Obama declara:
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “N?nos consideramos uma na? crist? Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solit?o e seu ajudante ?io est?cercados por ?ios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que voc?uer dizer n?cara p?da?”
Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz h?to de projetar suas ilus?no povo americano.
Ele estava na Turquia como parte de sua turn?e rep? aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos n?mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos ?mos 15 segundos eu disse o quanto lamento o epis? de Wounded Knee?”)
Na Turquia esmagadoramente mu?mana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a elei? terminou, n?h?roblema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como na? crist??m mito.
Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma popula? crist?uito grande (sim, por volta de 75 a 80%), n?nos consideramos uma na? crist?u uma na? judaica ou uma na? mu?mana”.
Ser?Mas o Pacto do Mayflower n?proclamou a inten? dos Peregrinos [os fundadores evang?cos dos EUA] de estabelecer uma col? para “o avan?da f?u?mana”? E quanto ao lema “Em Al?onfiamos” em nossas moedas e notas de d?, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Al?ben? a Am?ca”?
Falando s?o, se ao declarar que os EUA n?s?uma na? crist?bama est?e referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.
Por outro lado, se ele quer dizer a na? em geral, ele azarou.
Em 3 de abril uma pesquisa de opini?p?ca da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma na? crist? Mas para aqueles que s?como Obama, a emo? predominante dos EUA n??ecidida pela maioria, mas pela elite cultural — os indiv?os que receberam o privil?o de moldar a consci?ia nacional pelo resto de n?
Devido ?gnor?ia ou cegueira deliberada, por toda a hist? americana, a maioria dos americanos, inclusive seus l?res, n?entendiam que os EUA s?uma rep?ca secular — uma na? sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).
Patrick Henry comentou: “Nunca ?emais frisar o fato de que esta grande na? foi fundada n?pelas religi? mas por crist?; n?na base de religi? mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.
A Constitui? americana ?atada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em refer?ia n?a Al?Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constitui? publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.
No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judici?o federal come? a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo crist?.
Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a m?em cima da B?ia para defender a Constitui?. Em todos os casos, exceto um, era a Vers?do Rei James.
Falando dos antecessores de Obama — nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa — a opini?deles ?n?me:
O Presidente George Washington disse: “?imposs?l governar acertadamente sem Deus e sem a B?ia”. Por B?ia, o fundador dos EUA n?estava se referindo ao Cor?ou ao Bhagavad Gita.
O Presidente John Adams disse: “Os princ?os gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independ?ia [dos EUA] foram… os princ?os gerais do Cristianismo”.
O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior gl? da Revolu? Americana foi esta: Uniu num v?ulo indissol? os princ?os do governo civil aos princ?os do Cristianismo”.
O Presidente Andrew Jackson disse: “A B?ia ? rocha sobre a qual est?irmada nossa Rep?ca” — de novo, em refer?ia ??ia crist?n?ao Lotus Sutra.
O Presidente Abraham Lincoln disse: “Intelig?ia, patriotismo, Cristianismo e uma confian?firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada s?ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.
Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democr?co (agora sob a dire? de George Soros), os presidentes do pr?o partido de Obama tamb?cantavam no coro dos EUA como na? crist?
O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma na? crist?Os EUA nasceram para exemplificar a devo? dos elementos da justi?que t?origem na revela? das Sagradas Escrituras”.
O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro est?ividido, dividido entre a escravid?humana e a liberdade humana — entre a brutalidade pag? o ideal crist?.
O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta ?ma na? crist?N?? toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer col?s aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua f?a religi?crist? fizeram amplos preparativos para sua pr?ca e apoio”.
O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convic? revolucion?a pela qual lutaram nossos ancestrais ?inda relevante ao redor do mundo, a convic? de que os direitos humanos n?se originam do Estado, mas das m? de Deus”.
O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Ser?ue as liberdades de uma na? podem estar garantidas quando removemos sua ?a base firme, uma convic? na mente das pessoas de que essas liberdades s?presente de Deus?”
Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA n?s?mais uma na? crist?
Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opini? “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, n?somos mais uma na? crist?
Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma na? crist?o passado, mas n?s?mais. Contudo, quando foi que o predom?o do Cristianismo na vida dos americanos terminou — com a decis?da Suprema Corte de abolir as ora?s nas escolas em 1962, com sua decis?Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de s?n no vestido de uma estudante estagi?a, em 1995?
Embora insistisse que “n?n?consideramos os EUA uma na? crist?Obama apelou para o sentimentalismo quando chegou o momento de tocar no assunto da “religi?da paz”. “Queremos transmitir nosso apre?profundo para com a religi?isl?ca, que fez muito durante tantos s?los para moldar o mundo para melhor, inclusive o meu pr?o pa?.
Al?de confusa, a declara? de Obama foi convenientemente vaga.
Moldar o mundo para melhor? De que jeito? Propagando pela espada seu credo? Estabelecendo o conceito de dhimmitude — de que os descrentes s?obrigados a se converter para o islamismo ou se submeter ao governo isl?co? Transformando mulheres em propriedade? Subjugando os B?? a Gr?a, a maior parte da Espanha e parte da Europa Oriental por centenas de anos? Destruindo Constantinopla e Biz?io, o Imp?o Romano Oriental, apagando as gl?s de um mil?o? Promovendo o fanatismo sanguin?o do xiitismo e do wahabismo e monopolizando o terrorismo internacional desde pelo menos a d?da de 1970?
O islamismo moldou os EUA para melhor? Pelo menos Obama n?disse que “teve um impacto profundo” — como um avi?de passageiros colidindo com um edif?o elevado.
?dif?l imaginar uma religi?que tenha feito menos para moldar os EUA do que o islamismo, inclusive o zoroastrismo e a cientologia. Muitos dos princ?os nos quais os EUA foram fundados, ou vieram a representar — toler?ia religiosa, democracia, liberdade e igualdade — s?detest?is para o islamismo tradicional.
Numa pesquisa de opini?p?ca do Washington Post/U.S. News (26-29 de mar?, embora a maioria aprove os esfor? de Obama para alcan? o mundo mu?mano, 48% confessaram ter uma opini?desfavor?l do islamismo, a percentagem mais elevada desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
Na mesma pesquisa, 55% disseram que lhes faltava uma compreens?b?ca da religi?da paz.
Conhecimento produzir?esprezo. medida que a popula? mu?mana nos Estados Unidos (agora estimada em 1 milh? cresce, os americanos cada vez mais encontrar?a rica heran?religiosa e cultural que os seguidores de Maom?st?trazendo para os EUA — como os assassinatos de honra.
No ano passado, no sub?o de Jonesboro, um imigrante paquistan?estrangulou sua filha de 25 anos com uma corda bungee, por tentar escapar de um casamento arranjado.
Em pleno Dia de Ano Novo, 2008, os corpos crivados de bala de Sarah e Amina Said (idades 17 e 19) foram encontrados num t? abandonado. O pai delas, o imigrante eg?io Yaser AbdelSaid, foi preso pelos assassinatos. Said havia amea?o matar suas filhas por terem namorados. Ele achava que elas agora eram mo? imorais!
Muzzammil Hassan, da regi?de Buffalo, era o pr?o modelo de um mu?mano moderno e moderado. Em 2004, Hassan fundou a TV Bridges [Pontes] para neutralizar as imagens negativas do islamismo e exibir as muitas est?s de “toler?ia, progresso, diversidade, servi?e excel?ia mu?mana”. Pare, voc?st?e matando! — um infeliz golpe de linguagem quando se debate o islamismo.
Hassan era um motivo de orgulho t?grande para sua religi?que, em 27 de abril, ele recebeu o primeiro pr?o por excel?ia em seus esfor? para apresentar ao p?co um islamismo diferente aos olhos do p?co. Ele recebeu o pr?o da filial em Pensilv?a do Conselho de Rela?s Islamo-americanas, onde alguns dos l?res t?liga? com o terrorismo. Presentes no evento estavam o governador Ed Rendell e o deputado federal Joseph Stestak, ambos do Partido Democr?co. Stestak foi o palestrante.
