde morar porque n?foi reassentado e nem indenizado. N?deram transporte nem para ele e nem para seu gado. Precisou vender parte dos animais para pagar frete e arrendamento de pasto, no munic?o de Alto Alegre. Gastou R$ 5.850,00 de frete, e mais o ICMS, porque transitou com o gado, de um munic?o para outro ! Tamb?vai ter de pagar mais R$ 500,00 mensais pelo arrendamento do pasto, pois sen? seu gado morrer?e fome. Clodoilde, tendo de recome? a vida com 70 anos, comprou as terras em LEILÏ JUDICIAL e hoje ?hamado de posseiro de m??Por a??as coisas na Raposa/Serra do Sol. Essa ?ma pequena parte das muitas terr?is injusti? e desmandos praticados contra as fam?as ‘brancas’. Um ditado popular j?firma: “QUEM BATE, ESQUECE. QUEM APANHA, NÏ ESQUECE NUNCA!” * Coronel de Engenharia Professor do Col?o Militar de Porto Alegre (CMPA) Acad?co da Academia de Hist? Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB) Presidente da Sociedade de Amigos da Amaz? Brasileira (SAMBRAS)

Olavo de Carvalho

07/05/2009
Entre liberais e conservadores, no Brasil e no resto do mundo, s?s poucos t?uma no? clara de quem ?eu inimigo e de como enfrent?o. A maioria luta apenas contra uma esquerda idealizada, um trompe l’oeil fabricado pela pr?a esquerda para ser consumido por seus advers?os como uma droga estupefaciente, paralisante e incapacitante. O modelo do artif?o ?opiado de algo que j?xistiu historicamente: uma esquerda humanit?a, democr?ca, anticomunista, s?parada da direita pela diferente concep? dos meios, mais estatistas do que capitalistas, a ser usados para realizar valores que no fundo eram os mesmos de parte a parte – liberdade, direitos humanos e uma vida decente para todos. Embora vagamente herdeira do reformismo de Eduard Bernstein e de Karl Kautsky – o renegado, como o chamava L?n –, essa esquerda s? tornou um ator de destaque na m?a ocidental por ocasi?da Guerra Civil Espanhola, quando a viol?ia assassina desencadeada pelo comando estalinista contra seus pr?os companheiros de trincheira agiu como um toque de alerta sobre muitos esquerdistas, levando-os a compreender que o comunismo era pelo menos t?destrutivo quanto o nazismo. O pacto Ribbentropp-Molotov de agosto de 1939 completou a decep?. Alguns mudaram de lado completamente, tornando-se conservadores. Outros, renegando toda fidelidade ao governo sovi?co, embora n??d? socialista, acabaram se integrando nos partidos trabalhistas e socialdemocratas e tornando-se bons aliados dos conservadores na luta contra o comunismo, continuando a combat?os no plano das pol?cas sociais. George Orwell e o fil?o Sidney Hook s?exemplos famosos. O primeiro tornou-se mesmo, com os livros Animal Farm e 1984, um dos grandes criadores da linguagem anticomunista, calculada para parodiar e implodir o jarg?comunista. O segundo foi o principal organizador do Congresso pela Liberdade da Cultura, o ?o empreendimento s?o j?entado – em 1949-50, com a ajuda da CIA – para reunir intelectuais anticomunistas e opor alguma resist?ia ?vassaladora ofensiva cultural sovi?ca iniciada trinta anos antes. N??reciso dizer o quanto a exist?ia de uma prestigiosa esquerda anticomunista incomodava o establishment sovi?co. A pol?ca de coexist?ia pac?ca inaugurada por Nikita Kruschev teve como uma de suas principais finalidades reintegrar na estrat?a comunista o ex?ito de desgarrados. O sucesso da opera? foi completo. J?os anos 70, conforme o escritor Vladimir Bukovski viria a descobrir nos Arquivos de Moscou, praticamente toda a m?a socialdemocrata da Europa era subsidiada e controlada pela KGB (ver Jugement ?oscou. Um Dissident dans les Archives du Kremlin, Paris, Robert Laffont, 1995). Nos Estados Unidos, infiltrado e dominado por agentes camuflados ou declarados da esquerda revolucion?a, o Partido Democrata, que at? d?da de 60 funcionara como o abrigo ideal dos esquerdistas anti-sovi?cos, foi indo cada vez mais para a esquerda, at?ssumir a bandeira do anti-americanismo mais radical e intolerante. A bibliografia que documenta essa transforma? ?bundante, n?havendo desculpa decente para os autoproclamados especialistas em pol?ca internacional ignorarem o fen?o, como os nossos o ignoram em massa. Vejam, por exemplo, David Horowitz and Richard Poe, The Shadow Party, How George Soros, Hillary Clinton and the Sixties Radicals Seized Control of the Democratic Party, Nashville, TN, Nelson Current, 2006; James Piereson, Camelot and the Cultural Revolution: How the Assassination of John F. Kennedy Shattered American Liberalism, New York, Encounter Books, 2007; Phil Kent, Foundations of Betrayal. How the Liberal Super-Rich Undermine America, Johnson City, TN, Zoe Publications, 2007. A transfigura? da esquerda moderada americana em agente da esquerda radical culmina na presid?ia Obama, que protege ostensivamente organiza?s terroristas e criminaliza qualquer resist?ia conservadora, ao mesmo tempo que continua a ostentar os sinais convencionais do progressismo democr?co (ver http://truth11.wordpress.com/ 2009/04/22/former-presidential-candidate-alan-keyes-has-given-perhaps-his-most-dire-warning-yet-saying-that-the-obama-administration-is-preparing-to-stage-terror-attacks-declare-martial-law-and-cancel-the-2012/; http://www.onenewsnow.com/Politics/Default.aspx? id=494798; http://www.onenewsnow.com/Politics/Default.aspx? id=490720 e http://www.worldnetdaily.com/index.php?pageId=). Na Am?ca Latina, a encarna? mesma da esquerda moderada, o Partido dos Trabalhadores, ?iscretamente o coordenador do Foro de S?Paulo, isto ?o estrategista m?mo da viol?ia revolucion?a no continente. Em suma, a esquerda democr?ca, civilizada, concorrente leal dos conservadores, j??existe mais como for?pol?ca independente. Financiando e acobertando movimentos terroristas e subversivos por toda parte, e impondo sob outros nomes as mesmas pol?cas que seriam rejeitadas pela popula? se apresentadas com o r?o de comunistas, a esquerda moderada ?m inimigo ainda mais perigoso dos conservadores do que poderiam s?o os pr?os comunistas de carteirinha, os quais sem ela n?teriam poder nenhum. A diferen?entre as duas esquerdas ?ue uma quer alternar-se no poder com os conservadores, segundo o rod?o democr?co normal, enquanto a outra n?se contenta em vencer esses advers?os nas elei?s, mas busca destrui-los completamente, marginaliz?os, criminaliz?os, expeli-los para sempre n?s? pol?ca mas da vida social, quando n?da exist?ia f?ca. Outra diferen??ue a segunda ? ?a que existe na realidade; a outra, s? imagina? residual da direita. Se a esquerda ainda se prevalece da bela imagem de modera? democr?ca criada nos campos de batalha da Espanha, ?omente para ludibriar seus inimigos. Mas que estes continuem acreditando na exist?ia dela, e imaginem combater advers?os leais quando na verdade se defrontam com revolucion?os e assassinos, ?lgo que decorre de uma imperdo?l covardia intelectual e moral, suicida como todas as covardias. * Ensa?a, jornalista e professor de Filosofia