Em 12 de fevereiro de 2009, o grande exemplo do Islamismo moderado foi preso e acusado de decapitar a esposa, que havia afirmado que ele cometia abusos f?cos e emocionais, e estava no processo de se divorciar dele. O lema da TV Pontes ?“Conectando pessoas por meio da compreens? — o ir?o ?ue no caso de Aasiya Hassan, a cabe?dela n?est?ais conectada ao corpo dela.
De acordo com o Projeto de Comunica? e Educa? sobre a Mutila? Genital Feminina — a pr?ca de cortar o clit? e os l?os menores das mulheres em algumas sociedades mu?manas a fim de mant?as submissas tornando imposs?l que elas experimentem prazer sexual — chegou aos EUA.
Em novembro de 2006, Khalid Adem, um et?e vivendo em Atlanta, foi sentenciado a 10 anos de pris?por decepar o clit? de sua filha de dois anos.
Num v?o postado no YouTube — filmado secretamente numa mesquita em Nashville, Tennessee — uma menina de 7 anos diz, chorando, como as meninas s?surradas durante as aulas de xari?A menina tamb?fala de seu “marido”. Os grandes meios de comunica? se importam com alega?s de abuso f?co e sexual somente quando o assunto envolve a Igreja Cat?a.
A pedofilia e o abuso de crian? n?s?apenas estranhos costumes praticados em casas de ora? mu?manas.
Das mais que 2.300 mesquitas e escolas isl?cas nos Estados Unidos, mais de 80% foram constru?s com dinheiro da Ar?a Saudita nos ?mos 20 anos. Foi esse mesmo dinheiro que financiou os terroristas que fizeram o ataque de 11 de setembro de 2001.
O Centro de Pol?cas de Seguran?enviou agentes secretos que falam ?be para mais de 100 dessas institui?s, descobrindo que de cada 4, 3 estavam infectadas com extremismo e prega?s de ? contra os EUA, os judeus e os crist?.
?desse jeito que o islamismo est?oldando os EUA para melhor.
Se n?somos uma na? crist?ent?o que ?ue somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma na? de cidad? que est?ligados por ideais e por um conjunto de valores”.
Valores n?s?flu?s. Eles t?de ter um ponto de origem.
Por toda a nossa hist?, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas caracter?icas ?cas: o monte Sinai, Jerusal? os Dez Mandamentos, o Serm?da Montanha, a Tor?o Novo Testamento — conhecidos coletivamente como nossa heran?judaico-crist?
Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a heran?dos EUA n?est?a B?ia, nem na Declara? de Independ?ia e nem na Constitui? (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo — valores baseados n?em padr?eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite pol?ca, midi?ca e acad?ca.
Obama n?quer que nos consideremos uma na? crist?orque a ?ca judaico-crist?st?m conflito com a cosmovis?dele.
Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama n??rist?— a menos que voc?onsidere os serm?loucos e cheios de ? do ex-pastor dele, na igreja que ele freq?ou por 19 anos, como Cristianismo.
Os EUA como na? crist??aceitam uni?civis ou casamento de mesmo sexo — e n?consideram todos os atos sexuais como equipar?is. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.
Os EUA, com suas ra?s judaico-crist? cr? na defesa da vida humana inocente — inclusive dos mais indefesos: os beb?em gesta?. Os EUA de Obama n?cr? nisso. Testemunhe a reputa? que ele est?dquirindo como o presidente mais pr?orto da hist? dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infantic?o quando ele era membro do Senado de Illinois.
Os EUA como na? crist?r? em governo limitado, n?aceitando a id? falsa de que o governo ?eus. Os EUA de Obama cr? que n?h?ada que o Estado n?possa fazer, nenhum poder que o Estado n?deveria ter e nenhuma limita? nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.
Os EUA como na? crist?ompreendem a ordem b?ica de apoiar Israel.
Os EUA de Obama v? os palestinos (que s?antissemitas, antiamericanos, sanguin?os, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democr?cos, pr?ericanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e seguran? ?lus?ou eufemismo para um acordo tempor?o que levar? extin? do Estado judeu.
Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA n?poder?coexistir para sempre. Durante sua presid?ia, Obama tem a inten? de enterrar os EUA como na? crist?com um chefe de mesquita presidindo na cerim? religiosa f?re.
Mal posso esperar a pr?a viagem cheia de magia e mist?o do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Don Feder