Alejandro Peña Esclusa

07/05/2009
A ra?de la presencia en Santa Cruz de una presunta “c?la terrorista”, desmantelada por el gobierno boliviano de manera irregular y bastante sospechosa, Evo Morales est?provechando para iniciar una feroz cacer?de brujas contra los l?res cruce? El gobierno recurre todo tipo de artima? e incluso a testigos falsos con amplio prontuario policial, para incriminar a empresarios, l?res pol?cos, dirigentes c?cos y activistas de derechos humanos, en una presunta conspiraci?nternacional para escindir el departamento del territorio boliviano. Previamente, se enviaron contingentes militares a Santa Cruz, tal como se hizo en septiembre del a?asado en la provincia de Pando, donde el oficialismo depuso ilegalmente a las autoridades departamentales y llev?la c?el injustamente al prefecto Leopoldo Fern?ez. Pero mientras el miedo cunde en la poblaci?ruce? los dirigentes se ven obligados a invertir su tiempo en defenderse de las falsas acusaciones, Evo Morales ejecuta un golpe de Estado. El golpe consiste en: Primero, descabezar a la Corte Suprema de Justicia, comenzando con su presidente, el magistrado Eddy Fern?ez; Segundo, aprovechar la renuncia del presidente de la Corte Nacional Electoral, Jos?uis Exeni, para tomar el control absoluto del sistema electoral boliviano; Tercero, desconocer los referendos auton?os realizados el a?asado, argumentando que autonom?equivale a secesi? Cuarto, convocar a un “pacto antiterrorista” entre las Fuerzas Armadas, las polic? y los factores oficialistas, para forzar a las instituciones nacionales a alinearse con Evo Morales frente a la presunta “conspiraci?errorista” de la oposici?y Quinto, eliminar la propiedad privada, mediante un decreto que permitir?incautar los bienes de los supuestos “terroristas“ y “secesionistas”; es decir, de todos los opositores. El objetivo de Evo Morales es instaurar una dictadura, antes de que salga a la luz su responsabilidad en la masacre de Pando y antes de que los efectos de la crisis econ?a global debiliten a??a su gobierno. Esperamos que las instituciones nacionales -particularmente las Fuerzas Armadas- no se dejen chantajear por la propaganda del gobierno, y que obliguen a Morales a retroceder en sus pretensiones totalitarias. En cuanto al desmantelamiento de la presunta “c?la terrorista”, urge iniciar una investigaci?eria e imparcial, dejando a un lado el uso pol?co que el gobierno pretende darle.

Frei Giribone

07/05/2009
Na compara? que Jesus faz sobre a videira e os ramos, sentimos o quanto somos amados por Deus. Este amor deve fermentar em n?Levando-nos a uma a? amorizante para que este mundo seja melhor atrav?dos frutos que produzimos em nossa vida. A pr?ca do bem ?osso desafio. Estamos impregnados com a influ?ia do individualismo que leva a pessoa a sua pr?a ru?. A doutrina de Jesus serve para ser aplicada em todas as ?cas. Por esta raz?que ele se serve de compara?s. De fatos bem comuns do cotidiano do povo, para que se entenda a profundidade de sua doutrina. A videira ?m tipo de vegetal bem resistente e que em determinadas ?cas do ano parece ter perdido a vida quando os ramos secos s?retirados no momento da poda. Parece que n?ficou mais nada. Na ?ca certa surge a brota? como um verdadeiro milagre da natureza. Do tronco seco surge um verde bel?imo que enche nossos olhos de alegria. Jesus se utiliza desta beleza simples e significativa que acontece na natureza, para dizer que longe do tronco n?erdemos a vida. Ele ? respons?l por transmitir a seiva para n?ue somos os ramos. Se nos afastarmos do essencial seguindo nosso ego?o, estaremos perdendo a seiva do amor de Deus. A ora? faz que estejamos sempre unidos a Ele. O di?go sincero com o Senhor transmite a seiva do amor para nosso cora? e aos poucos vai nos transformando. Muitas vezes precisamos ser podados pelo Senhor. Tirar de nossa vida aquilo que nos impede de nos sentirmos amados por Ele. As dificuldades da vida quando lidas de uma forma humilde e oferecidas a Deus podem nos ajudar a crescer continuamente no amor. Na realidade todos passam por momentos dif?is que Deus permite para que sejamos forjados no seu amor. O sintoma da presen?do amor ? capacidade de sofrimento do que ama de verdade. Nesta vida n?teremos felicidade permanente porque Deus nos reservou a vida eterna. Jesus ? verdadeira videira, porque ?or meio dele que alcan?os ?alva?. Quando procuramos viver uma vida nova na gra?de Deus superamos as barreiras do ego?o e crescemos no amor. A nossa tarefa ?roduzir frutos. Eles s?conseq?ia da nossa comunh?com Cristo. Quando nos aproximamos do bem, produzimos o bem. Quanto mais podados n?ormos em nosso ego?o, mais capacitados n?staremos em produzir frutos. S?deremos produzir frutos se estivermos ligados ao tronco. Por nossa pr?a engenharia n?podemos fazer o bem que tem a sua fonte ?a em Deus. O amor ?xigente e transformante. O contato com a seiva de Cristo muda nossas atitudes e valores. Quando amamos de verdade estamos sempre dispostos a deixar algo pelo amado. Hoje as pessoas querem uma felicidade imediata que n?passa pela poda da verdade e por isso acabam sofrendo muito mais do que se estivessem a inteira disposi? do Senhor. “Senhor Jesus n?os pedimos a gra?de estarmos sempre ligados convosco atrav?da ora?.” Rio Grande, 06 de maio de 2009.

Reinaldo Azevedo

07/05/2009
N?sei se ?taque de maluquice, de cinismo ou de estupidez. Quem sabe as tr?coisas tenham se juntado num abra?insano, como diria o poeta. Confesso-me realmente impressionado que lideran? de partidos governistas e da oposi? tenham se juntado num momento como este para debater a tal reforma pol?ca, que instituiria no pa?o voto em lista fechada e o financiamento p?co de campanha. Como j?eixei claro aqui ontem, ataco essas propostas, boas apenas no papel, desde sempre. Neste blog, o primeiro texto a respeito foi publicado em novembro de 2006. Depois de not?as em cascata sobre a lamban?com as passagens a?as e a verba indenizat?, os valentes pretendem reservar quase R$ 1 bilh?para financiar as campanhas eleitorais??? Andei ontem de t?, e o motorista n?teve d?a: “O senhor viu? Agora querem que a gente pague a campanha pra eles. Cambada de sem-vergonhas”. Aconteceu exatamente assim. Ainda tentei dar uma de advogado do diabo, argumentando que o financiamento p?co talvez seja melhor, porque, assim, os pol?cos dependeriam menos de favores privados etc e tal. “E o senhor acha que eles n?v?receber dinheiro por baixo do pano?” ? meu bom motorista, eu acho — n?todos, ?erto. Acho que aqueles que j?ecebem hoje continuar?a receber. E essa ? tese essencialmente furada do tal financiamento p?co. Na pr?ca, vai-se elevar o custo da elei? — em vez de barate?o —, e aqueles que, hoje em dia, j?andam a lei ?favas continuar?a mandar. Para a popula?, restar? constata?, que nada tem de mentirosa, de que lhe meteram uma vez mais a m?no bolso. Acho incr?l que, num momento como esse, os valentes tenham se reunido para defender o que, na pr?ca, ?ndefens?l. Voto em lista O voto em lista ?utra piada de mau gosto na forma em que vem. N?faz sentido discutir o voto em lista fechada sem que se mude todo o sistema de representa?, instituindo-se, por exemplo, o voto distrital misto, que vigora em muitos pa?s. Parte dos deputados seria eleita por distritos, e, v??uma outra parte at?oderia vir de uma lista previamente definida, com o voto de legenda. Mas n?se faz isso da noite para o dia. Falar em aprovar o voto em lista, sem um pr?o debate com os eleitores, ?essas bobagens que, de vez em quando, tomam conta do debate pol?co sem que as lideran? se d? conta da gravidade de suas propostas. Aumentar-se-ia enormemente o poder das burocracias partid?as — e isso significa, obviamente, diminui? do poder do eleitor. Como diria o ministro Ayres Britto, tratar-se-ia de uma solu? de “menor extens?democr?ca”. Essa express?criada por esse poeta, como voc?t?percebido, desperta em mim os instintos mais primitivos... As excel?ias que perdoem a brutalidade desse povo e da imprensa, mas o fato ?ue tocar agora nesses dois assuntos, dada a realidade do Congresso, evidencia, mais uma vez, que os distintos ainda n?se deram conta do buraco em que est?metidos. Houvesse um plebiscito — e os esquerdopatas sonham com isso —, ?em poss?l que a popula? votasse em favor da extin? do Congresso. E como reage o Legislativo? Propondo que os parlamentares escondam a cara, o que alijaria os eleitores um pouco mais das elei?s, e arrancando um bilh?inho dos cofres p?cos para financiar campanha. ?o doido cantando e tocando ?eira do abismo. Recuem, excel?ias! Tentei consertar a barafunda em que se transformou o Congresso brasileiro, paralisado desde que o caso das passagens a?as veio ?ona. Oposi?s Ademais, o que fazem os oposicionistas nesta salada? Da forma como se queria encaminhar o voto em lista, os eleitores seriam chamados a escolher um partido. A maior legenda do pa?? PT. Tamb?deve ser a mais popular. Mais do que partido, trata-se de uma network composta por ONGs, sindicatos, igrejeiros de esquerda e os tais “movimentos sociais” — al?de todo o aparato pr?o de quem aparelha o estado. Adivinhem quem seria o principal benefici?o do sistema de voto em lista... Dada a celeridade com que essa hist? tomou o Congresso, fica parecendo que est?m curso um esfor?para que se mude de assunto: saem de cenas as passagens a?as, entra a reforma pol?ca. Cabe citar o clich?a emenda ?uito pior do que o soneto.